A vida organizada na cidade urbana se rege politicamente por “conflitos e combates” e, principalmente, sob a égide dos que se atribuem ser os “detentores do poder”, cujos para manterem-se no comando cercam-se de esquemas e armas para promover a própria segurança e a proteção dos bens materiais acumulados, assim como os de seus amigos e adeptos.
Daí há várias modalidades de organizações que ficam disputando a melhor arregimentação para “conquistar, manter, ou acumular verbas e mais verbas” só assim estão felizes e realizados. Mesmo que o preço disto seja também conquistar os sentimentos de seguidores, e enriquecer-se com a fidelidade das emoções deles (“são felizes porque estão a sombra da casa do rei”).
Passam os bens inalienáveis humanos a serem “esquartejados” numa divisão entre “classismos, trabalhismos, partidarismos, e “ismos e ismos...” O trabalho de quem emprega é melhor do que quem trabalha para servir. Assim, “quem serve” vale pouco.
Enquanto que algumas pessoas consideram-se melhor do que as outras, e em nome disto ofendem a “dignidade humana” das outras pessoas, mesmo que seja pela “força do poder grupal” onde buscam impedir que haja ascensão de etapas sociais a certos grupos “indesejáveis”, pois não é conveniente que a “escória chegue ao topo”.
Assim, continuarão alguns poucos a manter muitos privilégios e são elitistas, enquanto a maioria recebem gratuitamente a exclusão social, o alienamento advindo pela dor de não ter para si ou para a sua prole, o que repartir no básico pela sobrevivência.
Para que nada conquistem ou fiquem à margem da vida social destinam-lhe os “poderosos” que “a marginalidade “terá que enfrentar burocracias, filas, negativas, xingamentos e serão todos revistados por seguranças, terão que deixar seus bens em portarias fora do local que adentrarão etc., tudo isto porque são “suspeitos”, podem cometer crimes contra o patrimônio dos poderosos.
Todavia a realidade atual nas investigações corruptivas demonstra outra verdade, maioria das vezes que quem mais acumulou não o fez de forma honesta e legal, e na verdade desviou verbas, direitos e garantias daquelas pessoas humildes que precisariam ter a “fatia para manter a dignidade humana”.
Nesta sequencia analítica vamos nos deparar com a “justiça injusta” que a serviço dos “poderosos” fará de tudo para que “os não escolhidos” enfrentem todo o tipo de intempéries e sofrimentos de forma até mesmo sádica, e que serve de palco para as gargalhadas estridentes dos especialistas que assassinam “alma humana”.
A vida secreta que poderia ser a “casa da espiritualidade” que abrigaria “almas piedosas” que compreendem aos anseios de todas as almas humanas, passam a ser redutos de amparo às reuniões secretas, onde ali se traçam destinos cruéis para indivíduos até coletivos.
Em nome da “fé e dos espíritos” e de “rituais e manuais” corroem e destroem as esperanças “dos não escolhidos”. Para não sentirem culpa e mascarar as “criminalidades” praticadas joga-se a culpabilidade aos frágeis, com jargões: são sem educação, sem moral, não cumprem as leis, se embriagam, não têm saúde, alimentam-se mal, vestem-se mal, não tem fé, não respeitam as autoridades, são pessoas suspeitas...
O endurecimento da alma de algumas pessoas se dá pela deterioração dos sentimentos e porque são praticantes da injustiça social. Essas pessoas são infelizes e não conseguem enfrentarem-se a si mesmo, enojam-se da vida insana que levam, e, fazem a própria condenação diária. Vivem mais assustados porque estão sempre alerta para esconder seus atos escusos e o que acobertam de suas amigas e aliados.
Até mesmo os que exploram a dignidade humana (desviam verbas de crianças, deficientes, idosos, doentes, sem teto e órfãos sociais etc.), sequer têm paz diante de si...
No silêncio da solidão martirizam-se e enojam-se de si próprios, seguem caminhos...
E, vazios, nem têm sequer a esperança de um “SER ESPIRITUAL” que os aceite e os proteja incondicionalmente, não estão movidos pela fé inabalável em “UM PODER SUPERIOR” que a tudo “rege e protege”. Nenhuma pessoa “poderosa que explora da dignidade humana” viverá sem beber água, e jamais saberá fabricar a água sadia para si mesma, e nem poderá sozinha enfrentar a fúria secreta dos mares.
A fé verdadeira e rica, em nome da paz, é a que acalenta os feridos na “dignidade humana” e os faz se superarem e vencer as etapas de forma sólida e continua.
Essa é a nova liderança do Século 21!
Então o que é dignidade humana? Quem comete crime contra a dignidade humana? Como age o judiciário frente aos crimes bárbaros de violação da dignidade humana? Eis a pesquisa desta edição, a que esperamos seja muito útil para você, e sirva para uma nova militância humanista de forma prática e real, saindo das páginas de livros e de palavras encontradas nos discursos estéreis.
Parabéns aos autores e autoras pelo discernimento que em seus artigos são animadores diante de um tema ainda inexplorado, com o valor que merece. A DIGINIDADE HUMANA.
As pesquisas foram feitas via buscador “GOOGLE”. Rogamos que citem as autorias e fonte de referência, datas de aceso ao utilizaram-se destes conhecimentos em suas palestras, estudos e pesquisas etc.
Fraternal abraço, Elisabeth Mariano.
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