Quando houver a consciência de que somos todos e todas responsáveis pelo que ocorre na sociedade, pois ela é o reflexo de cada um nós como cidadãs e cidadãos, e principalmente, porque se comprova na solidariedade a nossa evolução humana, cuja é parte das condições necessárias para se afirmar que alguém possui um equilíbrio emocional, social e psicológico.
Independente de religião ou partidos é nossa obrigação desenvolver o nosso país, por meio do desenvolvimento dos nossos concidadãos, porque um povo é a moeda moral, cuja é a mola central das garantias constitucionais e de segurança jurídica-econômica.
Trazemos aqui uma pesquisa sobre as conceituações de violência estrutural, violência institucional, e a vitimização de várias formas, principalmente das que envolvem as Mulheres.
Parabéns aos autores e autoras que escolhemos para compor esta robusta pesquisa, que será de grande utilidade aos interessados sobre o tema. As pesquisas foram realizadas através do buscador https://www.google.com.br.
Rogamos que ao se utilizarem das pesquisas sejam citados, os títulos, autores e a data de acesso, assim respeitando-se as autorias.
Forte abraço, Elisabeth Mariano e Equipe.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
“A violência é normalmente associada à subversão da ordem, a um acontecimento disruptivo e excecional que provoca danos (físicos, materiais, psicológicos) em alguém ou em algo, sendo a sua forma mais extrema a guerra. No entanto, a violência também pode ser exercida e experienciada sem que seja reconhecida enquanto tal. O seu caráter aparentemente excecional transforma-se em algo normal, banal e até aceite socialmente.
Existem várias abordagens quanto à forma como a violência é produzida pelos sistemas social, cultural, econômico ou político. Uma delas é a noção de violência estrutural, ou seja, a violência produzida pela organização econômica e política das sociedades. Esta violência expressa-se na desigual distribuição do poder e, consequentemente, em oportunidades desiguais, na discriminação e na injustiça (na distribuição do rendimento, no acesso à educação, por exemplo). Johan Galtung define-a como uma violência que não é praticada por um agente concreto com o objetivo de infligir sofrimento, mas é gerada pela própria estrutura social, sendo as suas formas mais relevantes a repressão, em termos políticos, e a exploração, em termos económicos.
A violência estrutural não se define necessariamente como um processo ativo e deliberado, mas pode revelar-se pela ausência de proteção e garantia de direitos e necessidades. Pode até desembocar na impossibilidade de manutenção da própria vida dos indivíduos/cidadãos (como no caso da negação do acesso à saúde ou à alimentação). São exemplos de violência estrutural, decisões políticas como as ditas “medidas de austeridade” que conduzem a um empobrecimento coletivo e a um retrocesso nos direitos sociais (apoio no desemprego, saúde, educação) e no acesso a bens essenciais (como a água). A violência estrutural sentida no domínio econômico pode favorecer o surgimento ou o aprofundamento de atos de violência direta (criminalidade, violência juvenil, violência doméstica), bem como de violência política (xenofobia, discriminação, repressão de resistências e contestação violenta).”
Autora: Sílvia Roque
Trecho extraído de “Observatório sobre crises alternativas”
“De modo geral, define-se como sendo o uso de palavras ou ações que machucam as pessoas. É violência também o uso abusivo ou injusto do poder, assim como o uso da força que resulta em ferimentos, sofrimento, tortura ou morte.
É possível distinguir alguns tipos de violência: a estrutural e sistêmica e a doméstica.
para Minayo, a violência estrutural “caracteriza-se pelo destaque na atuação das classes, grupos ou nações econômica ou politicamente dominantes, que se utilizam de leis e instituições para manter sua situação privilegiada, como se isso fosse um direito natural”.
Refere-se às condições extremamente adversas e injustas da sociedade para com a parcela mais desfavorecida de sua população. Ela se expressa pelo quadro de miséria, má distribuição de renda, exploração dos trabalhadores, crianças nas ruas, falta de condições mínimas para a vida digna, falta de assistência em educação e saúde. Trata¬-se, portanto, de uma população de risca, sofrendo no dia-a-dia os efeitos da violação dos direitos humanos, confirmando as palavras de Mahatma Gandhi: a pobreza é a pior forma de violência.
A violência sistêmica brota da prática do autoritarismo, profundamente enraizada, apesar das garantias democráticas tão claramente expressas na Constituição de 1988. Suas raízes, no Brasil, encontram-se no passado colonial. Ainda hoje, as manifestações da violência sistêmica são inúmeras, e o Estado tem se mostrado bastante ineficaz no combate à tortura legal e aos maus-tratos aos presos, bem como à ação dos grupos de extermínio.
Constantes violações dos direitos humanos permanecem, em sua maioria, impunes. “Essa falência em implementar a lei enfraquece a vigência e dificulta o fortalecimento da legitimidade do governo democrático como promotor da cidadania”. -..continua...
4 de mar de 2013 -... fazer uma crítica à violência estrutural e institucional existente no...... do sistema de justiça criminal na chamada “luta contra a corrupção”.
http://www.recriaprudente.org.br/site/abre_artigo.asp?c=16
Violência Institucional: Violação dos Direitos Humanos da Mulher. 1... vítimas de violência garantindo-lhes uma atenção humanizada, preventiva e também. - Simone Duran Toledo Martinez
http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/2596/2302
de M Cavalli - 2010 - sobre o desafio da erradicação da violência estrutural, essencialmente..... violentador é antes de tudo, vítima da uma violência maior, mas profunda,.... profissional é demandado para atender às necessidades dos trabalhadores, quanto.
http://www.revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/viewFile/323/270
de NKD Almeida - 2008 - O presente artigo trata a problemática da violência estrutural que.... de atender aos interesses do capital financeiro, a alocação de recursos para atender às.
27 de nov de 2015 - Como os operadores do direito enxergam (ou não enxergam) essa violência, especialmente aquela envolvendo as mulheres como vítimas?
Na pesquisa de campo observou-se numero elevado de queixas por partes das mulheres vítimas de violência doméstica em relação ao atendimento inicial da...
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