Edição nº 145 - de 15 de Janeiro de 2018 a 14 de Fevereiro de 2018

Olá Leitoras! Olá Leitores!

A Ciência explica: o que é ser, estar, ou, sentir-se feliz?

Se analisarmos as expressões faciais das pessoas, há traços de ansiedade, angústia, tristeza. Muitas vezes, há rispidez na voz, ou então, mesmo adultas querem chamar a atenção alheia e, centralizar o “foco” o assunto, do diálogo etc. Outras vezes, parecem estar “desmoronadas” por fatos do cotidiano, não demonstram estar adultas, mas, sim, agem como indefesas e incapazes...

Nos finais de tarde o que se percebe é o aumento de mulheres junto a homens, em mesas de bar, fumando e tomando bebidas com teor alcoólico...

De adolescentes a jovens adultos há o risco acentuado do consumo de bebidas alcoólicas “batizadas “com outras substancias tais como energéticos, anfetaminas, e outros... Parecem que querem se anestesiar, esquecer-se de si mesmo, ultrapassar algo que dói num lapso de tempo, mas com certeza não ficará tão feliz assim depois do efeito passageiro...

O que leva homens e mulheres a perseguirem-se uns aos outros, a planejar e praticarem maldades para que outra pessoa seja levada ao fracasso, ou a prejuízos inesperados? Por que “centenas de homens golpeiam as responsabilidades e padrões obrigatórios em seus mandatos e governos”, e a quebram a confiança depositada por milhões de pessoas? Tais atitudes os tornam mais felizes?

Por que as pessoas fantasiam, mentem, iludem, falseiam, roubam assim que podem, e colaboram para com outros para danos maiores ainda, isto lhes dá felicidade? E, trair os/as que lhes são amantes legais ou não, e por quê se é infiel em juramentos e rituais padrões?

Há um registro de um desvio mental e emocional, para que tais escolhas lhes dê a felicidade?

Ou não é esta a felicidade que os cientistas querem encontrar nos humanos?

Quais são então? Como foram feitos os estudos científicos para compreender a linha tênue da felicidade dentro do ser humano?

São estudos científicos recentes, são observações dentro de alguns aspectos não possíveis de padronizar, mas que com certeza já nos farão mergulhar dentro de nós mesmos e no nosso “laboratório sentimental individual” e, possamos nos auto-avaliar, e definir aquilo e o quê, quem nos faz mais feliz!...

Com esta expectativa trazemos algumas pesquisas noticiadas, com suas respectivas fontes, quiçá úteis para expandirmos o tema e o debate, e incentivar outros pesquisadores que por vários ângulos humanos poderão ir descortinando onde está “ a célula da felicidade dentro de cada um

de nós”!

Receba nosso fraternal abraço, e com votos de muita paz e prosperidade neste ano 2018, que se inicia. Elisabeth Mariano e equipe

P.S.

Ao utilizar-se dos textos citar autorias, fontes, locais em que foram divulgados data de acesso.

As pesquisas foram feitas por meio do Buscador GOOGLE.

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