A Organização das Nações Unidas garantia os direitos humanos das mulheres no mundo antes a UNIFEM e agora pela ONU MULHERES...
Especificamente “ eu na minha modesta pessoa” tenho muito a agradecer por todo o apoio de minhas modestas atividades em torno das proteção de todas nós Mulheres, sempre buscando divulgar em meus simples veículos de comunicação, de autoria e manutenção desde 1981, até ao momento, os valores da ONU, e, de outras entidades humanitária e direitos humanos de todas nós mulheres no Brasil (tão sofrido, sem estruturas dignas para a proteção em tantos crimes/abusos).
Tive muitas alegrias em participar de eventos de organizar eventos embora em estruturas simples, em São Paulo/SP para a UNIFEM, onde só obtive aprendizado.
Em 1994 tive a honra de convite e aceitação para apresentar em evento mundial, em Beijing/China, junto as áreas de ongs e imprensa alternativa o “modesto ESPAÇO MULHER”.
Também tive a felicidade de ser selecionada para um pós-graduação “Políticas Internacionais” com coordenação junto com UNISA, onde posteriormente, concluí o Mestrado: LIDERANÇAS, DIREITOS HUMANOS E COMUNICAÇÃO SOCIAL, “citando em favor e proteção das mulheres etc. os tratados e convenções da ONU, cujos o Brasil é signatário” – e, quem se considera autoridade no Brasil, deve sempre respeitá-los, assim como também a CONSTITUÇÃO DO BRASIL.
Gratidão e eterna admiração por todos as áreas humanitárias e de pacificação junto a todos os povos, sem distinções.
Meus parabéns a homens e mulheres da ONU que “compõem a harmonia entre os povos e zela pelos mais sofridos e abandonados, além de perseguidos etc.
Estou à disposição no que puder em minha modéstia para sempre colaborar, Professora Mestra Elisabeth Mariano – nome profissional.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
A ONU Mulheres foi criada, em 2010, para unir, fortalecer e ampliar os esforços mundiais em defesa dos direitos humanos das mulheres. Segue o legado de duas décadas do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) em defesa dos direitos humanos das mulheres, especialmente pelo apoio a articulações e movimento de mulheres e feministas, entre elas mulheres negras, indígenas, jovens, trabalhadoras domésticas e trabalhadoras rurais. São três áreas prioritárias de atuação:
A ONU Mulheres tem sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Possui escritórios regionais e em países da África, Américas, Ásia e Europa. Nas Américas e Caribe, o escritório regional está situado no Panamá. No Brasil, o escritório opera em Brasília.
Por meio de parcerias com a sociedade civil, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, universidades, empresas e o sistema das Nações Unidas, a ONU Mulheres defende os compromissos internacionais assumidos pelos Estados-Membros da ONU com os direitos humanos das mulheres, tais como:
A ONU Mulheres atua como secretariado da Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres (CSW), que se reúne, no mês de março, em Nova Iorque, há mais de 60 anos. Essa é uma das principais instâncias de negociação e de monitoramento de compromissos internacionais sobre direitos humanos das mulheres. Participam dos encontros anuais, as autoridades dos mecanismos das mulheres, sociedade civil e especialistas.
LEIA A REPORTAGEM
Sem Brasil, governos e organizações lançam agenda de combate à desigualdade de gênero
FONTE: Por Angela Boldrini, da Folha de S. Paulo 04/04/2021
TRANSCRIÇÃO PARCIAL
A ONU Mulheres e um grupo liderado por 92 organizações e 24 países apresentaram nesta quarta (31) uma série de ações e diretrizes para guiar o combate à desigualdade de gênero nos próximos cinco anos.
“A agenda foi debatida durante o fórum Generation Equality, que reuniu grupos da sociedade civil, organismos internacionais, empresas e governos para discutir seis eixos, chamados de “coalizões de ação”: violência de gênero, justiça econômica, saúde reprodutiva, gênero e mudança climática, tecnologia e inovação e fomento a movimentos e lideranças femininas.
Durante três dias, foram analisadas propostas em cada uma das áreas. Agora, elas serão transformadas em um documento a ser apresentado aos
governos na segunda parte do fórum, que ocorrerá em Paris — ou, o que é mais provável, de forma virtual — entre os dias 30 de junho e 2 de julho.”
Leia continuidade da reportagem pelo link:
https://geledes.org.br/sem-brasil-governos-e-organizacoes-lancam-agenda-de-combate-a-desigualdade-de-genero/, data de acesso: 16/10/2022
25 de novembro de 2010[ Arquivo ]gênero, ONU Mulheres, UNIFEMUNIC Rio
Por Michelle Bachelet (*), Diretora Executiva da ONU Mulheres
Por ocasião do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, nos juntamos aos milhões de mulheres e homens, grupos comunitários, redes pelos direitos das mulheres, parceiros governamentais, parlamentares, trabalhadores de saúde e professores que fazem do 25 de novembro – Dia Internacional pelo Fim da Violência contra as Mulheres – um dia em que nos unimos e renovamos nosso compromisso comum com o fim da pandemia global da violência contra as mulheres.
No mundo todo, mulheres e meninas continuam a sofrer violência dentro e fora de suas casas, muitas vezes pela ação de parceiros íntimos ou pessoas da sua confiança. A violência de gênero, especialmente a violência sexual, também se tornou uma característica complicada e persistente das situações de conflito armado. O fim das violações dos direitos humanos das mulheres é um imperativo moral pelo qual todos devemos lutar juntos. O impacto de tal flagelo na sociedade – seja de ordem psicológica, física ou econômica – não pode ser mais evidente. Enfrentar esta violação persistente também pode reverter o impacto econômico da significativa queda de produtividade e aumento dos gastos com os cuidados de saúde – recursos gastos com um problema evitável.
A campanha do Secretário-Geral “UNA–SE pelo fim da violência contra as mulheres” deu um novo impulso aos esforços para acabar com a violência contra as mulheres. Mais de 130 países contam hoje com leis contra a violência doméstica, mas é preciso fazer muito mais para aplicá-las e acabar com a impunidade. Mais homens e suas organizações estão aderindo a essa campanha pelo fim da violência contra as mulheres e meninas; porém, precisamos combater atitudes e comportamentos que permitem ou até mesmo estimulam essa violência. Precisamos de serviços que permitam que os milhões de mulheres e meninas que sofrem abusos todo ano possam se recuperar e obter justiça. Precisamos responsabilizar os perpetradores. Precisamos intensificar os esforços de prevenção, de modo que um dia não precisemos mais nos reunir no 25 de Novembro e pedir o fim da violência contra as mulheres.
A união de esforços para acabar com a violência é responsabilidade de todos. Governos, empresas privadas, organizações da sociedade civil, comunidades e indivíduos podem dar contribuições essenciais. Homens e meninos devem incentivar ativamente o respeito às mulheres e a tolerância zero com a violência. Líderes culturais e religiosos devem enviar mensagens claras sobre o valor de um mundo livre da violência contra as mulheres.
Tão importante quanto nos unirmos pelo fim da violência é assumirmos a responsabilidade aportar recursos suficientes para este fim. Até o momento, o investimento tem sido insuficiente. No ano passado, o Fundo Fiduciário da ONU pelo Fim da Violência contra as Mulheres atendeu apenas 3% das propostas que recebeu de programas essenciais para o avanço. O Fundo tem uma meta de US$ 100 milhões disponíveis por ano, que todos podemos lutar para atingir. Esses recursos serão destinados a governos, organizações da sociedade civil e agências da ONU que atuam em incidência política e inovação pelo fim da violência contra as mulheres e meninas.
Passo a passo, podemos trabalhar juntos e juntas rumo ao dia em que todas as mulheres vivam livres de violência e realizem plenamente seu potencial como poderosas agentes de sociedades prósperas e pacíficas.
(*) Michelle Bachelet é Diretora Executiva da ONU Mulheres.
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