Edição nº 36 - de 15 de Dezembro de 2008 a 14 de Janeiro de 2009

Olá Leitores!

Intolerância é a semente de todas as violações nas relações sociais e humanas, e revela a falta de cultura e espitirualidade de quem a pratica

Em meio às comemorações do ano 2008, que celebram os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e os 20 anos da Constituição Brasileira de 1988, considerada a Constituição Cidadã e marco democrático para o governo e povo de nosso país, tem em contrapartida as mulheres brasileiras realizando atos que invocam a falta de proteção às violências, que ainda vivenciam em pleno século XXI.

Além das das datas 25 de novembro - (relembra as mortes das irmãs Mirabal) e o dia 6 de dezembro - “DIA INTERNACIONAL DA NÃO-VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES”“DIA NACIONAL DA MOBILIAÇÃO DOS HOMENS NO COMBATE Á VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES” (relembra o massacre que se tornou símbolo da injustiça contra as mulheres e inspirou a criação da Campanha Mundial LAÇO BRANCO), temos no Brasil a exitosa “CAMPANHA DOS 16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES” promovido pela Ong AGENDE - Ações em Gênero Cidadania e Desenvolvimento.

E, o ESPAÇO MULHER lançou, em 12 de dezembro, na Capital de São Paulo, a sua II edição da “CAMPANHA DE COMBATE À VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA E O COMBATE À VIOLÊNCIA ECONÔMICA CONTRA AS MULHERES”, contando com o apoio parlamentar do Deputado Estadual José Cândido (presidente da Comissão dos Direitos Humanos na Assembléia Legislativa de São Paulo), e de especialistas em diversos assuntos que justificam o por quê deste movimento para a classe média, principalmente.

Enquanto toda esta movimentação nacional e as discussões ainda em torno da empregabilidade de Lei Maria da Penha e a falta de estruturas dos governos e aparatos judiciais para tal fim, desenvolve-se a captação de um milhão de assinaturas de homens brasileiros, em apoio a CAMPANHA HOMENS UNIDOS PELO FIM DA VIOLENCIA, promovida pela SPM e pelo Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Instituto Papai, do Instituto Promundo e Agende - Ações em Gênero e Cidadania, e integra a campanha mundial "Unite to End Violence Against Women", proposta  pelo Secretário-Geral da ONU Ban Ki-Moon, e entre nós situa-se no marco da Campanha dos 16 Dias de Ativismo pela não Violência contra as Mulheres. Com o foco nos homens, a campanha consiste na coleta de assinaturas por meio do site http://www.homenspelofimdaviolencia.com.br. Ao aderirem à campanha, por meio de assinaturas, os homens se comprometem publicamente a contribuir pela implementação integral da Lei Maria da Penha (11.340/06) e pela efetivação de políticas públicas que visam o fim da violência contra as mulheres.

O que realmente leva algumas pessoas a agirem com violência, de forma sutil, disfarçada, ou ostensivamente? Nestas diversas faces que está inclusive permeada nos seios da alta sociedade, lideranças, e, em locais de poder de decisão, portanto, a violência não é apenas pertinente a classe social menos favorecida (a qual na maioria das vezes, é a única punida).

Sem dúvida, o centro desta questão comportamental está rechedo de Intolerância. Sentimento este que deverá ser debatido e observado em todas as relações humanas, princialmente, nas que estejam em conflitos por quaisquer características de violência, abuso de poder, arbitraredades, omissões, e desvios sociais, independente em qual segmento venha a se desenvolver, ou seja, nas relações comerciais, de prestação de serviços, associativas, portanto, além das familiares, e não apenas nas caracteristicas coletivas de perseguições no âmbito religioso, politico, raciais, étnicas, ou de opções sexuais.

Para justificar que a INTOLERÂNCIA é o motor que acelera a velocidade da violência, disseminando-a nocivamente, prejudicando a JUSTIÇA e a PAZ, fizemos uma pesquisa a fim de esclarecer teoricamente, e, que poderá servir de base para mais estudos, pesquisas, debates, e trabalhos sobre sobre este tema.

Na expectativa de que possamos juntos, homens e mulheres, semearmos a paz, o diálogo, e a fraternidade em todas as fases da vida humana, e deque estejamos colaborando para este fim, oferecemos para você esta pesquisa feita via GOOGLE, e, enviamos nosso abraço de quem em 2009, possamos comeorar muitas datas festivas de êxito e felicidade coletiva em respeito a todos os direitos huamnos de cada pessoa habitante deste planeta. Um sonho? Um ideal? Uma missão? Um desafio? Uma oração? Depende do que você quiser escolher para ser, e para fazer as pessoas mais felizes.

Cordial abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER.

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