Recentemente realizamos a III Campanha de Combate a Violência Psicológica e Combate a Violência Econômica contra as Mulheres, (leia mais na home), e um dos temas do evento: Fraudes: as que mais afetam o cotidiano das consumidoras, economicamente e em transtornos morais. Como prevenir, agir e defender seus direitos. (cujo conferencista Prof. Dr. Damásio de Jesus não compareceu por motivo de falecimento de pessoa da família). Deste modo,, fizemos uma série de depoimentos espontâneos de algumas lideranças femininas, participantes como voluntárias naquele momento, em que foi demonstrado diante do Exmº deputado estadual José Candido e da Exmª promotora de justiça Fabiana Dal Mas Rocha Paes.
Sem dúvida, o que foi relatado muito emocionou pessoas sensíveis presentes, por verificarem o quanto de “absurdo” e dano que ocorrem mediante os abusos a que acabam sendo submetidas algumas mulheres, pela ganância de que “poderosos”, os quais não querem assumir seus erros, fraudes, e muito menos ressarcir a vítima, que diante do descaso institucional inclusive aumenta sua carga de sofrimento.
O mais lamentável de tudo foi no dia seguinte o abuso a que passei ter que enfrentar de “homens e mulheres” (que se auto-conceituam notáveis etc. e comparsas de grandes grupos), que de forma ostensiva tentam convencer que não haverá punição, que isto se estende em todas as camadas, e procuram “desmantelar” a imagem de autoridades que estão nos orientando e apoiando para buscarmos no mínimo a possibilidade de colaboramos nas soluções, e até de usarmos um espaço público para levarmos a realidade do que ocorre, e que não possui ainda a adequada atenção das autoridades.
Chegou um determinado “especialista” a usar jargões que na mentalidade dele justificam todos os meios para a “baderna instituída e sem punição”, as mulheres que estão contribuindo para a riqueza deste país (trabalhadoras em todas as classes sociais e educadoras de seus filhos, futuros cidadãos e cidadãs desta nação) e, que tem coragem para informar os abusos ao que estão sendo submetidas estão “cansadas e preocupadas” com os destinos deste país, que há 21 anos decretou uma “Constituição Cidadã” reservando também o direito a igualdade para as mulheres, sem distinção de procedência nacional, bases econômicas e culturais, políticas ou religiosas.
Também querem “conceituar erradamente” que direitos humanos é para bandidos saírem da cadeia, quando não olham a sua própria volta e nada fazem para retirar da lama (cheia de fezes líquidas) famílias inteiras expostas a todo o tipo de doenças e mau cheiro sendo humilhadas mediante uma enchente “medíocre!” comparada ao que assolou outros territórios nacionais. Nos discursos querem “salvar a Amazônia” na realidade não salvam nem a própria população das mínimas coisas de subsistência humana, explorativas de uma camada social menos favorecida, portanto, ferindo os direitos humanos de um coletivo.
Assim sendo, mediante esta comprovada barbárie atual que comprova os descasos institucionais em atender os direitos básicos das pessoas (crianças, idosos, adolescentes, deficientes e mulheres) que sequer haviam sido orientados no que poderia ocorrer-lhes ao residirem naquele local, inapropriado às beiras de um rio descuidado que corta a cidade, queremos entregar esta edição com nossas pesquisas sobre FRAUDES, embora haja muito mais exemplificações recolhidas na mídia que revela a realidade, e em saites (sites) que se especializaram em orientar a população sobre os tipos de golpes instituídos, para que a população evite “cair nas armadilhas” e que tenham a coragem de fazendo as provas, levar ao conhecimento das autoridades o que sucede, só assim se poderá cobrar a respectiva punição, e, isto efetivamente é exercer o sadio e equilibrado papel de cidadania.
O ano 2010 – ano de eleição – precisa ser marcado pela exigência de quem realmente mais fez pelo país no cumprimento de suas obrigações com a população, principalmente, das classes menos favorecidas, e assim escolhido/a pelo voto para melhorar cada vez mais o Brasil.
E, que em 2010, haja a implantação de “frutos” das decisões da I Conferencia Nacional da Comunicação, para que, principalmente, tenhamos a felicidade de uma mídia que não nos desonre tanto no mundo “fabricando mazelas” e “detonando pessoas” só para conseguir manter a atenção de alguns “interessados” na notícia.
E, assim agindo, prejudicam a imagem de todas as pessoas que no cotidiano constroem este Brasil, mesmo em meio a fraudes e falta de punições, ainda porque, em breve em atos de cidadania haverá a maior punição de todas, que é a queda de consumos e retornos para quem destrói a felicidade dos brasileiros/as.
Na expectativa de que as fontes e textos que pesquisamos sejam úteis e de interesse público, enviamos um cordial abraço, com votos de um ano 2010 muito feliz. Elisabeth Mariano.
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