Edição nº 96 - de 15 de Dezembro de 2013 a 14 de Janeiro de 2014

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Algumas causas que motivam as mulheres e os homens a agirem com violência

Datas comemorativas recentes (25/novembro e 06/dezembro) com suas respectivas campanhas demonstram as prioridades para conscientizar os homens a não serem violentos contra as mulheres. Sem dúvida o índice desses casos são assombrosos.

Mas já ocorre outra vertente de observações jurídico-legais e de estudos de comportamentos onde as mulheres são estudadas também como autora de violências.

O ser humano, independente de sua sexualidade e opções sexuais, poderá ser uma pessoa violenta mediante alguns distúrbios psicossociais em que esteja comprometido mental ou emocionalmente, é algo muito óbvio.

Já ouvi depoimentos de homens que foram violentados pela própria mulher, enquanto dormiam, ou repousavam, um inclusive contou-nos que ao adentrar em casa, a “esposa” bateu com o ferro quente, de passar roupa, na direção de rosto dele, que por sua defesa segurou-o na mão, tendo ficado com queimaduras graves. Disse que estava muito humilhado, amava seus filhinhos que considerava sofrerem muito com ela que os espancava. E, há outros fatos que sucederam até conseguir aguarda das crianças junto com a avó paterna.

Tínhamos outros casos citados também, incluindo um que ela destruía os documentos dele e de trabalho, infernizava na empresa dele, etc. então se mudou para trabalhar no exterior, deixando a “esposa” aqui, e mesmo assim, creiam ela encontrou um jeito de mudar-se para lá também com os filhos, e, ao ela iniciar as mesmas atitudes, ele teve ajuda de pessoas testemunhas, colegas e vizinhos, conseguindo colocá-la internada em tratamento, e ele ficou com a guarda dos filhos. Ela, ao sair do tratamento, casou-se com outro homem e despareceu, nunca mais contatou-se com os filhos abandonados...

Aqui são apenas dois casos que ilustram uma problemática de mulheres que são agressivas também, mesmo que em minoria.

Não acreditamos que sejam incentivos de “ismos” (machismos, feminismos etc.) que levam as pessoas agirem assim, mas concordamos que de forma cientifica deve ser estudada a violência e a vitimização provocada por homens e mulheres nas relações conjugais, familiares, profissionais, e em esferas de poder: acadêmico, político, econômico, social etc.

É com esta intenção de refletir com ambas as situações de gênero, que pesquisamos vários artigos e fontes que apresentam a violência do homem contra a mulher, e da mulher contra o homem, para que se proporcione um debate novos estudos, procedimentos etc.

E, sem dúvida a educação básica (juvenil até mesmo) deve incluir este tipo de informação sobre comportamentos sociais corretos (com seus benefícios) e os nocivos (com as suas consequências), estimular o debate desde cedo, acreditamos que possa melhorar o combate a qualquer tipo de violência humana.

Esperamos que as fontes que pesquisamos destes/as autores/as (que ali estão citados, com suas fontes e links de acesso) possam ser muito úteis para embasamento de debates cursos, aulas, novos artigos etc.

Receba nossa gratidão por colaborar conosco em 2013, e, em especial aquelas pessoas que se manifestaram sobre os temas pesquisados, e, a cujos/as autores/as (de forma voluntária e gratuita) estão trazendo mais luz a esses questionamentos sociais atuais.

Feliz e próspero ano 2014, com fraternal abraço de Elisabeth Mariano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

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