Elisabeth Mariano Apresenta


Edição nº 105 - de 15 de outubro de 2010 a 14 de novembro de 2010

Olá Leitores!

Políticas públicas para que se respeitem os direitos autorais, de imagem e de propriedade intelectual

No dia 4 de novembro estaremos realizando um Seminário de Estudos e uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, com parceria parlamentar do gabinete do deputado José Candido - Presidente da Comissão de Direitos Humanos, e com o apoio institucional da Câmara de Comércio Mercosul e Américas e da União Brasileira de Escritores junto a outras relevantes entidades, que tem interesse nestes tema: Direitos autorais e Direito de Propriedade Intelectual.

No dia 29 de outubro comemora-se o “Dia Nacional do Livro” sendo que no dia 23 de novembro é o “Dia Internacional do Livro”.

São datas expressivas que comportam bem sobre os temas que serão abordados além de todas as outras áreas que vivem da criação intelectual, literária, musical, artística etc.

Cumpre-nos aqui trazer uma triste notícia, o falecimento do jornalista, escritor, poeta, advogado, professor e líder classista da área da imprensa: dr. Carlos Correia de Oliveira, em 03 de outubro de 2010, deixou filhos, netos, livros, escritos, amigos e um exemplo de grande parte da vida dele dedicada a Associação Paulista de Imprensa..

Nosso reconhecimento ao seu valor existencial é o que enviamos com um abraço a familiares e colegas enlutados.

Recebam nossas noticias nesta edição nº 105 com um fraternal abraço de Elisabeth Mariano.

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Pequenas utopias. Faltam mulheres na política

“Distopia é a utopia que deu errado. No Brasil, temos a distopia da baixíssima presença de mulheres nas câmaras de vereadores, assembleias e senado; de tão pequena, é como não existissem. Há uma lei que obriga partidos a reservarem 30% das listas de candidatos para candidatas mulheres, mas há enorme dificuldade em preencher nem mesmo essa cota. Entre nossos políticos, apenas 5% são mulheres, dez vezes menos do que seria uma boa representação da vontade dos cidadãos.

Por que está assim? As mulheres têm melhores coisas que fazer? Sentem-se ameaçadas pela violência e virulência de campanhas eleitorais? Falta-lhes dinheiro? Os partidos não as querem e nem as entendem? São discriminadas por machismo de eleitor?

Nos países europeus, de cada dez políticos eleitos, dois são mulheres. Na Escandinávia, é quase um para um. Na Suécia, com 47%, as mulheres têm horário especial no parlamento, para amamentar e cuidar da família. Esses países resolveram, há décadas, problemas que o Brasil ainda tem, principalmente em áreas sociais, de família, educação, saúde e de interesse comunitário.

Muitos reconhecem que mulheres têm uma capacidade enorme de intuir soluções para questões sociais, de criança, educação, integração de minorias, questões de família e moradia. São exímias negociadoras, inclusive em política internacional. Na crise, são insuperáveis. Mas, apesar disso, os eleitores não votam nelas. É uma distopia, ou seja, o que poderia existir não existe, por alguma razão misteriosa.

Agora que tivemos duas mulheres candidatas à presidenta da República, podemos tentar coisas novas. Distopia corrige-se com ações positivas, corretivas e incentivos, e menos com recriminações e desculpas. Assim, listei as ideias que amigos e jornalistas sugerem para engajar mais mulheres na política. Com o tempo, o povo veria o valor das mulheres na política. Evidentemente, para cada proposta haveria lei específica. Por favor, vejam artigo na Carta Capital de 5 de maio, sobre voto contrario.

Sortear, para cada câmara de vereadores, uma mulher entre as eleitoras do município. Em cada uma das 5.600 câmaras haveria pelo menos uma mulher. Criar horários e condições para mulheres conciliarem política com profissão ou mesmo cuidar de família, filhos, escola, saúde. Reservar uma vaga, nas câmaras de vereadores, para a candidata mais votada entre as que não conseguiram lugar na câmara. Tal como uma coringa. Dar-lhes autoridade para fiscalizar ou corrigir certos atos e fatos da câmara em que estejam. Uma espécie de ouvidora.”

Milton Nogueira * 11.10.10 - Adital - MUNDO

* Engenheiro e ex-funcionário da ONU em Viena. Escreve ‘Pequenas Utopias’, em Carta Capital.

(Fonte: http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=51575)

Unesco lança publicação sobre emissoras públicas no Brasil

“A publicação traz os resultados de um levantamento das demandas e necessidades de qualificação e capacitação profissional de duas organizações públicas de rádio e TV do Brasil: a Fundação Padre Anchieta, ligada ao governo do Estado de São Paulo, responsável pela Rádio e TV Cultura (dentre outras emissoras), e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), ligada ao governo federal, responsável pela TV Brasil, TV NBR, bem como diversas outras emissoras de rádio e TV.

O estudo foi comissionado pela Representação da UNESCO no Brasil para uma melhor compreensão das demandas por qualificação profissional no âmbito das duas mais importantes mídias públicas do país. O levantamento mostrou que, mais do que áreas ou temas específicos de capacitação, as duas organizações requerem ser fortalecidas para enfrentar desafios institucionais e organizacionais mais amplos.”

(Fonte: Unidade de Comunicação, Informação Pública e Publicações da Unesco, http://www.abong.org.br/noticias.php?id=1260, em 07/10/2010)

Colóquio sobre Direitos Humano de 11 a 15 DE OUTUBRO

“Iniciou no dia 11, em São Paulo, o 10 ºColóquio Internacional de Direitos Humanos. A edição deste ano coloca em pauta o desafio da inclusão da sociedade civil nos sistemas regional e internacional de proteção aos Direitos Humanos. O evento contará com a participação de 42 palestrantes, entre eles vários vindos de outros países como: Peru, México, Quênia, Camboja, Angola, Mianmar, Coréia do Sul e outros, que irão compartilhar suas experiências e projetos de proteção aos direitos humanos em países críticos, como a Coréia do Norte e Mianmar.

Além do tema central, serão realizados painéis que deverão abordar direitos específicos, como os de portadores de deficiência, de minorias sexuais e também sobre o impacto das mudanças climáticas na proteção de direitos essenciais.

Nos dias 11 e 12 de outubro o evento aconteceu no Itaú Cultural (Avenida Paulista) e nos dias 13 a 15 acontecerá no Direito GV (Rua Rocha).”

(Fonte - Adital - 13.10.10 - BRASIL - http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?boletim=1&lang=PT&cod=51627)

Segundo o IBGE - 1/3 dos estudantes brasileiros já sofreu bullying

“Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que quase 1/3 dos estudantes brasileiros afirma ter sofrido bullying alguma vez na vida Escolar, sendo que o problema tem ocorrido, em maior proporção, nos colégios privados (35,9%) do que nos públicos (29,5%). O estudo faz parte da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2009 e foi realizada com alunos do 9º ano do ensino fundamental das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal.

O tema é tão importante que está tramitando no Senado um projeto que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e propõe que os estabelecimentos de ensino sejam também responsáveis por promover um ambiente Escolar seguro e adotar estratégias de prevenção e combate a intimidações e agressões. Além disso, também sugere que o Ministério da Educação (MEC) coordene trabalhos para combater o bullying.

Esse é um fenômeno mundial e representa a violência moral velada – que também pode chegar a ser física e explícita –, imposta por meio de comportamentos desequilibrados, socialmente inadequados, intimidadores e repetitivos de uma pessoa ou de um grupo contra uma mesma vítima.

Estudos indicam que o bullying produz consequências graves, que vão desde problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento, responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.

A Escola é o primeiro contato dos pequenos com o âmbito público, sendo este um espaço plural por natureza. É nela que crianças e adolescentes conhecem um conjunto de valores muitas vezes diferentes daquele de sua família – o âmbito privado – e, assim, devem aprender a estar na coletividade de forma harmoniosa e democrática. Combater o bullying não é tarefa impossível, mas exige atenção, tempo e diálogo.

O que é bullying?

A palavra bullying deriva do verbo inglês to bully e significa usar a superioridade física ou moral para intimidar alguém. Essa palavra tem sido adotada em vários países para definir todo tipo de comportamento agressivo, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais frágeis, transformados em objetos de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras. E quando a violência é feita virtualmente, contando com ajuda da internet ou celulares para disseminá-la, ganha o nome de cyberbullying.”

(Fonte: O Estado do Maranhão (MA) - http://todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/10848/13-dos-estudantes-brasileiros-ja-sofreu-bullying)

São Paulo - capital do cinema entre os dias 22/10 e 04/11

Mostra Internacional de Cinema acontecerá de 22 de outubro a 4 de novembro em diversas salas da capital

“A cidade de São Paulo está prestes a receber, mais uma vez, um dos maiores eventos relacionados ao cinema da América Latina: entre os dias 22 de outubro e 4 de novembro a cidade sediará a 34ª edição da Mostra Internacional de Cinema. Com o patrocínio da Petrobrás – que investe no evento há 10 anos – o evento contará com mais de 400 títulos de vários países, além de diversas cinematografias exibidas em mais de 20 espaços pela cidade.” (...)

A programação completa da mostra – assim como horários e salas – estará disponível em breve no site do evento.

(Fonte: Meio & Mensagem - http://www.feirasdobrasil.com.br/guia/novidades.asp?area=notguia&codigo=4118)