Quando tantas pessoas apregoam que informação é poder, e outros tantos discutem as fórmulas mágicas e as mazelas do poder, outros praticam violência em grupo para provar que detém poder etc.
Encontramos em FILÓSOFOS: “Tomaz Hobbes (empirista inglês)” e destacamos este trecho:
...“Seu direito não tem outro limite que seu poder e sua vontade. No estado de sociedade, como no de natureza, a força é a única medida do direito. No estado social, o monopólio da força pertence ao soberano. Houve, da parte de cada indivíduo, uma atemorizada renúncia do seu próprio poder. Mas não houve pacto nem contrato, o que houve, como diz Halbwachs, foi "uma alienação e não uma delegação de poderes". O efeito comum do poder consistirá, para todos, na segurança, uma vez que o soberano terá, de fato, o maior interesse em fazer reinar a ordem se quiser permanecer no poder. Apesar de tudo, esse poder absoluto permanece um poder de fato que encontrará seus limites no dia em que os súditos preferirem morrer do que obedecer. Em todo caso, esta é a origem psicológica que Hobbes atribui ao poder despótico.”...
A grandiosidade do universo bem demonstra o Poder de nosso Criador, e a minúscula partícula que todos nós somos, independente do quanto possamos imaginar que somos poderosos/as, ou não.
O “nosso poder” não nos revela “o como, nem o dia e a hora” da nossa transição eterna... E, talvez seja por isto que devamos ter muita reponsabilidade naquilo que apregoamos.
Vale aqui ressaltar 7 anos depois do Adeus Eterno de João Paulo II, um os maiores comunicólogos dos últimos tempos, sua célebre mensagem:
“A vós, especialistas em comunicação, o meu pedido: sede instrumentos de justiça, de verdade, e de amor." (frase de autoria de João Paulo II
Com esta reflexão, enviamos-lhe um fraternal abraço, com a seleção de notícias que selecionamos para você. Elisabeth Mariano.
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
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“Evento contou com a presença da Ministra das Mulheres, que classifica conquista do voto feminino como legado das lutas feministas.
Câmara Federal realizou no dia 6 de março, em Brasília, o "Seminário em Comemoração ao Dia Internacional da Mulher". O evento destacou dois temas para os debates: Lançamento do Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2012 - Igualdade de Gênero e Desenvolvimento e 80 Anos do Voto Feminino e a Reforma Política.
O seminário teve a presença da Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Elenora Menicucci. Ela classificou a conquista do voto feminino no Brasil como um "legado histórico das lutas feministas, que abriram o caminho na construção da democracia com igualdade de gênero".
CONQUISTA PARA A CIDADANIA BRASILEIRA - Em 24 de fevereiro de 1932 as mulheres conquistaram o direito de votar. Este pioneirismo foi liderado por Bertha Maria Julia Lutz (1894-1976) que se destacou na luta sufragista no Brasil. Mas a conquista expressava uma série de limites: o Código Eleitoral Provisório permitia apenas que mulheres casadas - desde que com autorização do marido-, viúvas e solteiras com renda própria pudessem votar. Estas restrições ao pleno exercício do voto só foram eliminadas no Código Eleitoral de 1934. Ainda assim, o código não tornava obrigatório o voto das mulheres, o que só efetivamente ocorreu em 1946.
A primeira deputada federal eleita, em 1933, foi Carlota Pereira de Queiroz (1892-1982), que participou ativamente da Assembléia Nacional Constituinte, tendo assinado a Constituição Federal de 1934. Ainda que a história brasileira tenha sido recortada por períodos de retrocessos na consolidação do processo democrático, as mulheres nunca deixaram de lutar pelos seus direitos e pela democracia. "Foi apenas com o processo de redemocratização, cujo ápice se deu com a Constituição Federal de 1988, que o Estado Democrático de Direito passou a ter como base de legitimação os direitos fundamentais - individuais, sociais, econômicos e políticos-, e, com isso, a luta das mulheres foi também incorporada ao pacto social que inaugurava um novo período da história brasileira", analisa a Ministra da Mulher, Eleonora Menicucci.
BAIXA REPRESENTAÇÃO NO PODER - Hoje, a presença feminina no cenário político nacional ainda é desproporcional a sua contribuição nos processos econômico, político e cultural do país. Na eleição de 2010 foram eleitas apenas 8,8% de mulheres para as vagas da Câmara dos Deputados e 14,8% para o Senado Federal. Para os cargos executivos a realidade não é diferente. Nas eleições de 2010, 7,4% dos/as eleitos/as governadores/as eram mulheres, enquanto que na última eleição para os governos municipais, cujo pleito ocorreu em 2008, 9,1% eram mulheres.
Apesar de a legislação eleitoral prever uma cota mínima de 30% de candidaturas de mulheres, os entraves à participação ampla são persistentes. Tais entraves só poderão ser removidos com uma profunda Reforma Política, que resulte em mudanças no cenário de participação no processo eletivo e partidário. Afinal, as mulheres já participam da esfera pública e do mercado de trabalho como protagonistas, com níveis superiores de escolaridades em relação aos homens.”
Dice que no reflejan la realidad. Y que si se aplicaran sus recomendaciones, “no se podría hablar”. De que la lengua española, como tantas otras, tiene tintes sexistas, no hay dudas, pero ¿es necesaria la elaboración de nuevas normas que terminen con las diferencias, a nivel gramatical y léxico, entre hombres y mujeres? La polémica está servida desde que el Pleno de la Real Academia Española aprobara, en los últimos días, el informe “Sexismo lingüístico y visibilidad de la mujer”, en el que el académico Ignacio Bosque critica las directrices contenidas en algunas de las guías sobre lenguaje no sexista publicadas por diferentes instituciones españolas en los últimos años, alegando que “su aceptación haría la comunicación imposible, y que “atentan contra aspectos léxicos y gramaticales firmemente asentados en nuestro sistema lingüístico”.
A pesar de sus reparos, Bosque no deja de admitir el “loable objetivo de estas guías”, que pretenden “contribuir a la emancipación de la mujer y a su igualdad con el hombre en todos los ámbitos”, pero añade después que no hay ninguna necesidad de “forzar las estructuras lingüísticas para que sean un espejo de la realidad” ni de “impulsar políticas que separen el lenguaje oficial del real”.
Con sus normas, las guías buscan que se sancione una legislación que propugne la abolición de un lenguaje sexista en la administración pública.
Entre las cosas que más preocupa a los hacedores de estos manuales está el uso del género masculino como genérico, para nombrar a varones y mujeres. Esto, sostienen, resta visibilidad a la mujer. Se propone, por ejemplo, hablar de “la ciudadanía” y no de “todos los ciudadanos”; referirse al “alumnado”, y no a “todos los alumnos”.
En nuestro país, hay opiniones diversas. La escritora Luisa Valenzuela dijo a Clarín que es importante que el lenguaje se deshaga de estas marcas, que invisibilizan a las mujeres. “Lo que no se nombra no existe”, declaró. Por su parte, el escritor Pablo de Santis, calificó de “exagerada” la necesidad de marcar el lenguaje, y señaló que “las reivindicaciones a favor de la mujer han de hacerse desde otro ámbito”.
La investigadora de género de la UBA, Diana Maffía, consideró que “hay que luchar por la igualdad desde todos los ámbitos y con todas las herramientas”, y señaló al lenguaje como una de las más poderosas.
En la República Argentina, distintos proyectos de ley han tratado de llevar al uso de un lenguaje más justo e igualitario. En 2008 se proyectó una Ley de utilización de lenguaje no sexista en la administración pública, que no llegó a ser sancionada, volviendo la iniciativa a la palestra en 2011.
Inti María Tidball-Binz, curadora de arte y líder en el país de la organización internacional Hollaback, abocada a eliminar el uso del lenguaje sexista en las calles, señaló que “usamos un lenguaje que excluye a mucha gente, y eso tiene que cambiar”. Afirmó estar de acuerdo en el uso de un lenguaje igualitario y señaló como primera necesidad “sentarse a discutir el tema”. “Es algo muy complejo, añadió, pero no podemos cerrarnos a las nuevas formas de expresión, el lenguaje va cambiando con el uso”.
Todavía está por ver si la lengua hace al hombre (y a la mujer), o si son el hombre (y la mujer), quienes hacen la lengua.
“O prazo final para submissão de trabalhos a serem apresentados no 14º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa e 5º Congresso Internacional de Lusofonia foi prorrogado para o dia 15 de março.
Os eventos acontecem nos dias 26 e 28 de abril, com o tema ”Língua Portuguesa e Lusofonia: das tradições quinhentistas à infotecnologia do século XXI”. Os sócios do SINPRO-SP têm desconto para participar do evento.
Dirigidos a professores de Língua Portuguesa, graduandos, pós-graduandos e profissionais na área de Linguagem, os congressos têm como objetivos divulgar pesquisas na área, ampliar as reflexões sobre as atuais tendências dos estudos, promover a participação dos professores do ensino fundamental e médio na comunidade acadêmica, além de contribuir para o aperfeiçoamento dos professores de Língua Portuguesa.
O SINPRO-SP é co-realizador. Por isso, os professores têm direito ao abono de falta para participar dos congressos, como garantem as convenções e acordos coletivos em vigor.”
Acesse aqui o site dos congressos e faça sua inscrição.
“Evento, que está sendo promovido por organizações da sociedade civil, será nos dias 16 e 17 de março na Câmara Municipal de São Paulo. Para participar, é preciso inscrição.
No evento, serão debatidas propostas e diretrizes destinadas a ampliar a transparência do poder público e a tornar mais efetivo o controle social sobre as políticas e os gastos das três esferas de governo: municipal, estadual e federal.
Ao final dos debates, os participantes aprovarão 10 propostas/diretrizes que serão encaminhas à Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social - Consocial. O encontro não elege delegados.
Para participar da 1ª Conferência Livre sobre Transparência e Controle Social de São Paulo, a pessoa precisa fazer inscrição no site do evento http://consocialsplivre.com.br
As inscrições já estão abertas e são gratuitas, porém o espaço na Câmara Municipal reservado para o evento é limitado. Daí a importância de a pessoa realmente interessada em participar da conferência se inscrever rapidamente.”
Comissão Organizadora da 1ª Conferência Livre sobre Transparência e Controle Social de São Paulo
(*) Lucrecia A. Gomes - Policidania
Para cada par são usadas em média oito sacolas plásticas.
A designer chilena Camila Labra aliou a beleza de sua concepção de acabamento com a beleza do gesto de criar uma solução sustentável. Ela apostou no uso das sacolas plásticas para confecção de lindas botas intituladas de Daccas.
A técnica utilizada pela artista é interessante. Por meio do processo de fundir as sacolas com calor, é gerada uma lâmina mais grossa e resistente que conserva as propriedades do polipropileno, que é impermeável, flexível, leve e não tóxico. Para cada par são usadas em média oito sacolas plásticas.
As botas são revestidas por dentro com tecido acolchoado que impede a transpiração e as tornam mais confortáveis. As cores podem variar devido a diversidade de estampas dos sacos no mercado.
Em depoimento ao Daily Mail, Camila esclareceu que sua inspiração veio ao observar as pessoas usando sacolas por cima dos sapatos para tentar minimizar os efeitos da chuva.
As sacolas plásticas são consideradas grandes vilãs do meio ambiente. Proibidas em muitas cidades, as unidades já produzidas podem ter um destino criativo e funcional, como as Daccas.
As botas pra lá de fashion estão à venda por US$45,00 no blog de Camila Labra.
“Empoderar as mulheres rurais: eliminar a fome e a pobreza” - Neste Dia Internacional da Mulher, solidarizo-me com as mulheres do mundo todo pelos direitos humanos, a dignidade e a igualdade, um sentimento que milhões de pessoas compartilham. Neste primeiro aniversário da ONU Mulheres, saúdo a todas as pessoas, governos e organizações que trabalham pelo empoderamento das mulheres e a igualdade de gênero. A criação da ONU Mulheres coincidiu com profundas mudanças no mundo, que vão desde os crescentes protestos contra a desigualdade até as mobilizações pela liberdade e a democracia no mundo árabe. Tais eventos reafirmaram nossa convicção de que um futuro sustentável só poderá ser alcançado por mulheres, homens e jovens que desfrutem da igualdade plena.
Desde os governos que modificam leis até empresas que oferecem empregos decentes e remunerações iguais, passando por pais e mães que ensinam seus filhos e filhas que todos os seres humanos têm que ser tratados do mesmo modo, a igualdade depende de cada um de nós.
No século passado, desde que se começou a celebrar o Dia Internacional da Mulher, testemunhamos transformações nos direitos legais, bem como avanços na educação e na participação das mulheres na vida pública. Atualmente, há mais mulheres liderando na política e nos negócios, mais meninas frequentando a escola, mais mulheres sobrevivendo aos partos e podendo planejar suas famílias.
No entanto, apesar dos enormes avanços, nenhum país pode se declarar totalmente livre da discriminação de gênero. Esta desigualdade manifesta-se em persistentes hiatos de gênero nos salários e oportunidades, na baixa representação de mulheres nos postos de liderança, nos casamentos precoces e na violência contínua contra as mulheres, em todas as suas formas.
Em nenhum contexto as disparidades e obstáculos são mais importantes para as mulheres e meninas do que nas áreas rurais. Trabalham muitas horas com pouca ou nenhuma remuneração e produzem uma grande parte dos alimentos colhidos. São agricultoras, empresárias e líderes e suas contribuições mantêm famílias, comunidades, países e todos nós.
Apesar disto, enfrentam algumas das piores desigualdades no acesso aos serviços sociais, à terra e a outros bens de produção. Isto impede a elas e ao mundo o desenvolvimento do seu potencial pleno, o que me leva ao tema principal deste Dia Internacional da Mulher. Nenhuma solução duradoura será encontrada para as principais mudanças que enfrentamos – desde mudanças climáticas até a instabilidade política e econômica – sem o pleno empoderamento e sem a participação das mulheres do mundo todo. Sua participação plena na esfera política e econômica é fundamental para a democracia e a justiça. A igualdade de direitos e oportunidades é a base das economias e sociedades saudáveis.
Dar às agricultoras o mesmo acesso aos recursos oferecido aos homens reduziria algo entre 100 e 150 milhões das pessoas que vivem com fome. Se dessem renda, direito à terra e crédito às mulheres, haveria menos meninas e meninos desnutridos. Estudos demonstram que maiores níveis de igualdade de gênero guardam uma correlação positiva com números mais elevados de Produto Interno Bruto per capita. Abrir as oportunidades econômicas às mulheres incrementaria o crescimento econômico e reduziria consideravelmente a pobreza.
Hoje, Dia Internacional da Mulher, reafirmemos nosso compromisso com os direitos das mulheres e caminhemos em direção ao futuro com coragem e determinação. Defendamos os direitos humanos, a dignidade e o valor inerente a todas as pessoas, bem como os mesmos direitos para homens e mulheres.”