No silêncio da construção de algo que é idealizado no âmago da alma, diante das vicissitudes da vida, tivemos que encontrar a coragem para continuar, na crença que se ao se mover, levemente que seja, para a frente, no impulso haverá novas oportunidades e novas parcerias mais adiante... Mesmo que seja um meio passo, mas seguindo a frente com coragem e determinação, completamos os 25 anos do ESPAÇO MULHER, em meio a tantas outras criações que desenvolvemos para nós e para outras pessoas, pois não abandonamos os ideais delas, e com a nossa experiência, fazíamos e fazemos uma sinergia de crescimento.
Há muita história para contar e comportamentos a analisar, e uma gratidão que circunda o nosso planeta milhares de vezes, regada de luz espiritual pelas orações que somamos de pessoas bondosas, junto com as nossas.
Queríamos ter feito melhor, capacidade tínhamos, mas as circunstâncias eram, as vezes, tão inóspitas, assim, precisamos administrar os inesperados, aquilo que podia esperar ia ficado para trás, até para servir de diversão aos inimigos que só sabem fazer isto, tripudiar a vida alheia.
E, seguíamos nas brechas de luz, onde as parcerias até são poucas, mas fortalecidas, são como uma noite segura de travessia e companheirismo.
Tivemos que perdoar muitas vezes, mas não esquecemos, e, sempre iremos em busca do que é o nosso direito, embora ocorreram as injustiças dentro do sistema da justiça terrena.
Mas, o nosso patrimônio principal é o do agradecimento pelas mãos que nos ajudaram a prosseguir e crescer na realização dos ideais, com o valor da missão intelectual, não apenas da material.
Para significar o que sentimos, escolhemos, e reproduzimos alguns trechos que poderão significar as nossas respostas.
Receba com carinho e gratidão eterna nosso abraço festivo de 25 anos ESPAÇO MULHER. Elisabeth Mariano.
"A primeira pergunta que o
sacerdote perguntou foi: “Se eu parar para ajudar este homem, o que vai
acontecer comigo?” Mas… o bom samaritano inverteu a pergunta: “Se eu
não parar para ajudar este homem, o que vai acontecer com ele?” "
Martin Luther King, Jr.
http://www.grandesmensagens.com.br/frases-de-martin-luther-king-jr.html
"Eu também sou vítima de sonhos adiados, de esperanças dilaceradas, mas, apesar disso, eu ainda tenho um sonho, porque a gente não pode desistir da vida."
Martin Luther King, Jr.
"Nossas vidas começam a terminar o dia em que nos calamos sobre as coisas que importam."
Martin Luther King, Jr.
"A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em toda parte."
Martin Luther King, Jr.
(...) “A misoginia é por vezes confundida com o machismo e com o androcentrismo, mas enquanto que a primeira se baseia no ódio ou desprezo, o segundo fundamenta-se numa crença na inferioridade da mulher e o último com a desconsideração das experiências femininas perante o ponto de vista masculino.
Michael Flood define a misoginia como o ódio às mulheres, e observa:
"Embora mais comum em homens, a misoginia também existe e é praticada por mulheres contra outras mulheres ou mesmo elas próprias. A misoginia funciona como uma ideologia ou sistema de crença que tem acompanhado o patriarcado ou sociedades dominadas pelo homem por milhares de anos e continua colocando mulheres em posições subordinadas com acesso limitado ao poder e tomada de decisões.” (...)
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
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“A presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.605 publicada em 4 de março de 2012 no Diário Oficial da União (DOU), que obriga as instituições de ensino públicas e privadas a empregar a flexão de gênero para nomear profissão ou grau nos diplomas expedidos.
A partir da lei, que já está em vigor, o sexo da pessoa diplomada passa a ser considerado na designação de profissão ou grau obtido e o masculino não poderá mais servir de generalização. A lei estabelece ainda que as pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção.
Técnica, administradora e bibliotecária são alguns exemplos das grafias de profissões que devem ser utilizadas quando se tratar de graduada do sexo feminino.”
Comunicação Social SPM/PR
“Cartagena - A presidenta Dilma Rousseff participou neste fim de semana, em Cartagena das Índias, da VI Cúpula das Américas. No dia 14 ela participou do Painel do Fórum CEO das Américas, acompanhada dos presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos Calderón, e dos Estados Unidos, Barack Obama, no Hotel Hilton.
Na manhã do dia 14, Dilma participou da cerimônia de abertura da VI Cúpula das Américas, no Centro de Convenções Julio César Turbay Ayalado, e depois de um almoço em homenagem aos Chefes de Estado e de Governo, ministros de Relações Exteriores e diretores de Organismos Internacionais, oferecido pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. No final da tarde, participa de sessões de trabalho.
Às 21h (23h no horário de Brasília), o presidente da Colômbia ofereceu jantar em homenagem aos Chefes de Estado e de Governo, com a presença dos ministros de Relações Exteriores, na Casa de Hóspedes Ilustres do Forte de San Juan de Manzanillo.
No dia 15 está previsto que a presidenta participe da fotografia oficial da VI Cúpula das Américas na área externa do Centro de Convenções Julio César Turbay Ayala. Em seguida, participará do Retiro dos Chefes de Estado e de Governo também no Centro de Convenções Julio César Turbay Ayala.
Às 12h30 (14h30 em Brasília), do dia 15, está marcada a cerimônia de assinatura da declaração da VI Cúpula das Américas, seguida de declaração à imprensa.”
“De 10 a13 de abril, em em Quito, Equador, ocorreu o SEMINÁRIO INTERNACIONAL LUTAS SOCIAIS, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO, promovido pela Campanha Latino-americana pelo Direito à Educação (Clade) com o apoio da Associação Latino-americana de Educação Radiofônica (Aler) e do Contrato Social pela Educação no Equador. O evento aconteceu na Faculdade de Ciências da Educação da Pontifícia Universidade do Equador (Puce) e abordará temas como direito à educação, liberdade de expressão e participação cidadã.
O seminário internacional se insere no marco da VII Assembleia da Clade e tem como fim “aprofundar a análise do direito à educação e do direito à comunicação na luta por democracias fortalecidas e cidadanias ativas”.
Para obter mais informações pelo link: http://bit.ly/HY1RZi
A Aler transmitiu ao vivo o seminário e as oficinas de interaprendizagens.
Para informações escreva: inscripcion@campanaderechoeducacion.org
Acesse: http://bit.ly/HjTuL0.
(Fonte: Adital - http://www.adital.com.br)
“A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou nesta segunda-feira que o Brasil sabe o quanto é importante uma nação investir na educação de seu povo. “Já recebemos 700 brasileiros para estudar nos Estados Unidos e esperamos milhares mais nos próximos anos”, afirmou ao fazer referência ao programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas de estudo nas melhores universidades do mundo. Hillary participou da abertura da conferência Brasil-EUA: Parceria para o Século 21, que teve início hoje em Washington.
Na visão da secretária, programas como o Ciência sem Fronteiras ajudam a preparar a força de trabalho que a economia mundial requer. Somente com bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, 555 bolsistas estudam hoje em universidades americanas. Outros mil seguirão para o país no segundo semestre. De acordo com Hillary, os Estados Unidos também enviarão estudantes americanos ao Brasil. Participam do encontro em Washington acadêmicos, pesquisadores e empresários brasileiros e americanos. Eles discutem a possibilidade de ampliar a cooperação entre os dois países nas áreas de educação e negócios. Ao longo do dia, os conferencistas participarão de debates, denominados trilho educacional e trilho empresarial, cada um com três painéis.
Na área educacional, os participantes discutirão a parceria no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras. Pesquisa, inovação, mercado de trabalho, setor aeroespacial, engenharia de tecnologia da informação e comunicação também são temas propostos. Serão assinados, ainda, 14 acordos entre o governo brasileiro e instituições de ensino americanas para mobilidade de estudantes e professores por meio do programa.
No fim da tarde, o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, participará de reunião sobre as prioridades de cooperação entre os dois países para 2012. A sessão de encerramento do seminário caberá à presidente Dilma Rousseff.
O Ciência sem Fronteiras tem como objetivo promover a expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação - doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.
O programa estabelece a oferta de até 75 mil bolsas em quatro anos. Estudantes de graduação e pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil.”
“A vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juíza Renata Gil de Alcântara Videira, afirmou há pouco que a entidade está trabalhando para a humanização dos magistrados, com a criação de cursos de direitos humanos destinados aos juízes e solicitando a instalação de departamentos de direitos humanos nos tribunais do País.
Ela informou que a AMB está fornecendo auxilio aos juízes nos casos de repercussão nacional com o envio de peritos e documentos para que os magistrados, que muitas vezes são jovens, possam julgar melhor as causas relacionadas aos direitos humanos.
A representante da AMB participa de reunião da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça, ligada à Comissão de Direitos Humanos e Minorias e destinada a levantar propostas de cooperação no resgate da memória histórica sobre as violações de direitos humanos com motivação política entre 1946 e 1988.
Já o representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Expedido Solonês, lembrou que a entidade nasceu, em 1983, combatendo a ditadura militar e, antes disso, organizava a oposição ao governo militar por meio dos sindicatos. Ele informou que a CUT está ajudando na busca da justiça e da verdade por meio da formação dos comitês da verdade nos estados. Ele colocou a central à disposição dos parlamentares para pressionar o governo a instalar a Comissão da Verdade nacional.”
No dia 29 de março a Campanha Mundial pela Educação (CME) apresentou ao Comitê sobre a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres (Cedaw) o relatório inédito A Discriminação de Gênero na Educação: Violação dos direitos das mulheres e meninas. Baseado em dados, estudos de casos e em uma pesquisa mundial sobre a discriminação de gênero nas escolas, o documento mostra os desafios para se alcançar a igualdade entre homens e mulher no acesso à educação.
Um dos principais objetivos deste relatório é mostrar ao Cedaw a necessidade urgente de chamar atenção para a falta de oportunidades iguais para meninos e meninas quando o assunto é acesso ao ensino e conseguir superar este problema.
Nos últimos anos, a quantidade de meninas e adolescentes matriculadas na escola aumentou, contudo, o fato não é motivo de grandes comemorações, pois isto não garante que os gêneros têm as mesmas oportunidades educativas e muito menos que a discriminação foi superada. Ao mesmo tempo em que elas estão tendo mais acesso à escola, também têm maior probabilidade de deixar os estudos antes de completar a educação primária.
Segundo informações de 2011 da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), 53% das pessoas em idade escolar que não estão matriculadas são do sexo feminino, o que significa que cerca de seis milhões de mulheres e meninas estão fora da escola. O relatório também revela que, na Bolívia, 30% das adultas não sabem ler ou escrever, contra 5% dos homens. CME também mostra que 94% das meninas estão matriculadas em séries da educação primária, mas apenas 69% estão matriculadas na educação secundária.
Não poder ir à escola não é o único problema enfrentado por mulheres e meninas. Campanha Mundial pela Educação alerta para a reprodução dos estereótipos de gênero nos materiais de estudo, no currículo e no próprio ambiente escolar, assim como para a violência, os abusos e a exploração.
As estudantes são as principais vítimas de violência sexual nas escolas. Equador, Colômbia e México publicaram estudos recentes em que denunciam a gravidade da situação. Na cidade colombiana de Bogotá, a violência sexual cresceu 138% de 2004 a 2008. A Promotoria do país recebeu 542 denúncias por maus-tratos e abusos sexuais cometidos em escolas públicas. Apenas 32 casos foram resolvidos.
Na cidade do México, de 2001 a 2010 foram realizadas 3.242 denúncias na Unidade para a Atenção do Maltrato e Abuso Sexual Infantil (Uamasi). 85,78% dos casos foram praticados por profissionais da escola (diretores, professores, administrados e empregados) e 15% são denúncias de abuso ou assédio sexual. No Equador, uma em cada quatro estudantes já sofreu abuso sexual. Os agressores são, na maioria das vezes, professores, companheiros de sala e vizinhos.
As meninas são preteridas também quando o assunto é pagar por educação. O relatório apresentado ao Comitê aponta que, quando as famílias são obrigadas a escolher, preferem pagar para que os meninos estudem. “O dado sugere que ainda predomina a ideia de que é mais importante educar aos homens e que as mulheres devem ficar em casa cuidando de seus irmãos e fazendo tarefas domésticas”.
Falta de liberdade, discriminação de gênero mais intensa nas zonas rurais, discriminação contra adolescentes grávidas e casamentos precoces também são temas abordados no relatório e que merecem atenção para que se consiga eliminar as desigualdades de gênero na educação em todo o mundo.
Várias informações do relatório sobre discriminação de gênero na educação foram coletadas pela CME por meio de uma pesquisa que já entrevistou 509 estudantes e 250 professores/as. Ainda é possível responder até maio.
O questionário está no link: http://bit.ly/wwWvDr
O relatório em inglês pode ser lido em: http://bit.ly/z37tnt
“O projeto Ensinando o Respeito para Todos, resultado de cooperação entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), os Estados Unidos e o Brasil, será lançado hoje (18) em Paris. Esse é o primeiro passo de um processo com duração de três anos, cujo objetivo é desenvolver currículos que promovam o aprendizado da convivência na escola.
Coordenado pela Unesco e financiado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, o projeto reconhece o papel fundamental das escolas no combate à discriminação racial e étnica. O objetivo da primeira fase do projeto é rever os currículos escolares, as legislações e as políticas de educação para a tolerância a fim de identificar as melhores práticas nessa área.
Participam do lançamento a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, a secretária adjunta para Organismos Internacionais do Departamento de Estado dos EUA, Esther Brimmer, e o secretário executivo da Secretaria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial, Mário Theodoro Lisbôa.”
“O relatório aborda temas como violência, participação política, desenvolvimento econômico, direitos sexuais e reprodutivos, educação, relações raciais e étnicas.
“A diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, e a embaixadora e representante permanente do Brasil na UNESCO, Maria Laura da Rocha, assinaram um acordo no dia 28 de março para o estabelecimento de um centro de estudos regionais para o desenvolvimento da sociedade da informação, sob os cuidados da UNESCO. O Centro, estabelecido em São Paulo, apoiará a América Latina e os países de língua portuguesa da África com estudos sobre o andamento da construção de sociedades de conhecimento inclusivo.
“Esta é uma parceria oportuna e relevante no âmbito do mandato da UNESCO para a construção de sociedades do conhecimento pluralistas e inclusivas”, afirmou Bokova. “Este centro irá fornecer uma plataforma para acompanhar os progressos na realização das metas do Fórum Mundial sobre Sociedade da Informação”. A chefe da UNESCO também destacou a importância do Centro entre os países do hemisfério sul, na chamada cooperação Sul-Sul e sua contribuição para o desenvolvimento sustentável. “Este novo Centro logo se tornará um centro de referência em capacitação, pesquisa e formação de redes de especialistas em países em desenvolvimento”, afirmou a embaixadora.”
30 de março de 2012 • Comunicados
A arte contemporânea será tema de palestra que o Prof. Antonio Santoro ministra no SINPRO-SP, em 24 de abril, às 14h, no auditório do SINPRO-SP. O evento é dirigido aos educadores.
Abertas inscrições.
O FBES está se organizando para o Encontro Preparatório da V Plenária Nacional de Economia Solidária, a ser realizado entre 18 a 20 de abril, em Brasília, com o objetivo de reunir representações das comissões estaduais organizadoras para debater a metodologia, mobilização e o processo da V Plenária no país, sendo um encontro formativo e qualitativo, que contará também com movimentos sociais e redes nacionais convidados.
Fernanda Nagem - Secretaria Executiva do Fórum Brasileiro de Economia Solidária
Leia a íntegra em: http://bit.ly/JeYwWR