Uma notícia auspiciosa apresenta no mês de maio a abertura de dois escritórios da ONU em nosso país e no Estado e São Paulo, principalmente, é de comemorar, que em ambos locais haverá a instalação do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), que é uma das agências especializadas da ONU, criada em 1997. Com os principais objetivos baseados “em três convenções internacionais de controle de drogas, nas convenções contra o crime organizado transnacional e contra a corrupção e os instrumentos internacionais contra o terrorismo. O mandato do UNODC abrange duas grandes áreas: Saúde e Estado de Direito, os quais são desdobrados nos temas: o controle das drogas e o combate ao crime organizado transnacional, ao tráfico de seres humanos, à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao terrorismo, além do desenvolvimento alternativo e prevenção ao HIV entre usuários de drogas e pessoas em privação de liberdade”.
Também é de se comemorar as áreas de atuação nas “METAS DO MILENIO” e no “PACTO GLOBAL (encorajamento aos empresários para adotarem políticas de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade).
Enfim, quem sabe teremos em breve um empresariado e lideranças adequadas ao pleno século 21 e as demandas da globalização, e da internacionalização das empresas.
Parabéns aos nossos governantes e as lideranças mundiais da ONU por esta conquista de esperança para o povo brasileiro no respeito e a defesa de seus direitos humanos.
Grata por todas as mensagens de parabenização, e a nossa eterna gratidão a todas as pessoas colaboradoras do ESPAÇO MULHER. Fraternal abraço, Elisabeth Mariano.
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A “ONU, no dia 8 de maio, abriu o novo Escritório de Ligação e Parceria, em Brasília, pertencente ao Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). O lançamento foi realizado no Setor Comercial Sul da capital federal, num espaço concedido pelo governo brasileiro que abrigará as novas instalações do local. Estavam presentes o diretor executivo do UNODC, Yury Fedotov, junto ao Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore Maximiano, além do coordenador residente do Sistema ONU no Brasil, Jorge Chediek. A abertura de um Escritório de Ligação e Parceria no Brasil é um momento muito importante para o UNODC no desenvolvimento de respostas integradas para os problemas das drogas ilícitas e do crime organizado transnacional”, disse Fedotov, que também é subsecretário-geral da ONU. Segundo Fedotov, a estratégia a médio prazo do Escritório será focada nas seguintes áreas: crime organizado transnacional; tráfico ilícito, incluindo de drogas; corrupção; prevenção ao terrorismo; justiça; prevenção e tratamento do uso de drogas; análise de tendências; e apoio à pesquisa e ao desenvolvimento de políticas.”
“A presença da ONU em uma das principais metrópoles do mundo possibilita ampliação da cooperação técnica internacional com o Estado e com outros países via Cooperação Sul-Sul. O Coordenador Residente do Sistema ONU no Brasil, Jorge Chediek, e o Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, inauguraram no dia 9 de maio, o Escritório Compartilhado das Nações Unidas em São Paulo. O evento contará também com a presença do Diretor-Executivo do Pacto Global da ONU, Georg Kell. O termo de permissão de uso foi assinado entre a ONU e o Governo do Estado no início de abril. Nesta fase inicial, farão parte do Escritório Compartilhado: o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC) e o Comitê Brasileiro do Pacto Global das Nações Unidas – iniciativa da ONU para encorajar empresas a adotar políticas de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade.
Com a criação do Escritório Compartilhado de São Paulo, a secretaria do Pacto Global também ganha um importante espaço para ampliar sua atuação no Brasil. “São Paulo tem um peso importante para o Pacto Global por ser um importante polo empresarial, possibilitando aproximação com parceiros da iniciativa privada e uma ampliação da Rede Brasileira pelo cumprimento dos dez princípios de responsabilidade social do Pacto e pela promoção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, afirma Maria Celina Arraes, Coordenadora de Planejamento Estratégico do PNUD”.
No dia: 16 DE MAIO de 2013, às 10.30h, na PUC/SP
Agradecemos o convite e estamos orgulhosas dessa nossa amiga e colaboradora do ESPAÇO MULHER, há quase dez anos.
Profa. Maria Dolores Fortes Alves
Doutora e Mestre em Educação pela PUC/SP;
Pedagogoga, Psicopedagoga, Escritora. Pesquisadora ECOTRANSD, RIES, RIEC e ADESTE.
Professora convidada da Universidade de Barcelona
CURSO: Construindo Cenários e Estratégias de Aprendizagem Integradoras
Site: http://www.edupsicotrans.net
Blog: http://asuperacoesdeumacadeirante.blogspot.com.br
Para agendar palestras, oficinas ou workshops, contatar assessoria wakeditora@uol.com.br
“As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo dos países ibero-americanos, reunidos em Cádis, Espanha, por ocasião da celebração da XXII Cimeira Ibero-Americana nos dias 16 e 17 de Novembro de 2012, sob o tema, “Uma relação renovada no bicentenário da Constituição de Cádis”:
Reiteram o seu mais firme apoio a todos os esforços nacionais e no espaço ibero-americano que permitam fazer frente, com um enfoque de Direitos Humanos e de forma integral, aos desafios que o crime de feminicídio, como expressão máxima da violência dirigida contra a mulher, pelo mero fato de o ser.
Ratificam que a descriminação por motivo de sexo é contrária à Carta das Nações Unidas, à Convenção sobre a eliminação de todas as formas de descriminação contra a mulher e outros instrumentos internacionais de direitos humanos, que abordem esta problemática.
Reafirmam a Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, resultante da IV Conferência Mundial da ONU sobre a Mulher, que reconhece as numerosas formas de discriminação e violência contra a mulher e que as limitam a uma maior participação nas áreas, económica, política, social e cultural nos seus respetivos países.
Reafirmam também as convenções internacionais que abordam o tema da violência contra a mulher, em particular a Convenção sobre a eliminação de todas as formas de descriminação contra a mulher.
Reafirmam a sua preocupação face àquelas situações de violências contra as mulheres por razões de género, que implicam a violação dos seus Direitos Humanos e que permanecem impunes. A violência constitui a discriminação ou fosso de desigualdade mais grave contra a mulher.
Acordam promover a realização de esforços nacionais e regionais no espaço ibero-americano para criar, de forma conjunta, uma consciência de igualdade e respeito em relação à mulher.
Condenam o uso da violência nas suas diferentes expressões, física, psicológica, económica, sexual e patrimonial: ou quaisquer outras formas análogas que lesionem ou sejam suscetíveis de atingir a dignidade, integridade ou liberdade das mulheres, seja no âmbito, familiar, comunitário, institucional, laboral e docente.
Reconhecem como um progresso a tipificação do crime de feminicídio, que alguns países Ibero-americanos consagraram e, por outro lado, encarregam a Conferência de Ministros de Justiça dos países ibero-americanos de estudar a harmonização dos tipos penais.
Reconhecem a importância dos foros intergovernamentais, como a Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe, da CEPAL e de movimentos onde mulheres onde se discuta e se acordem ações para o abordar.
Exortam os Estado ibero-americanos a prosseguir, trabalhando para adotar as medidas necessárias para garantir uma vida liberta de todas as formas de violência, incluída a física psicológica, sexual, econômica e patrimonial, cuja expressão máxima é o feminicídio e exortam as autoridades a atuar com a devida diligência na prevenção, alerta, investigação, erradicação, sanção e reparação de todos os atos de violência cometida contra as mulheres.
Finalmente, celebram o estabelecimento de protocolos protocolos ou guias de investigação criminal para o crime do feminicídio em vários países ibero-americanos, entre outros o modelo de Protocolo de Investigação eficaz do feminicídio na América Latina e Caribe, desenvolvido por peritos governamentais e pelas sociedades civis de diversos países ibero-americanos; comprometem-se a promover, no âmbito das suas legislações, mecanismos de investigação criminal do crime de feminicídio. Manifestam a expetativa de que estes protocolos e exercícios contribuam para a definição de orientações nos países ibero-americanos sobre padrões de investigação policial e forense de um tão bárbaro crime.”
“Com a eleição do embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo para o cargo de diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), o governo do Brasil quer aumentar o número de representantes em entidades internacionais. O principal desafio do momento é a eleição, em junho, do ex-ministro Paulo Vannuchi a uma das três vagas da CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), vinculada à OEA (Organização dos Estados Americanos).
Em dois anos, a vitória de Azevêdo para a OMC foi a segunda nas negociações para cargos em organismos internacionais. A primeira foi em junho de 2011 com a eleição de José Graziano da Silva para o cargo de diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação).
O último brasileiro a integrar a Comissão Interamericana de Direitos Humanos foi o acadêmico Paulo Sérgio Pinheiro. Respeitado internacionalmente, ele foi designado para ser o coordenador da comissão independente que investiga as acusações de violações de direitos humanos na Síria – cuja crise dura dois anos e matou mais de 70 mil pessoas.”
07/05/2013 | 14:08 | AGÊNCIA BRASIL atualizado em 07/05/2013 às 22:29
“A Organização Mundial do Comércio (OMC) elegeu no dia 7 de maio o novo diretor-geral da entidade. O escolhido é o embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, de 55 anos. O brasileiro disputou com o mexicano Herminio Blanco, de 62 anos. O novo diretor-geral assume o cargo em 31 de agosto, substituindo o francês Pascal Lamy. A eleição foi disputada até o último minuto. O número de votos obtido pelo brasileiro só deve ser revelado mais tarde.
Azevêdo teve apoio do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), além dos países de língua portuguesa e de várias nações da América Latina, da Ásia e da África. Desde 2008, ele é representante permanente do Brasil na OMC. Azevêdo está diretamente envolvido em assuntos econômicos e comerciais há mais de 20 anos.
O embaixador brasileiro, que é diplomata de carreira, foi chefe do Departamento Econômico do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, de 2005 a 2006, e chefiou a delegação brasileira nas negociações da Rodada Doha da OMC, sobre liberalização de mercados.” (...)
A “Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) foi criada através da Lei nº 13.601, de 1º de janeiro de 2011 (Diário Oficial - 1º de janeiro de 2011 - Art. 40, Seção XI, pág. 7), tendo por competências: assessorar na formulação, coordenação e articulação de políticas para as mulheres; elaborar e implementar campanhas educativas de combate a todo tipo de discriminação contra a mulher; elaborar o planejamento de gênero que contribua na ação do governo com vista à promoção da igualdade entre os sexos; articular, promover e executar programas de cooperação entre organismos públicos e privados, voltados à implementação de políticas para as mulheres; articular as políticas transversais de gênero; implementar e coordenar políticas de proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade.
A SPM tem por missão promover a garantia dos direitos das mulheres para a eliminação das discriminações que as atingem, bem como a sua plena integração social, política, econômica e cultural, e visa construir uma política de equidade de gênero efetiva e consolidá-la como política de Estado.
A prioridade estratégica da Secretaria de Políticas para as Mulheres é consolidar-se política e estruturalmente, habilitando-se a coordenar e executar as ações transversais e federativas, focadas no empoderamento, no enfrentamento à violência e na geração de trabalho e renda para a Mulher.
Para atingir tal objetivo, os eixos constituintes do trabalho da SPM são:
A partir desses eixos, a SPM definiu o seu projeto estratégico “RS Lilás: Autonomia para as Mulheres Gaúchas”, por entender que a autonomia é o centro de sua intervenção e que seu fomento resulta no fortalecimento e no empoderamento das mulheres em todos os âmbitos, principalmente no enfrentamento à violência.
No primeiro eixo, a SPM tem o seguinte programa no PPA: Mulheres Construindo Autonomia RS, que tem por objetivo coordenar a execução das ações transversais e federativas de qualificação profissional, preparando as mulheres para a sua inclusão no mundo do trabalho, promovendo sua autonomia financeira. A histórica discriminação de gênero, que tem privilegiado os homens em relação às mulheres, inclusive e principalmente, no mercado de trabalho, tem sido um dos mais prementes fatores de agravação da pobreza. Faz-se necessária a reparação histórica dessas desigualdades, com promoção da autonomia econômica da mulher, dessa forma contribuindo para a eliminação da pobreza.
A política é focada na construção da autonomia das mulheres gaúchas a partir da capacitação, formação para o mundo do trabalho e geração de renda, que certamente contribuirá com outras metas como o estímulo ao empoderamento e à capacidade de atuação no enfrentamento à violência doméstica.
A autonomia econômica das mulheres é um compromisso do Governo do Estado, sendo papel da SPM promover a articulação com outros órgãos e setores, bem como garantir a execução do que lhe compete a partir de convênios federais firmados em 2011 e 2012. Com a ação “promoção de capacitação profissional para o mundo do trabalho”, a Secretaria captou recursos federais que possibilitarão a capacitação de cerca de 1.200 mulheres para a construção civil, que certamente resultará no ingresso dessas mulheres no mercado aquecido do momento.
Soma-se, ainda, a articulação para a participação de mulheres no grande projeto de capacitação profissional do Governo Federal – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).
Também, foi realizado o repasse de recursos para o município de Balneário Pinhal, resultado da conquista do município na Participação Popular e Cidadã – 2011, cuja execução se dará a partir de janeiro de 2013.Por fim, a SPM promoveu a realização do Curso de Tratadoras de Cavalos para mulheres em situação de prisão, em Alegrete.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres também é responsável pelo programa Prevenção e Enfrentamento à Violência Contra a Mulher, que visa reduzir os índices de violência contra meninas e mulheres através do fortalecimento da rede de enfrentamento à violência contra a mulher em todas as regiões do Rio Grande do Sul. Dados da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul (SSP/RS) e da pesquisa realizada pelo Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos das Mulheres (CLADEM-Brasil), utilizando diferentes fontes, demonstram altos índices de violência contra as mulheres.
A pesquisa CLADEM-Brasil aponta que 72% das mulheres no Brasil disseram já ter sido vítimas de violência doméstica. Os dados da SSP/RS apresentam as maiores médias históricas em relação ao total de delitos, sendo que a cada 10.000 mulheres, aproximadamente 132 já sofreram ameaça, e 99 sofreram lesõescorporais.
Neste Programa, na ação de Apoio às iniciativas de prevenção à violência contra mulheres e meninas, foram realizadas diversas capacitações, cumprindo destacar: atividade no Presídio Feminino de Guaíba, com 100 mulheres do Sistema Prisional; atividade de Capacitação Prevenção da Violência Contra a Mulher com agentes públicos em Balneário Pinhal – 70 pessoas; atividade de Capacitação Prevenção da Violência Contra a Mulher com promotoras e promotores postais de cidadania, carteiros e gestoras e gestores dos correios – 22 pessoas; atividade de Capacitação Prevenção da Violência Contra a Mulher com gestoras e gestores públicos em Glorinha – 100 pessoas; atividade de Capacitação Prevenção da Violência Contra a Mulher com profissionais da TRENSURB – 25 pessoas; atividade de Capacitação Prevenção da Violência Contra a Mulher em Viamão – 200 pessoas; oficina “O papel do visitador domiciliar na rede de enfrentamento a violência contra a mulher” – Porto Alegre (29 pessoas); “A Abordagem Policial às Mulheres” no II Seminário Abordando a Abordagem Policial – Porto Alegre (400 pessoas); repasse de recurso para o projeto conquistado pelo processo da Participação Popular e Cidadã-2011, para a realização de capacitação de agentes públicos do município de Balneário Pinhal – 72 pessoas; capacitação sobre Feminização da AIDS – em Canoas; Quebrando o Silêncio – atividade Evangélica em Gravataí; Fórum de Gestão Pró- Equidade de Gênero e Etnia –Lajeado; Seminário Universo Feminino PUC – 50 pessoas; Seminário Regional da Rede: RS na PAZ Comunidade – Canoas (100 pessoas); capacitação sobre Feminização da AIDS – Santo Ângelo, tendo como público-alvo profissionais da educação, da saúde, da segurança publica e mulheres da região (novembro);Violência de Gênero “Viva UNISC” – Capão da Canoa (35 pessoas); capacitação sobre Feminização da AIDS – Itaqui (86 pessoas); capacitação da Patrulha Maria da Penha Canoas – 29 participantes.
Na ação Reordenamento Institucional do Centro de Referência Vânia Araújo Machado e fortalecimento de centros municipais de referência, a qualificação do Centro de Referência da Mulher (CRM) se dá a partir da formação das servidoras que trabalham no Centro e da qualificação do atendimento a partir de novas contratações realizadas em 2012 (duas psicólogas).
Além de acompanhamentos contínuos dos Centros de Referência Municipais, de palestras e instruções, entre outras formas de fortalecimento, foi realizado, em 23 de agosto, o I Encontro Estadual dos CRMs e Casas Abrigo.
O Encontro para formação e padronização do serviço e criação de uma rede estadual de equipamentos contou com o comparecimento de 72 pessoas.
Outro programa da SPM é o Cidadania e Efetivação de Direitos das Mulheres, que tem por objetivo a promoção da defesa dos direitos da mulher em um diálogo entre o poder público e a sociedade gaúcha.
Apesar de toda a mobilização e organização pelo reconhecimento da igualdade de direitos, que tem pelo menos dois séculos de acúmulo, ainda há muito que desenvolver para que as mulheres estejam em situação de igualdade.
O Brasil é um dos países com menores índices de participação das mulheres nos espaços de poder. As políticas públicas podem cumprir parte dessa função de alcance da equidade de gênero na sociedade.
No âmbito deste Programa, na ação de Apoio à criação e fortalecimento de conselhos e organismos de políticas para as mulheres, foram criados Conselhos Municipais de Direitos das Mulheres em Capão da Canoa, Crissiumal, Giruá, Imbé, Santa Vitória do Palmar e Tramandaí;
foram realizadas rearticulações dos Conselhos Municipais de Direitos das Mulheres de Guaíba, Palmeira das Missões, Taquara, Venâncio Aires e Viamão; e, ainda, criadas Coordenadorias de Políticas para as Mulheres em Santo Ângelo, São José do Hortêncio, Três de Maio e Vacaria.
Na ação de Fortalecimento do Conselho Estadual de Direitos da Mulher, o novo Conselho Estadual de Direitos das Mulheres (CEDM) foi reestruturado a partir da Lei nº 12.686, elaborada por uma comissão provisória instituída pela SPM.
Foram realizadas 12 reuniões, a partir de 15 de abril, nas quais a comissão provisória teve a tarefa de organizar as eleições dos membros do Conselho. O Novo Conselho tomou posse no dia 7 de setembro.
A executiva do CEDM reuniu-se semanalmente, totalizando 13 reuniões. O novo pleno do CEDM realizou três reuniões após a posse. Além disso, foi realizado o I Encontro do Conselho Estadual de Direitos da Mulher, no qual foi elaborada a agenda de organização do mesmo.
No que concerne à ação de Realização de campanhas, capacitações e produção de conhecimento sobre temática de gênero, a SPM pretende disseminar informações de prevenção à violência contra as mulheres e que fortaleçam a equidade de gênero na sociedade, além de realizar a capacitação de agentes públicos na temática de gênero, entre outras atividades.
Foram realizadas capacitações, cumprindo destacar as relativas à Elaboração de Projetos Sociais e Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (SICONV), em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH);
Gestão em Políticas Públicas na Perspectiva de Gênero e Promoção da Igualdade Racial (extensão executada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
Gestão em Políticas Públicas na Perspectiva de Gênero e Promoção da Igualdade Racial (especialização executada pela PUCRS).
A Campanha Internacional pelos 16 Dias de Ativismo ao Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, realizada de 25 de novembro a 10 de dezembro, ocorreu em todo o Estado.
A SPM promoveu algumas atividades e participou de todos os mutirões sociais do Governo divulgando o Serviço Escuta Lilás e a Lei Maria da Penha. Houve, também, a Campanha de divulgação da Lei Maria da Penha no mês alusivo ao aniversário da Lei, agosto.
Durante a Semana Farroupilha, a SPM entregou o Troféu Mulher Gaúcha, que presta reconhecimento às mulheres gaúchas em várias áreas, inclusive no tradicionalismo, um movimento que ainda é muito masculinizado.
Foi realizada capacitação sobre gênero no Programa Mulheres Mil, em Santana do Livramento, abrangendo 100 pessoas.
Houve capacitação em Políticas Públicas para as Mulheres em Cachoeirinha – Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha (CESUCA), e, também, o Seminário de Gênero e Diversidade do Instituto Federal Sul-Rio-grandense (IFSUL), em Charqueadas. Foram, ainda, realizados: o I Encontro Latino-Americano e Caribenho de Mulheresna Economia Solidária (ECOSOL), com capacitação de gênero e desenvolvimento da autonomia das mulheres (600 mulheres); o Encontro das Agricultoras Familiares da Região Sul (FETRAF SUL), em Constantina; Capacitação de Gênero - no projeto Fábrica de Vassouras PET, em São Borja; e o Projeto Cidadania e Talento, em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), formando a juventude em direitos fundamentais, como juventude, gênero, raça e etnia (360 pessoas).
Ainda, foi realizada capacitação para servidoras e servidores da SPM/RS - alinhando Conceitos e Fluxos (público-alvo: servidoras e servidores da SPM e Comitê Gestor de Políticas de Gênero e Executiva do CEDM).
Leandro Mazzini -18/03/2013 13:08
“Uma das mais tradicionais universidades do mundo, a Columbia University (NY) garimpou no Brasil um seleto e eclético grupo para representá-la no conselho global para o país, que toma posse nesta segunda à tarde, no Palácio da Cidade, no Rio.”
“A unidade brasileira sediada no Rio integra uma rede de outros centros em Pequim, Paris, Amã, Santiago, Nairóbi, Mumbai e Istambul. Entre os conselheiros estão os investidores bilionários Eike Batista e Jorge Paulo Lemann, muito conhecidos dos americanos, o economista Armínio Fraga e o cientista político e diretor do BRICLab da Columbia, professor Marcos Troyjo (lista completa abaixo).
O Centro no Rio será dirigido pelo professor brasilianista Thomas Trebat. O Conselho do Centro Global no Brasil terá por função auxiliar na formação de parcerias entre a Columbia e instituições brasileiras em áreas como o intercâmbio acadêmico e a cooperação científico-tecnológica. Não por acaso, o portfólio da Columbia indica a importância que o Brasil ganhou junto à instituição com essa unidade: Já passaram pela Universidade quatro presidentes americanos e 82 agraciados com o Prêmio Nobel.
Estão no Rio para a posse o presidente e o reitor da Columbia, respectivamente Lee Bollinger e John Coatsworth. O grupo é ciceroneado pelo prefeito Eduardo Paes.
No dia 11 deste mês, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o Deputado Fernando Capez realizou Sessão Solene em Comemoração ao Dia do Policial Militar Feminino do Estado de São Paulo. Durante a cerimônia, o Parlamentar entregou homenagem para o Comandante Geral da PM/SP, Coronel PM Roberval Ferreira França, pelos relevantes serviços desenvolvidos em benefício da sociedade.
Além do Comandante Geral, o Deputado Capez entregou placas de homenagem para policiais militares que se destacaram no exercício do dever e, também, para a Advogada Mirna Cassiano Cruz,
Verdadeiro defensor dos direitos e garantias fundamentais do cidadão, o Comandante Geral, sempre atuou de modo exemplar e contundente ao apoiar a integração entre a polícia e a comunidade. Em momentos importantes, destacou-se na prevenção e no restabelecimento imediato da ordem pública, contribuindo, consideravelmente, para a redução dos índices de criminalidade no Estado.
Neste ano, comemoram-se 57 anos de criação do policiamento feminino do Estado de São Paulo, realizado com muita dedicação e competência, culminando em extraordinários serviços prestados ao povo de São Paulo.
Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Coronel PM Roberval Ferreira França.
Em 2013, Elisabeth Mariano comemora 50 anos de atividades profissionais e de dedicação à causas sociais, 32 anos atuante como empresária de micro - editora jornalística segmentada, com destaque aos temas femininos, e, 26 anos dedicados exclusivos ao ESPAÇO MULHER/ESPAÇO PARA A MULHER (de sua autoria, com marcas, domínio, com vários registros e com provas de uso continuado), descrevendo a história das lideranças femininas brasileiras, além de promover Seminários de Estudos ESPAÇO MULHER (apresentação das melhores pesquisas sobre temas atuais e instigantes da área de direito, saúde, políticas públicas, negócios, lideranças e, outras vibrantes análises da realidade (bem sucedidas, ou não, com depoimentos, sugestões etc.), com apresentações promovidas por experts e colaboradores/as voluntários/as das causas sociais de Elisabeth Mariano, em prol de coletivos e de mulheres que se destacam na sociedade).
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