No dia 16 de dezembro de 2013, durante o evento III Seminário de Estudos ESPAÇO MULHER ocorreram abordagens em temas e depoimentos sobre peripécias que estão sucedendo com várias de profissionais de diversos segmentos de mídia e com lideranças classistas ou de militantes em defesa de Direitos humanos, em São Paulo. Alegra-nos saber que a ONU está tomando medias internacionais, que o Brasil faz parte destes acordos, e que há novas resoluções visando solucionar junto as autoridades em geral casos que estão ocorrendo atualmente. A resolução também proclamou 2 de novembro como o Dia Internacional pelo Fim da Impunidade de Crimes contra Jornalistas. Que tenhamos no ano 2014 um tempo de paz e respeito a liberdade de expressão e informação, é o que mais desejamos. Agradecemos todo o apoio recebido por meio de colaboradores/colaboradoras, os quais viabilizaram a nossa missão e a difusão de causas sociais e humanas, tão importantes aos segmentos da sociedade em que atuamos. Foram muitas as oportunidades em que estreitamos nossas amizades e ideais, com respeito e ajuda mútua, que em 2014 possamos revalidar a missão e o trabalho conjunto. Recebam nossa gratidão, e nosso caloroso abraço. Elisabeth Mariano.
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23 de dezembro de 2013
Resolução da Assembleia Geral condena todo tipo de ataque e violência contra profissionais de mídia e proclama 2 de novembro como Dia Internacional pelo Fim da Impunidade de Crimes contra Jornalistas.
A Assembleia Geral das Nações Unidas adotou na última quarta-feira (18) uma resolução sobre a segurança dos jornalistas e a questão da impunidade. O texto “condena todo tipo de ataque e violência contra jornalistas e profissionais de mídia, como tortura, execuções extrajudiciais, desaparecimentos forçados, detenções arbitrárias e intimidação e perseguição em ambas as situações de conflito e de não conflito”.
É a primeira vez que a Assembleia Geral aprova uma resolução que trata diretamente da segurança dos jornalistas e da questão da impunidade.
A resolução também proclamou 2 de novembro como o Dia Internacional pelo Fim da Impunidade de Crimes contra Jornalistas. A data coincide com o dia em que os jornalistas franceses Ghislaine Dupont e Claude Verlon foram mortos no Mali neste ano. A data também está dentro do período das três semanas que as organizações não governamentais da área em todo o mundo fazem campanhas contra a impunidade todo ano.
“Parabenizo a adoção desta resolução pela Assembleia Geral e o seu reconhecimento da liderança da UNESCO na promoção da segurança dos jornalistas e na luta contra a impunidade”, disse a chefe da UNESCO, Irina Bokova.
A resolução pede que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, relate
em sua próxima sessão, em 2014, o progresso que está sendo feito pelo
Sistema das Nações Unidas no que diz respeito à implementação do Plano de Ação da ONU sobre a Segurança dos Jornalistas e a Questão da Impunidade.
Ela também convida a UNESCO para ser a coordenadora geral da implementação do Plano de Ação das Nações Unidas sobre a Segurança dos Jornalistas e a Questão da Impunidade, operando com os Estados-membros, agências da ONU, organizações, fundos e programas para a troca de informações relevantes.
A sociedade civil também saudou a aprovação da resolução. A ‘Repórteres Sem Fronteiras’ classificou a resolução como “um novo passo na direção certa”.
A resolução – co-patrocinada pela Grécia, Argentina, Áustria, Costa Rica, França, Tunísia e outros 72 países – pede aos Estados que promovam um ambiente seguro e propício para que os jornalistas possam realizar seu trabalho de forma independente e sem interferências indevidas, tais como medidas legislativas.
Além disso, pede o aumento da conscientização sobre os direitos humanos internacionais e as obrigações legais e compromissos relacionados à segurança dos jornalistas no direito humanitário, especialmente no Judiciário e entre os agentes policiais e militares, bem como entre os jornalistas e a sociedade civil.
A resolução sugere ainda o monitoramento e comunicado sobre os ataques contra jornalistas; a condenação pública dos ataques; bem como o aporte dos recursos necessários para investigar e julgar tais ataques.
Com mais de 600 jornalistas mortos nos últimos dez anos e muitos outros sofrendo ataques não fatais – bem como a taxa extremamente baixa da condenação dos autores desses crimes –, a resolução vem em um momento crucial no trabalho da promoção da segurança de jornalistas, profissionais de mídia e produtores de mídia social que geram o jornalismo de interesse público, aponta a UNESCO.
“A resolução marca o compromisso contínuo das Nações Unidas e da UNESCO para melhorar a segurança dos jornalistas e combater a impunidade”, disse a agência da ONU.
Em 2010, o Programa Internacional para o Desenvolvimento da Comunicação (em inglês, IPDC) da UNESCO reconheceu a necessidade de unir todas as partes interessadas na busca da proteção dos jornalistas. O IPDC buscou um mecanismo que aproveitasse a força coletiva do Sistema ONU, dos Estados-membros, da sociedade civil nacional e internacional, dos acadêmicos e da mídia em si para lidar com a segurança dos jornalistas e a questão da impunidade.
O resultado foi o Plano de Ação da ONU sobre a Segurança dos Jornalistas e a Questão da Impunidade, adotado em uma conferência em setembro de 2011 e, em seguida, aprovado pelo Conselho de Chefes Executivos das Nações Unidas em abril de 2012.
Em 2006, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a resolução 1738, que condena os ataques de jornalistas que trabalham em situações de conflito.”
Saiba mais sobre o tema no site especial http://www.segurancadejornalistas.org
Fonte com fotos e imagens: http://www.onu.org.br/onu-adota-resolucao-sobre-seguranca-dos-jornalistas-e-proclama-data-pelo-fim-da-impunidade/
Adital / Forum
"Parece que os jornais assumiram aquilo que eles criticavam da imprensa comunista", sustenta o economista ao afirmar que os periódicos "escrevem para seus militantes"
"A sociedade está aprendendo a identificar o potencial da rede, que parece ser enorme"
Por Marcelo Hailer
“Marcio Pochmann, economista e professor licenciado do Instituto de Economia e do Centro de Estudo Sindicais e de Economia do Trabalho na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), recebeu a reportagem da revista Fórum para conversar sobre o primeiro ano de sua gestão à frente da Fundação Perseu Abramo (FPA). Ele também falou sobre a cobertura política da imprensa e o papel das redes no ativismo.
Segundo Pochmann, a imprensa clássica não dialoga com a geração atual, mas apenas com "seus militantes”. O economista fez uma análise das manifestações de junho e afirma que não se pode fazer uma leitura dos atos tendo como referencial as organizações sociais do século XX.”
Confira a entrevista no link abaixo:
Leia mais em http://site.adital.com.br/site/noticia.php?boletim=1&lang=PT&cod=79249
A 3ª edição do Festival Internacional Olhar de Cinema, que acontece na cidade de Curitiba (PR) entre os dias 29 de maio e 6 de junho, recebe inscrições de curtas e longas-metragens até o dia 17 de fevereiro.
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Evento acontece de 14 a 22 de junho e aceita inscrições até o dia 15 de abril
Para serem elegíveis aos prêmios Cálice de Ouro distribuídos na Competição Oficial, as obras de realizadores brasileiros precisam ter sido finalizadas a partir de 1º de junho de 2013, serem inéditas no circuito de festivais e terem duração mínima de 70 minutos.
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http://www.ancine.gov.br/sites/default/files/imagecache/homeNoticia/xangai2013.jpg
As inscrições, que estão abertas desde o dia 20 de dezembro de 2013, foram prorrogadas até o dia 20 de janeiro de 2014, para que os participantes tenham mais tempo de gravar seu vídeo.
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http://www.blogacesso.com.br/wp-content/uploads/2012/06/fundo-setorial-audiovisual.jpg
Três filmes de longa-metragem e três obras para televisão foram selecionados numa operação que totaliza R$ 6.879.771,00 de investimento em produção independente brasileira.
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“De acordo com a ministra Marta, a ideia do MinC é trabalhar a inclusão social por meio da música, com o objetivo de atender populações assistidas pelos CEUs (Centros de Artes e Esportes Unificados): "A ideia é criar aqui um programa estruturante, que deixe uma marca da música para o Brasil", disse a ministra.”
Os números oficiais da III Conferência Nacional de Cultura foram divulgados sábado (30/11). O evento, que começou na quarta-feira (27/11) e terminou no domingo (1º), em Brasília, reuniu 953 delegados, 162 convidados e 391 observadores vindos de todos os estados do Brasil. Com os expositores, equipes de imprensa e comissão organizadora, a conferência envolveu 1.745 pessoas.
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