As estatísticas revelam que está em torno de 52% a participação das mulheres nas cooperativas de mais diversas áreas. Isto porque além de possibilitar o empreendedorismo, a área de cooperativismo proporciona para as mulheres a oportunidade de liderarem, chefiar e administrar, em alguns segmentos como as cooperativas de crédito elas estão em maioria absoluta.
Ao iniciarem-se as cooperativas era comum apenas uma mulher em meio a maioria d homens, mesmo que fosse mão-de-obra em que as mulheres trabalhassem mais. Hoje elas são importantes agentes transformadores da econômica, da educação, do crédito, do meio ambiente - com reciclagens etc. Hoje o PIB agrícola conta com 48 % de contribuição do trabalho de cooperados. As mais de 1548 cooperativas existentes são responsáveis, direta ou indiretamente, por quase 50% da produção agrícola nacional. Pequenos e médios produtores são responsáveis por 37% do PIB agropecuário brasileiro e encontram no cooperativismo a solução para terem acesso a linhas de crédito e financiamentos.
Nosso parabéns e reconhecimento público às mulheres e homens que contribuem para o crescimento do país por meio de sua produtividade na economia cooperada.
Receba fraternal abraço e as noticias quer foram selecionadas para você nesta edição. Elisabeth Mariano e equipe.
A seguir destacamos alguns títulos e pequenos trechos com as fontes e os links para que possa ler o conteúdo completo do que pesquisamos sobre este tema.
(*) http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2012/02/cooperativas-femininas
(**) http://cooperativismodecredito.coop.br/2014/04/ceo-do-woccu-participa-de-evento-do-sicredi/
(***) http://www.emater.tche.br/site/arquivos_pdf/teses/Adriana%20Leal.pdf
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
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O presidente da Academia Nacional de Agricultura, Roberto Rodrigues, fala sobre a importância histórica das cooperativas e como hoje elas fortalecem o agronegócio no país. “Cooperativa é uma empresa baseada em valores. Ela não busca lucro e, sim, presta serviços para que o cooperado tenha lucro”, diz o ex-ministro.
(....continuação) “No Brasil, o cooperativismo agropecuário tem participação ativa na economia brasileira. Dados consolidados pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) apontam que esse segmento é responsável por 5,39% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. As mais de 1548 cooperativas existentes são responsáveis, direta ou indiretamente, por quase 50% da produção agrícola nacional, considerando apenas trigo, soja, café, algodão, milho, arroz e feijão.
Dentre os 943 mil cooperados, 83% produzem em extensões de área que não passam de 100 hectares. Pequenos e médios produtores são responsáveis por 37% do PIB agropecuário brasileiro e encontram no cooperativismo a solução para terem acesso a linhas de crédito e financiamentos. Além disso, a união entre eles aumenta o poder de barganha tanto para a aquisição de insumos quanto para a comercialização dos produtos agrícolas no mercado de commodities. No último ano o setor empregou mais de 298 mil funcionários, o que representou um crescimento de 8,8%, de acordo com a OCB.
A balança comercial brasileira também é beneficiada pela força econômica das cooperativas. Em 2010, as exportações diretas desses organismos alcançaram um recorde: o volume de exportações somou US$ 4,4 bilhões. Com uma gestão cada vez mais profissional nas cooperativas, é natural que em relação ao ano anterior as exportações tenham crescido cerca de 10% (MDIC).” (continua...)
O cooperativismo tem sido utilizado em diversas áreas e pode ser organizado com base na área de atuação da sociedade. São diversos tipos de cooperativa, que se diferem de acordo com seus associados e as atividades que eles desenvolvem. Veja abaixo algumas das principais cooperativas:
Esse tipo de cooperativa tem, entre seus principais cooperados, os produtores rurais que se reúnem para fortalecer as diversas etapas de produção. Essa união facilita a compra de sementes, venda de produtos, armazenamento, entre outros. Além disso, ela pode conseguir a compra de determinados produtos por um valor menor e isso poderia não ter ocorrido caso o produtor tivesse que fazê-lo sozinho.
A compra de alguns produtos de interesse de seus cooperados para que assim diminua o valor final dessas mercadorias. Costuma ser algo comum nas compras feitas em supermercados.
Nesse caso, ocorre um auxílio financeiro para os cooperados e devem funcionar com a autorização do Banco Central. No Brasil, esse ramo pode ser subdividido em cooperativas de crédito mútuo e as cooperativas de crédito rural. Após uma resolução do Banco Central, ficou instituído que qualquer grupo social pode participar de uma cooperativa de crédito rural, independente de possuir uma propriedade ou não. Essa resolução também se aplica às cooperativas de crédito mútuo.
São cooperativas que surgiram com o intuito de enfrentar as dificuldades no ensino. Elas podem oferecer o ensino, cursos de línguas e cursos profissionalizantes. A sua maior vantagem é permitir que os professores e os pais tenham maior participação nessa instituição de ensino.
É o tipo de cooperativa com ênfase na construção e manutenção de conjuntos habitacionais. Elas buscam a construção e o financiamento de imóveis por um valor bem menor do que o estabelecido pelo mercado. Os cooperantes fazem contribuições e podem acompanhar o processo de aquisição e construção.
É a cooperativa que visa a saúde e o bem-estar das pessoas. É composta por profissionais da área médica que buscam melhores condições de trabalho, qualidade no atendimento e valorização de sua categoria.
Nesse caso, elas têm o objetivo de prestar serviços comunitários.
É o tipo de cooperativa em que os associados ajudam com seu trabalho na produção comum de bens. É um ramo bem desenvolvido em outros países, como a Espanha. No Brasil, os trabalhadores estão descobrindo os benefícios de ter seu negócio próprio e as vantagens da propriedade coletiva de bens de consumo.
É o tipo de cooperativa que é composta por pessoas que necessitam ser tuteladas. Essas cooperativas trabalham na organização e no trabalho de minimizar as dificuldades dessas pessoas com programas de treinamentos e produtividade. Essas ações têm o intuito de promover a socialização dessas pessoas e também podem ter sócios que fazem trabalho voluntário e prestam serviços comunitários.
Esse tipo de cooperativa atende o seu quadro social com serviços de infraestrutura. O exemplo mais comum desse tipo são as cooperativas de eletrificação rural.
São as cooperativas que extraem, industrializam, importam e comercializam produtos minerais.
A demonstração de preconceito e racismo, mais do que ignorância, difunde o ódio e promove o crime. Muitas mensagens postadas contra os eleitores de Dilma, especialmente pobres e nordestinos, ultrapassam a liberdade de opinião e constituem crime.
Propor aos médicos do Nordeste que promovam um holocausto (assassinato em massa) ou que castrem quimicamente (com remédios) os nordestinos, é apologia de graves crimes. Afirmar que os médicos devem colocar as atendentes no “seu lugar” e ameaçar de demissão caso Dilma seja eleita é demonstrar visão escravocrata.
Dizer aos pobres e negros que votem no PT, ”porque não necessitamos de votos de miseráveis, queremos votos de pessoas de qualidade” é expressão de demofobia (horror ao povo) e rejeição da democracia.
Os autores destas mensagens prejudicam seu candidato, agridem a Democracia, desservem ao Brasil.
A democracia é o regime que legitima os conflitos de posições, mas eles devem se realizar dentro das normas estabelecidas e respeitadas por todos.
Estas falas, presentes nas redes sociais e transcritas em jornais, representam a permanência, em setores da sociedade, de uma cultura que, a longo prazo, precisa ser enfrentada nas famílias e nas escolas, por uma educação em direitos humanos nas quais famílias e professores tem relevante papel.
A curto prazo, seus autores precisam ser identificados e responsabilizados. Diante desta situação propomos aos professores e cidadãos brasileiros que, ao receber mensagens deste tipo, não as deletem. Registrem e imprimam. Servirão para mostrar, nas casas, aos filhos e netos e nas salas de aula que isto ocorre no Brasil. E para que diretamente ou através de suas entidades, encaminhem representação ao Ministério Público Federal.
No Nordeste, na Bahia, aonde surgiu a primeira escola de nível superior do Brasil, temos compromisso em fazer avançar o conhecimento e respeito de todos os brasileiros)
Salvador, 09 de outubro de 2014.
Participantes da Caravana de Educação em Direitos Humanos
Estão abertas as inscrições até dia 06 de Novembro
A CAPES, em parceria com o MCTI e a SDH, torna pública a chamada para apresentação de propostas de projetos de pesquisa até o dia 06 de novembro de 2014.
O Programa de Apoio à Pós-Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Tecnologia Assistiva no Brasil - PGPTA, constitui ação do governo brasileiro destinada a fomentar a cooperação entre instituições civis para implementação de projetos voltados ao ensino, à pós-graduação e ao desenvolvimento de projetos de pesquisas científicas e tecnológicas e à formação de recursos humanos qualificados na área de Tecnologia Assistiva no Brasil.
As condições para participação e cronograma integral estão previstos no edital (http://www.capes.gov.br/bolsas/programas-especiais/programa-capes-pgtpa), cujo calendário resumido em referência compreende:
Lançamento do Edital: 08/10/2014
Data limite para inscrição dos projetos: 06/11/2014
Divulgação dos resultados preliminares: 05/12/2014
Prazo para envio de recurso: Até 10 dias após a publicação dos resultados no DOU.
Divulgação dos resultados finais: 22/12/2014
Implementação dos auxílios: A partir de dezembro de 2014
Mulheres – 08/10/2014 - [ Brasil ]
CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
Adital - Por Marcos Aurélio Ruy
Mesmo com um crescimento de 38% de mulheres candidatas, o número de eleitas para a Câmara dos Deputados e para o Senado Federal teve aumento ínfimo. Nesta eleição, 8.120 mulheres concorreram em todos os cargos. Somente 51 deputadas federais foram eleitas, que representam 9,9% da composição da Câmara. Em 2010, 45 mulheres compuseram a bancada feminina, representando 8,8%. No Senado, cinco mulheres foram eleitas em 27 vagas disputadas, com isso passou-se a ter 11 senadoras em 81 integrantes do Senado, representando 13,6%. Em cinco estados (Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Sergipe) nenhuma mulher foi eleita para a representação em Brasília. Já em dois (Amapá e Tocantins) foram eleitas 38% e em outros três estados (Rondônia, Roraima e Piauí) as mulheres eleitas atingiram 20%.
Na disputa aos Poderes Executivos, não foi eleita nenhuma governadora em primeiro turno e apenas uma mulher concorre no segundo turno, no Estado de Roraima. Além, é claro, da presidenta Dilma Rousseff, que luta por sua reeleição. "Os resultados são sintomáticos e mostram a necessidade dos partidos acolherem as mulheres e as questões femininas em seu bojo”, defende Ivânia Pereira, secretária de Mulheres da Confederação dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). De acordo com Ivânia, "o esforço das entidades de mulheres pelo país afora ainda não surtiu efeito porque a mudança de mentalidades é muito mais lenta no processo social e político”. A situação mostra uma dicotomia, porque o Instituto Patrícia Galvão fez um levantamento recentemente e constatou que 78% dos brasileiros defendem mais mulheres na política.
Já a senadora Vanessa Grazziotin (do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), do Amazonas), primeira indicada para comandar a Procuradoria da Mulher, criada em 2013, no Senado, acentua que "o problema tem sua raiz na discriminação que as brasileiras sempre sofreram em todo processo histórico. As desigualdades no mercado de trabalho, nas famílias e em outras esferas sociais ainda hoje estão presentes. Para Ivânia, "não basta ser mulher, é fundamental o engajamento permanente e tenaz no combate ao machismo e ao patriarcalismo ainda predominantes nas mentes de boa parte dos brasileiros e brasileiras”. Ela defende "uma atuação mais compromissada dos setores avançados da sociedade civil para que as mulheres tenham condições de igualdade com os homens em todos os setores da vida do país, inclusive na política”.
Pelos resultados das eleições, "ainda há um longo caminho a trilhar, embora já tenhamos avançando em relação ao preconceito e ao combate à violência contra as mulheres, precisamos estudar condições das mulheres terem mais espaços nos partidos políticos e nas entidades sindicais”, define Ivânia. Além disso, preconiza ela, "há necessidade de que homens e mulheres assumam a bandeira da igualdade de gênero e do combate a todas as formas de discriminação em nossa sociedade”. Para Ivânia, "somente uma reforma política com ampla participação popular para dar condições iguais na disputa eleitoral, inclusive para a igualdade de gênero".
14/10/2014 | 14h08min
Uma jovem americana de 29 anos com câncer em estado terminal anunciou que dará fim à sua vida em 1º de novembro.
Durante um ano, Brittany Maynard sofreu fortes dores de cabeça, até ouvir dos médicos, em janeiro passado, que tinha câncer no cérebro.
Apesar de ter recebido tratamento durante meses, sua saúde continua a piorar. Por isso, ela decidiu seguir um caminho diferente.
"Depois de meses de pesquisas, minha família e eu chegamos a uma conclusão dolorosa: não existe um tratamento que possa salvar minha vida, e os tratamentos que me foram recomendados destruiriam o tempo que me resta", ela disse em um artigo que escreveu para o site da emissora CNN.
Maynard disse que, conforme seu câncer for piorando, ela pode vir a sentir dores terríveis, que mesmo as drogas mais fortes talvez não sejam capazes de aliviar.
"Posso desenvolver resistência à morfina e sofrer mudanças de personalidade, além de perdas verbais, cognitivas e motoras", afirmou.
"E, como o resto do meu corpo é jovem e saudável, posso vir a sobreviver fisicamente por um longo período, mesmo que o câncer já tenha destruído minha mente. Provavelmente, passaria semanas ou até meses sofrendo no hospital. E minha família teria de assistir a isso."
Maynard e seu marido se mudaram da Califórnia para o Estado do Oregon - um entre cinco Estados americanos onde o suicídio com assistência de médicos é permitido.
Após se estabelecer como residente no local, ela teve de provar que tem menos de seis meses de vida.
Agora, a paciente possui uma receita médica para as drogas que usará para morrer.
Em seu artigo, ela escreveu que pretende tomá-las no dia 1º de novembro, dois dias após o aniversário de seu marido.
Maynard compartilhou sua experiência com a entidade sem fins lucrativos Compassion & Choices, que faz pressão por uma legislação que legalize a eutanásia.
Ela também lançou uma campanha na mídia onde explica a situação junto com sua família. A campanha inclui um vídeo publicado no YouTube (assista aqui, em inglês).
Em um determinado momento do vídeo, Maynard é vista abrindo a bolsa e retirando dois vidros que, presume-se, conteriam medicamentos para dar fim à sua vida.
"Quando eu precisar, sei que estão aqui", ela diz para a câmera.
O vídeo foi visto mais de 5,6 milhões de vezes.
Ela diz que se sente aliviada sabendo que tem a opção de morrer "nos próprios termos" e quer que outros na mesma situação tenham acesso a esta alternativa.
A campanha de Maynard reacende a polêmica sobre a moralidade do suicídio auxiliado por médicos e a perspectiva de que haja mais legalizações da prática nos Estados Unidos.
"Talvez Maynard não leve seu plano a cabo no dia 1º de novembro. Estatisticamente, a maioria dos que obtêm medicamentos para dar fim à própria vida não os utiliza, embora quase todos relatem sentir-se tranquilos sabendo que têm os comprimidos em mãos", escreve Meghan Dawn no jornal Los Angeles Times.
"Mas como ela compartilhou sua decisão com o mundo, seu legado será uma contribuição crucial para discussão a respeito de como vivemos - e morremos".
O especialista em bioética Arthur Caplan diz que a história de Maynard tem o potencial de mudar a forma como muitas pessoas, particularmente os mais jovens, vêem a questão.
"Uma geração inteira está agora olhando para Brittany e se perguntando por que seus Estados não permitem que médicos receitem doses letais de drogas para quem está morrendo", Caplan escreveu para a BBC News.
"Brittany está tendo e terá um grande impacto sobre o movimento para que medidas sejam apresentadas a eleitores e legisladores".
Capla acredita que opiniões em torno da questão do suicídio assistido podem mudar rapidamente, da mesma forma como mudaram em relação ao casamento entre homossexuais.
O blogueiro Matt Walsh escreveu na revista americana The Blaze que Maynard é "uma porta-voz muito convincente em prol do suicídio".
No entanto, ele afirma estar preocupado com a reação que ela despertou na imprensa e nas mídias sociais, onde foi unanimemente elogiada por sua coragem e postura.
"Fico aterrorizado ao pensar que meus filhos crescerão em uma cultura que venera abertamente o suicídio, com tanta paixão", ele escreve.
"Se você está dizendo que é digno e corajoso que uma paciente com câncer se mate, o que você está dizendo aos pacientes que não se matam?", indaga o jornalista.
Várias pessoas com doenças em fase terminal se pronunciaram sobre o assunto, oferecendo uma posição crítica em relação à decisão de Maynard.
"O aspecto mais difícil de um diagnóstico terminal é não saber quando se morrerá", escreve Maggie Karner, que também recebeu um diagnóstico de câncer agressivo no cérebro.
Mas Karmer diz que políticas públicas em relação ao suicídio auxiliado por médicos não deveriam ser centradas em casos extremos, como o seu e o de Maynard.
O poder (de determinar) vida e morte deve permanecer nas mãos de Deus, ela escreve.
Outra paciente, Kara Tippetts, que publicou um livro e tem um blog onde narra sua experiência com um câncer de mama em estado terminal, escreveu uma carta aberta a Maynard pedindo que ela reconsidere sua decisão.
"O sofrimento não é a ausência do bem, não é a ausência da beleza, mas talvez possa ser o lugar onde a beleza verdadeira possa ser conhecida", ela escreve.
"Contaram uma mentira para você, uma horrível mentira ao dizerem que a sua morte não será bonita, que o sofrimento será grande demais".
Ela diz que médicos que receitam remédios para pôr fim à vida de pacientes estão dando as costas ao juramento de Hipócrates, um juramentop solene feito por médicos em suas cerimônias de formatura.
Um dos trechos do juramento diz: "Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém".
Tippetts conclui: "Serei parceira do meu médico na minha morte, será uma jornada bela e dolorosa para nós todos. Mas, ouça-me - não é um engano - a beleza nos encontrará naquele último respirar".
Segundo registros, 1.173 pessoas já se valeram do Death with Dignity Act (Ato pela Morte com Dignidade) para solicitar receitas de drogas letais no Estado do Oregon.
Deste total, 752 pacientes usaram medicamentos para morrer.
Maynard diz que planeja gravar um depoimento em vídeo para os legisladores da Califórnia, que nesse momento discutem uma lei similar para regulamentar o suicídio com auxílio médico.
Se tudo seguir conforme seus planos, há grandes chances de que sua mensagem seja entregue aos legisladores postumamente.
Quarta-feira, 13 de julho de 2011
Como é difícil lidar com pessoas falsas, hipócritas, fofoqueiras, maldosas!!!
Mas a justiça de deus prevalece....sim! Prevalece ao ponto de tudo isso acabar, sabe por quê?
Porque deus dá a primeira, segunda e terceira palavra... Basta um piscar de olho é tudo aquilo que pensamos ser...acaba!!!
Vale a pena ser ruim? Vale a pena acabar com outro?
Será que estaremos aqui na terra daqui alguns minutos? Pense nisto!
Deus está no controle de tudo nesta vida, não somos nada!
Mas porque achar que nós que estamos no controle?
Basta um acidente, uma doença, uma perda de um filho...
E tudo muda em nossas vidas, chega de arrogância!!!...
Mônica- psicopedagoga- técnica em psicanálise...
[BR] 1 - PRINCÍPIO DO BEM - Ninguém é destrutível porque quer. Todos nós temos momentos de raiva, tristeza ou frustração. Isto é normal, e com o passar dos dias acaba. Mas quando continua se aprofunda e toma conta do coração. Mas a maldade só toma conta da pessoa quando ela tem alguma carência, ou seja, a falta de alguma coisa em sua vida. Ela fica no lugar do que está ausente causando a sensação de bem estar e de que não falta nada. A maldade é o tipo doentio de compensação de algo muito importante que a pessoa perdeu ou nunca conheceu.
[BR] 2 - PRINCÍPIO DA ALEGRIA - Ninguém e triste porque quer. Ninguém em juízo perfeito deseja ser mal humorado, ranzinza, etc. Nós não somos assim, mas em alguns momentos da vida, nós estamos assim, e como já foi dito, com o passar do tempo esses sentimentos desaparecem. Porém, as pessoas negativas, não conseguem ser felizes por si mesmas, e, buscam a felicidade no prazer de humilhar outras pessoas, ficando dependente dessas situações para ter um pouco de bem estar, esquecendo que a felicidade está dentro de cada um e não fora.
A felicidade é contagiante, é mais fácil ser feliz perto das pessoas felizes. Quando estiver com alguém que só consegue ser feliz causando desgraça alheia lembre-se: ela não é assim porque quer, mas porque não consegue enxergar a vida como ela é.
[BR] 3 - PRINCÍPIO DO AMOR - Ninguém odeia porque quer. O ódio nasce, cresce e se instala quando sofremos algum tipo de humilhação. O ódio é como uma planta, que quando se rega cresce. O ódio só fica anormal quando não vai embora. Quando impede que a gente perdoe quem nos humilhou. Então começa uma roda viva em que, cada ato movido pelo ódio gera mais ódio, quando somos incapazes de perdoar significa que: quem nos maltratou é superior a nós, tanto que os seus atos tem o poder de definir nossos sentimentos, na verdade essas pessoas cheias de ódio se sentem inferiores, incapazes de amar, de perdoar. Mas você consegue, toque a sua vida para sua frente, isso faz toda a diferença.
[BR] 4 - PRINCÍPIO DA AÇÃO POSITIVA - Ninguém age negativamente por quer. Primeiro, agir de maneira negativa é não agir de acordo com que somos, mas que estamos. Não somos vingativos, em alguns momentos estamos ou ficamos vingativos. Este sentimento de vingança é temporário, é uma reação necessária e involuntária devida à ação de quem nos provocou. A reação é uma ação negativa, é como uma resposta à provocação, isto significa que quem está decidindo a nossas ações, não somos nós, mas quem nos provocou.
Se você reage, você faz o que a pessoa quer, mas se você agir (com consciência e não com a raiva). Você prova que é dono de si mesmo. Nossas ações devem vir de dentro de nós e não como reação ao que vem de fora de nós. Não reaja, aja.
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/494488-como-lidar-com-pessoas-dificeis/#ixzz1Rz2l6W7w
Postado por Mônica (Psicopedagoga)