Um século em que a Internet tudo notícia, em tempo real, e, tanto está a serviço para o bem da humanidade, quanto serve para atos de vilania humana, em que aparentemente as pessoas estão ferozes uma com as outras, impacientes e intolerantes, gente incapaz de alcançar as conquistas de outras que se tonam expoentes, pela inveja buscam assediar por todos os modos, desde a desconstrução de imagem até a perseguição moral, tamanho o inconformismo, pois possuem egos inflados, e a partir daí, sentem-se “os donos do mundo”, e implanta-se o “vale-tudo”, gargalham pela maldade realizada a cada dia e comemoram jutos a disseminação do ódio. Afinal, o que querem tais pessoas, que na verdade não representam a maioria, e sequer tem procuração de minorias para “defendê-las”?
Há mais de 136 anos nascia uma das mentes mais brilhantes do mundo, que em sua essência, era a inocência aparente em gestos em travessuras de menino, mas com a sabedoria dos grandes mestres, possuía em suas prosas e versos a sentença para que possamos aproveitar o que há de melhor na humanidade, e no convívio fraterno entre as nações.
Diante do inconformismo, com um veredito social que se veste de patriotismo, prejudicam o desenvolvimento da pátria e dos seus concidadãos, porque não há tese científica que comprove que na rebelião sejam resolvidas quaisquer situações de forma notória e notável. Há os meios para cada fins, há os remédios jurídicos e as normas que os reles mortais tem que respeitar, além de tudo ninguém está acima da lei, e as garantias constitucionais devem ser respeitadas por todas as pessoas; por enquanto debatem a trama, e se escondem na própria lama. Está escrito biblicamente “Quem nunca errou que atire a primeira pedra!”. E há tantos que invocam o nome do Soberano Deus atribuindo-se “a quase uma santidade terrena, com o dedo em riste apontando a trave no olho do próximo”. É triste, porque ao se olharem no espelho é o único momento que sorriem para si mesmo, vendo-se como ser humano.
E, o que diria o sábio Charles Chaplin? “Não sois máquina! Homens é que sois!...E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!”
Dedico-lhe além de nossas pesquisas e notícias desta edição, com nosso agradecimento por todas as colaborações recebidas em mais um ano de construção de ESPAÇO MULHER e ESPAÇO HOMEM, uma seleta de frase e poemas de Charles Chaplin que podem nos orientar em muitos momentos difíceis (e felizmente passageiros) de nossa existência terrena. Fraternal abraço de Elisabeth Mariano
“Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.”
Charles Chaplin
“Creio que não se pode fazer nada de grande na vida se não se fizer representar o personagem que existe dentro de cada um de nós.”
Charles Chaplin
“Mesmo quando eu estava no orfanato, quando percorria as ruas tentando encontrar algo de comer para me manter vivo, mesmo então pensava em mim como o maior ator do mundo. Eu tinha de sentir a exuberância que é fruto da absoluta confiança em si mesmo."
Charles Chaplin
“Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá.”
Charles Chaplin
“Amo o público, mas não o admiro. Como indivíduos, sim. Mas, como multidão, não passa de um monstro sem cabeça.”
Charles Chaplin
O Caminho da Vida
“O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.”
Charles Chaplin
“A ambição envenenou a alma dos homens, ergueu um muro de ódio ao redor do mundo, nos atirou dentro da miséria e também do ódio.
Desenvolvemos a velocidade mas nos fechamos em nós mesmos.
As máquinas que trouxeram mudanças nos deixaram desamparados.
Nossos conhecimentos nos deixaram cínicos.
Nossa inteligência nos deixou duros e impiedosos.
Nós pensamos demais e sentimos muito pouco.
Mais do que maquinaria, nós precisamos de humanidade.
Mais do que inteligência, precisamos de bondade e compreensão.
Sem estas qualidades a vida será violenta e estaremos todos perdidos.
O aeroplano e o rádio nos aproximam, e a própria natureza destes inventos demonstram a divindade do homem.
Exige uma fraternidade universal para a unidade de todos nós.”
Charles Chaplin (*)
(*) Charlie Chaplin era ator, diretor, produtor, roteirista, compositor e mímico. Nasceu no dia 16 de abril de 1889, em Londres, na Inglaterra e faleceu 88 anos depois em 25 de dezembro de 1977, em Corsier-sur-Vevy, Vaud, Suiça - http://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Chaplin
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
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Origem do Dia Nacional da Mulher – “O Dia Nacional da Mulher foi instituído em 1980, como homenagem a Jerônima Mesquita, a enfermeira brasileira que liderou o movimento feminista no Brasil, e fundou o Movimento Bandeirante, que tinha como objetivo principal promover a inserção da mulher em todas as áreas da sociedade. Jerônima Mesquita esteve também envolvida na criação do Conselho Nacional das Mulheres. A data do Dia Nacional da Mulher foi escolhida por ser o dia do nascimento de Jerônima Mesquita e a lei que instituiu a data no Brasil foi a 6.971/1980.
O Dia Nacional da Mulher, foi instituído pela Lei 6.971/1980, é comemorado em 30 de abril, data escolhida em 1980, por ser o dia do nascimento de Jerônima Mesquita, enfermeira e líder feminista, a qual junto com outras mulheres atuou na luta pelos direitos da mulher, foi uma das fundadoras da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF). Em 1922, foi uma das pioneiras na luta pelo direito ao voto feminino, participando ativamente do movimento sufragista de 1932.
http://atualidadesdodireito.com.br/blog/2014/04/30/dia-nacional-da-mulher-30-de-abril/
Jerônima Mesquita (Leopoldina, 30 de abril de 1880 — 1972) foi uma enfermeira e líder feminista brasileira. Em sua homenagem, 30 de abril é, no Brasil, o Dia Nacional da Mulher.1
De origem abastada e aristocrática, Jerônima era filha de Maria José Vilas Boas de Siqueira Mesquita e de José Jerônimo de Mesquita, nascida uma família de cafeicultores bem sucedidos; por isso pôde ter acesso a educação e cultura.
Na Fazenda da família destacava-se a maneira com que os escravos eram bem tratatados, aos foi permitidos aulas de música e a construção de uma sala de música; que tinham sua própria orquestra, que tocava durante os jantares. Mesquita foi um dos primeiros fazendeiros de Leopoldina a libertar os escravos, antes da Lei Áurea, em 1886. Como reconhecimento, o imperador Pedro II concedeu-lhe o título de Barão.
A família destacava-se assim por estes méritos e pela boa educação aos filhos; como era de costume para a elite da época, viaja entre Brasil e Europa constantemente; na residência do Rio de Janeiro, no bairro do Flamengo, recebia ilustres da sociedade e personaldiades mundiais: Chiang Kai-shek e Madame Curie. A pianista Guiomar Novaes, amiga pessoal, costumava também hospedar-se em sua casa quando vinha ao Rio de Janeiro.
Depois de víuva, D. Maria José deu maior ênfase a atividades filantrópicas e sociais; Conta-se que teria vendido um diamante cor-de-rosa para adquirir o terreno onde foi construído o Sanatório São Miguel, em Correias, região serrana fluminense, destinado a crianças e mulheres tuberculosas. Além da fundação desse sanatório, a baronesa também usou seu prestígio junto aos membros da elite carioca a fim de levantar recursos para concluir a obra e sustentar seu funcionamento.
Seguindo o espírito empreendedor da mãe, 2 Jerônima Mesquita exerceu diversas atividades sociais de gandre relevância para o país. Por imposição da família casou-se aos 17 anos, mas separou-se em seguida após dois anos do casamento e nunca mais voltou a casar. Quando da eclosão da I Guerra Mundial Jerônima ingressou como voluntária da Cruz Vermelha de Paris e depois serviu à Cruz Vermelha Suíça. havia trabalhado como enfermeira na guerra e conheceu o movimento escoteiro na Europa. No Brasil, participou da fundação da Cruz Vermelha, organização que dava assistência aos doentes e refugiados; dosPequenos Jornaleiros, entidade para meninos órfãos ou carentes; e da Pró-Matre, instituição para gestantes carentes.
Laços de estreita amizade com Bertha Lutz e Stela Guerra Duval consolidaram a atuação na luta pelos direitos da mulher. Foi uma das fundadoras da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF) em1922. Jerônima foi uma das pioneiras na luta pelo direito ao voto feminino, participando ativamente do movimento sufragista de 1932. Com Bertha Lutz e Maria Eugênia, em 14 de agosto de 1934, lançaram um manifesto à nação, chamado de Manifesto feminista.
Em 1947, Ao lado de um grupo de companheiras fundou o Conselho Nacional das Mulheres (Rio de Janeiro).
Jerônima foi também a fundadora da Associação das Girl Guides do Brasil (primeiro nome da Federação de Bandeirantes do Brasil). em 1919. O Movimento Bandeirante se apresentava como uma proposta de educação pioneira, por acreditar na importância da mulher em assumir um papel mais atuante nas mudanças da sociedade. Jerônima, dedicou sua vida ao Bandeirantismo e foi homenageada com o título de Chefe Fundadora do Movimento Bandeirante brasileiro.
Embora seja uma data tão importante quanto a do dia Internacional, ainda é pouca conhecida e divulgada. Como a data existe, é sempre interessante discutir, conhecer, questionar sua origem e a importância da mulher no cenário nacional.
O Dia Nacional da Mulher foi consagrado pela Lei Nº 6.791
O Presidente da República
Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído o Dia Nacional da Mulher, a ser comemorado anualmente na data de 30 de abril do calendário oficial, tendo como objetivo estimular a integração da mulher no processo de desenvolvimento.
Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Brasília, em 9 de junho de 1980; 159º da Independência e 92º da República.
JOÃO FIGUEIREDO.
“A data escolhida foi uma homenagem a Jerônima Mesquita, natural da cidade mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Jerônima retornando ao Brasil, após estudar na Europa, não se conformou com a situação preconceituosa que era imposta às mulheres no país. Uniu-se a um grupo de mulheres combativas e fundou o Conselho Nacional das Mulheres em 1947. Também foi uma das fundadoras da Pró-Matre, hospital beneficente que acolhia gestantes das camadas mais pobres.
Jerônima Mesquita em rara aparição disse que estava feliz com a promulgação da Lei 4121/62, de autoria do senador Nelson Carneiro conhecida como Estatuto da Mulher Casada, com a lei a mulher não precisa mais da autorização do marido para trabalhar fora, receber herança, comprar ou vender imóveis, assinar documentos ou viajar. Ela atuou também na luta pelo voto feminino.”
Em 24 de fevereiro de 1932, é assegurado às mulheres brasileiras o direito de votar e serem votadas através do decreto 21.076, assinado pelo então do Presidente Getúlio Vargas.”
Publicado em: 30 Abril 2014 - Da redação
“O conceito de segurança cidadã e os novos modelos de gestão dos municípios foram debatidos no III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, no dia 8 de abril, em Brasília. O evento da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) contou com a participação de representantes municipais, do governo federal e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Na pauta principal, o município apareceu como protagonista na prevenção à violência em uma das mesas temáticas do evento. A segurança cidadã, conceito trabalhado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e que envolve o esforço conjunto da sociedade e dos gestores públicos na manutenção da paz, foi um dos principais focos da discussão.
“A violência é multicausal e deve ser combatida no próprio município. Para isso, é necessária a participação social efetiva, desde o processo de formulação até o monitoramento e avaliação das políticas públicas”, destacou a representante do Programa de Políticas Públicas do PNUD, Érica Machado.
Ela ressaltou a relevância do curso “Convivência e Segurança Cidadã”, realizado pela agência em parceria com o Ministério da Justiça em diversos municípios brasileiros, na capacitação de agentes públicos de diversos setores e líderes comunitários no planejamento, análise e implementação de políticas públicas de segurança de acordo com cada localidade.
Com o objetivo de discutir novos modelos de gestão para os municípios brasileiros, a assessora técnica do Projeto CapaCidades do PNUD, Silvana Granemann, participou do diálogo da mesa temática Construindo novos modelos de gestão. Na ocasião, ressaltou a importância de dar voz à sociedade e não apenas apresentar projetos que demonstrem boas intenções sem que realmente atendam às necessidades da comunidade. “Só assim teremos um novo modelo de gestão para as cidades.”
Através do projeto Fortalecimento de CapaCidades para o Desenvolvimento Local, o PNUD oferece capacitação para incluir a sociedade civil na tomada de decisão; na elaboração, execução e monitoramento de projetos; e, na utilização de ferramentas na gestão da comunicação. Para uma nova gestão municipal, segundo a assessora técnica, é preciso ouvir as necessidades da população. “É muito importante que sempre haja participação popular nos projetos desenvolvidos”, afirmou Granemann”
Encontro, que acontece a cada 5 anos e este ano será em Doha de 12 a 19 de abril, reúne o maior e mais diversificado grupo de atores sociais na área de prevenção ao crime e de justiça criminal.
“A cada cinco anos, lideranças políticas e profissionais ligadas à prevenção do crime e à justiça criminal se reúnem para o Congresso das Nações Unidas sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal com o objetivo de colaborar na formulação da agenda e das normas nesta área.
O 13º Congresso do Crime, que será realizado em Doha, no Catar, de 12 a 19 de abril, marca o 60º aniversário do encontro e foi estabelecido com o fim de analisar a melhor forma de integrar essas importantes áreas ao trabalho global das Nações Unidas de enfrentamento dos desafios sociais e econômicos.
O Congresso do Crime é um encontro mundial que reúne o maior e mais diversificado grupo de atores sociais na área de prevenção ao crime e de justiça criminal, bem como especialistas da academia, representantes de organização intergovernamentais e não governamentais, sociedade civil, agências especializadas e outras entidades das Nações Unidas.
Nas últimas seis décadas, os congressos têm tido um impacto nas políticas e fortalecido a cooperação internacional contra a ameaça global do crime organizado transnacional. Como fórum global, o Congresso do Crime possibilita o intercâmbio de informação e de boas práticas entre os Estados e profissionais da área.
Site em português: http://nacoesunidas.org/crime2015
Site em inglês: http://www.un.org/en/events/crimecongress2015
Nas redes sociais: #CrimeCongress
UNIS Viena – Antonia CLARY (em inglês ou francês)
Email: crimecongress@unvienna.org
Representante adjunto para América do Sul do ACNUDH, Humberto Henderson, compareceu à solenidade de posse dos integrantes do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, entre outras atividades.
“Convidado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em nome do ACNUDH, Henderson compareceu à solenidade de posse dos integrantes do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, órgão de especialistas que devem realizar visitas para supervisionar e comprovar as condições de direitos humanos em lugares de detenção no país. O Mecanismo faz parte do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura.
O representante do ACNUDH conduziu módulos de direitos humanos em um treinamento para integrantes do Ministério Público da União. Organizado pela UNESCO Brasil, o curso de dois dias tratou assuntos como os principais tratados de direitos humanos e outros padrões internacionais relevantes, focando principalmente nos direitos econômicos, sociais e culturais (DESC), além do combate ao trabalho infantil.
O especialista também deu uma capacitação para integrantes do Sistema das Nações Unidas no Brasil sobre a incorporação de uma abordagem de direitos humanos em suas atividades, juntamente com a assessora em Direitos Humanos do Grupo das Nações Unidas para o Desenvolvimento para América Latina e Caribe (UNDG-LAC), Margarita Uprimny.”
Na oportunidade, a ministra demonstrou interesse em incrementar ações que estão sendo desenvolvidas, a fim de reduzir a disparidade que se reflete mais sobre as mulheres negras. “Por isso a necessidade de somar esforços e pensar o que de novo nós podemos trazer, de perspectivas novas para dar orientação para construção de políticas. Nós precisamos diagnosticar e apresentar elementos para intervir nessa situação de desigualdade”, afirmou.
“Estamos em busca de ações que mudem realmente a vida das mulheres negras”, disse Nadine Gasman. Na ocasião, ela ressaltou a necessidade de realizar recorte de gênero e raça na implementação das políticas, partindo da realidade presenciada. Entre os exemplos citados, “a gritante diferença salarial entre homens brancos e mulheres negras”. Já a gerente de programas Ana Querino chamou a atenção para a Década Internacional dos Afrodescendentes, criada pela ONU no dia 23 de dezembro de 2014. Com o tema “Afrodescendentes: reconhecimento, justiça e desenvolvimento”, a década será comemorada de 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024.”