Finalizar um ano, em que tanto tivemos que zelar pela saúde e pela busca de soluções, onde “gente de coração fechado, por motivos fúteis tentavam atrapalhar, nossos ideais” foi difícil, mas não impossível, pois em algum lugar de forma inesperada, chegava a, “mão-amiga” de alguém que sabia aconselhar, orientar e ajudar-nos a enfrentar as mazelas, e “ultrapassar” o que nos trazia mais conhecimentos, competência e principalmente, novo aprendizado para uma nova fase.
Que ninguém é perfeito todos sabemos, que o mundo em que hoje vivemos foi organizado por antepassados, alguns a história conta que tinham atitudes louváveis mas outras conforme mídia atual estão em destaque só os que fizeram “algo errado!.
Que ninguém lidera sozinha/o e sequer governa sozinha/o, todos os adultos e plenos de raciocínio normal, sabem, que há as assessorias, e que é impossível controlar os passos de tantos milhões de agregados por concurso, por entrevistas selecionadoras etc., mas, saber se todas as pessoas serão corretas, honestas, sem traições e sem provocar quaisquer tipos de violência, não há bola de cristal para isto ainda” o jeito é se correr os riscos e com eles ir aprendendo. Principalmente nós Mulheres que muitas vezes estamos fazendo algumas tarefas e ocupações um tanto inéditas, sem espelhos, até num pioneirismo, que acolhe que atrai quem quer colaborar mas atrai “aquelas gentes rançosas”, que só querem encontrar defeitos e destruir, afinal “não é possível, ele/ela é esteja neste cargo, neste destaque, eu é que queria estar naquela posição, cargo, tarefa, destaque etc.”
Por fim, mais dois exemplos internacionais que nos mostram o avanço das mulheres: Arábia Saudita elege para um cargo público, pelos méritos dela também, uma primeira mulher: Salma bint Hizab al Oteibi.
E, temos que destacar principalmente a nomeada, aquela que era a “única” que poderia ter sido escolhida, pelo desempenho profissional, conforme disse o presidente Obama, e quando ela em suas altas competências, num intrincado escândalo internacional, tem a coragem de desempenhar o seu papel, então, Loretta Lynch (procuradora geral dos EUA) que chegou e já foi avisando “isto é só o começo”!..
Resumindo é a continuidade, é a coragem é o arrojo, é a teimosia, e a certeza de que está fazendo o que pode, com ou sem apoio, que pode errar e acertar, afinal é o preço do pioneirismo. Muitas vezes, sem saber onde encontrará gente invejosa, mal resolvida, envolvidos em atos “não publicáveis” etc., e que querem o nosso lugar, ou ate não nos querem naquele lugar, mas afinal estas são as novas competências que nós mulheres vamos ter que aprende no século 21. Para saber liderar é preciso aprender também, (até com as que não tenham os vícios dos antepassados), mas é preciso ter coragem para desenhar e concretizar um futuro melhor. É preciso ter consciência tranquila para agir em paz.
Nossa gratidão eterna aquelas pessoas que colaboraram com a nossa vida pessoal e profissional de forma tão singela, que nos acolheram e nos protegeram que sejam todas abençoadas no ano de 2016, e sempre! Caloroso abraço de Elisabeth Mariano.
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“Não posso pensar em outro nome melhor", disse o presidente Obama ao anunciar sua decisão na Casa Branca. Então presidente Obama nomeou Loreta Lynch como nova procuradora-geral dos EUA (em 08 de 11. 2014), além se sua alta competência ela é a primeira mulher de raça negra a ocupar tão alto cargo.
Loretta Lynch (Carolina do Norte, 21 de maio de 1959) é uma advogada americana e também é, desde abril de 2015, a 83ª Procuradora-Geral dosEstados Unidos.[1]
Formada em direito pela Universidade de Harvard em 1984, ela seguiu a carreira como advogada até ser nomeada como a procuradora-geral pelo distrito leste deNova Iorque em 2010, onde supervisionou a aplicação da lei federal nas regiões do Brooklyn, Queens, Staten Island e Long Island. Em 8 de novembro de 2014, ela foi nomeada pelo então presidente americano Barack Obama para suceder Eric Holder como Procurador-geral dos Estados Unidos.[2] Em fevereiro de 2015, o Comitê de Justiça do Senado confirmou sua indicação. Em 23 de abril, Lynch foi confirmada após sabatina no plenário geral do Senado (56 votos a favor e 43 contra), se tornando a primeira mulher afro-americana a servir nesta posição.[3]
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Loretta_Lynch)
Postado em: 13 de dezembro de 2015.
Por Uipi
Salma bint Hizab al Oteibi é a primeira mulher eleita para um cargo público na história da Arábia Saudita.
No primeiro sufrágio do reino sunita ultraconservador aberto ao voto feminino, Salma foi escolhida como vereadora em um distrito da cidade sagrada de Meca, que abriga a Mesquita al Haram, o local mais sagrado do Islamismo.
Ela disputava o cargo com sete homens e duas mulheres, refletindo a disparidade ainda existente entre os dois gêneros na sociedade saudita. Dos 6.916 candidatos espalhados por todo o país, 978 eram do sexo feminino. Além disso, mais de 130 mil mulheres haviam se registrado para votar, contra 1,35 milhão de homens.
A participação feminina nas eleições municipais fora decidida em 2011, com um decreto do então rei Abdullah – morto em janeiro deste ano -, mas se concretizou apenas agora. No pleito, foram escolhidos dois terços dos vereadores de 284 municípios. O restante será nomeado diretamente pelo governo, uma monarquia baseada na seita puritana sunita do wahhabismo.
O Projeto Um Novo Jeito de Olhar traz a São Paulo o curso de Formação em Áudio-descrição “Imagens que falam”.
A formação, que é uma iniciação à profissão de tradutor visual e de consultor em Áudio-Descrição, será ministrada pelo Professor Dr. Francisco Lima.
Data: de 11 a 15 de janeiro de 2016. Horário: 13h30 às 17h30.
LOCAL: OAB Jabaquara – Rua Afonso Celso, 1200 – Vila Clementino – SP (próximo ao metrô Santa Cruz).
Serão certificados os concluintes que completarem o curso “Imagens que Falam” com, pelo menos, 75% de frequência nas aulas presenciais.
Prevista em lei, a áudio-descrição é uma tecnologia assistiva (ajuda técnica) que supre as pessoas com deficiência visual com um recurso de acessibilidade comunicacional para assistir e ter acesso ao polo imagético de filmes, peças de teatro, programas de TV, publicidades, exposições, mostras, musicais, conferências, palestras e aulas etc.
A exigência legal da áudio-descrição em ambientes educacionais/culturais e científicos e em meios de comunicação em geral, deve-se a esse recurso de tecnologia assistiva ser fundamental para a independência e empoderamento das pessoas com deficiência e constituir importante fator de respeito à dignidade e aos direitos humanos dessas pessoas.
A formação de áudio-descritores e consultores em áudio-descrição insere São Paulo no circuito dos Estados que dispõem desses profissionais, abrindo novas perspectivas de mercado de trabalho, inclusive para as pessoas com deficiência visual.
Para um máximo aproveitamento, este curso tem como público-alvo os profissionais e estudantes das áreas de Educação e da Saúde, Recursos Humanos, Psicologia, Direito, Segurança e Medicina do Trabalho, Reabilitação, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, além de profissionais das áreas de Comunicação e Eventos, tais como Jornalismo, Publicidade, Propaganda, Ilustração, Web Designer, Relações Públicas, e também os que se interessam por teatro, cinema, fotografia, televisão, vídeos e games.
Investimento: Inscrição de R$ 500,00.
Pagamento com desconto até o dia 31 de dezembro: R$ 450,00. Pagamento com desconto para pessoas com deficiência até o dia 8 de janeiro: R$ 450,00. O parcelamento poderá ser feito pelo PagSeguro.
Vagas limitadas. (O pagamento deve ser feito no ato da inscrição para reserva de vaga.)
Para fazer a inscrição, envie e-mail para: audiodescritores@yahoo.com.br, com o Assunto: Inscrição para Curso de A-D em Janeiro/2016.
Com os dados: nome completo, formação, número de telefone fixo, número de celular, endereço de e-mail e respondendo à pergunta: É pessoa com deficiência?
Faz um ano que Malala Yousafzai, a jovem paquistanesa que defendeu o direito à educação e foi baleada pelos talibãs, recebeu o Nobel da Paz. Hoje, a uma semana de completar dezoito anos, a jovem volta a Oslo para um encontro de líderes dedicado ao tema da educação onde deverá fazer uma retrospetiva sobre a realidade mundial e o pedido de ação internacional que fez em 2014.
Ontem o The Telegraph publicou em exclusivo um texto escrito pela própria, que é um vislumbre da mensagem que hoje deverá passar. Que, acreditem: é muito dura. E impossível não nos deixar a pensar.
Malala começa por desfazer logo o mito em torno de si mesma, de forma totalmente desarmante: “Muitas pessoas dizem-me que sou especial. Contudo, isso leva-me a questionar: sou única porque sou uma rapariga a quem foi negado ter educação? É que em todo o mundo há 60 milhões de meninas na mesma situação”. E vai ainda mais longe: “É porque os inimigos da educação me atacaram? Infelizmente, milhares de raparigas e rapazes estão inseguros nas suas escolas todos os dias e muitos deles já foram atacados também.”
Malala retira-se do da qualidade de “especial” e inverte as regras do jogo dizendo que quem foi especial no meio de tudo isto fomos “nós”. Os que “lhe deram voz” quando os talibã a tentaram silenciar, os que “rezaram” por ela e se insurgiram aquando do ataque que quase lhe roubou a vida, os que garantiram que ela estaria a salvo e que poderia estudar sem medo de ser morta por isso. Então e as restantes 60 milhões de estão na mesma situação?
Neste texto escrito com uma clareza de espírito impressionante, Malala relembra o massacre à escola paquistanesa onde morreram mais de cem crianças e dá ainda como exemplo as sete milhões de crianças sírias que sobrevivem em campos de refugiados, sem esperança. “O acesso à educação é a única chave para salvar o seu futuro”, lembra Malala. Mas o que temos feito nós por estas crianças? Basicamente, muito pouco ou nada. E isso deveria envergonhar-nos até porque as contas, segundo a Nobel da Paz, são mais fáceis de fazer do que podemos pensar.
O Relatório de Monitorização Global de Educação, divulgado no início deste ano, estima que dar educação a todas as crianças carenciadas do planeta envolveria um custo de 39 biliões de dólares. “Parece um número grande, talvez impossível”, frisa Malala. “Mas na realidade representa o que os governos de todo o mundo gastam com os seus exércitos em apenas oito dias. Ou seja, em oito dias estamos a gastar tanto a fazer guerras quanto poderíamos gastar a assegurar que todas as crianças recebem pelo menos 12 anos de educação de qualidade.”
As contas e o discurso até podem parecer ingénuos e neste texto Malala é a própria a dizê-lo. Contudo não desiste do seu slogan pessoal: “Livros em vez de balas!”. E deixa claro. “É uma questão de escolhas. Os nossos líderes continuam a escolher bombas e balas em vez de livros e futuros brilhantes. E nós continuamos a permitir isso”.
Malala relembra também que assegurar a educação básica a todas as crianças fez parte dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, lançados há quinze anos. “Fizemos progressos no que diz respeito a levar muitas meninas à escola pela primeira vez em países pobres, mas não nos preocupámos em mantê-las com acesso a essa educação”. A verdade é que o número de meninas que não vai para além do ensino básico é esmagador. Nas palavras de Malala: “Há uma geração de raparigas a quem foi dito que a educação básica é tudo a que têm direito. É inaceitável”.
Ainda ontem três meninas foram atacadas com ácido sulfúrico no Afeganistão a caminho da escola. Este ato hediondo já se tornou tão comum que este casos começam a nem ser dignos de notícia. Mas o que será da vida destas meninas, que tudo que fizeram de errado foi tentar ter acesso a educação? Alguém vai fazer alguma coisa para as ajudar? Alguém se vai insurgir pela sua sobrevivência? Caso sobrevivam aos ferimentos, alguém lhes vai atribuir um prémio internacional e garantir que têm um futuro digno? Há algo de muito hipócrita nas ações – e na falta delas – da comunidade internacional no que diz respeito a este tema. E Malala é a primeira a tentar lembrar ao mundo que milhões de outras meninas nesta situação e que precisam de ajuda urgente.
Uma coisa é certa: não podemos ficar à espera que um grupo terrorista tente matar outra criança que insiste em querer ir à escola para que medidas concretas e reais sejam postas em prática. Não é apenas o futuro destas meninas que está em jogo, é o futuro do mundo no seu todo.
Já há uns tempos Michelle Obama deu que falar ao partilhar publicamente os conselhos que tem aprendido com as próprias filhas sobre como conseguir falar com os adolescentes desta nova geração. Desde o facto de os emails serem obsoletos entre esta faixa etária ou ao poder dos emojis quando troca mensagens com as filhas, a primeira-dama norte-americana deu o seu exemplo enquanto mãe, na campanha “Better Make Room”. Também há uns tempos tinha alinhado numa coreografia que correu o mundo, onde mostrou os seus dotes para o funk. O objetivo: gerar ruído em torno do programa Let's Move, que lançou em fevereiro de 2010 para combater a obesidade infantil, um dos grandes dramas da saúde do seu país. Agora chegou a vez de se aventurar no rap.
Lado a lado com o comediante Jay Pharoah, Michelle Obama é a protagonista de um género de vídeo clip que pretende incentivar os jovens norte-americanos a seguirem o ensino universitário após a escola secundária. O vídeo foi tornado público ontem e, mais uma vez, Michelle Obama arrasa não só pela ousadia de deixar de lado os meios mais rígidos anteriormente utilizados pelas primeiras-damas, mas também pelo poder da mensagem que consegue fazer chegar às massas através de um formato menos convencional, que prima pelo bom-humor e que é partilhado à velocidade de um rastilho nas televisões e nas redes sociais.
Com a Casa Branca como cenário de fundo, de óculos de sol e acompanhada por Jay Pharoah – que costuma fazer uma imitação exímia de Barack Obama nas suas paródias televisivas – Michelle mostra que uma primeira-dama também pode ser uma protagonista principal no que toca a fazer chegar mensagens aos cidadãos. Sendo o casal Obama conhecido por participar ativamente em iniciativas que tentam combater o abandono escolar, esta é mais uma aposta ganha. E que os deixa ficar muito bem na fotografia.
Já esta semana Barack Obama – ou melhor, a equipa que gere o seu Facebook – tinha marcado pontos ao deixar uma mensagem em nome do Presidente na nova série de fotografias e histórias partilhadas pelo projeto Humans of New York, onde são desta vez contadas na primeira pessoa as odisseias de alguns refugiados sírios que vão ser acolhidos nos Estados Unidos. Histórias de vidas desfeitas e sonhos perdidos na imensidão de uma guerra que parece não ter fim. Em resposta ao relato de um cientista sírio que perdeu boa parte da sua família e que, embora tenha livros seus a servirem de manual escolar nas universidade de Istambul, não conseguia trabalho no país, “Obama” deixou-lhe uma mensagem de boas-vindas aos Estados Unidos e a promessa de que será acolhido de braços abertos no seu país.
Manobras de marketing da gigante máquina da Casa Branca, que acima de tudo cumprem bem – tão bem! - os seus propósitos políticos. Por vezes com uma tamanha carga irónica (como neste caso da Síria...),, é certo, mas que do ponto de vista de comunicação da “marca” Obama” não podiam ser mais conseguidos. Quer se goste, quer não, no que toca a mediatismo o casal Obama não brinca em serviço. Manipulam opiniões, passam mensagens, chegam às massas. Um rap ou uma mensagem de Facebook numa página que é seguida por milhões de pessoas são apenas bons exemplos disto.
Assista ao vídeo e veja as fotos acessando diretamente ao link da fonte (data de acesso 10/12/2015)