Conforme os conceitos e definições da Organização das Nações Unidas (ONU), e a defesa da UNESCO para a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa, cabe a todos os cidadãos e todas as cidadãs valorizarem as pessoas que se dedicam as tarefas do jornalismo, independente de ser um homem ou uma mulher, ou indiferente em relação a idade ou condição socioeconômica, descendência em nacionalidade nacional ou internacional. O que importa é que tais profissionais são uteis a pluralidade de pensamentos e que sendo especialistas em alguns segmentos trazem muitos enfoques e informações que nos atualizam, sem o que jamais se teria o acesso à informação. É lamentável a grande discriminação e preconceitos que permanecem para com alguns/algumas profissionais que se dedicam com quais heroísmo as mídias segmentadas, com menores tiragens e audiências, mas que têm sua influência nas pesquisas e reconhecimentos locais onde circulam e são estimados por certos grupos sociais.
A clemência da discriminação até a perseguição, é tão grande, a estas criaturas que fazem do oficio a sua sobrevivência trazendo informações dos segmentos a que se dedicam divulgar. que algumas pessoas desequilibradas emocionalmente, passam a perseguir a estes/estas jornalistas, com fraudes e até processos criminosos, deslocamentos forjados para causar prejuízos e perdas de tempo, desgaste de imagem e além disso, atos corruptivos abertos, como se fossem com isto demonstrar que são superiores e mandam “ naquele território ou “delis não s aproximem”, mesmo que se esteja em áreas de pesquisas, muitas pessoas não querem aceitar informações sócio política, ou de direitos de cidadania, ou sequer querem ouvir algo que informe sobre os diretos das mulheres, talvez seja gente que a exploram muito, e, até haja mulheres quem goste de ser exploradas também.
Muito se tem a agradecer aos acompanhamentos de experts nestas áreas internacionais, e temos que parabenizar a RSF que criou um canal para receber as denúncias e investigar a criminalidade contra mulheres jornalistas e tomar providencias. Sem duvida, cabe a todos os segmentos da sociedade e das autoridades fazerem um enfrentamento a este tipos de perseguições e outo crimes corruptivos associados contra jornalistas, principalmente as megeras com suas famílias.
Muito temos a agradecer todos os apoios e colaborações e a proteção recebida também, e temos que agradecer em especial ao ilustre jornalista WILLIAN CORREA, que se dispõe a fazer uma denúncia juto conosco em programa televisivo que poderá ser realizado para este fim, grande e admirável jornalista, ele é um exemplo para todos nós profissionais brasileiros (dos que estão na grande mídia mas não discriminam os/as que estão em segmentos de mídias menores). Nossos parabéns a todas e a todos os jornalistas que defendem a Liberdade de expressão.
Com este reconhecimento e agradecimentos, trazemos mais uma edição para você com as notícias que pesquisamos para você. Fraternal abraço de Elisabeth Mariano
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
No dia 3 de maio de 1991 foi declarado o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa pela Organização das Nações Unidas (ONU). A iniciativa de promover essa data partiu da Unesco que, por meio de um artigo publicado em 1990 chamado “Promoção da Liberdade de Imprensa no Mundo”, afirmava que imprensa livre, pluralista e independente é um componente essencial para a sociedade democrática. Segundo a ONU, hoje coexistem na imprensa e da televisão relatos com pontos de vista distintos em que cada mídia retrata um evento de uma perspectiva diferente. No entanto, em muitos países os jornalistas não têm a liberdade de expressar o que pensam e os que ousam fazer isso sofrem com ameaças, sequestros e até mesmo correm risco de morte. No ano de 2000, de acordo com a Federação Internacional de Jornalistas, 33 profissionais foram assassinados e outros 87 perderam suas vidas em atividades relacionadas ao trabalho em 1999.
https://seuhistory.com/hoje-na-historia/declarado-o-dia-mundial-da-liberdade-de-imprensa
A UNESCO defende a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa e encoraja a independência e o pluralismo dos media fornecendo serviços de consultoria sobre a legislação dos media e, fazendo com que os governos, parlamentares e outros decisores tenham consciência da necessidade de garantir a liberdade de expressão.
A UNESCO defende a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa enquanto direitos humanos fundamentais através do lobbying e das atividade de controlo. Considera que a independência e o pluralismo dos media se constituem como valores essenciais ao processo democrático.
Neste domínio, sublinha-se a proclamação, em 1993, pela Assembleia Geral das Nações Unidas de um dia mundial da liberdade de imprensa que se celebra no dia 3 de maio; a criação de um grupo consultivo sobre a liberdade de imprensa que integra profissionais dos media do mundo inteiro; a criação, em 1997, do Prémio Mundial da Liberdade de Imprensa UNESCO / Guillermo Cano.
A UNESCO apoia os media independentes em zonas de conflito, para que possam desempenhar um papel ativo na prevenção e na resolução dos conflitos e na transição para uma cultura da paz.
Primeira funcionária da ONU no Brasil, a brasileira de origem alemã Ina de Mendonça começou a trabalhar no Centro de Informação das Nações Unidas (UNIC Rio) em 1948, três anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial e da conferência que deu origem à Organização.
Em 2008, pouco antes de falecer, Ina entregou ao UNIC Rio um relato sobre a chegada das Nações Unidas à então capital federal. Formada em Jornalismo e Direito, Ina falava inglês, alemão e espanhol, e inicialmente atuou como secretária do primeiro funcionário da ONU no Brasil, Eduardo Bergallo, para posteriormente ser promovida a assistente de informações.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) ampliou para 28 de abril o prazo de inscrição para a 12ª edição do prêmio L’Oréal-UNESCO-ABC Para Mulheres na Ciência.
A premiação é pioneira no reconhecimento do trabalho de mulheres cientistas. As participantes concorrem a uma bolsa de 50 mil reais e podem submeter seus trabalhos para análise em uma das quatro categorias: Ciências Físicas, Ciências da Vida (Biomédicas, Biológicas e da Saúde), Ciências Matemáticas e Ciências Químicas.
Até 12 de maio, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) recebe inscrições para um concurso de melhores práticas de promoção da saúde em cidades, escolas, universidades e outras instituições de ensino superior das Américas. Premiação vai reconhecer doze iniciativas.
Em entrevista à ONU Mulheres, a especialista Ingrid Leão lembra do 8º artigo da Lei Maria da Penha, que prevê ‘a promoção de programas educacionais que disseminem valores éticos de irrestrito respeito à dignidade da pessoa humana’, independentemente de seu sexo, cor ou origem étnica. Políticas para coibir debate sobre gênero nas escolas seriam inconstitucionais e contra os direitos humanos, segundo a pesquisadora.
Mais de 300 milhões de pessoas vivem com depressão, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) na semana em que a ONU lembra o Dia Mundial da Saúde (7). A agência da ONU decidiu marcar a data internacional com a campanha ‘Depressão: vamos conversar’.
Segundo o organismo das Nações Unidas, a patologia já é considerada a principal causa de problemas de saúde e incapacidade em todo o mundo, gerando perdas anuais de 1 trilhão de dólares.