As palavras de Martin Luther King ainda ressoam, e seus ecos, se distribuem nos ecos das balas e dos “ais” que meninos, jovens e em maioria homens são dizimados por causa, apenas da cor da pele...
As meninas, jovens mulheres, não estão baleadas ou aleijadas, mas que tristes fins, lhes destinam em maioria violentadas também.
O que é isso? Que crueldade é esta? Que falta lhe faz os ares que eles e elas respiram? O sangue que corre nas veias destas pessoas é igual ao seu!
Que governantes, que autoridades, que líderes são estes que podem se orgulhar de um sangue derramado assim tão covardemente?!
Que haja paz sobre a Terra, sem crueldades por causa de melanina na pele...
Resta orar, resta apoiar as causas defensoras, resta fazer a sua parte?
O que você irá fazer? Nada? Aceitar? Reivindicar? Apoiar as causas sociais?
Pensa e decida!
Agradeço a sua atenção e atitudes voluntárias que tanto me tem ajudado.
Nada seríamos e nada faríamos sem nossos (e nossas) colaboradores voluntários.
Que a paz de nosso Criador esteja sempre com você, hoje e sempre.
Elisabeth Mariano
Leia na íntegra a Reportagem ONU
08/02/2018
A cada 23 minutos, um jovem negro é assassinado no Brasil. São 63 mortes por dia, que totalizam 23 mil vidas negras perdidas pela violência letal por ano, conforme destacado pela campanha Vidas Negras, lançada pelas Nações Unidas no país em novembro de 2017
“Vinte e três mil assassinatos de jovens por ano é um escândalo. A sociedade brasileira, os governos e cada um de nós temos de fazer a nossa parte. (A campanha) Vidas Negras fala do reconhecimento da importância dos jovens negros. Chama à responsabilidade social e política de fazer algo já”, declarou Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil, em entrevista ao programa Artigo 5º, da TV Justiça, a ser veiculado na próxima terça-feira (13), às 12h.
No Brasil, 111 municípios responderam pela metade dos homicídios no país em 2015, segundo dados do Atlas da Violência. Em torno de 10% dos municípios brasileiros (5.570) registraram 76,5% de todas as mortes em território nacional.
(continua...)
Questionada sobre a informação de que 56% a população brasileira concorda com a afirmação de que “a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte de um jovem branco”, Nadine alertou para a gravidade dos resultados da pesquisa realizada pelo Senado Federal.
“Isso revela a permissividade com o racismo. O racismo se manifesta tanto nas relações pessoais quanto institucionais e termina na violência extrema que é o assassinato três vezes maior de jovens negros. São índices alarmantes. Para o assassinato de jovens negros, não tem outra justificativa a não ser a incapacidade da sociedade brasileira de dar oportunidades para todo mundo e tratar todo mundo como igual”, salientou.
(continua...)
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
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Um Passo Decisivo Pela
IGUALDADE DE GÊNERO
Pacto de mídia “DÊ UM PASSO PELA IGUALDADE DE GÊNERO”
Uma parceria para promover o empoderamento das mulheres com e por meio da imprensa A Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável adotada pelos Estados-Membros das Nações Unidas em setembro de 2015 é um roteiro universal para pessoas e o planeta, abordando os principais desafios do século 21, como a pobreza, a desigualdade e as mudanças climáticas.
O empoderamento das mulheres é reconhecido como pré-condição para que seja possível alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que estão no centro da Agenda 2030.
Os ODS incluem um objetivo autônomo transformador a respeito da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres (Objetivo 5) que aborda as barreiras estruturais impostas ao empoderamento das mulheres em conjunto com importantes metas sobre a igualdade de gênero em outros Objetivos.
O sucesso agora dependerá de uma rigorosa implementação. Como parte dos esforços de implementação, a ONU Mulheres encoraja todos os parceiros a Darem um Passo Pela Igualdade de Gênero.
Isso inclui meios de comunicação que são atores influentes em fazer avançar a agenda da igualdade de gênero.
Baseando-se no sucesso do Pacto de Mídia Pequim+20 estabelecido com organizações de imprensa em todo o mundo no contexto do 20º aniversário da Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher, realizado em Pequim, a ONU Mulheres convida parceiros de mídia para desempenharem seu papel na implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável e a focarem em igualdade de gênero e em questões de direitos das mulheres em duas frentes:
A ONU Mulheres convida seletas organizações de imprensa a se unirem ao Pacto de Mídia Dê um Passo pela Igualdade de Gênero (“Step it Up for Gender Equality”).
O Pacto de Mídia Dê um Passo pela Igualdade de Gênero objetiva ser um acordo mutuamente benéfico por meio do qual valorizados parceiros de mídia são convidados a intensificarem seu foco nos direitos das mulheres e nas questões de igualdade de gênero através de decisões de cobertura e de editoriais de alta qualidade, complementados por práticas empresariais sensíveis a gênero.
A ONU Mulheres convidará líderes de mídia internacionais, regionais e nacionais para se unirem ao Pacto de Mídia Dê um Passo pela Igualdade de Gênero ao se comprometerem a se tornarem defensores de gênero por meio de suas divulgações de informações, decisões editoriais e práticas corporativas.
Embora cada meio de comunicação definirá a melhor forma de implementar a parceria, o compromisso incluirá no mínimo o que segue:
A ONU Mulheres garantirá o seguinte para o Pacto de Mídia Dê um Passo pela Igualdade de Gênero: