Elisabeth Mariano Apresenta...


Edição nº 196 - de 15 de Maio de 2018 a 14 de Junho de 2018

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Agradecimentos continuados e mais que merecidos

Nada seria feito e sequer continuado se não fosse todos os apoios e colaboração voluntária das estimadas personalidades do mundo acadêmico e de lideranças classistas que acreditam em nós, e sabem se doar com seus conhecimentos para gerar a continuidade dos objetivos de nosso projeto e missão ESPAÇO MULHER e ESPAÇO HOMEM. Nossa minúscula e combativa equipe faz milagres!

AGRADECER HOJE, AMANHÃ, E SEMPRE, E ORAR, E ORAR POR VOCE!

Abraço fraterno de Elisabeth Mariano.

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Audiência pública em 8 de maio de 2018 em Brasília.

DESTAQUE AO EVENTO PARA JORNALITAS E COMUNICADORES SOCIAIS EM BRASILIA

Audiência Pública “Estratégias de enfrentamento à violência contra comunicadores/as no Brasil”

Conselho Nacional dos Direitos Humanos CNDH

08.05.2018- Audiência Pública “Estratégias de enfrentamento à violência contra comunicadores/as no Brasil”, que tem como objetivo fortalecer a agenda de enfrentamento à violência contra comunicadores e jornalistas e pensar ações conjuntas para a prevenção e proteção da atuação destes profissionais

2ª PARTE

Audiência Pública “Estratégias de enfrentamento à violência contra comunicadores/as no Brasil”

PALESTRA da Exma Dra RAQUEL DODGE – PROCURADORA GERAL DO MPF

CNJ TEM PROGRAMA PARA REGISTRAR CASO A CASO EM SITUAÇÃO DE LENIENCIA NA JUSTIÇA (PROGRAMA MONITORA, DESDE 2010, DEFENSORIA DO CIDADÃO - JUSTIÇA PLENA DO CNJ)

CIDH - RETOMARÁ RELATORIO DE 2012, REEDITADO EM 2018

A TRANSMISSÃO da 2ª PARTE FOI NESTE LINK

Clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=b44huv9R97U

ESTA FOI A PRIMEIRA PARTE DA AUDIENCIA PÚBLICA

Clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=W40ZVwDQFQM

Fabiana Severo é a nova presidenta do CNDH - Conselho Nacional dos Direitos Humanos

Plenária da 34ª Reunião Ordinária do colegiado, primeira do ano de 2018, acontecerá nos dias 31 de janeiro e 1° de fevereiro, em Brasília

30/01/2018 Fabina Severo na 30ª Reunião Plenária do CNDH / Foto: Leonardo Prado

Durante todo este ano de 2018, Fabiana Galera Severo, representante da Defensoria Pública da União (DPU) no Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) e vice-presidenta do colegiado em 2017, passa a presidir o conselho. Isso porque a presidência e vice-presidência do CNDH são exercidas por um/uma representante do poder público e um/uma representante da sociedade civil, que alternam as funções após um ano do mandato.

Darci Frigo, representante da Plataforma de Direitos Humanos Dhesca Brasil no CNDH, que presidiu o colegiado em 2017, ocupará a vice-presidência em 2018. Ambos foram eleitos pelo Plenário na 24ª Reunião Ordinária do CNDH, realizada nos dias 2 e 3 de fevereiro de 2017, para mandato de dois anos.

Defensora Pública Federal titular do 3º Ofício de Migrações e Refúgio da Defensoria Pública da União (DPU) em São Paulo, Fabiana Severo exerce a função de Defensora Regional de Direitos Humanos na DPU em São Paulo. Representou a instituição na Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo de São Paulo (Coetrae) e na Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae). Mestra pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) com pesquisa sobre o trabalho escravo contemporâneo, Fabiana também é professora universitária e coordena, no âmbito da CNDH, a Comissão Permanente Direito Humano à Alimentação Adequada.

34ª Reunião Ordinária

A 34ª Reunião Ordinária do colegiado acontecerá nesta semana, entre os dias 29 de janeiro e 1° de fevereiro. Nos dias 29 e 30 de janeiro acontecerão as reuniões das comissões permanentes e nos dias 31 de janeiro e 1° de fevereiro ocorrerá a Plenária, que discutirá, dentre outros temas, o aumento da violência no campo; a missão do colegiado ao Território Quilombola Rio dos Macacos (Bahia), realizada no dia 12 de dezembro; e a missão do CNDH sobre a situação dos direitos humanos de migrantes venezuelanos no Brasil (Pará, Amazonas e Roraima), realizada entre os últimos dias 18 e 26 de janeiro. Confira a pauta completa da Plenária aqui.

Composição e Mesa Diretora

O CNDH é composto por 11 representantes do poder público e 11 da sociedade civil. As instituições do poder público têm assento permanente no colegiado, dentre as representações da sociedade civil, nove são eleitas via processo eleitoral, após a publicação de edital de convocação e realização de encontro nacional, e duas têm assento permanente.

A Mesa Diretora do CNDH é composta de forma paritária por conselheiras/os poder público e sociedade civil, considerando um assento para a presidência, um para vice-presidência, dois para conselheiras/os da sociedade civil e dois para conselheiros/as do poder público, sendo observada a paridade de gênero.

A presidência e vice-presidência são exercidas de forma alternada por um/uma representante do poder público e um/uma representante da sociedade civil, eleitos pelo Plenário para mandato de dois anos, também sendo observada a paridade de gênero no processo eleitoral.

(Fonte: http://www.mdh.gov.br/sobre/participacao-social/cndh/noticias/fabiana-severo-e-a-nova-presidenta-do-conselho-nacional-dos-direitos-humanos, data de acesso: 10/05/2018)

Lei que inclui combate ao bullying como atribuição de escolas é sancionada

Texto da legislação dirá que instituições de ensino terão de "promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência"

Por Renan Truffi e Tânia Monteiro, do Estadão Conteúdo

Brasília – O presidente Michel Temer sancionou nesta segunda-feira, 14, uma lei que inclui entre as atribuições das escolas medidas de prevenção e combate a diversos tipos de violência, como o bullying.

Além disso, foi sancionada também a criação do Dia da Amizade Brasil-Argentina, a ser celebrado em 30 de novembro.

A promulgação altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-Lei 9.394/1996). A ideia da proposta, aprovada anteriormente pelo Congresso Nacional, é reforçar a Lei de Combate ao Bullying. Assim, as instituições de ensino também passam a ter obrigação de promover a cultura de paz.

Com a sanção, o texto da legislação dirá que as instituições de ensino no Brasil terão de “promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas”.

Já a instituição de uma data para celebração da amizade entre Brasil e Argentina é uma proposta que tramita no Congresso há algum tempo. A escolha da data, 30 de novembro, se refere ao dia em que foi assinada a Declaração de Iguaçu, primeiro passo para a criação do Mercosul. O gesto aproximou os dois países.

(Fonte: https://exame.abril.com.br/brasil/lei-que-inclui-combate-ao-bullying-como-atribuicao-de-escolas-e-sancionada/, data de acesso: 10/05/2018)

Mulheres reduzem diferença em relação aos homens no mercado de trabalho

Economia e Emprego Mercado de trabalho

Relação Anual de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho, reúne dados de 2007 a 2016 e destaca a participação feminina em vagas formais

publicado: 19/02/2018 15h18 última modificação: 27/02/2018 15h24

A diferença na participação e remuneração das mulheres no mercado de trabalho ainda existe, mas dados mais recentes da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, revelam que os números aumentaram nos últimos anos. Segundo o estudo, a participação feminina passou de 40,85%, em 2007, para 44%, em 2016.

E quando o assunto é ganho salarial, a notícia também é positiva. Isso porque, no período analisado, a diferença salarial diminuiu de 17% para 15%. Em 2007, o rendimento dos homens era R$ 1.458,51 e das mulheres, R$ 1.207,36. Já em 2016, a média salarial masculina era de R$ 3.063,33 e a feminina, R$ 2.585,44.

Atualmente, o Distrito Federal é a única unidade da Federação onde o rendimento das mulheres é maior do que o dos homens. O contrário acontece em São Paulo, onde foi registrada a maior diferença salarial entre gêneros.

Conheça outros destaques revelados pela Rais:

Escolaridade

Setores

Estados

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério do Trabalho

(Fonte: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2018/02/mulheres-reduzem-diferenca-em-relacao-aos-homens-no-mercado-de-trabalho, data de acesso: 10/05/2018)

Parabéns aos nerds e geeks pelo Dia do Orgulho Geek

25 de Maio de 2018 (Sexta-feira)

O Dia do Orgulho Geek, também conhecido por Dia do Orgulho Nerd, é comemorado anualmente em 25 de maio em todo o mundo. A data foi criada para que todos os nerds e geeks possam celebrar, assumir, homenagear e promover a sua cultura.

O Dia do Orgulho Geek é comemorado nesta data em homenagem a estreia do primeiro filme da franquia Star Wars (Star Wars, Episódio IV: Uma Nova Esperança), lançado em 25 de maio de 1977 e considerado um grande marco para a cultura nerd.

Origem do Dia do Orgulho Geek

A iniciativa do Dia do Orgulho Geek começou em 2006, na Espanha, com o chamado "Dia del Orgullo Friki". Não demorou muito para que a data se espalhasse por todo o mundo através da internet. Em 2008, o Dia do Orgulho Geek já chegava aos Estados Unidos, sendo amplamente divulgado e chamado de GeekPride Day.

(Fonte: https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-orgulho-geek/, data de acesso: 10/05/2018)

28 de maio - Dia Nacional da Luta pela Redução da Mortalidade Materna

JULIANA CONTE 28 de Maio de 2014

Revisado em 3 de junho de 2014

Imagine que uma mulher grávida tenha uma possibilidade em 37 mil de morrer por complicações na gestação ou no parto. E que essa mesma mulher, caso more em um país pobre, passe a ter uma possibilidade em 160 de morrer. A diferença desmascara a ineficiência dos serviços de saúde que cuidam das gestantes nos lugares mais pobres do mundo e inspira uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pela ONU (Organizações das Nações Unidas): diminuir a mortalidade materna — todo óbito causado por problemas relacionados à gravidez ou ao parto ou até 42 dias depois — em 75% até 2015.

Hoje, 28/5, é Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, e o Brasil vem alcançando bons resultados nessa área. Os últimos dados divulgados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que país reduziu o índice de mortes em 43% entre 1990 e 2013. Isso significa que, nesse período, a taxa de mortalidade caiu de 120 mães por 100 mil nascidos vivos para 69 mães por 100 mil nascidos vivos. A taxa considerada aceitável pela OMS é de 20 por 100 mil. Mesmo assim, o Brasil tem como meta chegar a 35 óbitos maternos para cada 100 mil nascidos vivos até 2015, de acordo com o que foi estabelecido como meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Ou seja, ainda há muito trabalho a ser feito por aqui.

Os oito Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU são: acabar com a fome e a miséria; oferecer educação básica de qualidade para todos; promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde das gestantes; combater a aids, a malária e outras doenças; garantir qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; e estabelecer parcerias para o desenvolvimento. Desses objetivos, cumprimos dois: redução da mortalidade infantil e redução da miséria e da fome.

Causas de morte materna

No mundo, doenças como diabetes, aids, malária e obesidade são responsáveis por 28% das mortes maternas. O que assusta é que essas doenças são facilmente detectadas em exames pré-natais. Entre as disfunções maternas que causaram mortes maternas em 115 países, os casos se distribuem da seguinte forma:

Cesáreas

Segundo o Relatório Nacional de Acompanhamento, a alta realização de cesáreas no país contribui para que tenhamos índices ainda elevados de mortalidade materna. Segundo esse estudo, ” um dos fatores que dificultam a redução da mortalidade materna é o elevado número de partos cesáreos. A porcentagem de cesáreas tem se mantido em patamares muito altos e com tendência de crescimento em todas as regiões [do Brasil]”.

Em 2011, cerca de 54% dos partos realizados foram cesarianas. A recomendação da OMS é de que o total não ultrapasse 15%. Ainda de acordo com o estudo, “mulheres submetidas a cesáreas correm 3,5 vezes mais risco de morrer (dados de 1992-2010) e têm cinco vezes mais risco de contrair uma infecção puerperal (dados de 2000-2011); sem contar a maior probabilidade de ocorrência de partos prematuros”.

Sobre o autor: Juliana Conte

Jornalista, repórter do Portal Drauzio Varella desde 2012. Interessa-se por questões relacionadas a manejo de dores, atividade física e alimentação saudável.

(Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/mulher-2/dia-nacional-de-reducao-da-mortalidade-materna/, data de acesso: 10/05/2018)