Jamais pensei que um dia eu seria questionada pelo que “as outras mulheres e autoridades fazem!” Mas tem sido assim, recentemente.
E a minha resposta é absolutamente a mesma...
Os jardins são de diversos tamanhos e até latinhas em reuso as lindas flores, e as ervas benéficas a saúde nascem... Cada uma tem uma missão: de embelezar ou de curar, porém, em muitas vezes a pessoa incauta (despreparada) poderá se envenenar e até morrer se elas forem nocivas à saúde humana ou animal.
O tempo sempre foi o santo remédio para todos os males, e, é até uma benção n a mais linda recordação quando temos alegrias na vida...
Procure refletir e aguardar... a vida é um dia de pois do outro... os desígnios de cada uma de nós, está nos planos de um Criador do Universo.
Por ora, agradeço a confiança depositada, a oportunidade de querer saber minha opinião... e, a principalmente a de continuar aqui fazendo este cantinho de informações e pesquisa, que de certa forma podem ser úteis, se não para você, mas para outras pessoas.
FRATERNAL BEIJO E ABRAÇO DE GRATIDÃO... PARA TODAS AS PESSOAS QUE ME AJUDAM NESTE IDEAL.
Faça um grupo, nomeie uma liderança do grupo, verifiquem o que está descrito, verifiquem que são os/as RESPONSÁVEIS para solucionar, o que foi feito, o que está sendo planejado... etc. Façam manifesto, desde pedir explicações até enviar seus pareceres.... pergunte aos órgãos RESPONSÁVEIS...
Enfim todas nós em grupo somos RESPONSÁVEIS pelas melhores soluções as vítimas aqui nestas pesquisas citadas...
A Corte Internacional de Justiça e o Brasil: uma necessária...
Juliette Robichez *
André Lamartin Montes **
Anuario Colombiano de Derecho Internacional, vol. 9, 2016
Recepção: 16 Fevereiro 2015
Aprovação: 14 Setembro 2015
DOI: http://dx.doi.org/10.12804/acdi9.1.2016.02
Resumo: O artigo em questão aborda de maneira historicista as relações entre a Corte Internacional de Justiça e o Estado brasileiro, no intento de rediscutir o papel deste e reformular conceitos tradicionais. O objetivo deste trabalho é de reconciliar o Brasil com a principal jurisdição internacional. Com o propósito de analisar de maneira crítica as razões que justificam a não adesão pelo Brasil à cláusula facultativa de jurisdição obrigatória, prevista no artigo 36-2 do Estatuto da CIJ, realizou-se uma pesquisa qualitativa, bibliográfica e documental baseada em procedimentos metodológicos comparativos e históricos, guiada por uma abordagem dedutiva amparada em estudo de casos. O artigo utilizou textos de internacionalistas brasileiros renomados, porém, para suprir a escassez de literatura nacional sobre o tema, se refere também amplamente à doutrina estrangeira, muito mais prolixa.
Sublinhando que o Tribunal Penal Internacional, criado pelo presente Estatuto... A sede do Tribunal será na Haia, Países Baixos ("o Estado anfitrião"). 2...... se revele incompatível com a intenção de submeter a pessoa à ação da justiça...... de especialistas em direito penal e processual penal e em direito internacional.
Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VIII, da Constituição,
Considerando que o Congresso Nacional aprovou o texto do Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, por meio do Decreto Legislativo no 112, de 6 de junho de 2002;
Considerando que o mencionado Ato Internacional entrou em vigor internacional em 1o de julho de 2002, e passou a vigorar, para o Brasil, em 1o de setembro de 2002, nos termos de seu art. 126;
DECRETA:
Art. 1o O Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém.
Art. 2o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.
Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 25 de setembro de 2002; 181o da Independência e 114o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Luiz Augusto Soint-Brisson de Araujo Castro
Este texto não substitui o publicado no DOU de 26.9.2002
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A Defensoria Pública da União, por meio da Defensoria Regional de Direitos Humanos em São Paulo promoverá o segundo evento do Ciclo de Debates sobre Gênero e Direitos Humanos, que terá por tema o “Aborto Legal”, na sexta-feira (18), das 15h às 17h. O debate abordará o direito à saúde e acesso ao serviço público por parte de mulheres que interrompem a gravidez, nas hipóteses legais nas quais o aborto é permitido pelo Código Penal brasileiro, quais sejam, estupro e risco à vida da mulher.
O evento faz parte do Ciclo de Debates sobre Gênero e Direitos Humanos, realizado mensalmente na Defensoria Pública da União em São Paulo ao longo de 2019, cujo objetivo é tratar de temas centrais de direitos humanos, sob a perspectiva de gênero, com o fortalecimento das redes de atuação em defesa desses direitos.
A iniciativa também vai possibilitar desdobramentos de atuação da DPU, como audiências públicas, capacitações, seminários, recomendações, ajuizamento de ações civis públicas e demais incidências em direitos humanos, a serem definidas com base na participação social direta e na articulação interinstitucional.
Os debates contam com a participação de convidadas com conhecimento nos respectivos temas. O segundo debate contará com a participação de Renata Reis, representante da organização internacional Médicos Sem Fronteiras, Maria Beatriz Galli Bevilacqua, advogada que atuou na ADPF 54, sobre a descriminalização do aborto de fetos anencéfalos e membro do CADHU, e Ana Rita Souza Prata, defensora pública do estado de São Paulo, com importante atuação na temática.
Serão facilitadoras do debate a defensora pública federal Fabiana Galera Severo, defensora regional de Direitos Humanos em São Paulo, e Eloísa Machado, professora da FGV.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO ANUAL DO CICLO DE DEBATES SOBRE GÊNERO E DIREITOS HUMANOS:
COMPAREÇA! INSCRIÇÃO GRATUITA!
Publicado por Leandro Oliveira em 14 de fevereiro de 2018
Há muito tempo encaramos os Bancos como um mal necessário para o desenvolvimento da economia. Caros e pesados, sempre reclamamos da qualidade de serviços e da disponibilidade quando mais precisamos, não é mesmo? Mas um fenômeno pode ajudar as PMEs: o surgimento das Fintechs.
Os Bancos sempre foram problema. O mercado viu a concorrência apertar e hoje só existem 5 instituições que atendem no Varejo. Isso é muito complicado, pois quando passamos por crises como a última, o crédito e os produtos ficam cada vez mais limitados.
Já as Fintechs foram feitas para serem enxutas e entregarem mais valor com menos custos. Eles ligam uma ponta a outra da cadeia, eliminando intermediários e isso faz total diferença no custo e na qualidade do serviço.
Temos casos mais conhecidos como o Nubank e o Guia Bolso para as pessoas físicas, mas o mercado B2B de fintechs evoluiu em 2017 e promete em 2018.
Você acha que não é bem atendido pelos Bancos e quer saber mais sobre essas empresas de tecnologia que entregam serviços financeiros? Continue acompanhando este post.
1- O que são Fintechs
As Fintechs são empresas de base tecnológica que desenvolvem produtos e serviços financeiros comparados aos disponibilizados pelos Bancos. São as startups, só que voltadas para serviços financeiros.
Seus produtos e serviços são digitais, e por isso reduzem a necessidade de presença para contratação, além de reduzir a burocracia com a papelada. Além disso, buscam unir oferta e demanda, assim como outras startups como Uber e Airbnb, e isso reduz drasticamente os custos, eliminando estruturas pesadas como as dos Bancos.
As Fintechs possuem a melhor combinação dos serviços financeiros atreladas à tecnologia e a internet. Isso faz com que lidem de forma diferente com problemas e dores de seus consumidores (público alvo).
Para serem dinâmicos e enxutos, tratam normalmente de somente um problema ou dor, e não são considerados Bancos (algumas já começaram a transformação), e esse é o segredo para um excelente serviço.
2- Impacto e o Papel das Fintechs para as PMEs no Brasil
Aqui no Brasil, o problema de acesso bancário é algo grandioso. Para as empresas sempre foi um problema, pois como o mercado é concentrado, nos momentos de crise todos os Bancos ficam avessos ao risco e fecham linhas de crédito, agravando mais a crise para as empresas que mais necessitam.
Mas as Fintechs vieram para mudar isso. O Fintechlab que é um observatório do setor, identificou até novembro de 2017 cerca de 332 empresas com essas características. Um crescimento em 2017 de 36%. Outro dado importante é que essas empresas têm recebido muitos investimentos para alavancar suas operações, estima-se em mais de R$ 1,028 bilhão esses investimentos.
Tudo bem, mas o que isso muda no meu dia a dia? Quais são os impactos destas empresas para as PMEs?
Bem, pensando nisso eu fiz uma listinha aqui para te contar:
1. Soluções mais eficientes: As Fintechs normalmente focam em um produto ou serviço. Essa dedicação e aplicação de métodos modernos entregam soluções mais eficientes e de melhor qualidade.
2. Resolvem o problema de acesso: As fintechs atuam em problemas e nichos em que os Bancos desprezam ou dão pouca atenção. Isso significa que se você não é bem atendido pelo Setor Financeiro tradicional é possível que encontre uma Fintech especializada no seu problema de acesso.
3. As soluções são mais baratas: Uma das características das empresas de base tecnologia é aliar a demanda à oferta existente e reprimida. Isso acontece com o Uber e o Airbnb por exemplo. Esse tipo de solução promove um barateamento nos custos.
4. Facilitam Recursos Especializados: Com a sua estrutura enxuta e foco na solução, é muito comum encontrar recursos especializados que não seriam possíveis nas instituições tradicionais e que disponibilizam o melhor para o segmento Corporate.
Viu? Sua PME tem muito a ganhar ao conhecer essas empresas e seus produtos.
3- Fintechs que oferecem acesso a serviços “bancários”
Bem, agora vou comentar sobre algumas Fintechs neste espaço. São muitas, por isso essa lista é somente para indicar a existência de uma empresa para determinado serviço.
Nos serviços que mais se aproximam aos Bancos, temos o Banco Inter que tem se destacado por oferecer uma conta totalmente gratuita para Empresas. Com essa conta é possível fazer TED, pagamento de boletos e até folha de pagamento.
Na parte de orientação sobre investimentos, temos destaque para a Magnetis e a Verios que oferecem orientação para formação de carteira dado o seu perfil.
As Criptomoedas, criadas a partir do Blockchain também têm espaço com empresas que fazem as operações de trocas e mais recentemente realizam operações de meios de pagamento. As principais Fintechs neste setor são a Foxbit, a Mercado Bitcoin, Bit.One e o CoinBr.
4- Fintechs que ajudam no financiamento de sua Empresa
É aqui que eu acredito que há a maior evolução, na disponibilidade de recursos para empresas.
Para empresas que precisam de recursos e querem disponibilizar parte de sua empresa para investidores, temos no mercado de crowdfunding equity, a EqSeed, o Broota e Startmeup.
No mercado de dívida, que no passado somente emitindo debêntures, temos as empresas Nexoos (essa eu já utilizei como investidor) e a Geru. Eles permitem o acesso das empresas no mercado de dívida ligando investidores a sua necessidade. Bom para não ficar dependente dos bancos.
Temos também fintechs que facilitam o acesso a venda de recebíveis, buscando o melhor custo para isso são algumas delas a WorkCapital o Quartilho e o Monkey Exchange.
5- Fintechs que entregam ferramentas de controle Financeiro
Como somos um Escritório de Contabilidade e buscamos o melhor para nossos clientes, adoramos as Fintechs que entregam ferramentas de controle financeiro.
Elas facilitam o acesso a ferramentas e tornam sua usabilidade um diferencial para facilitar a vida do empresário. Se sua empresa não tem controle financeiro, você está dirigindo um carro sem volante.
Bem, vou comentar somente dos nossos parceiros, pois testamos e indicamos para os nossos clientes as empresas: Conta Azul, Nibo e Omie.
Cada uma delas tem características diferentes e servem muito bem para determinado perfil de empresa. Vale a pena conhecer.
6- Fintechs, que facilitam meios de pagamento
Aqui, quem é empresário há muito tempo sabe que no passado quem buscava receber compras com cartão de crédito tinha que recorrer a duas ou três empresas para isso. Quem é um pouco mais antigo ainda, se lembra que tinha que contratar duas pelo menos para oferecer os principais cartões de crédito no país.
Bem, tudo isso mudou, seja uma empresa com ponto de venda físico ou virtual, hoje tem uma série de opções para isso, seja os mais usuais como Paypal, Pagseguro, Mercado Pago e Moip.
Quem tem uma operação que recebe via boletos bancários também tem suas facilidades. Nós da Capital Social por exemplo, utilizamos os serviços do Asaas para a emissão de boletos de pagamento. Existe também a boa opção do Vindi.
7- Outros tipos de Fintechs
Temos ainda Fintechs surgindo para a resolução de outros problemas.
No mercado de seguros e micro seguros destacamos a NextOne a Bidu e a Youse Seguros
Tem problema para cobrar recebíveis? Para isso, existem: Adimplere, a Negocie e a QueroQuitar
O mercado ainda tem surpresas como a Triunfei que busca o melhor serviço financeiro para sua necessidade.
Enfim, ficaria muito comprido nosso texto para falar de tantas iniciativas.
Conclusão
O mercado das fintechs parece que está amadurecendo de forma muito veloz. As características destas empresas fazem com que problemas não resolvidos ou resolvidos de uma forma parcial pelos Bancos sejam cobertos por elas.
Isso cria uma grande oportunidade para resolver problemas, ter acesso a financiamento e reduzir custos operacionais.
É claro que é preciso cautela para procurar, testar e utilizar um parceiro ideal para o seu negócio, mas encontrando, é possível ter resultados financeiros significativos.
1 Kelly de Souza Resende* Raquel Quirino ** Resumo: Nos últimos anos evidencia-se um crescimento de mulheres no mundo do trabalho assalariado e no exercício de profissões ditas masculinas. Pesquisas como as empreendidas por Hirata (2002), Lombardi (2004), Quirino (2011), Resende (2012), dentre outras, evidenciam tal fenômeno em diversas áreas de atuação e analisam a feminização das profissões e das ocupações. Destarte, questiona-se nesse artigo a existência de uma possível “nova” divisão sexual do trabalho. A partir de aproximações teórico-conceituais acerca da teoria da divisão sexual do trabalho, preconizada pela Sociologia do Trabalho Francesa, de abordagem marxista, pretende-se discutir essa possível “nova” divisão do trabalho entre homens e mulheres na sociedade. Reitera-se que tal discussão perpassa pela divisão do trabalho doméstico, uma vez que cabe à mulher a maior parte de tais atividades precarizadas, não remuneradas, desvalorizadas e realizadas no ambiente privado. Espera-se que a discussão possa suscitar reflexões, diante das vicissitudes e das novas (?) formas que a divisão sexual do trabalho tem apresentado no mundo contemporâneo.
Leia na íntegra:
Orar Faz Bem para Saúde
São efeitos positivos na carne e no espírito, orar revigora, dá força, coragem de continuar lutando, orar aumenta a fé e segundo estudos é altamento saudável. Porque orar faz bem para a saúde? Confira o poder da oração na vida de quem tem fé e busca de Deus conselhos, socorro, alento na hora da dor, aflição ou orar para agradecer pela paz e alegria.
Orar faz bem
Estudos afirmam que os efeitos da oração atingem quatro áreas do nosso cérebro, sendo o córtex cingulado anterior, o lobo frontal, lobo parietal e o sistema límbico.
Benefícios da oração
Além da nossa proximidade espiritual com nosso Deus, orar ajuda prevenir doenças degenerativas, Mal de Alzheimer, demência, ajuda fortalecer a memória, combate a depressão e a ansiedade, diminui a incidência de doenças cardíacas, Acidente Vascular Cerebral, Infarto, alivia dores, fortalece o sistema imunológico, enfim, foram comprovados 47 efeitos benéficos para a saúde humana trazidos pela oração, o que provou que orar faz bem para a saúde.
Para pedir, para agradecer, orar para o próximo, para prevenir males, proteger famílias, unir casais e familiares, afastar o mal, buscar direção na vida e luz, espantar tristezas, mágoas, a depressão tão comum nos dias de hoje, para sentir a presença do seu Deus, praticar o amor e viver em paz. Orar traz paz, acalma a mente e o corpo, alivia tensões, comunicar com nosso Deus nos traz bem-estar.
Estudos sobre os efeitos da oração são feitos desde 1872 no Mundo todo e seguem até os dias de hoje. Estudiosos da USP se reúnem semanalmente para discutir a relação entre a saúde e a fé e a resposta é que a conexão do ser humano com algo maior o fortalece, é uma forma positiva de enfrentar problemas variados.
Segundo pesquisadores, a fé faz com que o cérebro produza substâncias que fazem o indivíduo reagir melhor às situações negativas.
Estudos canadenses mostram que o lobo pré-frontal (controlador das emoções), o lobo frontal, lobo temporal, são ativadas ao orarmos.
Estudos americanos mostraram que existe no nosso cérebro um “ponto de Deus”, na região temporal que nos conecta com Deus quando oramos.
A dica é orar várias vezes ao dia para ter os efeitos no corpo e na alma, buscar apoio nas dificuldades em um Deus forte, poderoso, onipotente e oniciente.
No mundo todo, em diversidades de crenças e religiões fala-se em oração e acredita-se no efeito benéfico dela.