Elisabeth Mariano Apresenta...


Edição nº 209 - de 15 de Junho de 2019 a 14 de Julho de 2019

Olá Leitoras! Olá Leitores!

As mulheres magas, mágicas, e, plugadas no Século XXI

Entre tantas situações caóticas... em que as mulheres se veem também agredidas, quando são agredidas suas representantes políticas, suas defensoras de Direitos Humanos, suas parceiras de associativismos: sociais, laborais etc. tudo vem à tona por mídias sociais, e antes das televisiva, jornalísticas etc.

E, diante de estarrecedores noticiários, alguns com investigações reveladoras, e até destruidoras de lideranças...

Outras notícias bombásticas, nos surpreendemos ao saber de prisões de notáveis... às vezes, até quando acreditamos já informam que era “fake”; outras vezes, é tudo real!

Nos estarrecemos ao ver mulheres jovens se exporem mundialmente, novamente pelos meios modernos de comunicação e Internet... E as leis de exploração, lascívia etc.?

Embora todo um aparato legal nacional e internacional, as mulheres parecem estar abandonadas a própria sorte, as instituições estão mais no “decorativo” do que no “aplicativo” prático em defesa das mulheres, em novos crimes que acabam as “rodeando no trabalho, na vida social, na comunicação em negócios” etc.

E o que há em comum em tudo isto?

A tecnologia em todas as suas formas, meios, serviços ofertados, equipamentos portáteis, acessos nacionais e internacionais simultâneos, por Internet, 3 G, Skype etc.

Em quase tudo de atendimento médico, odontológico, de fisioterapia, estético em tudo há a tecnologia inovando, sendo usada por muitas mulheres...

As mulheres dominando também as tecnologias (embora alguns equipamentos muito caros, importados, exigem novos cursos etc. se associam a familiares e amigos, que entendem mais... e assim aliadas seguem inovando investindo... captam fundos com produtos financeiros e com uso tecnológico avançado... fundam Crowdfunding, Startups, Fintechs.

Em meio a tudo isso, surge um alerta médico, de algo que precisamos cuidar da saúde. Estamos em situação de Nomofobia? Leia mais a seguir e se avalie...

Muita gratidão e reconhecimento a minha família, amigos e amigas do coração, novos e novas em adesões de voluntariado... Estou feliz, porque vocês me fazem feliz!!!

Fraternal abraço de Elisabeth Mariano

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

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USP recebe nova edição do “Congresso Internacional Literatura e Gênero”

Entre os dias 17 e 19 de junho, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP sediará o 3º Congresso Internacional Literatura e Gênero. Simultaneamente, vai acontecer o 5th Queering the Afro-Luso-Brazilian Studies International Conference.

O congresso contará com presença de profissionais de diversos países, em especial os falantes de língua portuguesa. O tema escolhido permite uma reavaliação dos quase vinte anos de recepção do Estudos Queer nos contextos Afro-Luso-Brasileiros.

Possuindo sete eixos temáticos, dentre eles literatura, arte e masculinidades, a programação dos três dias poderá ser visualizada clicando aqui. É importante lembrar que no primeiro dia, 17, a abertura se dará às 11h com o credenciamento e se estende até as 20h com a conferência. Nos outros dois dias, as atividades ocorrerão das 9h às 20h.

As inscrições já estão disponíveis e agora apenas para ouvintes. Seguem os valores: professores universitários, R$100; professores redes estaduais e municipais, R$50; alunos pós-graduação, R$50; alunos graduação R$30; participantes externos, R$50. Mais informações e inscrições deverão ser feitas nesse site.

(Fonte: http://www.eventos.usp.br/?events=usp-recebe-nova-edicao-do-congresso-internacional-literatura-e-genero, data de acesso: 13/06/2019)

Conheça a Nomofobia, o novo mal do milênio

03/06/2019 | 12:54

Você já se sentiu rejeitado quando percebeu que alguém leu sua mensagem no whatsapp, mas não respondeu? Já ficou frustrado quando algum post em rede social não teve interação? Você fica ansioso quando percebe que vai ficar sem bateria no celular? Se você respondeu sim para essas perguntas, pode ser que você sofra de nomofobia.

A palavra parece estranha, mas significa algo muito incidente no mundo contemporâneo: o medo de ficar sem celular ou de ser impedido de usá-lo. Em outras palavras, é uma dependência digital.

Com o passar do tempo, o telefone celular perdeu sua função primária, a de fazer ligações, e alcançou o patamar de smartphone. O uso da internet no aparelho celular trouxe diversas comodidades, mas o uso desenfreado proporcionou um transtorno de dependência.

Uma pesquisa mostrou que 51% dos brasileiros ficam online durante todo o dia. As redes sociais ganham destaque: 58% dos usuários brasileiros gastam seu tempo online nelas, uma proporção maior do que em qualquer outro país.

O que pode causar a nomofobia?

Alguns estudos indicam que a dependência tecnológica está associada a transtornos de ansiedade, pânico, obsessão compulsiva e fobia social.

Uma pesquisa da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, mostra a dependência digital associada à sensação de prazer. Segundo o estudo, esse comportamento gera um mecanismo de recompensa no cérebro, que libera hormônios do prazer como dopamina, endorfina, ocitocina e serotonina. Redes sociais e jogos são grandes propulsores da sensação de recompensa.

O efeito da dependência digital pode ser comparado à dependência de substâncias como o cigarro e o álcool. Existem inúmeros relatos de pessoas que trocaram o vício do cigarro pelo vício digital. Por isso, pessoas com nomofobia apresentam sintomas semelhantes ao de usuários de drogas.

Sintomas

A pessoa portadora de nomofobia manifesta os seguintes sintomas:

Como combater

O autocontrole é a maneira mais eficaz de combater a dependência. Alguns exercícios podem fazer a pessoa a ficar um pouco mais longe do telefone celular.

Atualmente, existem aplicativos e recursos do próprio aparelho com o objetivo de monitorar e restringir o uso.

A nomofobia é o mal do milênio. A tecnologia agregou desenvolvimento e proporcionou uma vida mais prática, mas também causou a dependência de milhões de pessoas. Crianças estão tendo acesso a smartfones cada vez mais novas e, com isso, tornando-se dependentes cada vez mais cedo.

A dependência digital pode parecer irrelevante, mas gera problemas comportamentais, como a falta de habilidade em relacionamentos e dificuldade em estabelecer vínculos, além de estar associada a transtornos como ansiedade e depressão.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como psiquiatra em São Paulo!

(Fonte: http://apsiquiatra.com.br/conheca-a-nomofobia/, data de acesso: 13/06/2019)

Mulheres na tecnologia: quebrando barreiras

13.jun.2019 – Ana Carolina Nunes de Abreu

Protagonismo feminino no mercado da tecnologia avança e mulheres quebram cenários predominantemente masculinos

É incontestável que, cada vez mais, a tecnologia tem se tornado uma ferramenta intrínseca no cotidiano dos indivíduos em todos os âmbitos: financeiro, cultural, informativo e, principalmente, comunicativo. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 51,2% da população mundial utiliza a internet. Apesar desse uso massivo, são poucas as pessoas que reconhecem quem está por trás dessa ciência.

O mundo tech é, majoritariamente, dominado por homens. Desde a formação universitária, ao mercado de trabalho e investimentos, é possível perceber a presença masculina dominante. Espaços que buscam o empreendedorismo e a tecnologia, são, muitas vezes, opressivos e desmotivadores para as mulheres que desejam trabalhar com esse foco. “São vários os desafios dentro do âmbito tecnológico. As barreiras são muitas e nos acompanham desde a infância. As mulheres são naturalmente desmotivadas a seguir carreiras consideradas varonis. Os brinquedos que ganhamos quando pequenas são um exemplo do caminho que desejam para nós. Panelas, vassouras, bonecas. Já os homens estão mais acostumados com vídeo games, computadores e jogos interativos”, explica Ciranda de Morais, CEO da She’s Tech, movimento que visa fortalecer a presença feminina dentro dos setores tecnológicos.

Seguir a carreira de TI é se deparar, também, com a desigualdade salarial. As mulheres ganham, nesse meio, 30% menos que os homens, para desempenhar as mesmas funções, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. São diversos os fatores que afastam a mulher da área tech. Por esse motivo, é necessário buscar nas empresas a representatividade, o engajamento através da criação com uma rede forte de apoio e capacitação através do conteúdo mas, principalmente, dar voz às produções feitas.

Levando em consideração a negligência com a presença feminina nessas áreas, há a necessidade de reconhecer, cada vez mais, as mulheres que estão ganhando espaço nesse mundo. “Mulheres que atuam na área de tecnologia e estão na linha de frente, passaram por diversos ambientes tóxicos para chegarem até ali. Por isso, todas elas me inspiram de alguma forma”, conclui Ciranda.

Esse ambiente possui diversas vertentes. Bruna Kassab (foto), fundadora da Evoé, startup de financiamento coletivo, explica um pouco sobre o dia-a-dia e o propósito de sua empresa, que também é voltada para a tecnologia. “Nosso foco é promover projetos da economia criativa com foco na sustentabilidade através da nossa plataforma e conectando criadores com apoiadores. As funções individuais são bem definidas, usamos metodologias ágeis para executar tarefas mais rápido e sempre estamos discutindo e buscando novas ideias criativas e inovações para melhorar nosso produto e serviço.”, afirma. A Evoé utiliza aparatos tecnológicos para conseguir os financiamentos, que, atualmente, cobre diversos projetos.

Mesmo com o ambiente desfavorável, empreendedoras como a Bruna mostram que é possível se envolver com o corporativismo virtual de forma lucrativa e colaborativa, ganhando espaço em meios que antes não haviam participação feminina. Nos últimos anos, a presença das mulheres em empresas voltadas para esse meio cresceu. Um estudo feito pelo Woman in Tech revelou que as mulheres mais jovens estão 33% mais predispostas a trabalharem na área da computação que as gerações anteriores.

(Fonte: a autora, data de acesso: 13/06/2019)

A Internet das Coisas unirá tudo – e rapidamente

Em 2025 serão mais de 100 bilhões de objetos interligados à IoT

Conectividade é a palavra-chave de nossos tempos. Tome apenas os exemplos da telefonia celular e da internet, serviços que interligam a maioria dos brasileiros. Confira: no Brasil, há mais celulares do que pessoas. E mais de 70% da população tem acesso à internet. Outro aspecto relevante é que essa conectividade ultrapassa largamente a comunicação interpessoal e alcança a comunicação entre coisas e objetos, com a chamada internet das coisas ou IoT (sigla do inglês Internet of Things), cujo conceito abrange a interconexão digital de objetos ou coisas com a internet.

A IoT já é uma realidade, pois já existem mais de 15 bilhões de coisas ou objetos conectados no planeta. Segundo a consultoria Gartner, em 2020, esse total mundial deverá alcançar algo como 26 bilhões de dispositivos conectados. Por volta de 2025, esse universo pode superar a marca de 100 bilhões de objetos. Estima-se que cada ser humano esteja cercado por 1 mil a 5 mil objetos, em média, potencialmente conectáveis à IoT. As grandes alavancas tecnológicas que viabilizam essa nova internet são a eletrônica, a conectividade proporcionada pela web, além de outros dispositivos de hardware, como sensores, que interagem com outros sensores, e podem ser monitorados e controlados remotamente.

De forma simplificada, podemos afirmar que IoT é uma rede de objetos físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede) capaz de coletar e transmitir dados. A evolução do conceito de IoT tem sido consequência direta da convergência de várias tecnologias, entre as quais a análise em tempo real, o aprendizado de máquina, os sensores de commodities, os sistemas embarcados, as redes de sensores sem fio, os sistemas de controle, a automação (incluindo a automação e de construção) e outras que contribuem para viabilizar essa espécie de internet da integração.

Um dos elementos que viabilizam a capacidade de comunicação dos objetos são as etiquetas inteligentes, ou dispositivos de identificação por radiofrequência, ou RFID (na sigla do inglês de Radio Frequency Identification Device). O exemplo mais banal de utilização desses dispositivos de comunicação entre objetos o leitor conhece, ao cruzar o posto de pedágio automático: a cancela lê os dados do circuito RFID no para-brisa do carro e debita a tarifa na conta do usuário. À medida que o conceito de IoT se expande, milhares de objetos de nosso cotidiano passam a conter minúsculas etiquetas inteligentes RFID, de tal forma que possam ser identificados e controlados por outros equipamentos, em lugar de seres humanos.

Numa fase inicial, a tecnologia de IoT se referia mais aos produtos ligados ao conceito de casa inteligente ou smart home, e abrangia luminárias, termostatos, sistemas de segurança doméstica, câmeras de vigilância e outros dispositivos interligados. Com o tempo, a tecnologia IoT passou a ser utilizada para identificação e controle de

livros, peças de estoques de todos os tipos, remédios, encomendas postais, enfim, todo tipo de produto ou objeto que possa receber em sua superfície um dispositivo de identificação e ser conectado à internet.

FONTE: http://bit.ly/2JFQfp3

Artigo republicado, original de site AMANHÃ

(Fonte: http://www.amanha.com.br/posts/view/7613, data de acesso: 13/06/2019)