O Prêmio Nobel da Paz, concedido à iraniana Shirin Ebadi, 56 anos, advogada e lutadora pelos Direitos Humanos e defesa das crianças e mulheres, sendo ela uma muçulmana, surpreendeu algumas correntes ideológicas e religiosas.
Para nós, independente até de desconhecermos quais os feitos e méritos dos demais concorrentes e até esperamos ser perdoadas por esta falha, foi importante a escolha de Shirin Ebadi.
Este fato vem evidenciar as lutas das pessoas que se dedicam na defesa dos Direitos Humanos, dos que têm menos acesso ou são esmagados pelas forças do poder, impedidos dos direitos fundamentais concedidos à pessoa humana.
A defesa das mulheres, muitas vezes criticadas até por algumas mulheres, "que só enxergam o próprio umbigo", é algo que necessita de visibilidade mundial e que seja aliada às questões de Direitos Humanos, no mesmo grau de importância quanto à defesa das crianças.
Lamentavelmente, o poderio econômico, em nome de uma falsa competitividade, abusa da imagem e condição feminina para aumentar seus lucros, disfarçando-se de defensores, ou outras vezes, ignorando os direitos das mulheres, escritos em legislação própria.
Independente de religião, forma de governo, ser país rico ou em desenvolvimento os tratados que foram assinados junto à ONU, OEA e outros, dos quais os países são signatários deverão ser cumpridos, estando eles já implementados em cada país ou não.
Qual é a surpresa? São normas e decisões iguais a todas as outras e que não devem ser "discriminadas ou ignoradas" só porque estão na defesa dos Direitos Humanos das Mulheres.
Falta de conhecimento ou desinteresse, podem ser os elementos para a falta de punições. Porém, este Prêmio Nobel para Shirin Ebadi, vem reforçar e dar visibilidade a este tema.
Estamos felizes com a escolha e pelo trabalho de Shirin Ebadi.
A edição 21 traz mais informações, esperamos que você aprecie.
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
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A Diversidade Cultural e Lingüística "é tão central à sociedade da informação como é a biodiversidade ao desenvolvimento sustentável". É importante, então, respaldar a elaboração de uma Convenção Internacional sobre a Diversidade Cultural, proposta pela UNESCO. Esta posição foi apresentada pelas organizações da sociedade civil, no III Comitê Preparatório (PERPCOM), durante a Cúpula Mundial da Sociedade da Informação, realizada em setembro, em Genebra.
Dom Pedro Casaldáglia, ex-bispo da Prelazia de São Félix do Araguaia (MT), recebeu do Governo Federal o Prêmio Nacional de Direitos Humanos.
Missas dos Padres da Pastoral Rodoviária, saiba o roteiro pelo site: http://www.pastrodo.com.br.
Realização do Centro Latino Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM / IMS / UERJ) e Instituto de Estudo das Religiões (ISER), nos dias 1° e 2 de outubro, Hotel Novo Mundo / RJ.
"São destaques na 32ª Conferência Geral da UNESCO, que se realizará até dia 17 de outubro, tendo iniciado em 29 de setembro, em Paris, na França, o seguinte:
A adoção de um Convenção sobre a Diversidade Cultural (um dos assuntos mais polêmicos da UNESCO), o exame, em instância final, à Convenção Internacional de Patrimônio Imaterial e a Declaração sobre Destruição Internacional da Propriedade Cultural; análise do projeto de Declaração Internacional sobre Dados Genéticos Humanos; projeto de Recomendação sobre a Promoção e Uso do Multilingüismo e Acesso Universal ao Ciberespaço; elaboração de uma Convenção Internacional contra a Dopagem no Esporte."
O Consulado Geral do Japão realizou a "Exposição de brinquedos tipicamente japoneses", no dia 12, em comemoração ao dia das crianças, no Shopping Metrópole de São Bernardo do Campo / SP.
Obras dos renomados artistas: Bin Kondo, Kazuo Wakabayashi, Kenichi Kaneko, Kennuchi Hirota, Sachiko Koshikoku, Tomoshige Kusuno, Yukio Suzuki, Yutaka Toyota.
De 23 de setembro à 3 de outubro no Espaço de Eventos do Consulado Geral do Japão, em São Paulo.
"A Comissão de Direitos Humanos da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil - seção de São Paulo, sob o tema: "Rádio e Televisão: Controle Social da Programação - Ética e Legalidade", com a participação de César Antonio Alves Cordaro (Presidente da Comissão do Advogado Público da OAB/SP) e da psicanalista especializada em infância e adolescência Ana Cristina Olmos (ambos membros da Comissão de acompanhamento da Programação de Rádio e Televisão da Comissão de Direitos Humanos) e o Deputado Federal Orlando Fantazzini - Presidente da Comissão de Ética na TV, promoveram, no dia 26 de setembro, um debate, tendo como participantes inúmeros representantes de entidades, professores, advogados e militantes".