Uma tragédia ou uma renovação da humanidade? Um caos social ou uma oportunidade para se revelar quem realmente é líder ou não é nada disso!
Será um bom governante administrador de sue país, ou não? Haverá cientistas inovadores, ou não? Haverá solidariedade entre as nações ou não?
Um raio-x do século 21, diante das câmeras que a “tudo e a todos veem” e de dos ágeis digitando dados e notícias.
Mas, mesmo assim, são “gentes atentas” ao que ocorre com colegas de profissão, quer sejam de grandes grupos ou de inciativas pessoais, “todas as informações e atuações, são direitos humanos!”
Nossos agradecimentos e apoios recebidos... às vezes, “certas coisas sucedem” para que saibamos que temos muitas pessoas aliadas, atentas e apostadoras, em nós e em nosso talento!
O mundo seria muito sem graça, e, sem verdades em mostrar as realidades, se não houvesse gente corajosa apostando e exigindo a liberdade de expressão, para haver liberdade de imprensa!
Avante! Eia, pois... vamos unidas e unidos na transformação sócio-político de todas as sociedades em todos os países, e, em respeito às diferenças e, as semelhanças...somos gente, antes de tudo!!!
A história presente pertence a cada um e cada uma de nós...quer em grandes grupos, quer em iniciativas individuais, somos parte do “em fazer e divulgar notícias!”
Um abraço, fraterno e muito cheio de fé e esperança em nossa continuidade com coragem e unidos/as pela alma de “informar a verdade, para que as falsidades não prevaleçam!”
AQUI EM NOSSA MODÉSTIA CONTEM CONOSCO TAMBÉM... Estou e sou muito feliz pela amizade demonstrada por nossas categorias profissionais.
Fraternal abraço de Elisabeth Mariano.
O Dia Internacional da Liberdade de Imprensa foi comemorado no dia 03 de maio. A data celebra o direito de todos os profissionais da mídia de investigar e publicar informações de forma livre.
Informação é poder, e por isso a tentativa de controlar os meios de comunicação sempre existiu e se chama censura. A Censura é o contrário da Liberdade de Imprensa, e é comum nos regimes ditatoriais não democráticos. Mas a luta pela liberdade de imprensa é constante, porque mesmo nos regimes democráticos a censura pode aparecer, de variadas maneiras.
Historicamente foram cometidos muitos crimes contra a liberdade de imprensa, principalmente durante a Ditadura Militar no Brasil.
O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa foi criado pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura através da Decisão A/DEC/48/432 de 1993.
A data foi criada para alertar sobre as impunidades cometidas contra centenas de jornalistas que são torturados ou assassinados como consequência de perseguições por informações apuradas e publicadas por estes profissionais.
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
A covid-19 é nova e ainda se sabe pouco sobre ela. Mas pesquisas e institutos médicos apontam os principais sintomas mais e menos frequentes da doença
Por Lucas Agrela
Publicado em 12 abr 2020, 13h14
Os sintomas mais comuns causados pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) são febre, tosse seca e dificuldade para respirar. No entanto, o vírus pode causar outros sintomas menos frequentes. Estudos científicos preliminares e constatações de instituições médicas sobre a doença chamada de covid-19 indicam problemas de saúde relacionados, mas pouco frequentes. Alguns exemplos são dores musculares, indisposição ou dores de cabeça.
Confira, na lista abaixo, os sintomas raros ou pouco conhecidos do novo coronavírus.
Dor de cabeça
Em um estudo feito por cientistas chineses, publicado no jornal científico The Lancet, a dor de cabeça foi um sintoma reportado por 8% dos pacientes com quadros clínicos de covid-19.
Tontura e dor no peito
Tontura e dor no peito são sintomas relacionados com a covid-19, de acordo com a americana Cleveland Clinic. Quando ocorrem junto a outros ligados ao novo coronavírus, a recomendação da clínica é procurar o atendimento médico.
Coriza
A coriza é mais frequentemente um sintoma de alergias ou gripes, mas ela está entre os sintomas raros da covid-19. Segundo a Organização Mundial da Saúde, cinco a cada cem casos da doença causada pelo novo coronavírus apresentaram coriza.
Mal-estar
O mal-estar é um sintoma muito amplo, mas está entre os mais comuns entre os sintomas listados como atípicos. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos informa que a confusão mental severa pode ocorrer em quadros de covid-19.
Problemas intestinais
A diarreia apareceu em 3% dos casos no estudo feito por cientistas chinesas e publicado no The Lancet. Porém, em um segundo estudo sobre o tema, pesquisadores, também chineses, reportam que o sintoma foi reportado em três a cada dez casos da covid-19.
Dores musculares e calafrios
Segundo a OMS, 11% dos pacientes com coronavírus tiveram calafrios e 14% tiveram dores musculares. Ou seja, pouco mais de uma a cada dez pessoas tem esses sintomas. Vale notar que dores musculares e calafrios também são sintomas de outras doenças menos severas do que a covid-19.
Náusea
A OMS informa que a náusea foi reportada em cinco a cada cem casos de contágio pelo novo coronavírus.
Conjuntivite
A conjuntivite não é um sintoma comum do novo coronavírus, mas pode ser manifestada em alguns casos. A Academia Americana de Oftamologia emitiu um alerta para profissionais de saúde sobre a covid-19 e a conjuntivite. A conjuntivite causada pelo novo coronavírus seria como qualquer outra e, por isso, pode passar despercebida com um dos sintomas da doença.
Vale notar que o aparecimento de um ou mais sintomas considerados como raros ou pouco frequentes da covid-19 não são razão para suspeita apenas do contágio pelo novo coronavírus, uma vez que uma série de doenças podem estar relacionadas a eles. Em caso de dúvida, procure um médico – de preferência, via telemedicina para não se arriscar em um hospital em tempos de propagação de uma doença contagiosa como a covid-19.
Diante da pandemia, famílias que já viviam em situação de extrema vulnerabilidade se viram diante de um cenário ainda pior; conheça campanhas
Atualizado: 13/04/2020 - 18:2203/04/2020 - 16:49
Por: Heloisa Aun
“Lave as mãos”, “use álcool em gel”, “trabalhe de casa” e “saia apenas para o essencial” são frases que não representam a realidade de grande parte da população. Com a pandemia do novo coronavírus, os impactos mais profundos acabam recaindo sobre determinadas regiões e grupos sociais, como bairros periféricos e favelas do Brasil.
Famílias que já viviam em situação de extrema vulnerabilidade se viram diante de um cenário ainda pior, principalmente aos trabalhadores informais ou àqueles que foram demitidos em meio à crise.
A pesquisa “Coronavírus – Mães da Favela”, realizada pelo Data Favela e o Instituto Locomotiva, mostrou que nove em cada dez mães moradoras de comunidades terá dificuldade para comprar comida após apenas um mês sem renda.
O levantamento foi feito em 260 favelas, em todos os estados do país.
Embora sejam imprescindíveis ações do governo para reverter esse problema, a sociedade civil também deve se unir e apoiar quem mais precisa neste momento. Desde o início, organizações e líderes comunitários começaram a se articular para fazer campanhas e arrecadar doações de itens essenciais, como alimentos e produtos de higiene e limpeza.
Em uma força-tarefa, a Catraca Livre está contanto as histórias dessas iniciativas e mobilizando doações a instituições que atuam no país. Abaixo, há uma lista com campanhas para você colaborar e compartilhar.
Confira:
A campanha Rio Contra Corona busca mobilizar o governo, empresas e a sociedade civil para conseguir doações que cheguem nas comunidades do Rio de Janeiro. O dinheiro será usado para comprar itens básicos de prevenção contra a doença e também para outras demandas surgirão.
A iniciativa é uma ação gerida por três organizações com credibilidade no Rio de Janeiro, Banco da Providência, Instituto Ekloos e Instituto Phi, e surgiu das articulações do movimento União Rio, que está com diversas frentes para minimizar os impactos do vírus. Para doar, é preciso acessar esta plataforma.
O projeto Emprega Comunidades, criado em Paraisópolis, favela na zona sul de São Paulo com mais de 100 mil moradores, lançou a campanha “Adote Uma Diarista” para apoiar os profissionais liberais de baixa renda, que foram os mais afetados pela crise econômica em meio à pandemia do novo coronavírus.
O objetivo da ação é arrecadar recursos para garantir o suporte ao sustento desses trabalhadores e suas famílias. Conhecido como o “LinkedIn da favela”, o Emprega Comunidades nasceu com o intuito de reduzir a distância entre empresas e os candidatos, moradores das favelas, às vagas. Confira neste link.
A organização TETO Brasil, que promove o direito à moradia para pessoas em situação de vulnerabilidade social, lançou uma campanha para comprar alimento, água e itens de higiene a moradores das favelas em que atuam pelo país.
“Se você, como nós, não se conforma com essa realidade. Colabore. Com o montante arrecado vamos comprar cestas básicas, galões de água e preparar um kit de higiene, com água sanitária e detergente para distribuir, com a ajuda de outras organizações e de lideranças comunitárias, para cerca de 1000 famílias que vivem nas comunidades que já trabalhamos e que seguimos acompanhando”, diz o texto de doações.
A Fundação Tide Setubal remodelou seu Matchfunding Enfrente com o objetivo de destinar recursos a projetos que promovam o enfrentamento da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, nas periferias de todo o Brasil. A plataforma de financiamento coletivo, em parceria com a Benfeitoria, investirá R$ 3,6 milhões para que as iniciativas pensem em soluções para essas regiões, que são mais vulnerárias à crise da pandemia.
A plataforma tem duas formas de doação. Uma diretamente aos projetos inscritos, onde acontece o match, ou seja, para cada real doado, a plataforma coloca mais R$ 2. Isso significa que cada iniciativa periférica que conseguir alcançar sua meta de R$ 10 mil pela mobilização de seus próprios parceiros e sociedade, leva mais R$ 20 mil de match, totalizando R$ 30 mil. A outra maneira de doar é para o fundo geral, que somará mais recursos para que os apoios às propostas sejam contínuos. Saiba mais aqui.