Elisabeth Mariano Apresenta...


Edição nº 240 - de 15 de Janeiro de 2022 a 14 de Fevereiro de 2022

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Viva o criador do Rádio! Instrumento de alegria e paz!

Tive a felicidade de obter a minha graduação de Técnico em Produção e Locução de Rádio e TV na ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E-TEC PADRE LANDELL DE MOURA, ainda muito jovem, convivi com ensinamentos valiosos. Inesquecíveis...

Assim sendo, ofereço-lhes informações valiosas sobre o valor e a importância de um aparelho de ‘rádio’ em nossa vida pessoal, profissional e familiar.

E, neste momento mágico da música estamos homenageando a todas e todos Radialistas e Locutores/as de TV, ainda para comprovar a importância de nossa Profissão que traz alegrias e diversões, ofertamos pesquisas pertinentes a data.

Com fraternal abraço e votos de que ano 2022 seja pleno de bênçãos.

Elisabeth Mariano

BRINDES MUSICAIS

Alegre e música positiva para levantar o seu espírito, incentivar, trabalhar, estudar, ser feliz: acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=k32IPg4dbz0

Música instrumental alegre motivacional para levantar o ânimo e despertar com energia - acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=94remeXL0YE

Por que celebramos o dia mundial do rádio

A história do Padre Landell de Moura, inventor do rádio

https://www.youtube.com/watch?v=VnavdjJRTk4

Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.

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O inventor do rádio, nascido no sul, completa 160 anos

Landell de Moura é um dos maiores cientistas da história do Brasil

REDAÇÃO

21/01/2021 19:26 | Atualizado 21/01/2021 19:28

Se estivesse vivo, Padre Landell estaria completando 160 anos nesta quinta-feira (21). Nascido em 1861, em Porto Alegre, foi o primeiro cientista no mundo a transmitir a voz humana pelo ar através de ondas de rádio. E o fez publicamente em pelo menos duas ocasiões que foram documentadas pela imprensa da época:a primeira em 1899, e a segunda no ano seguinte, bem antes das experiências feitas por outros cientistas.

O italiano Guglielmo Marconi, por exemplo, considerado equivocadamente inventor do rádio em vários países, inventou o telégrafo sem fio em 1895, com pontos e traços em código Morse. Ele também transmitiria a voz humana por meio de ondas de rádio em 1914. Ou seja, muito tempo depois. Uma década antes, Landell mesmo com limitações determinadas pela prática religiosa, e precariedade de recursos, já estudava como transmitir imagens e textos por ondas eletromagnéticas – a mesma "estrada" que utilizara para transmitir a voz humana e sons musicais. O mesmo caminho que permitiu evoluir para a criação de diversas invenções "wireless", como o telefone celular.

"Padre Landell realizou a primeira transmissão wireless de voz humana por ondas de rádio da história da humanidade. A proeza aconteceu em 16 de julho de 1899, quando ele era pároco na capela de Santa Cruz, no bairro de Santana, zona norte da capital paulista. Em 3 de junho de 1900, repetiu a experiência ligando o alto de Santana à avenida Paulista, oito quilômetros em linha reta. Ele jamais conseguiu concretizar a última etapa do seu sonho: levantar recursos financeiros para desenvolver e implantar um sistema de rádio no Brasil", rememoram Eduardo Ribeiro, jornalista e diretor da newsletter Jornalistas&Cia, e Hamilton Almeida, jornalista, pesquisador e biógrafo em artigo no jornal Folha de São Paulo.

O jornalista Hamilton Almeida conheceu a história de Landell de antes mesmo de trabalhar no jornal Zero Hora, em Porto Alegre, e sempre se empenhou em buscar informações sobre os esforços do padre-cientista para viabilizar a industrialização do rádio no país, ao mesmo tempo em que projetava, de forma inédita, a televisão e o telex. Sua linha de pesquisa é a mesma que nos levou ao telefone sem fio e ao celular.

Landell lutou bravamente, enquanto pode, patenteou seus inventos tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, onde morou por alguns anos, mas não conseguiu comercializar os seus inventos. Ele foi ignorado pelas autoridades, ridicularizado por fiéis, que chegaram a invadir e destruir seus experimentos, sob a alegação de que ele tinha parte com o demônio. Landell de Moura acabou falecendo em 1928 no ostracismo.

"O obscurantismo o venceu, mas não conseguiu apagá-lo da memória. Padre Landell é merecedor, pelo seu legado, de sair da condição de personagem à margem da história para ocupar um lugar de destaque na história do rádio e das telecomunicações", afirmam Almeida e Ribeiro ao final do texto que recorda o legado deixado pelo padre-cientista nascido no Sul.

O jornalista Hamilton de Almeida estuda e pesquisa a trajetória de Landell de Moura há 40 anos. Em 2006 publicou Landell de Moura – Um herói sem glória (O brasileiro que inventou o rádio, a TV e o teletipo). Em 2021, depois de novas e extensas pesquisas na Itália e nos Estados Unidos, vai entregar sua obra-prima Padre Landell: o brasileiro que inventou o wireless. A conclusão de Hamilton é que se Landell de Moura tivesse conseguido recursos, o Brasil ocuparia hoje um papel de vanguarda nas telecomunicações. O país teria largado na frente nessa área. No início, seria exportador e não importador de tecnologia, como acabou acontecendo.

(Fonte: https://amanha.com.br/categoria/memoria/o-inventor-do-radio-nascido-no-sul-completa-160-anos, data de acesso: 15/01/2022)

A Rádio das Nações Unidas foi criada em 13 de fevereiro de 1946

A data foi, portanto, uma escolha natural para celebrar esse meio de comunicação de massa.

O Dia Mundial do Rádio foi proclamado na Conferência Geral da UNESCO em 2011, seguindo uma proposta inicial da Espanha. Foi aprovada por unanimidade no ano seguinte pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que o declarou um Dia Internacional da ONU.

Por que criar um dia para o rádio?

Porque o rádio é um meio de baixo custo e popular, que pode alcançar as áreas mais remotas e as pessoas mais marginalizadas. Ele sempre continua transmitindo quando outras mídias param de funcionar em casos de comunicações de emergência ou após um desastre natural.

Por fim, é um meio que tem sido completamente capaz de adaptar-se ao desenvolvimento de novas tecnologias, como a banda larga, a transmissão de áudio digital (digital audio broadcasting – DAB) e os dispositivos móveis.

O objetivo do Dia Mundial do Rádio é conscientizar o público da importância do rádio e incentivar os tomadores de decisão a utilizá-lo para fornecer acesso à informação e melhorar a cooperação internacional entre as emissoras.

E isso funciona! O Dia Mundial do Rádio é um dos dias internacionais mais populares proclamados pelas Nações Unidas. Todos os anos, centenas de estações de rádio por todo o mundo participam do evento.

O site oficial do Dia recebe uma média de mais de 100 mil acessos por ano.

Após as edições dos últimos anos dedicadas a questões como igualdade de gênero (2014), juventude (2015) esporte (2018), o tema escolhido para o Dia Mundial do Rádio de 2020 é a diversidade.

Clique aqui para ler mais sobre o rádio em O Correio.

(Fonte: https://pt.unesco.org/courier/2020-1/que-celebramos-o-dia-mundial-do-radio, data de acesso: 15/01/2022)

Você sabia que o rádio foi inventado por um brasileiro?

O inventor do rádio foi o padre gaúcho Landell Roberto de Moura, apesar de a invenção estar erroneamente associada ao italiano Guglielmo Marconi.

Nascido há 160 anos, no dia 21 de janeiro, Padre Landell foi o primeiro no mundo no ano de 1899.

Seu invento foi patenteado no Brasil e no exterior, mas, apesar do pioneirismo, padre Landell não teve condições financeiras para desenvolver e implantar um sistema de rádio no Brasil.

Você pode saber mais sobre a história do inventor do rádio no livro Landell de Moura – Um herói sem glória (O brasileiro que inventou o rádio, a TV e o teletipo), do jornalista, pesquisador e biógrafo Hamilton Almeida.

(Fonte: http://www.cte.uerj.br/radio-uerj/landell-e-o-radio70-anos-uerj-playlist-comemorativa-radio-uerj-2/, data de acesso: 15/01/2022)

Ouvir música no trabalho melhora o humor, aumenta a concentração e até a produtividade

Patrícia Santos Dumont

pdumont@hojeemdia.com.br

14/07/2019 - 06h00 - Atualizado 11h11

Não tire conclusões precipitadas ao ver um colega de trabalho com fones de ouvido. Pode não ser alienação ou falta de postura no ambiente corporativo. Mesmo sem saber disso, ao ouvir música enquanto realiza as tarefas que lhe são exigidas ele pode obter mais concentração e, assim, ganho de produtividade.

É o que sugere pesquisa feita por uma empresa norte-americana de streaming. O levantamento mostra que 78% dos colaboradores que ouvem música enquanto trabalham consideram-se mais eficientes nas tarefas.

Especialista em neurologia da cognição e do comportamento, membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, Fabiano Moulin atesta os benefícios do hábito. Diz que a música funciona como uma “pílula de bom humor”, espécie de recompensa, que ativa no cérebro sensação semelhante à que experimentamos ao comer chocolate. “Literalmente, estimula o prazer”.

O efeito, a partir daí, ocorre em cascata: mais humor, mais atenção, mais competência e produtividade, diz o especialista, professor titular na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo o neurologista, embora promovam benefícios, as composições devem ser adequadas e compatíveis com a atividade executada – tanto em relação ao ritmo escolhido quanto à intensidade, capazes de blindar o ouvinte dos ruídos externos.

“É super importante sincronizar música e tarefa. Meditação com heavy metal provavelmente não dará certo, mas correr com uma música de alta frequência vai ajudar a combinar o ritmo das pernas com o do coração” - Fabiano Moulin, neurologista especialista em cognição e comportamento

Barulho de fora

Não por acaso, 30% dos entrevistados no levantamento disseram que os fones de ouvido eram mais do que uma maneira confortável de escutar a própria trilha sem incomodar o colega ao lado, estratégia também para ocultar e se desvencilhar dos barulhos externos.

“Quando o som é programado e regular, neste caso, a música, torna-se um estímulo positivo. O mesmo vale para o som de um passarinho ou o barulho do ar condicionado. O contrário, por sua vez, acontece com a conversa dos outros, pela qual acabamos seduzidos. Naturalmente, focamos nela e deixamos de prestar atenção no que interessa”.

Há 20 anos

A administradora Cinthya Chrystiane Fonseca, de 38 anos, sabe bem disso. Há pelo menos 20 anos considera-se viciada em trabalhar com o radinho ligado, embora não faça questão dos fones. “Se por algum motivo ele desconecta do computador e a música para, fico desnorteada, parece que falta algo”, revela a moça, que prefere músicas “calmas”.

O cirurgião-geral Gilberto Eustáquio dos Santos também não dispensa uma trilha sonora quando está em consultório ou sala de cirurgia. Já ficou até conhecido pelo hábito entre os colegas de bloco cirúrgico. Conta, que, antigamente, quando ainda não existiam apps de streaming, revezava entre fitas K7 e o bom e velho rádio.

“O ambiente fica leve e todo mundo relaxa – do paciente, que, vem estressado de uma noite mal dormida, à equipe de enfermagem. Sem música, fica todo mundo sério e o tempo demora a passar até transcorrer toda a cirurgia”, justifica o profissional, que é fã de músicas instrumentais.

Playlist 'perfeita' deve ser baseada em preferências pessoais

Embora seja uma ferramenta comprovadamente eficaz para relaxar, concentrar e até melhorar a eficiência no trabalho, a música certa para cada momento não existe, é uma escolha individual. “Cada pessoa terá uma consideração sobre o que mais lhe agrada em determinado contexto”, justifica a psicóloga e musicoterapeuta Simone Presotti. Para ela, não há “farmacopeia musical”.

A profissional explica que as composições instrumentais costumam ser mais apreciadas no ambiente de trabalho por não competirem com a atenção necessária em outras tarefas. “Pensar na letra recruta atenção. A música instrumental, que só traz um eixo melódico e harmônico, não induz a compreensão, exigindo, portanto, menos recursos neurológicos”, observa, lembrando que treinos de memorização, por sua vez, devem ser feitos com músicas com letras.

Seres primordialmente auditivos, os humanos são, desde que o mundo é mundo, movidos por músicas das mais diversas naturezas. Basta lembrar dos cantos entoados pelos camponeses ou dos sons dos tambores dos navegantes nas grandes expedições. “A diferença de ‘função’ está na batida sonora, que pode estimular um movimento, colocar todos num mesmo compasso, ou simplesmente incentivar a concentração, do que trata a pesquisa”, conclui a musicoterapeuta.

Conjunto de fatores

Músico profissional há mais de 40 anos, diretor da Melody Maker Escola de Música, em Belo Horizonte, Flávio Mannuel reforça que o ideal, no local de trabalho, é que a música, além de sem letra, seja desconhecida por quem ouve, minimamente suave e sem grandes mudanças de intensidade.

"Posso pegar uma canção do AC/DC e fazer um arranjo adaptado para criar uma situação de relaxamento. Basta mudar o tipo de instrumentação – evitando guitarras e sopro, que são mais agressivos –, a velocidade da música e a intensidade e evidenciar a suavidade com violinos e flauta, cujos sons são mais doces”, afirma.

(Fonte: https://www.hojeemdia.com.br/plural/ouvir-m%C3%BAsica-no-trabalho-melhora-o-humor-aumenta-a-concentra%C3%A7%C3%A3o-e-at%C3%A9-a-produtividade-1.726988, data de acesso: 15/01/2022)