Em tempos difíceis, onde a incompreensão e a intolerância lideram, na busca vaidosa e desenfreada por “poder + poder” nos defrontamos com graves situações sociais, algumas quase que se irreversíveis, tamanha as violações em direitos humanos.
Lastimável assistir o que fazem as “tais autoridades do país e de forças de poder”, cujas devem por seus estatutos e códigos legais e constitucionais, agirem na proteção do povo.”
O poder constitucional é em nome da democracia, e não “de outros tipos de atitudes de lideranças centradas em exibicionismos pessoais”, posto que nada apresentam oficialmente.
O “pior monstro” da democracia é a vaidade e a pequenez em projetos sociais e políticos voltados para todos os nichos da população.
Querem apenas servir aos que têm dinheiros?
Parece que há uma certa ignorância financeira, para tais atos desajustados... abaixo fiz uma pesquisa e aqui modestamente transcrevo:
1)Quantas pessoas há no Brasil em 2022?
A população brasileira chegou a 213,3 milhões de habitantes. A estimativa é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (27) e tem como data de referência, o dia 1º de julho de 2021.27 de ago. de 2021
2) CONTAGEM PARCIAL - 104.445.750 pessoas
Quase metade da população brasileira estimada respondeu ao Censo 2022. Desde o início do levantamento, em 1º de agosto, até 2 de outubro, foram recenseadas 104.445.750 pessoas.
Esse total corresponde a 49% da população estimada do país.3 de out. de 2022
Afinal quantos votos foram mesmo no total? Mas, recordem-se que as pessoas que são admiradoras e façam parte das campanhas eleitorais, somando com as que estão filiadas
aos partidos etc. não representam um percentual representativo de toda a população brasileira - cuja terá que ser sempre atendida e cuidada por todos os exemplares líderes políticos...
Muito triste o que se observa no momento, pois, não é algo que “a disputa até por vandalismo e jogo de forças, alguma ilegais”, tenham projetos para todo o país, estado, município.
Aqueles que se pensam líderes se atribuem pseudo-poderes de ofender outras pessoas, cujas até fizeram jus aos cargos por competência, prova de formação de títulos acadêmicos...
Lamentável haver patrocinadores para tais fins, onde jovens ficarão fixados para sempre, em suas jovens vidas. Lamentável incentivo para badernas sem respeito aos outros...
Nossa juventude tão inteligente e trabalhadora, se tiver investimentos para estudos e vagas de trabalho que possam ascender a cargos de chefia, com certeza se adaptarão.
Faltam lideranças de homens e mulheres no país, posto que muitos que estão sempre se destacando na grande mídia, são apenas egocêntricos, e não democráticos...
De que valem poderes, quando não se tem um plano de ação para desenvolvimento de população, de negócios, de segurança, de ensino avançado, de respeito às leis?
Perdoem- me, estou muito triste com tais exemplos atuais... pois com certeza os milhões do povo brasileiro, não são pessoas fora das leis, e não aprovaram o que fizeram.
Quando alguém pensa e até objetiva ser um/a líder político/a tem que ter um plano de ação e desenvolvimento para todas as camadas sociais, curando as “faixas de misérias”.
Em momento algum tive “alguma autoridade” falando sobre projetos sociais e desenvolvimento do povo em suas campanhas etc.
Se o povo estiver miserável, é por que as autoridades “políticas” e não politizadas” fracassaram... não têm competência... não têm carisma... não têm liderança...
Ao contrário estão aos que agem de forma tão nociva que até envergonham os eleitores /as e a todos os cidadãos e cidadãs... Exibicionismo não é comportamento de líderes.
Lastimável... Creio que não pensaram que estavam se inscrevendo nos registros históricos do Brasil e do mundo... As bibliotecas estão cheias de provas de tudo o que fizeram.
Para que um governo possa comprovar se “foi um bom governo” teria que apresentar dados de todas as áreas em que prestou serviços sociais, até antes de se recandidatar...
Há pessoas desonestas que se ofendem quando se exige prestação de contas. Há pessoas tão absolutamente honestas que mesmo sem pedirem elas apresentam provas de seus feitos.
Se alguém quer “brincar de patrocinar desordens etc.” saiba que seus nomes e seus feitos sempre serão registrados na História do Brasil e de outro países que têm parcerias.
Temos muitos poucos líderes em várias áreas que compreendem serem as eleições para governos, prova de competência, e não é competição em páreos de animais.
Enfim, ainda há tempo de se corrigir os males feito, pedido de desculpas/de perdão foram feitos para pessoas sensatas, e, indenizar danos são atos de pessoas corretas, e é lei!...
Vergonhoso tudo, perdoem as autoridades, mas quem tem que pedir perdão ao povo por um espetáculo tão danoso na política internacional, são os que no poder agiram mal.
Muito triste, e está mais do que atrasado o tempo para os verdadeiros líderes do pais, cessar tais desvarios... e exigir indenizações para os danos morais e políticos do povo.
O povo - mais de 215 milhões- provavelmente, são os que consomem, pagam impostos e proporcionam a riqueza de muitas pessoas e do país.
O povo é o governo, o povo é que elege! Cabe ao povo aprender a fiscalizar e entender quem está na lei ou fora dela. Cabe às lideranças políticas, ensiná-los.
Enfim, diante de uma nova onda de COVID, diante da nova gripe INFLUENZA, estamos todos e todas sujeitos/as a nos curar e até morrer. Quem sabe é o CRIADOR DE TODOS.
Sinais estranhos surgem no “céu do Brasil,” estudiosos se concentram a entender se vem de outro planeta etc. enfim... “OS VÍRUS PODEM ATACAR GERAL!...”
A VIDA SEGUE COM OS SEUS FENÔMENOS CUJOS NEM PODEROSOS ELEITOS OU NÃO, E NEM RICAÇOS CONSEGUEM EXPLICAR.
O POVO DE UM JEITO OU DE OUTRO SÃO SO QUE MAIS CONSOMEM E FAZEM PARTE DO ENRIQUECIMENTO DE TODOS E DO PAÍS...
Fraternal abraço a todas e a todos, agradecimentos pelos bons votos enviados. QUE DEUS NOS PROTEJA SEMPRE É O QUE PRECISAMOS...
Elisabeth Mariano (nome profissional registrado)
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Publicado em 07/08/2022 - 08:33 Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
A iniciativa global Verificado lançou (7), às 19h30, uma campanha de combate à violência doméstica e familiar contra mulheres.
A campanha #ParaCadaUma é coordenada no Brasil pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (Unic Rio).
O objetivo da campanha, que será lançada no Cristo Redentor, é informar a população sobre as formas de violência doméstica tipificadas na Lei Maria da Penha: moral, física, sexual, psicológica e patrimonial. Neste domingo, a Lei Maria da Penha completa 16 anos.
O projeto Verificado foi lançado em 2020, no começo da pandemia de covid-19, para combater a desinformação sobre a doença e, também, compartilhar informações que ajudaram a salvar vidas.
“Durante dois anos, o Verificado trabalhou exclusivamente com a pandemia da covid-19. Este ano, a gente verificou a necessidade de ir para outros assuntos, uma vez que a desinformação sobre a pandemia diminuiu bastante”, conta a assessora da Unic Rio, Roberta Caldo.
A iniciativa avançou, então, para temas que ainda fossem, de algum modo, relacionado à pandemia, como a violência doméstica contra a mulher. “Isso acontece porque as pessoas ficaram mais dentro de casa e, infelizmente, na maioria dos casos, o agressor mora junto com a mulher. É uma pessoa próxima da mulher. A quantidade de casos de violência contra a mulher aumentou muito durante a pandemia, não só no Brasil, mas no mundo todo”, disse Roberta.
“A gente precisa aprender melhor quais são os tipos de violência contra a mulher, para poder identificar quando os casos acontecem, denunciar e diminuir a quantidade de casos. E o jeito que a gente tem para enfrentar é conhecimento”, disse Roberta. A campanha tem apoio dos institutos Maria da Penha e Avon.
De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio de Janeiro, a cada três dias, uma mulher é vítima de feminicídio no estado. Entre janeiro e maio deste ano, foram registradas 52 mortes de mulheres.
No Cristo Redentor, a primeira etapa da campanha #ParaCadaUma contará com a participação de representantes de várias religiões: budismo, candomblé, catolicismo, espiritismo, evangelismo, hare krishna, islamismo, judaísmo e umbanda. Haverá também uma projeção no monumento e uma apresentação da cantora brasileira Kell Smith, que é parceira do projeto Verificado desde o início.
Agosto lilás
O mês de agosto é dedicado a campanhas de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. No Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio vão adotar iluminação lilás para marcar o período. A ação com luzes coloridas também vai ser reproduzida em outros pontos turísticos do país, como o Teatro Amazonas, em Manaus.
Em São Paulo, o metrô e as linhas 4, 5, 8 e 9 do trem vão adesivar as portas dos vagões com mensagens de combate à violência doméstica e familiar. As mensagens serão transmitidas ainda nos monitores. O VLT Carioca e a Eletromidia também se comprometeram em divulgar essas informações em suas telas.
Edição: Denise Griesinger
“ALARANJAR O MUNDO: ACABAR COM A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES, AGORA!”
A Campanha UNiTE (UNiTE by 2030 to End Violence Against Women Campaign), lançada em 2008, é uma iniciativa da Secretaria Geral da Organização das Nações Unidas (ONU)
que visa prevenir e eliminar a violência contra mulheres e meninas em todo o mundo, convocando uma ação global para aumentar a conscientização, fortalecer a defesa e criar oportunidades para a discussão sobre desafios e soluções do problema.
O slogan “Alaranjar o mundo: acabar com a violência contra as mulheres, agora” refere-se à cor laranja usada para representar um futuro mais brilhante, livre de violência contra mulheres e meninas, como um tema unificador que perpassa todas as atividades globais da Campanha.
De acordo com as últimas estimativas, quase 1 em cada 3 mulheres com 15 anos ou mais, em todo o mundo, foi submetida à violência física ou sexual por parceiro íntimo, não parceiro ou ambos, pelo menos uma vez na vida, indicando que os níveis de violência contra mulheres e meninas permaneceram praticamente inalterados na última década.
Nos casos mais extremos, a violência contra as mulheres é letal: globalmente, cerca de 137 mulheres são mortas por seu parceiro íntimo ou por um membro da família todos os dias.
Estima-se que 1 em 7 mulheres passou por violência física e/ou sexual de um parceiro íntimo ou marido nos últimos 12 meses (13 por cento das mulheres com idade entre 15-49 anos).
Esses números não refletem o impacto da pandemia COVID-19 e seriam ainda maiores se incluíssem os casos de violência que afetam mulheres e meninas, incluindo assédio sexual, violência em contextos digitais, práticas nocivas e exploração sexual.
O isolamento social e a insegurança econômica intensificaram a vulnerabilidade das mulheres à violência doméstica em todo o mundo.
Iniciando-se com as comemorações do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres acontecem os “16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Gênero” – uma campanha internacional anual que começa em 25 de novembro e vai até 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos.
Em 2021, a Campanha dos 16 dias tem como foco a violência de gênero no mundo do trabalho, chamando a atenção para a relação entre violência doméstica e o mundo do trabalho, com base nos padrões legais descritos na Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A Organização Mundial de Saúde define a violência contra a mulher como todo ato de violência baseado no gênero que tem como resultado dano físico, sexual, psicológico, incluindo ameaças, coerção e privação arbitrária da liberdade, seja na vida pública seja na vida privada.
A perspectiva de gênero para compreender a violência contra as mulheres resultou de um longo processo de discussão. Utilizar a categoria de análise gênero, neste caso, significa assumir que a violência decorre de relações desiguais e hierárquicas de poder entre homens e mulheres na sociedade, e que não se deve a doenças, problemas mentais, álcool/drogas ou características inatas às pessoas, mas sim, uma construção social.
Cerca de 125 países possuem leis específicas de proteção à mulher, sendo que a legislação brasileira (Lei Maria da Penha) é considerada uma das três mais avançadas do mundo. Apesar do avanço legislativo, o Brasil é o 7º país, em uma lista de 84, com o maior número de homicídios de mulheres (Mapa da Violência 2012).
Consequências da violência na saúde das mulheres
É conhecido dos profissionais o fato de que a violência contra as mulheres tem alta magnitude e relevância na saúde, uma vez que mulheres que vivem e/ou viveram tal situação têm mais queixas, distúrbios e patologias físicas e mentais e utilizam os serviços de saúde com maior frequência do que aquelas que não viveram esta experiência.
Além disso, aumenta o risco de problemas de saúde no futuro. Um estudo aponta que a violência intrafamiliar contra a mulher acarreta graves consequências a seu pleno desenvolvimento pessoal, entre elas, as doenças de ocorrência tardia, como hipertensão, colesterol elevado, artrite e problemas cardíacos.
Ademais, apesar da indicação de marcas de agressões físicas vivenciadas pelas mulheres, a violência a que são submetidas no dia a dia da relação com o companheiro revela um sofrimento moral que traz também implicações de ordem emocional e psicológica.
O acúmulo de sofrimentos e a dificuldade em exteriorizar seus problemas se refletem não só na saúde física, mas também na saúde psicológica e emocional.
Como consequências psicológicas e comportamentais da violência, alguns estudos relatam o uso de álcool e drogas, depressão, ansiedade, tabagismo, comportamentos suicidas e de autoflagelo, distúrbios na alimentação e no sono, baixa autoestima, fobias e síndrome do pânico.
A equipe de saúde deve estar sensibilizada e capacitada para assistir a pessoa em situação de violência. Dessa forma, há que se promover, sistematicamente, oficinas, grupos de discussão, cursos ou outras atividades de capacitação e atualização dos profissionais.
“Os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) são uma porta de entrada no sistema e mantém contato com praticamente a totalidade da população feminina ao longo da vida. Podem reconhecer o problema, acolher a vítima e referir para a rede especializada de justiça, assistência social, segurança pública, trabalho e moradia, a fim de garantir os direitos das mulheres”.
(Ana Flavia Lucas d’Oliveira, em entrevista à Associação Brasileira de Saúde Coletiva, ABRASCO)
Em março de 2021 o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou dados sobre violência contra a mulher nos canais de denúncias de direitos humanos do Governo Federal. Em 2020, mais de 105 mil denúncias de violência contra a mulher foram registradas nas plataformas do Ligue 180 e do Disque 100.
Do total de registros, 72% (75,7 mil denúncias) são referentes a violência doméstica e familiar contra a mulher. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado pela ação ou omissão que causem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher. Estão na lista, também, danos morais ou patrimoniais.
O restante das denúncias, 29,9 mil (28%), refere-se a violação de direitos civis e políticos, por exemplo, condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionadas, a liberdade de religião e crença e o acesso a direitos sociais como saúde, educação, cultura e segurança.
Fontes:
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH)
Organização das Nações Unidas – ONU Mulher