Enfim entre acertos e desacertos, entre discursos falsificados e trabalho não remunerado, as pessoas de boa índole viveram as 24 horas de cada dia e noite, cujos no clima e tempo, também foram iguais aos que de má fé também tiveram que enfrentar...
Ou seja, os atos maus praticados de forma injusta e desonesta tiveram diante de si os efeitos da malignidade repartidos, diante do TEMPO que somente Deus tem a chave e o código que decifra quem é quem, e, o que a cada um compete.
A covardia de muitas pessoas unidas para atos fora das leis demonstra ainda quão longe tais pessoas estão aptas para podermos chamá-las de “seres humanos”... pois estão cheias de “ódio”! ...
A seguir temos uma breve pesquisa sobre o que é o ódio... as consequências para quem pratica o ódio e o que sucede com a vítima de atos de ódio.
Para quem quer o melhor para si e para os outros sente-se melhor não infringir as leis cotidianas...
A sabedoria foi sempre a mãe de todos os nobres sentimentos, e, a conselheira para buscarmos a paz!
Nesta edição temos o nosso fraternal abraço as pessoas que “sabem viver sem cometer crimes de ódio”...
Recebam esta edição que preparamos a todas e a todos vocês também...
Esperamos que aprecie as pesquisas que trazemos para você nesta edição.
Receba nosso fraterno abraço e a gratidão da Professora Mestra Elisabeth Mariano(*) e equipe
(*) Professora mestra em “Lideranças, Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher”/ONU/1995. Possui registro de todas as suas marcas no INPI e em domínios etc.
Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e, também arquivados na Biblioteca Nacional/RJ dentre outras. Formada pela ADESG/SP (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) no 36º Ciclo DE POLÍTICAS ESTRATÉGIAS, em 1994. Além de outras formações acadêmicas, é formada em 6/seis Pós-graduações em 6 áreas de comunicação social. E, se destaca em MESTRADO DE LIDERANÇA, com a dissertação intitulada: LIDERANÇAS, DIREITOS HUMANOS E COMUNICAÇÃO SOCIAL.
E no pós-graduação em Política Internacional: “DIREITOS INTERNACIONAIS DAS MULHERES E COMUNICAÇÃO SOCIAL” etc.
E, por bolsa de estudos concedida PELA OMPI / ONU - GENEBRA/SUIÇA, obteve a formação com o TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DIREITOS AUTORAIS E MARCÁRIOS, dentre outros aspectos legais, e, paralegais (áreas de combate a concorrência desleal e parasitismo, pirataria etc.) ...TAMBEM PARTICIPOU DE EVENTOS EM MONTREAL/CANADÁ,
EM LOS ANGELES/ESTADOS UNIDOS...E, EM BEIJING/CHINA. Além de países latino-americanos, e estados brasileiros.
PARA ATUAR NO BRASIL E EXTERIOR: Dentre outras dezenas de formações profissionais, possui ativismo internacional em áreas sociais, e direitos humanos.
ATENÇÃO: Ninguém está autorizado ao - USO DAS MARCAS ou de DOMINIOS - e em quaisquer outros tipos de mídia.
USOS INDEVIDOS são crimes de concorrência desleal e pirataria, portanto, estão suscetíveis as penas de todas as leis contra plágio, parasitismo etc. com INDENIZAÇÃO FINANCEIRA OBRIGATÓRIA ALEM DAS PENAS DAS LEIS. AVISE-NOS, E, INDIQUE PARA NÓS QUEM ABUSA DE NOSSOS DIREITOS AUTORAIS E DE MARCAS.
Desde já agradecemos, e se tudo estiver correto em sua informação, faremos entrevista gratuita com você!
DENUNCIE PELOS E-MAILS:
Departamento Jurídico - Espaço Homem dpto.juridico@espacohomem.inf.br; (ou /e)
Departamento Jurídico - Espaço Mulher dpto.juridico@espacomulher.com.br
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Os crimes de ódio (do inglês hate crime), também chamados de crimes motivados pelo preconceito, são crimes cometidos quando o criminoso seleciona intencionalmente a sua vítima em função de esta pertencer a um certo grupo.[1]
As razões mais comuns são o ódio contra a vítima em razão de sua raça, religião, orientação sexual, deficiência física ou mental, etnia ou nacionalidade.[2] Outras razões podem incluir, por exemplo, a idade da vítima, seu sexo (gênero) ou sua identidade de gênero.[3]
Estes crimes passam mensagens ameaçadoras aos demais integrantes do grupo social sobre o risco que estão correndo. A literatura, de uma maneira geral, destaca que os crimes de ódio são formas violentas de relacionamento com as diferenças sociais e culturais e se sustentam numa densa trama cultural de discriminação, rejeição e desprezo, apesar de ser realizada por indivíduos ou grupos de indivíduos.[4][5][6]
Portanto, podemos entender que o crime de ódio é, antes de tudo, um crime social e se sustenta nas relações sociais e culturais de rejeição, violência e discriminação. Muitas vezes o crime passional é confundido com o crime de ódio e suas fronteiras são bastante tênues de serem detectadas. Os crimes passionais acontecem em relações de identidades e de identificação, enquanto que os crimes de ódio, em relações de diferença e de “desindentificação”. O ódio é uma de sentimento na qual a razão atua fortemente e é esse componente racional e pragmático, juntamente com a rejeição intensa, que compõem as principais características desse tipo de crime.
Por isso, para alguns autores, a rejeição intensa presente em contextos de desejo sexual explicariam como crimes de ódio aqueles contra identidades gays, lésbicas, bissexuais e trans. Os trabalhos científicos sobre esse tema, em sua grande maioria, partem de estudos vinculados às mortes de indivíduos pertencentes a grupos de identidades sexuais. O movimento LGBT tem se mobilizado para tornar visível essas mortes e qualificá-las como crime específico.[4][5][6]
Formas mais comuns de crimes de ódio
Os crimes de ódio podem assumir diversas formas. O Ministério do Interior da Grã-Bretanha (Home Office) lista as seguintes modalidades de crime de ódio:[7][8]
História
Os crimes de ódio moldaram e influenciaram a História. Seu retrospecto remonta à perseguição dos cristãos pelos romanos, à "solução final" de Adolf Hitler contra os judeus, à limpeza étnica na Bósnia e ao genocídio em Ruanda.
Nos Estados Unidos, os exemplos incluem violência e intimidação contra os americanos nativos, o linchamento de negros e o incêndio de cruzes pela Ku Klux Klan, agressões a homossexuais, e a pintura de suásticas em frente a sinagogas.[9] Em 2008, o governo do Equador qualificou oficialmente o assassinato de um equatoriano em.
O conceito surgiu nos anos de 1980, nos Estados Unidos, a partir de um determinado contexto político, quando grande parte das demandas sociais articulavam-se em torno de identidades específicas, como o movimento gay.
O crime de ódio torna-se uma forma específica de delito Ku Klux Kan) e pelos crimes contra homossexuais.
Na América Latina o crime de ódio começa a ser considerado a partir do ativismo de grupos políticos durante os anos 1990 e 2000. Foi inicialmente uma ferramenta política, antes de ser uma ferramenta jurídica.[5][6]
Estatísticas por tipo de vítima nos EUA
Em 2005
Segundo dados coletados pelo FBI, no ano de 2005 nos Estados Unidos foram cometidos 8 380 crimes motivados por preconceito contra 8 804 vítimas. Em relação ao tipo de preconceito, temos o seguinte quadro:[10]
No Brasil, não há ainda estatísticas oficiais sobre crimes de ódio. Segundo o Grupo Gay da Bahia, no ano de 2 000 foram assassinados 130 homossexuais no país em função de sua orientação sexual, em comparação a 100 gays que teriam sido mortos nos Estados Unidos no mesmo ano.[11]
Em 2019
Relativamente a 2019, ainda nos EUA e segundo os dados recolhidos pelo FBI, os crimes de ódio registados ocasionaram 8 812 vítimas, assim conforme:[12]
Aspectos psicológicos
Do ponto de vista psicológico, os crimes de ódio podem produzir consequências devastadoras. Um manual elaborado pela Procuradoria-Geral da província de Ontário no Canadá lista as seguintes consequências:[13]
Legislação sobre crimes de ódio
Brasil
No Brasil, as leis sobre crimes de ódio dão enfoque ao racismo, à injúria racial e ainda a outros crimes motivados pelo preconceito, tais como os assassinatos praticados por esquadrões da morte ou grupos de extermínio[14] e o crime de genocídio em função de nacionalidade, etnia, raça ou religião.[15] Tanto a morte por esquadrões da morte quanto o genocídio são legalmente classificados como “crimes hediondos”.[16]
Os crimes de racismo e injúria racial, apesar de parecidos, são processados de forma levemente diferente.[17] O artigo 140, § 3º, do Código Penal, estabelece uma pena de 1 a 3 anos de prisão (“reclusão”), além de multa, para as injúrias motivadas por “elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem, ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.[18]
Por outro lado, a lei 7716/89 abrange os “crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, também com pena de reclusão de 1 a 3 anos, mais multa.
No caso do crime de apologia ao nazismo (artigo 20), cuja pena é agravada para 2 a 5 anos de reclusão, mais multa e destruição do material apreendido.[19]
Além disso, a Constituição Federal brasileira define como “objetivo fundamental da República” (art. 3º, IV) o de “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação”.[20]
A expressão "quaisquer outras formas" refere-se a todas as formas de discriminação não mencionadas explicitamente no artigo, tais como a orientação sexual ou a discriminação em razão da profissão, entre outras.
No caso da homofobia, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, atualmente em tramitação no Congresso, propõe a criminalização dos preconceitos motivados pela orientação sexual e pela identidade de gênero, equiparando-os aos demais preconceitos já objeto da Lei 7.716/89.[21]
Apesar dos movimentos neonazistas no Brasil serem insignificantes se comparados à neonazismo nos Estados Unidos e Europa,[22][23] o crescimento de casos de manifestações extremistas e ódio racial, envolvendo separatistas e neonazistas,[24] tem preocupado as autoridades brasileiras.[25]
Portugal
Em Portugal, os crimes de ódio estão tipificados no artigo 240 (discriminação racial ou religiosa) do novo Código Penal de 2007 (Lei nº 59/2007).[26] Por sua vez, o artigo 132 (homicídio qualificado), inciso II, item "f", considera circunstância agravante do crime de homicídio se este for determinado "por ódio racial, religioso, político ou gerado pela cor, origem étnica ou nacional, pelo sexo ou pela orientação sexual da vítima.[27]
DELEGACIA ESPECIALIZADA EM CRIMES DE ÓDIO
No Brasil, existem algumas iniciativas em relação à criação de Delegacias de Polícia especializadas no combate aos chamados crimes de ódio.
O site Guia de Direitos ressalta a importância da denúncia dos crimes de ódio, além de algumas recomendações: "Ao denunciar um crime resultante de preconceito e discriminação a vítima (ou qualquer outro denunciante) deve assegurar que o caso seja tratado com a devida atenção e que haja a realização de um Boletim de Ocorrência.
Em casos de agressão física a vítima não deve trocar de roupa, lavar-se ou limpar os possíveis ferimentos, já que tais atos deslegitimariam as provas da agressão. Nesses casos (agressão física) a realização de um Exame de Corpo de Delito é indispensável.
É muito importante procurar ajuda das testemunhas e se assegurar de que estas possam testemunhar o acontecido em futuras lutas judiciais. Quando o crime de ódio acontece através de danos à propriedade, desrespeito a símbolos, roupas típicas e etc., é essencial deixar o local da mesma forma como ele foi encontrado após o crime.
Dessa maneira, facilita-se e legitima-se a investigação das autoridades competentes. Toda Delegacia tem o dever de averiguar Crimes de Ódio".[28]
Em 2008, o governo federal anunciou a liberação de recursos para incentivar os estados a criarem delegacias especializadas no combate aos crimes raciais, nos moldes da Delegacia da Mulher.
Além do racismo, tais unidades investigarão também os crimes contra integrantes de outras minorias étnicas, como ciganos e judeus, e a intolerância religiosa.[29]
No estado de São Paulo, funciona desde 2006 a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), vinculada ao DHPP (Depto. de Homicídios e Proteção à Pessoa).
Ela foi criada pelo decreto 50.594, de 22/03/2006.[30] Segundo o decreto (art. 4º), suas atribuições são amplas:
"reprimir e analisar os delitos de intolerância" decorrentes de infração originada em "posicionamento intransigente e divergente de pessoa ou grupo em relação a outra pessoa ou grupo, e caracterizados por convicções ideológicas, religiosas, raciais, culturais, étnicas e esportivas, visando a exclusão social."[31]
A delegacia possui um cadastro com cerca de 3000 fotos de integrantes de gangues, entre eles membros de grupos como Ameaça Punk, Vício Punk, Devastação Punk, Phuneral Punk, Carecas do ABC, Carecas do Subúrbio, Front 88, Impacto Hooligan e Brigada Hooligan.[32]
Segundo a delegada Margarette Barreto, titular da Decradi, a delegacia também investiga crimes de preconceito contra homossexuais, travestis e profissionais do sexo.[33] Desde sua criação, a Decradi já prendeu algumas pessoas por crimes de intolerância,[34] inclusive membros de grupos neo-nazistas separatistas como o Neuland e o Resistência Ariana.[35][36][37]
Nos estados do Rio de Janeiro e Goiás, esão em tramitação projetos de lei visando a criação de uma Decradi no âmbito estadual (projeto de lei 1609/2008 do dep. Átila Nunes no Rio de Janeiro,[38] e projeto de lei do dep. Evandro Magal em Goiás).[39]
O Dia do Papa celebra-se todos os anos a 29 de junho.
Origem do dia do Papa
A razão de se comemorar o Dia do Papa a 29 de junho prende-se com o facto de este ser o Dia de São Pedro.
Este santo foi considerado um dos pilares da Igreja Católica e primeiro Papa. A origem do seu nome advém de “pedra, rochedo”, sendo visto São Pedro como a primeira pedra da Igreja de Cristo.
O objetivo deste dia é prestar homenagem ao trabalho do líder mundial da Igreja Católica, o sumo pontífice. O Papa tem o poder de disseminar entre todos os membros do clero e pelos milhões de católicos a palavra de Deus. Acredita-se que palavra Papa provém do latim Papa e do grego Pappas, uma palavra carinhosa para pai.
O atual e 266º Papa é Francisco, com nome de nascimento Jorge Mario Bergoglio, natural de Buenos Aires.
Francisco sucedeu a Bento XVI em 2013, que abdicou ao papado.
Papa Francisco é pontífice desde 13 de março de 2013
O Dia do Dublador é celebrado anualmente em 29 de junho. “Dublador” é um apelido carinhoso para ATOR EM DUBLAGEM. Não existe a profissão “dublador”. A dublagem é mais uma categoria dentro da profissão de ator (e atriz) regulamentada em 1978, pela lei 6.533.
Dublador” é um apelido carinhoso para ATOR EM DUBLAGEM. Não existe a profissão “dublador”. A dublagem é mais uma categoria dentro da profissão de ator (e atriz) regulamentada em 1978, pela lei 6.533.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6533.htm
Esses artistas são profissionais que dublam a versão brasileira dos diálogos de filmes, desenhos e séries de outros idiomas para a língua portuguesa e utilizam o talento da interpretação para transmitir as emoções dos seus personagens através da voz, dentro de um sincronismo existente. Não é um ofício fácil. Ao contrário. Muitos atores que estão acostumados com outros veículos como Teatro, TV e Cinema apresentam dificuldade quando iniciam na dublagem. É por isso que devemos enaltecer esta arte presente no nosso dia a dia não apenas no dia 29 de junho, mas durante o ano todo!
março 13, 2023
As mídias sociais sem dúvidas têm sido ferramentas revolucionárias no nosso dia a dia principalmente quando o assunto é marketing.
Inúmeras são as horas que o público gasta assistindo aos vídeos, postando fotos e compartilhando conteúdos virais. Os vídeos que antes eram quase exclusividade do Youtube, hoje se espalharam para todas as plataformas.
Quanto mais compartilhamento algo tem, mais viralizado fica. E não dá para negar que investir nessas ferramentas é um negócio inteligente para quem busca crescer.
Várias tendências para o marketing digital surgiram e várias ainda estão por vir para o próximo ano. Confira aqui tudo o que você precisa saber sobre o assunto.
Redes sociais mais usadas no Brasil e no mundo em 2023, com insights, ferramentas e materiais
Instagram, TikTok, WhatsApp...
Qual está na frente? Veja a lista completa e entenda quais são mais relevantes para sua estratégia digital!
As 10 redes sociais mais usadas no Brasil em 2023 são:
Desde 2020, estamos testemunhando significativas mudanças nos hábitos digitais das pessoas em todo o mundo.
Durante e após a pandemia de Covid-19, o consumo de informações nos mais variados formatos dentro das mídias sociais aumentou significativamente — e permaneceu alto. Isso acabou gerando algumas novidades na lista das
10 redes sociais mais usadas no Brasil.
O número mais recente, do fim de 2022, indica que os brasileiros passam, em média, 3 horas e 46 minutos por dia conectados às redes sociais. Nesse quesito, perdemos apenas dos nigerianos, que passam quase 1 hora a mais que nós de olho no celular.
Falando de aplicativos, temos consolidações no cenário, como a adoção generalizada do TikTok, que conquistou de vez celebridades, jovens e marcas no país.
E, pela primeira vez na nossa lista, surge um app que ainda está fora do radar de muita gente: o Kwai.
Em que posição você acha que ele ficou nos 10 mais? E quem será o líder do ranking?
Os números que apresentamos abaixo são retirados do relatório de fevereiro de 2023 produzido em parceria por e Are Social e Meltwater.
Muitas redes sociais, porém, divulgam números oficiais diferentes, enquanto outras fazem segredo.
Assim, combinamos as informações mais confiáveis para chegar ao ranking definitivo.
Confira então, neste post, as 10 redes sociais mais usadas no Brasil em 2023! E se você chegou aqui querendo aprender mais sobre o uso profissional das redes, inscreva-se gratuitamente na RD University. Basta deixar seu e-mail abaixo para ter acesso a cursos gratuitos de diversas disciplinas do Marketing Digital, incluindo mídias sociais. Vamos lá?
Como estar atualizado é imprescindível, confira quais são as novidades e analise o que mais se encaixa na sua estratégia e no seu negócio.
Aumento do uso de vídeos em tempo real
O uso de vídeos ao vivo, como o streaming ao vivo, deve aumentar ainda mais em 2023, com as marcas utilizando essa forma de conteúdo para se conectar com os usuários em tempo real e fornecer informações instantâneas.
Maior foco em privacidade e segurança
Com o crescente número de violações de dados e preocupações com a privacidade do usuário, as mídias sociais podem começar a investir mais em segurança e privacidade para garantir a confiança do usuário e manter sua base de usuários.
Integração de compras nas plataformas de mídia social
Mais plataformas de mídia social podem começar a oferecer recursos de compras integrados, permitindo que os usuários comprem produtos diretamente nas plataformas sem precisar sair do aplicativo ou site.
Crescimento do uso de realidade aumentada e virtual
A realidade aumentada e virtual está se tornando cada vez mais popular em diversas áreas, incluindo mídias sociais. Em 2023, podemos ver um aumento do uso dessas tecnologias nas mídias sociais para fornecer uma experiência mais envolvente aos usuários.
Maior uso de chatbots
Chatbots podem ser cada vez mais utilizados por empresas para fornecer suporte ao cliente nas mídias sociais e melhorar a experiência do usuário, com chatbots mais avançados usando inteligência artificial para fornecer respostas mais precisas e personalizadas.
Aumento do uso de conteúdo gerado pelo usuário
Conteúdo gerado pelo usuário pode se tornar ainda mais popular em 2023, com marcas incentivando os usuários a compartilhar seu próprio conteúdo e tornarem-se embaixadores de marca.
Uso mais diversificado de plataformas
As marcas podem começar a experimentar com plataformas de mídia social menos conhecidas e explorar novas maneiras de se conectar com os usuários, em vez de se concentrarem apenas nas plataformas mais populares.
Há muitas outras novidades e tendências surgindo e que você precisa ficar sabendo o quanto antes. Confira mais algumas que separamos abaixo.
1. Vendas de social commerce
O social commerce é o meio que pequenos e médios empresários encontraram para que se pudesse vender por meio das redes sociais.
Por exemplo, o Instagram antigamente era voltado apenas para compartilhamento de fotos. No entanto, com o passar do tempo, viu-se uma oportunidade para começar a anunciar produtos.
Muita gente através da divulgação de fotos, conseguiu montar sua vitrine virtual para o público interessado em seu produto.
Hoje em dia, o Instagram modificou toda sua plataforma para incluir a área de e-commerce, onde essas contas profissionais divulgam e vendem seus produtos.
2. Uso de vídeos curtos
Uma tendência que veio do Snapchat e que foi implementada pelo Instagram e YouTube foi o uso de vídeos curtos para compartilhamento de imagens e vídeos. São os chamados video nuggets.
Logo isso foi aderindo ao gosto popular e hoje todas as plataformas possuem o formato “story”. Com essa aderência massiva, essa se tornou outra ferramenta com um potencial muito grande.
Principalmente porque ela traz muito engajamento e pode ser a estratégia de porta de entrada para construir um relacionamento mais próximo com os clientes.
3. Omnichannel
O cenário de pandemia fez com que diversas empresas fechassem as portas. No entanto, muitos outros lugares expandiram seus canais de atendimento para que pudessem se sustentar.
É comum que numa empresa adote-se outros canais de venda para que se possa expandir as opções do cliente até você.
Não importa se está on ou off-line. O importante é lembrar de se utilizar das estratégias para que se possa atingir o público ideal. Sendo assim, múltiplos canais de voz estão entre as tendências para o próximo ano.
4. Venda pela internet
O e-commerce virou a principal estratégia no período de pandemia para que as empresas pudessem continuar a lucrar e vender mesmo que seus estabelecimentos físicos estivessem fechados.
Sendo assim, o atendimento ao cliente se tornou algo ainda mais importante de se dar atenção, por conta dos serviços estarem diretamente direcionados a eles, tendo que fazer algo mais personalizado.
Portanto, entender o perfil do consumidor e investir nos modelos de negócio que atendam as expectativas dos clientes, tem sido vital. Tanto que a massificação do direct-to-consumer (D2C) é a prova viva disso.
5. Quais táticas tomar diante dessas tendências?
Muitas empresas caem na falácia de acharem que engajamento é sinônimo de sucesso, quando na verdade as vendas é que são.
Partir para dentro das mídias sociais é uma jornada de descoberta. Sendo assim, várias táticas e estratégias diferentes deverão ser usadas para descobrir o que mais lhe cabe.
Não se pode usar as mesmas táticas em todas as redes sociais, portanto, o melhor é achar aquilo que mais convém.
Muitas empresas têm adotado o marketing de influenciadores como tática. Porém deve-se ter em mente que investir em macro influenciadores é uma estratégia quando você quer dar visibilidade para o seu produto.
Já o micro influenciador é o melhor para estratégias de conversão de vendas entre os usuários. Isso porque possuem uma maior influência sobre o seu nicho.
Os influencers em geral são ótimos para divulgar seu produto em vários formatos. Basta que você escolha qual ferramenta, edição, e onde colocar.
Além disso, existem várias outras estratégias que você pode inserir para que consiga bons resultados e aumente suas vendas como:
Tudo isso ajudará sua empresa a construir uma melhor tática de divulgação para entrar nessas trends e conseguir bons resultados, principalmente no próximo ano.
Como se preparar para isso?
Sabemos que o mundo do marketing digital nem sempre é fácil como parece. Por isso, conseguir acompanhar as tendências é algo que exige um tanto de dedicação.
Se você quer ter uma vantagem competitiva no mercado mas não sabe muito bem como fazer isso, sugerimos que encontre uma agência de marketing digital que possa te auxiliar nesse processo.
Assim, você não precisa se preocupar com os divulgadores, edição, música e todas as coisas que estão em alta para que possa conseguir destaque.
Além disso, as agências trabalham de acordo com as leis e seguem as normas de LGPD, lei geral de proteção de dados pessoais no processo com seus clientes.
CONCLUSÃO
Por fim, vimos então um pouco sobre as mídias sociais e como se adaptar às novidades que vem surgindo para que a empresa continue em alta.
Conheça a profissão do Cantor Lírico, comemorado hoje, dia 22 de julho
Publicado: 22/07/2022 08h00, última modificação: 22/07/2022 13h28
Nesta sexta-feira, dia 22 de julho, é comemorado o Dia do Cantor Lírico. Conhecido por cantar sem o uso de microfone em apresentações, o profissional recebe esse nome devido à sua ligação com o instrumento musical chamado lira. A marca registrada do lirismo é a expressão dos sentimentos por meio da música, que utiliza a potência da voz e suas variações melódicas. Por isso esse tipo de canto é mais comum em apresentações teatrais, casamentos, concertos e cerimônias.
A voz é produzida pela combinação do ar que sai pelos pulmões e pela força muscular realizada pela laringe. Para o professor Alberto Dantas Filho, do departamento de Música da Cidade Universitária Dom Delgado, mesmo que o cantor lírico use com mais frequência os tons de grave e agudo, os cuidados com a saúde vocal são os mesmos para qualquer cantor. “A voz humana é uma adaptação, possui um esforço glótico e fisiológico. É importante evitar o tabagismo, praticar atividades físicas, dormir bem, ingerir bastante água e, se possível, descansar após as refeições”, explicou.
A diferença entre o cantor lírico e o cantor popular se dá pelo fato de o primeiro ser conhecido por ter uma educação musical formal e por utilizar uma técnica denominada canto tecnicamente impostado, com repertório específico e erudito, em apresentações como, por exemplo, óperas, oratórios e cantatas. Já o segundo nem sempre possui esse tipo de educação musical, e, caso não tenha, isso não é fator determinante de sua eficiência. Geralmente, ele é celebrado pelo uso da voz em um espectro restrito, com um tipo de comunicação mais informal, coloquial e cotidiana.
O docente avalia a data como uma parcela importante na história brasileira. “Para a música, como um todo, o canto lírico é parte integrante de nossa cultura musical, haja vista a importância ideológica que a ópera e a música sacra lírica tiveram para as elites do período monárquico no Brasil. O cantor lírico é uma espécie de porta-voz de uma prática musical que fundamentou o nosso Romantismo e ditou os primeiros modelos interpretativos de nossa música popular urbana”, afirmou.
Para os interessados que desejam seguir carreira em canto lírico, Alberto dá as dicas: “É preciso ter formação erudita, um estudo técnico para compreender o repertório técnica e historicamente. Também é preciso ter idade adequada; ter estudo de duas ou mais línguas, como o inglês e o italiano; e ingressar em uma instituição básica de ensino fundamental da música e seguir até a Pós-Graduação prática”, orientou.
Saiba +
A UFMA, por meio da Pró-reitoria de Extensão e Cultura, promove o projeto Universidade Integrada da Terceira Idade (Uniti). Entre as ações da Uniti, está o Coral Canto da Lua, que promove com idosos as técnicas do canto lírico.
Por: João Meireles
Produção: Marcos Paulo Albuquerque
Revisão: Jáder Cavalcante