O respeito as diferenças é a base de um relacionamento feliz e produtivo, em todas as áreas da vida...
Manter um ideal há mais de 40 anos é algo que só é possível diante de amizades sólidas e sinceras.
Nossos parabéns a todos os profissionais que estão sendo comemorados em suas datas de profissão...
O lado mais lindo da vida é a harmonia das diferenças criando um único som, ritmo e alegrias.
A vida em sociedade se modifica e prospera quando há harmonia e complementação de diferenças.
Nosso reconhecimento da importância de todas as áreas profissionais em suas datas comemorativas.
Assim trazemos algumas pesquisas para você, esperamos que sejam uteis, divulgue para seus familiares e amigos/as.
Nosso fraternal abraço, e seguem nossas pesquisas desta edição.
Receba esta edição que preparamos a todas e a todos vocês também...
Esperamos que aprecie as pesquisas que trazemos para você nesta edição.
Receba nosso fraterno abraço e a gratidão da Professora Mestra Elisabeth Mariano(*) e equipe.
(*) Professora mestra em “Lideranças, Direitos Humanos, e, Comunicação Social. Participante em Beijing/China da Conferência Mundial da Mulher” / ONU/1995. Possui registro de todas as suas marcas no INPI e em domínios etc.
Autora com registros em arquivos também na Library Off Congress/EUA, e, também arquivados na Biblioteca Nacional/RJ dentre outras. Formada pela ADESG/SP (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra) no 36º Ciclo DE POLÍTICAS ESTRATÉGIAS, em 1994. Além de outras formações acadêmicas, é formada em 6/seis Pós-graduações em 6 áreas de comunicação social. E, se destaca em MESTRADO DE LIDERANÇA, com a dissertação intitulada: LIDERANÇAS, DIREITOS HUMANOS E COMUNICAÇÃO SOCIAL.
E no pós-graduação em Política Internacional: “DIREITOS INTERNACIONAIS DAS MULHERES E COMUNICAÇÃO SOCIAL” etc.
E, por bolsa de estudos concedida PELA OMPI / ONU – GENEBRA/SUIÇA, obteve a formação com o TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DIREITOS AUTORAIS E MARCÁRIOS, dentre outros aspectos legais, e, paralegais (áreas de combate a concorrência desleal e parasitismo, pirataria etc.)... Também participou de eventos em MONTREAL/CANADÁ, em LOS ANGELES/EUA... e em BEIJING/CHINA. Além de países latino-americanos, e estados brasileiros.
PARA ATUAR NO BRASIL E EXTERIOR: Dentre outras dezenas de formações profissionais, possui ativismo internacional em áreas sociais, e direitos humanos.
ATENÇÃO: Ninguém está autorizado ao - USO DAS MARCAS ou de DOMÍNIOS - e em quaisquer outros tipos de mídia.
USOS INDEVIDOS são crimes de concorrência desleal e pirataria, portanto, estão suscetíveis as penas de todas as leis contra plágio, parasitismo etc. COM INDENIZAÇÃO FINANCEIRA OBRIGATÓRIA ALÉM DAS PENAS DAS LEIS. AVISE-NOS, E, INDIQUE PARA NÓS QUEM ABUSA DE NOSSOS DIREITOS AUTORAIS E DE MARCAS.
Desde já agradecemos, e se tudo estiver correto em sua informação, faremos entrevista gratuita com você!
DENUNCIE PELOS E-MAILS:
Departamento Jurídico - Espaço Homem dpto.juridico@espacohomem.inf.br; (ou /e)
Departamento Jurídico - Espaço Mulher dpto.juridico@espacomulher.com.br
Conheça o Currículo de Elisabeth Mariano.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Jacqui MacKenzie 11 de Maio de 2021
Leões e Leos servem para melhorar a vida das pessoas em toda parte, e vemos como a fome global e a crise nutricional afetam nossas comunidades locais. Aqui estão algumas idéias de projetos de serviço de alívio à fome* para ajudar os membros da sua comunidade a terem acesso a alimentos nutritivos.
Ideias de projetos de alívio à fome - Iniciante
Apoiar o posto de alimentos local, doando o seu tempo, equipamentos ou alimentos.
Vídeo: Postos de alimentos do Lions ao redor do mundo
Criar uma lista de recursos de oportunidades para voluntariado relacionadas à fome na sua região para compartilhar com outros os clubes do distrito.
Usar a mídia social para aumentar a conscientização sobre a fome infantil na sua comunidade e para inspirar outros a se envolverem. Recursos de mídia social
Realizar um evento sobre alimentação saudável. Convidar um nutricionista como orador principal*.
Fazer doações para organizações que forneçam micronutrientes em pó para crianças desnutridas.
Ideias de projetos de alívio à fome - Intermediário
Voluntariar-se com um "grupo da colheita" para colher frutas e legumes que não foram apanhados em fazendas e pomares.
Colaborar com um posto de alimentos para organizar uma campanha de doação de alimentos junto à comunidade, com o enfoque em coletar os itens mais necessários na sua área. Planilha do Projeto: Iniciativa de coleta de alimentos
Escrever um livro de culinária com receitas baratas, saudáveis e fáceis de preparar.
Trabalhar com a escola local para fornecer sacolas com lanches nutritivos para crianças carentes levarem para casa no fim de semana. Revista LION: Verão de almoços
Patrocinar uma aula de culinária para que os jovens aprendam as técnicas básicas para uma vida saudável*.
Vídeo: Ensinando sobre nutrição aos estudantes no Uruguai
Criar um recurso online sobre planejamento e porções de refeições para reduzir o desperdício de alimentos.
Ideias de projetos de alívio à fome - Avançado
Conduzir uma avaliação do acesso a alimentos na sua comunidade. Defender junto aos líderes do governo local opções adicionais ou aprimoradas para as áreas em que haja necessidade.
Apoiar as mulheres grávidas e mães novatas, garantindo que existam áreas confortáveis, seguras e limpas para amamentarem na comunidade. Vídeo: Leite materno salva bebês prematuros
Desenvolver um programa para fornecer alimentos a alunos carentes antes ou depois da escola ou durante os feriados em que a escola esteja fechada. Planilha do Projeto: Café da Manhã Nutritivo para Crianças | Vídeo: Leões da Jamaica alimentam estudantes locais
Fazer uma horta comunitária ou escolar para residentes.
Vídeo: Horta dos Leões de Montana cresce | Vídeo: Horta dos Leões do Havaí apoia posto de alimentos
Faça o download da lista de ideias para Projetos de Serviço: Fome
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Saiba mais sobre a Causa Global do Lions: Fome
Em 22 de dezembro de 1992, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução estabelecendo a data de 17 de outubro como o “Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza”...
COMO A FOME AFETA O CORPO? - National Geographic
Além dos sintomas diretos, a desnutrição e fome extrema também estão relacionadas com maiores riscos de doenças crônicas, como pressão alta, doenças cardíacas, diabetes e maior predisposição para obesidade.
3 de fev. de 2023
A fome afeta o cérebro, o humor e a concentração. Segundo Barca, os efeitos da fome no sistema nervoso causam tonturas, inconsciências, mudanças de humor, dificuldade de concentração e queda no número de neurônios, o que pode levar à apatia e à depressão.
Em 22 de dezembro de 1992, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução estabelecendo a data de 17 de outubro como o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
A criação da data ocorreu em virtude do dia 17 de outubro de 1987, quando em Paris, cidade onde foi assinada a Declaração Universal dos Direitos Humanos no ano de 1948, mais de cem mil pessoas prestaram homenagem às vítimas da pobreza extrema, violência e da fome.
Seguindo o conceito governamental, a pobreza seria um estado em que todo aquele cujo nível de renda ou consumo per capita de sua família ou domicílio ficasse abaixo do mínimo essencial para suprir necessidades humanas básicas, diante disso, a pobreza pode se manifestar através da fome, do acesso limitado à educação e a outros serviços básicos, à discriminação e à exclusão social, bem como à falta de participação na tomada de decisões.
Neste contexto da pandemia da Covid-19, segundo relatório das Organizações das Nações Unidas (ONU), deste ano de 2021, a fome e a pobreza tiveram um aumento expressivo, levando pessoas vivendo na extrema pobreza de 8,4% em 2019 para 9,5% em 2020.
Ainda neste relatório, a ONU orienta para a necessidade de soluções rápidas.
“As decisões e ações tomadas durante os próximos 18 meses determinarão se os planos de recuperação da pandemia colocarão o mundo no caminho para alcançar as metas acordadas globalmente que visam a impulsionar o crescimento econômico e o bem-estar social, protegendo o meio ambiente”, afirma o texto do Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2021.
Marina Ferro, Gerente-Executiva de Práticas Empresariais e Políticas Públicas do Instituto Ethos, em nosso último GT de Direitos Humanos, realizado em 22 de julho, que tinha como tema Violações dos Direitos Humanos e o papel das empresas no contexto de pandemia, ressaltou que para começarmos a pensar nesse futuro, é fundamental rever nossas atitudes no presente, e que as empresas devem refletir sobre o seu papel social, em especial no combate às desigualdades, pobreza e a fome que se acentuaram neste atual momento.
A premissa do Instituto Ethos é dialogar com a sociedade civil e durante o ano de 2021, apoiamos e divulgamos campanhas de combate à fome, buscando reduzir os impactos vivenciados hoje. Um exemplo disso é a “Campanha Tem gente com fome, dá de comer” encabeçada pela Coalizão Negra por Direitos, em que o Ethos junto de outras organizações mobilizam suas forças para lançar essa campanha de financiamento coletivo a fim de arrecadar fundos para ações emergenciais de enfrentamento à fome, à miséria e à violência na pandemia da Covid-19.
Além disso, seguimos atuando em espaços de construção coletiva que defendem a existência de políticas públicas voltadas para esse tema, como a “Renda Básica de Cidadania”.
O retorno do Brasil ao mapa da fome da ONU, em um momento que o setor agrícola alcança grandes níveis de exportação de commodities do campo, demonstra uma contradição em nossa sociedade, já que diante desses recordes, milhões de pessoas ainda correm o risco de deixar de comer por não ter renda suficiente para sobreviver.
Scarlett Rodrigues, Coordenadora de Projetos em Direitos Humanos no Instituto Ethos, no painel “Entendendo o supermercado: um diálogo sobre a agricultura brasileira e fome”, do Fórum da Virada Sustentável, abordou o que é a insegurança alimentar e como ela está relacionada ao contexto atual de pandemia que ampliou e intensificou o cenário de pobreza de muitos. Scarlett ainda buscou orientar o papel das empresas nessa agenda.
Por fim, a sociedade em conjunto necessita estabelecer sistemas de proteção social mais efetivos e que dialoguem com a atual demanda. E no que toca ao papel das empresas, temos que as ações empresariais precisam estar atreladas à promoção do trabalho decente, às políticas de combate ao desemprego, à fome e à pobreza.
Ao mesmo tempo que as empresas desenvolvem práticas e políticas que combatam a fome, estão atendendo a uma agenda sustentável e responsável e assim, assumem um importante papel na construção da erradicação da pobreza na sociedade e reduzindo desigualdades socioeconômicas.
O dia 17 de outubro é emblemático e nos permite refletir sobre nosso consumo, sobre nossas práticas, sobre as políticas (ou ausências delas) e o quanto ainda precisamos avançar nesse tema. A reflexão que deixamos é que cada ator social pode e deve fazer a sua parte, promovendo e garantindo direitos no hoje. A fome não espera.
Por: Lucas Carvalho, estagiário de Projetos de Direitos Humanos do Instituto Ethos; e Scarlett Rodrigues, coordenadora de Projetos de Direitos Humanos do Instituto Ethos