Um ano árduo em que os problemas, alguns inesperados, obrigaram-nos a ter muita elasticidade e a tomada de decisões rápidas...
Um ano surpresa que revelou quantos são os amigos e as amigas leais, que não estamos sós, e o quanto vale crer nos bons valores humanos...
Um ano de inovações, criatividade, ousadia para fazer "as coisas" do jeito que se pode, e de modo experimental, com coragem, aprendendo na prática...
Um ano com traições, intrigas, tentativas de abalo moral, profissional, comercial, nos relacionamentos, feito por pessoas que pensam estar ocultas... mas, até a mão foi estendidada de forma conciliadora para os ofensores, em um gesto de perdão e recomeço...
Um ano que o sofrimento fez amadurecer, saber ser uma pessoa grata, fortalecida, e, feliz, pois, recebemos uma grande e inesperada Bênção de Natal.
Pela generosidade de uma pessoa, em sua crença de que temos o direito de continuarmos a editar o Jornal ESPAÇO MULHER (Informativo Integrador dos Movimentos Associativos Femininos) uma nova equipe se organizou, o patrocínio surgiu e a expectativa se tornou realidade, e, assim, foi uma grande Bênção de Natal.
Estimo que cada pessoa possa ter pelo menos uma grande bênção natalina e seja muito feliz em 2006.
Abraço de Elisabeth Mariano.
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"O Brasil corre o risco de não atingir parte das metas de educação traçadas em 2000 pelas Nações Unidas (ONU) durante o encontro Educação para Todos. Apesar de ter posto a maior parte das crianças na escola, o país ainda peca pela falta de qualidade na educação e por ter dificuldades de alfabetizar adultos. Entre 121 países, o Brasil aparece em 71º lugar.
Se a colocação é ruim, fica bem pior quando é avaliado o número de crianças que chegam à quinta série do ensino fundamental: 85º lugar, próximo dos países africanos Zâmbia e Senegal.
O Relatório Global da Educação para Todos, versão 2006, divulgado em 9 de novembro pela UNESCO, apresenta o ranking com base no Índice de Desenvolvimento da Educação (IDE) - uma fórmula que soma dados de alfabetização, matrícula na escola primária, qualidade na educação e paridade de gênero na escola.
No ano passado, o país estava em 72°. Ganhou alguns pontos. Passou de em IDE de 0,89 para 0,905, um crescimento muito pequeno justamente na permanência na escola."(...)
A "Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República realizou a entrega do Prêmio Direitos Humanos / 2005. Criado em 1995, o Prêmio é concedido, anualmente, às pessoas e organizações que tem desenvolvido trabalhos de destaque em prol dos Direitos Humanos no Brasil. A premiação conta com o patrocínio da Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa Econômica Federal (FENAC)" e a cerimônia de entrega realizou-se em 12 de dezembro, no Salão Negro do Ministério da Justiça.
Não existe coisa pior do que a inveja depreciativa. Aquela que transforma um olhar ou comentário no popular "olho gordo".
Ninguém está livre de ficar em uma situação como esta e nós mesmos temos de tomar cuidado para não agirmos de maneira equivocada ou injusta com qualquer pessoa.
O problema da inveja fia pior quando sai do campo individual e passa para o coletivo. Neste momento alguns fantasiam um fato ou uma história que não corresponde à realidade, e tentam transformá-la em uma verdade prejudicando a imagem de quem se está invejando.
É a fofoca, afirmações sem provas, ou comentários maldosos que servem apenas para criar um bem estar temporário no caluniador.
As conseqüências deste tipo de atitude são imprevisíveis. Podem prejudicar uma pessoa individualmente ou até mesmo uma empresa ou instituição. Sempre cito o caso da "Escola Base" como exemplo, por ter se tornado cássico neste contexto de falsas denúncias.
Estou fazendo este comentário para que pessoas reflitam suas atitudes para que não prejudiquem ninguém injustamente.
Cidadãos que têm uma visibilidade maior como políticos, artistas, pessoas que se destacam em sua área de atuação, líderes comunitários, profissionais de sucesso entre outros, acabam se tornando alvo fácil para os invejosos e caluniadores de plantão.
Não tem coisa pior do que ficar sabendo que estão falando uma mentira sobre você. Ou por desinformação ou má fé.
O problema é que antes da popularização da informática qualquer comentário falso ficava restrito a um grupo de conhecidos ou de uma comunidade. Hoje a comunicação via internet permite que um indivíduo entre no orkut, ou em outros sites, e divulgue uma mentira ou uma opinião depreciativa sem nenhuma cerimônia. Isto chega na casa de centenas de milhares de pessoas e as conseqüências são imprevisíveis.
Para se combater este tipo de atitude irresponsável de alguém a justiça pode ser acionada. O Processo por calúnia e difamação é um instrumento de defesa e cria uma briga nos tribunais. É demorado, desgastante e custa caro e quando a justiça é feita pode ser tarde para quem foi prejudicado.
Apelo para as pessoas fazerem uma reflexão sobre este sentimento de inveja ou pela vontade incontrolável de falar mal de alguém, muitas vezes de pessoas que nem conhecemos, só porque não é da mesma religião ou não torce para o mesmo time de futebol ou não tem a mesma ideologia ou partido político ou pelos motivos mais fúteis.
Quando conseguirmos superar este obstáculo de vida, seguramente estaremos construindo um mundo melhor para nós e para o nosso semelhante.