Com a abertura do país para os jogos internacionais, muito se fortalecerá o turismo, e as lembrancinhas brasileiras serão o que mais atrairá a compra pelos turistas que aqui chegarão ávidos de saber sobre a cultura, a arte regional, etc. do Brasil.
Sem dúvida abre-se uma excelente oportunidade para a criatividade do artesanato brasileiro, em especial as mulheres, que poderão trabalhar com itens verdes –amarelos (cor símbolo da nossa bandeira nacional) para bijuterias, acessórios em geral, cartões com mensagens, porta-retratos, niqueleiras etc. que a baixo custo poderão ser produzidos por material de reciclagem, aproveitamento de sucatas e retalhos etc., e que se transformarão em lucratividade garantida.
Importante que as próprias ONGs que se dedicam a área ocupacional e artísticas de comunidades carentes, comecem a incentivar a criatividade e a produção destes itens que produziram uma riqueza extra as populações mais carenciadas também, além disto treinar grupos com danças folclóricas e, incentivar que toquem instrumentos ou cantem musicas regionais, aprimorem comidas típicas, tudo isto será uma valiosa fonte de renda, que em breve estará nos cofres populares, com dinheiro de torcias estrangeiros.
Fica a nossa dica e sugestão as ONGs para que comecem a planejar e agir para esta nova oportunidade que surge na moda verde-amarelo.
Nosso abraço a todas as pessoas que “embelezam as outras pessoas, ambientes e, locais de trabalho, com as profissões que escolheram para deixar a vida mais bela.
Receba nossas noticias, e um fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe EMBELEZAR.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
“Estética (do grego a?s??t??? ou aisthésis: percepção, sensação) é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; a idéia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.[1]
Especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino - a estética era estudada fundida com a lógica e a ética. O belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade com a obra. A essência do belo seria alcançado identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na Idade Média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos.
No âmbito do Belo, dois aspectos fundamentais podem ser particularmente destacados:
a estética iniciou-se como teoria que se tornava ciência normativa às custas da lógica e da moral - os valores humanos fundamentais: o verdadeiro, o bom, o belo. Centrava em certo tipo de julgamento de valor que enunciaria as normas gerais do belo (ver cânone estético);
a estética assumiu características também de uma metafísica do belo, que se esforçava para desvendar a fonte original de todas as belezas sensíveis: reflexo do inteligível na matéria (Platão), manifestação sensível da idéia (Hegel), o belo natural e o belo arbitrário (humano), etc.
Mas este caráter metafísico e conseqüentemente dogmático da estética transformou-se posteriormente em uma filosofia da arte, onde se procura descobrir as regras da arte na própria ação criadora (Poética) e em sua recepção, sob o risco de impor construções a priori sobre o que é o belo. Neste caso, a filosofia da arte se tornou uma reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo homem, e sobre as condições sociais que fazem um certo tipo de ação ser considerada artística.
Para além da obra já referida de Baumgarten - infelizmente não editada em português -, são importantes as obras Hípias Maior, O Banquete e Fedro, de Platão, a Poética, de Aristóteles, a Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant e Cursos de Estética de Hegel.
Embora os pensadores tenham ponderado a beleza e a arte por milhares de anos, o assunto da estética não foi totalmente separado da disciplina filosófica até o século XVIII.
Sócrates um dos mais notórios pensadores gregos foi um dos primeiros a refletir sobre as questões da estética. Nos diálogos de Sócrates com Hípias, há uma refutação dos conceitos tradicionalmente atribuídos ao belo, ele não irá definir o que é belo julgando-se incapaz de explicar o belo em si.
Platão entendeu que os objetos incorporavam uma proporção, harmonia, e união, buscou entender estes critérios. O belo para Platão estava no plano do ideal, mais propriamente a idéia do belo em si, era colocada por ele como absoluto e eterno, não dependeria dos objetos, ou seja, da materialidade, era a própria idéia de perfeição, estava plenamente completo, restando ao mundo sensível apenas a imitação ou a cópia desta beleza perfeita.
Platão dissociava o belo do mundo sensível, sua existência ficava confinada ao mundo das idéias, associando-se ao bem, a verdade, ao imutável e a perfeição.
Para Platão somente a partir do ideal de beleza suprema é que seria possível emitir um juízo estético, portanto definir o que era ou não belo, ou o que conteria maior ou menor beleza. Por estar fora do mundo sensível o belo platoniano está separado também da intromissão do julgamento humano cujo estado é passivo diante do belo. Ele estabelecia uma união inseparável entre o belo, a beleza, o amor e o saber.
O belo em Platão serviria para conduzir o homem à perfeição, ao qual restaria a cópia fiel e a simulação, estas concepções filosóficas vão permear a arte grega e ocidental por um longo período, até o século XVIII, com momentos históricos de maior ou menor ênfase no fazer artístico.
Aristóteles, discípulo de Platão, ao contrário de seu mestre, concebeu o belo a partir da realidade sensível, deixando este de ser algo abstrato para se tornar concreto, o belo materializa-se, a beleza no pensamento aristotélico já não era imutável, nem eterna, podendo evoluir.
Aristóteles dará o primeiro passo para a ruptura do belo associado à idéia de perfeição, trará o belo para a esfera mundana, colocará a criação artística sob a égide humana, já não mais separado do homem mas intrínseco a ele.
Com Aristóteles abrem-se às perspectivas dos critérios de julgamento do fazer artístico, conferindo ao artista a possibilidade de individuação. O belo aristotélico seguirá critérios de simetria, composição, ordenação, proposição, equilíbrio.
As concepções do belo de Aristóteles ficam por um longo período esquecidas, sendo somente retomadas ao final da Idade Média.
Filosofia do belo na arte é a designação aplicada a partir do século XVIII, por Baumgarten, à ciência filosófica que compreendeu o estudo das obras de arte e o conhecimento dos aspectos da realidade sensorial classificáveis em termos de belo ou feio.
Os conceitos do belo seguem o rumo da apreciação, da fruição e da busca pelo juízo universal, pela verdade última de sua definição. A revolução francesa traz novos ares ao mundo, e o engatinhar da revolução industrial traz novas luzes ao pensamento humano. Vários filósofos se preocuparam com o belo durante este período, entre eles cita-se Hume e Burke, que deixaram, cada um contribuições valiosas na tentativa de definição dos conceitos e parâmetros do belo, mas nenhum foi tão importante quanto Kant, cuja contribuição foi decisiva nas tentativas de explicação do belo.
A maioria dos autores das teorias estéticas tomam Kant como referencial principal em suas obras: após Kant apresentar suas teorias, nenhum outro filósofo depois dele deixou de o citar - refutando ou concordando, todos o mencionam. Os conceitos sobre o belo elaborados por Kant transformaram em definitivo o juízo estético. Kant irá mudar as bases do juízo estético ocidental que até ele vinculavam as obras de arte e a beleza natural ao sobrenatural. A beleza até então era algo que a razão não poderia compreender, a arte era quem transpunha o incognoscível absoluto e pelos símbolos trazia o ideal para o real. O que tornava a arte apreciável até então era o prazer do deleite com o belo, a influência moral que exercia sobre natureza humana.
Para Kant, o juízo estético é oriundo do sentimento e funciona no ser humano como intermediário entre a razão e o intelecto. A função da razão é prática já função do intelecto é elaborar teorias sobre os fenômenos. Os fenômenos que são percebidos pelos sentidos através da intuição, transformam-se em algo compreensível o que permitiria a emissão de um juízo estético. Tal juízo não conduziria a um conhecimento intrínseco do objeto, portanto não teria um valor cognitivo, nem tampouco seria um juízo sobre a perfeição do objeto ou fenômeno, sendo correto independentemente dos conceitos ou das sensações produzidas pelos objetos.
Os sentimentos de prazer e desprazer em Kant estão ligados as sensações estéticas e pertencem ao sujeito, são estes sentimentos subjetivos, não lógicos que emitem o conceito do belo, são eles que formam o juízo do gosto. A percepção de um objeto ou fenômeno que instiga a sensação de prazer provoca a fruição ou gozo e a essas sensações damos os nomes de belo, bonito e beleza. A questão do belo seria então algo subjetivo, e por ser subjetivo é livremente atribuído, sem parâmetro, fundado na “norma pessoal”. São os sentimentos oriundos das sensações agradáveis que emitem o juízo do belo, induzindo o desejo de permanecer usufruindo tais sensações. O interesse imediato diante das sensações prazerosas é a continuidade.
Kant afirmava ser impossível encontrar regras teóricas para a construção de belos objetos. E é impossível porque, quando julgam que um objeto se inclui em certo princípio geral ou se conforma com esta ou aquela regra, estam fazendo um juízo intelectual dessa ordem, não podendo “inferir que ele é belo”. A beleza não dependeria de provas intelectivas, mas sim do senso de prazer gerado. O prazer é a ligação principal que Kant faz com o belo, por ser um prazer subjetivo, ele é desprovido do sentido de conhecimento, não está vinculado à realidade de um objeto ou fenômeno, o prazer que o belo proporciona vem apenas das representações sensivelmente apreendidas.
Hegel foi outro grande filósofo que, após Kant, dedicou-se ao estudo do belo. Hegel parece concordar de certa maneira com Platão, ao abordar a questão do ideal e do belo. Sobre a beleza Hegel diz que “a beleza só pode se exprimir na forma, porque ela só é manifestação exterior através do idealismo objetivo do ser vivente e se oferece à nossa intuição e contemplação sensíveis”
Uma profunda análise sobre o ideal é um dos focos de Hegel, ao ideal ele atribui todos os conceitos morais e espirituais, pertencentes à natureza humana que são transfigurado pelo imaginário em formas atribuídas a deuses ou seres superiores a si mesmo, tal ideal segundo ele seria uma tentativa de transpor a realidade dura e cruel da vida cotidiana e ao mesmo tempo projetar para si mesmo exemplos a serem seguidos. A beleza funciona para Hegel como a expressão máxima do Ideal. O ideal clássico “só representa o modo de ser do espírito, o que nele há de sublime funde-se na beleza, é diretamente transformado em beleza”.
Para Hegel o belo é algo espiritual, para definir o belo como algo espiritual, parte da premissa da inexistência material do belo, colocando-o na categoria de conceito sem realidade física, portanto, pertencente ao plano espiritual, ao plano da imaginação do sujeito.
Hegel definiu a estética como a ciência que estuda o belo, conferindo a estética à categoria de ciência filosófica. Sua análise do belo é basicamente em cima do belo artístico, relegando o belo natural a um segundo plano. “para justificar esta exclusão, poderíamos dizer que a toda a ciência cabe o direito de se definir como queira”. Uma análise detalhada das diferenças do belo artístico e do belo natural, foi feita por Hegel, privilegiando o belo artístico por considerá-lo superior, tecendo explicações sobre tal superioridade.
Hegel vai tomar como base o belo em si, e deixa de lado os objetos belos, que segundo ele são tidos como belos por motivos diversos. “Não nos perturbam, portanto, as oposições entre os objetos qualificados de belos: estas oposições são afastadas, suprimidas(…). Nós começamos pelo belo como tal”. Acaba por determinar que “só é belo o que possui expressão artística”.[2]”
Abbagnano, Nicola. Diccionário de Filosofia. Ciudad del México, Fondo de Cultura Económica. 1966 p. 452a
HEGEL, George W. F. Curso de estética: o belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Aristóteles. Poética. São Paulo. Ed. Ars Poética. 1993.
Burke, Edmund. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas idéias do sublime e do belo. Campinas: Papirus, 1993.
Hegel, G. W. Cursos de Estética. São Paulo: Edusp, 2001/06. 4 vols.
Hegel, George W. F. Curso de estética: o belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Jimenez, Marc. Estética, o que é estética. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999.
Kant, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1993.
Osborne, Harold. Estética e teoria da arte. São Paulo: Cultrix, 1993.
Suassuna, Ariano. Iniciação á Estética. Rio de Janeiro. Ed. José Olympio, 2004
Curso Teórico Prático de Rejuvenescimento Facial
De 22 a 26 de novembro de 2011
Coordenação: Dra. Flávia Lira Diniz
Local: Clinica Facial
Cidade: São Paulo / Brasil
Site: http://www.clinicafaciall.com.br
Email: comercial@clinicafaciall.com.br
Informações: (11) 3251-2251 com Juliana ou Bruna
De 06 à 08 de novembro de 2011
De 06 à 08 de novembro de 2011- João Pessoa - PB
Setor Beleza e Estética
Linha de Produtos linhas de produção, serviços e aprimoramentos, indústrias, representantes, distribuidores e importadores de produtos, equipamentos e serviços para as áreas capilares, estética, manicure e negócios.
Informações: Site: http://www.beautyspa.com.br
E-mail: comercial@beautyspa.com.br
“Evento realizado na capital da jóia folheada, Limeira, cresce e se firma pelo atendimento personalizado. Limeira, principal pólo produtor de jóia folheada do Brasil, recebe, nos dias 26 e 27 de outubro, uma das principais feiras do setor: a Pólo Jóias. Em sua 4ª edição, o evento, que é fechado para profissionais do ramo, apresenta os lançamentos da coleção primavera-verão 2011/2012 e impulsiona negócios. Na ocasião, lojistas, representantes e empresários de e-commerce poderão conhecer as novidades em peças folheadas em ouro, prata, aço inox e acessórios de moda.
Destaques de alguns expositores:
Roma Brasil – Há 25 anos no mercado, a empresa continua a apostar na tendência do dourado e em pedras naturais que têm a cor do verão, principalmente em diversos tons de azul e no pink, além da zircônia cristal.
Brasil Pedras – A tradicional empresa de pedras naturais de Limeira aposta no azul claro, principalmente em peças de água marinho. A marca também tem vários brincos em turquesa, coral, cristal rutilo, quartzo branco, rosa e em pedra olho de tigre.
Visual Jóias – Outra empresa tradicional da área e que investe nas cores e mostra vários brincos coloridos, como no coral-alaranjado, azul royal, turquesa, verde e amarelo.
POLO JOIAS - Feira de Joias Folheadas e Acessórios de Limeira
A Polo Joias não é aberta ao público. A entrada é exclusiva para lojistas e profissionais do setor. Data e Horário: 26 e 27 de Outubro (das 10 as 20h). Local: Museu da Jóia, Limeira - SP
Mais informações: http://www.polojoias.com.br/page.php?id_noticia=17
Nome da Feira Feira Internacional de Bijuterias, Acessórios, Jóias de Prata, Aço e Folheados - Setor Bijuteria e Joalheria
Linha de Produtos bijuterias, jóias folheadas, prata e aço, matéria-prima (perólas, cristais e pedras semipreciosas) e acessórios de moda (relógios, cintos, bolsas, tiaras, fivelas para cabelo, sombrinhas, echarpe, etc.).
Local de Realização Centro de Convenções Frei Caneca -São Paulo / SP
Informações: Site: http://www.masi-bijoias.com.br
E-mail: masi@masi-bijoias.com.br
Servimoda - salão para os ateliers de confecção e os provedores de artigos e acessórios de moda (Masculina Moda Feminina Sapatos Vestuário Acessórios de Moda)
ModaPrima, é a feira internacional das coleções de moda e acessórios que em três dias de trabalho, apresenta Moda: Masculina; Feminina, Acessórios e Vestuário
Firenze Fiera - Fortezza da Basso, Florença (Itália).
“Por iniciativa da deputada Leci Brandão (PCdoB), a Assembleia paulista debateu nesta segunda-feira, 19/9, a regulamentação da profissão do esteticista, durante o seminário Esteticista Legal.
A deputada, que integra o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, engajou-se também na questão profissional da esteticista, categoria integrada em sua grande maioria por representantes do sexo feminino, informou a assessora da deputada, Rosina Conceição.
A presidente da Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas (Febrape) e Associação das Esteticistas e Técnicos e de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Assetensp), Sandra Bovo, informou ter buscado o apoio da parlamentar no tocante à criação de políticas públicas atreladas à regulamentação profissional da categoria, bem como ao enfrentamento de possíveis barreiras e preconceitos vividos pelos profissionais.
Na Câmara dos Deputados tramita o Projeto de Lei 959/03, que regulamenta a profissão em todo o território nacional. Entretanto, enquanto não se efetiva a legislação federal, o deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL) apresentou projeto que regulamenta a profissão de esteticista no Estado de São Paulo. Para ele, a regulamentação significa para a sociedade maior segurança no atendimento prestado por esses profissionais, que terão assegurados melhor preparo e qualificação, para exercer essa ocupação diretamente ligada à saúde.
Giannazi justificou a apresentação de seu projeto, informando que foi procurado por entidades e profissionais da área defendendo a regulamentação das categorias de técnico em Estética e tecnólogo em estética. "A regulamentação, além de funcionar como um fator de inclusão social e de reconhecimento do trabalho desses profissionais, vem definir uma situação ocupacional que, até agora, conta com insuficientes ou nenhum direito ou benefício", concluiu.
Os esteticistas são profissionais de nível médio ou superior de ensino e costumam exercer suas atividades em clínicas médicas, salões de beleza e academias. A regulamentação pretende institucionalizar a profissionalização da categoria e inibir o ingresso no mercado de pessoas sem qualificação adequada, segundo Sandra Bovo.”
O evento foi organizado, coordenado e com patrocínio de Elisabeth Mariano – diretora presidenta do Instituto ESPAÇO MULHER, com apoio do Instituo de Ortopedia & Saúde.