Embelezar


Edição nº 132 - de 15 de Janeiro de 2013 a 14 de Fevereiro de 2013

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Destaque para Sarah Vaintraub, no mundo da moda

Tivemos a grata honra em conhecer a empresária Sarah Vaintraub, diretora da SV Eventos, no início de suas atividades empresariais e na organização dos eventos em São Paulo. Ela recebeu o título de Cidadã Honorária, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, no ano passado. Sara possui uma longa história a serviço e para o desenvolvimento da Moda, no país. Ela é diretora de eventos do Convention and Visitors Bureau, e está no seu terceiro mandato consecutivo como presidente do Sindprom- MG e coordena a Comissão Setorial do Vestuário Feminino da Abit. (27/4/12 - http://encontrodamodasp.blogspot.com.br/2011/04/sarah-vaintraub-recebe-honraria.html#!/2011/04/sarah-vaintraub-recebe-honraria.html).

“A SV Eventos, voltada para a geração e fomentação de negócios de moda, é uma empresa que traz desde 1992 o know-how das principais agências promotoras de eventos de moda do país. Sediada em Minas Gerais conta com colaboradores nos principais pólos de moda do Brasil.

A expansão e diversificação das atividades se fez por sólida estrutura, competente equipe de profissionais e graças à visão empreendedora da diretora Sarah Vaintraub.” “Hoje, a SV Eventos é promotora de dois grandes eventos de moda em São Paulo: Encontro da Moda e Pronta Moda.”

O ponto central está focado “na visitação exclusiva de lojistas e compradores, o Encontro da Moda reúne expositores de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará, Goiás e Santa Catarina, interessados em agilizar a comercialização de suas coleções. Entre os compradores, lojistas dos principais centros comerciais do país, em visitas individuais ou em grupos de caravanas e excursões vindas de diversas regiões brasileiras.”

Sandra Vaintraub é uma inovadora pioneira, e, antes de tudo em sua homenagem temos a destacar que ela, como empreendedora, não precisou “escorar-se na criação de outras pessoas” sem usurpar a imagem e estilo, nome empresarial, de quem e bem sucedido, para lançar novos produtos.” Lamentavelmente, tem gente que possui muito dinheiro para investir e acesso ao poder, mas não tem respeito a criação alheia s vive se escorando no sucesso dos outros.

São inúmeros os benefícios que as atividades de Sara Vaintaub trouxeram ao mundo da moda, e também para os negócios de outras mulheres de estilistas a empreendedoras, manequins e lojistas no campo da moda feminina, portanto, para embelezar mais ainda as mulheres. Para saber sobre as próximas edições acesse o site do Encontro da Moda. - http://www.sveventos.com.br/

Com esta justa homenagem a uma de nossas dignas representantes brasileiras no mundo da moda e de eventos empresariais, ajudando outras mulheres, há 21 anos, entregamos para você esta primeira edição de 2013 de EMBELEZAR, com fraterno abraço de Elisabeth Mariano e sua equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

A pedido da presidência da FEBRAPE / SINDETTESP

Foi recebido em 11 de janeiro de 2013, o Ofício CFM/ Conselho Federal de Medicina, do qual fazemos a Transcrição do parecer nº 34/12 em resposta ao Processo-consulta CFM nº 292/12013 - DEPCO. Quaisquer dúvidas ou orientações devem ser encaminhadas por escrito para o e-mail da entidade FEBRAPE.

OFÍCIO CFM Nº 292/2013-DEPCO

Brasília-DF, 11 de janeiro de 2013

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 8/12 - PARECER CFM nº 34/12 INTERESSADOS: CRM-RJ CRM-RS Sra. T.C.C.B. ASSUNTO: Realização de procedimentos de carboxiterapia RELATORES: Cons. Dalvélio de Paiva Madruga Cons. Pedro Eduardo Nader Ferreira

EMENTA: A carboxiterapia, nas mais variadas especialidades médicas e/ou áreas de atuação, por não ter na atualidade reconhecimento científico, sendo portanto ato médico experimental, não pode ser divulgada nem exercida fora dos parâmetros da Resolução CFM no 1.982/12.

DA CONSULTA

A consulente, T.C.C.B., questiona se há consenso sobre a carboxiterapia e se esse procedimento é exclusivo de médico ou se pode ser feito por fisioterapeutas.

Encaminhamento idêntico foi feito pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, onde a Presidência afirma que em fiscalizações “a realização deste procedimento por não médicos (fisioterapeutas, enfermeiros, esteticistas, entre outros) em ambientes não adequados (consultório médico), sem que existam instalações adequadas e que ofereçam segurança para o paciente, caso ocorram intercorrências médicas”.

Do mesmo modo, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul solicita manifestação do CFM quanto à utilização da carboxiterapia por fisioterapeutas.

DA DISCUSSÃO

O assunto questionado já tem vários pareceres a respeito, tais como:

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- no 13/11-CRM-BA. A carboxiterapia não deve ser divulgada como tratamento estético, visto a inexistência de fundamentação científica para sua utilização e eficácia nesta área;

- no 1.889/07-CRM-PR. Em relação ao fato de um profissional de fisioterapia poder efetuar este procedimento, entendemos que não seja o correto, pois foge das atribuições conferidas por lei ao fisioterapeuta, pois não se trata de método fisioterápico, mas sim modalidade terapêutica, não isenta de riscos e que carece de maior comprovação científica de seus resultados. O Decreto-lei no 938/69, que provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências, em seu artigo 3º expressa que: É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente;

- no 1.899/07-CRM-PR. Existem poucos trabalhos científicos e controlados que mostram resultados em relação a este tratamento específico. Há na literatura vários estudos utilizando esta técnica para outros tipos de alterações. Há carência de literatura embasada de forma científica que corrobore os resultados;

- no 2.265/10-CRM-PR. Apesar da constante divulgação deste método, especialmente por médicos italianos, até o momento não existe literatura que esteja de acordo com a recomendação internacional de produção científica e que comprove a eficácia da carboxiterapia para fins estéticos ou terapêuticos, não sendo técnica isenta de risco, pois a ocorrência de infecção poderá eventualmente atingir graves dimensões, visto ser método invasivo, e embora rara poderá ocorrer embolia gasosa; portanto, é nosso entendimento, neste momento, não haver justificativa para seu uso, assim como recomendamos que não seja divulgada, por ser técnica não reconhecida e sem evidências científicas pela comunidade médica;

- A Câmara Técnica de Cirurgia Plástica do CFM produziu, em 2012, um editorial, que por meio de uma revisão sistemática avaliou publicações de valor científico referentes à carboxiterapia. Observando os quase quinze manuscritos disponíveis na literatura, nacional e internacional, sobre o uso do CO2 terapêutico em cirurgia plástica ou dermatologia, de estudos controlados com alocação aleatória, nota-se que nenhum deles possui metodologia adequada. A adequação metodológica de

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uma investigação é a base para a credibilidade das conclusões. Portanto, este editorial, antes de qualquer outra coisa, tem por objetivo incentivar os profissionais a realizarem ensaios controlados randomizados para que a eficiência da carboxiterapia seja, cientificamente, comprovada ou refutada.

- Resolução CFM no 1982/12. Dispõe sobre os critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de novos procedimentos e terapias médicas pelo Conselho Federal de Medicina.

A denominada carboxiterapia consiste na administração subcutânea de anidro carbônico, gás carbônico ou C02, através de injeção hipodérmica, diretamente nas áreas de celulite, flacidez cutânea, estrias e gordura localizada. Outra indicação seria na terapêutica de arteriopatias, flebopatias, úlceras vasculares e psoríase. Outro modo de aplicação seria via transcutânea ou como balneareoterapia, na forma de banho seco ou em água carbonada.

A administração terapêutica do gás carbônico iniciou-se nos anos 30 na França. É um gás atóxico presente normalmente como intermediário do metabolismo celular. O mesmo utilizado em cirurgia videolaparoscópica para realizar pneumoperitônio, histeroscopia e contraste em arteriografias, embora considerado não embólico há relato de embolia na literatura acessada.

Possíveis efeitos colaterais limitar-se-iam à dor durante o tratamento, sensação de crepitação no local da aplicação devido a pequeno enfisema que desapareceria em média em até 30 minutos, e pequenos hematomas decorrentes da punção.

Tem-se divulgado que um fabricante de determinado equipamento informa dados histopatológicos obtidos por biópsia, em pacientes tratados na Itália e nos Estados Unidos, mostrando que o método é inócuo ao tecido conectivo, incluindo-se estruturas vasculares e nervosas, e que já teriam sido realizadas vinte mil aplicações de carboxiterapia com índice de complicações, reações adversas e mortalidade de zero.

Os treinamentos costumam ser realizados pelas empresas que representam os aparelhos, na maioria das vezes em locais inadequados, expondo o paciente e o médico a grandes riscos, bem como banalizando um procedimento que é invasivo.

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Em resposta à solicitação da Delegacia Regional de Piracicaba do Cremesp, publicada no Jornal do Cremesp em julho de 2007, sobre tratamentos recomendados para a lipodistrofia ginoide, conhecida comumente no meio leigo como celulite, o Departamento de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia assim posicionou-se: "A carboxiterapia ainda não está reconhecida como tratamento formal para a lipodistrofia ginoide. Existem poucos trabalhos científicos e controlados que mostram resultados em relação a este tratamento específico. Alertamos para a falta de literatura embasada de forma científica e sugerimos que sejam feitos protocolos específicos.

Atualmente, a Sociedade Brasileira de Dermatologia continua sem fornecer aval para a utilização desta técnica na lipodistrofia ginoide. Em relação a outros tratamentos, não existe uma lista de aprovação. Visto que a lipodistrofia é uma alteração com múltiplos efeitos e sintomas, o médico deve manter os princípios básicos de ética, bom-senso e segurança para o paciente".

Como referido pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, essa técnica é realizada por clínicas de “estética”, cujos resultados são duvidosos, e há reclamação de muita dor na aplicação, além de relatos de casos de embolia pulmonar.

O tempo mostrará se terá a validade científica pretendida, desde que realizada com o rigor científico.

Os novos procedimentos propostos para uso no Brasil, mas em uso corrente no exterior, devem ser avaliados e poderão ser aprovados pelo CFM, cabendo a este definir a capacitação médica necessária para sua realização, bem como as condições hospitalares adequadas para sua ocorrência.

A solicitação de aprovação de novos procedimentos pelo CFM será encaminhada à Comissão de Reconhecimento de Novos Procedimentos, que verificará o cumprimento das exigências dos artigos desta resolução, indicará uma Câmara Técnica Provisória Específica (CTPE), aprovada pelo pleno do CFM, para análise do novo procedimento proposto e emissão de parecer técnico consubstanciado, considerando a complexidade e o risco envolvido.

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DA CONCLUSÃO

Em resposta ao solicitado, está patente que a carboxiterapia em procedimentos de estética nas mais variadas especialidades médicas e/ou áreas de atuação não tem, na atualidade, respaldo técnico, científico e ético, devendo obedecer a Resolução no 1.982/12 por ser ato médico experimental.

Quanto ao questionamento de se é possível a prática desse procedimento por fisioterapeutas, fica bem claro que o Decreto-lei no 938, de 13 de outubro de 1969, que estabelece as competências da profissão, não prevê procedimento invasivo e este não deve ser praticado pelos mesmos. Principalmente quando não se tem segurança quanto aos efeitos colaterais mesmo nas mãos dos médicos. O Parecer Consulta Coffito nº 6/12, que disciplina a atividade dermatofuncional, contraria os preceitos e as competências legais da profissão de fisioterapeuta.

A fim de que tais procedimentos não sejam considerados legais, nossa sugestão é a interpelação legal, pelo Conselho Federal de Medicina, sobre o explicitado na lei que rege as mencionadas profissões, bem como o reforço aos Regionais para que façam uma vigilância mais efetiva junto aos meios de divulgação, clínicas, hospitais e congêneres.

Este é o parecer, SMJ.

Brasília-DF, 24 de outubro de 2012

DALVÉLIO DE PAIVA MADRUGA

Conselheiro relator

PEDRO EDUARDO NADER FERREIRA

Conselheiro relator

Jovem morre após aplicar enzima de emagrecimento

Monique Bueno

Valdivo Pereira/Folha da Região - 14/06/2012

“O sonho de uma estilista de Birigui, de 28 anos, era perder peso após duas gestações. No começo do mês de maio, ela procurou uma clínica de estética e contratou um pacote de emagrecimento e perda de medidas a um valor de R$ 1 mil, que incluía a aplicação de enzimas. Uma semana depois da primeira consulta, a estilista foi submetida à aplicação do produto e, no mesmo dia, familiares disseram que ela chegou a sua casa passando mal, com febre, vômitos e dores na região abdominal (local onde foi aplicado o produto). Ela morreu no dia 6 de junho, em um hospital de Araçatuba.

A família da jovem acredita que o procedimento possa ter acarretado os sintomas, já que a estilista não apresentava nenhum problema de saúde antes da aplicação. No dia seguinte ao procedimento, um parente contou que a jovem acordou mal e foi levada para um hospital da cidade, onde ficou por 12 dias internada, sem diagnóstico. "Os médicos achavam que era uma virose, trataram com antibióticos, mas ela teve insuficiência renal. Como não melhorava, foi transferida para um hospital de Araçatuba, onde chegaram a investigar até um linfoma, o que foi descartado", contou.

A estilista foi submetida a uma cirurgia no abdômen para descobrir a causa, foi quando, segundo familiares, o médico encontrou um líquido na região do peritônio. "O médico limpou a região e ela chegou a melhorar, mas acabou tendo embolia pulmonar e parada cardíaca", disse. A certidão de óbito registrou como causa da morte choque cardiogênico, embolia e abscesso pélvico (acúmulo de pus causado por uma infecção bacteriana).

O médico disse à reportagem que retirou o líquido para ser examinado.”

(Fonte: http://www.folhadaregiao.com.br/Materia.php?id=300415)

PRO TESTE reprova oito entre dez protetores solares FPS 30

Do UOL Ciência e Saúde* - 01/12/200911h44

Apenas dois entre dez protetores solares FPS 30 em loção avaliados pela Pro Teste Associação de Consumidores comprovaram eficiência na proteção solar. E apenas três não apresentaram na composição o benzophenone-3, um ingrediente que já é proibido em outros países, por ser potencialmente cancerígeno.

Quatro dos protetores têm baixa proteção UVA (cujos raios atingem as camadas mais profundas da pele, causando envelhecimento precoce), mas a legislação brasileira não exige um mínimo. E cinco deles não são resistentes à luz e ao calor, perdendo a eficiência.

Apenas dois entre dez Protetores solares FPS 30 em loção avaliados pela Pro Teste comprovaram eficiência na proteção solar

Filtro só garante proteção se aplicado na quantidade certa

UOL Ciência e Saúde

É o que mostra a análise publicada na revista Pro Teste de dezembro. O teste envolveu análise de rotulagem, composição, irritabilidade, hidratação, proteção, resistência a exposição solar, e teste em uso.

A associação reivindica que seja proibido o uso da substância benzophenone-3 na composição dos produtos, ingrediente proibido em outros países, por apresentar esterogenicidade, entrar na circulação sanguínea e ser potencialmente cancerígeno.

Também está pedindo à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passe a exigir o fator UVA de no mínimo um terço do FPS do produto, assim como ocorre na Europa, e que esta informação conste no rótulo. Assim como sejam obrigatórios testes de fotoestabilidade para verificar se eles são estáveis nas condições reais de uso, durante a exposição solar.

O FPS é responsável por bloquear os raios UVB, que são mais fortes entre 10 horas e 16 horas, período não recomendado para exposição prolongada ao sol. São os principais responsáveis por câncer de pele, queimaduras e vermelhidão.

Resultados

Os protetores L'Oréal Solar Expertise e o Cenoura & Bronze foram os que se saíram melhor na avaliação de eficiência do filtro solar.

No teste de fotoinstabilidade, o FPS dos produtos foi medido antes e depois da exposição a uma temperatura de 40ºC. As marcas Avon, La Roche-Posay, Nivea, Banana Boat e Sundown foram reprovadas.

Alguns produtos, como o da Nívea, perderam 50% do seu FPS. Todos os protetores analisados são de fator 30. Após uma hora de uso, eles caíam para FPS 15. O segundo pior foi o La Roche Posay, que manteve só 62% de sua proteção indicada no rótulo. Isso não quer dizer que os produtos não oferecem proteção aos raios UVB, e sim que têm pouca resistência à luz e ao calor, segundo a associação. Além de instável à exposição solar, o Coppertone declarou um fator de proteção (30), maior do que o medido (25).

Todos as embalagens mencionavam resistência à água, mas após imersão de meia hora, a proteção do produto da Natura caiu para 30% do FPS inicial, por exemplo. O Sundown caiu para 55%.

A presença de substâncias bloqueadoras dos raios UVA - que têm incidência constante durante o dia todo - é indicada nos rótulos dos 10 produtos. Mas só três embalagens mostram o grau de proteção: Cenoura & Bronze, L"Oréal Solar Expertise e Natura Fotoequilibrio. Não há regulamentação no Brasil que obrigue a presença de substâncias bloqueadoras dos raios UVA, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os produtos que não apresentaram na composição o benzophenone-3, ingrediente que segundo a associação já é proibido em outros países, foram o L'Oréal Solar Expertise, o Cenoura & Bronze e o Hélioblock da La Roche-Posay.

Defesa

As oito marcas de protetor solar avaliadas pela Pro Teste discordaram do resultado da pesquisa e informaram que seus produtos foram submetidos a testes científicos, aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e liberados para o comércio. Todas as empresas afirmaram que não tinham conhecimento do estudo. A L"Oréal Brasil, que representa a La Roche-Posay disse que desconhece qual "a instituição que realizou os testes" e os critérios utilizados.

A Nivea Brasil, fabricante do Nivea Sun Loção Solar Protetora informou que, como não teve acesso ao estudo, "não pode avaliar, em profundidade, detalhes sobre a metodologia e resultado do mesmo". Destacou ainda que todos os produtos da empresa são desenvolvidos sob protocolos globais de qualidade e que a loção solar protetora FPS 30 atende às exigências dos órgãos regulamentadores.

A assessoria de imprensa da Johnson & Johnson, que representa a marca Sundown, divulgou que só tomou conhecimento da análise da Pro Teste na tarde de ontem. A empresa ainda afirma que "estranha os métodos utilizados" e que usa, na formulação do protetor, uma combinação de filtros que garante a proteção UVA/UVB.

A Natura, que teve seu produto avaliado como ruim na proteção aos raios UVA, afirmou que a análise da Pro Teste difere da adotada pela Natura. E que tecnicamente não é possível compará-los, "pois fazem uso de metodologias e controles diferentes". O Estado não localizou o representante da Sun Pharmaceuticals, fabricante da marca Banana Boat. Valdir Oliveira, gerente de vendas da Arcom S/A, importadora oficial do Banana Boat Bloqueador Solar Ultra, afirmou que neste ano a empresa não comprou a linha analisada.

A Mantecorp, fabricante do Episol Loção Oil Free e do Coppertone, disse que seus produtos seguem padrões de qualidade nacionais e internacionais. a Avon, do produto Avon Sun, divulgou que a Anvisa não obriga "mencionar na rotulagem a indicação do fator de proteção UVA".

Com informações da Agência Estado/O Estado de S.Paulo

(Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2009/12/01/pro-teste-reprova-oito-entre-dez-protetores-solares-fps-30.htm)

Fugir do óbvio é dica de arquiteto para decoração econômica

Postado por: Redimob | 11/09/2012 09:29:42

Mudar o visual da casa não significa necessariamente comprar tudo novo. Quando a proposta é economizar, nada melhor do que investir em soluções viáveis e aproveitar o que já tem em casa. O que muita gente imagina ser loucura - como transformar escadas em estantes - pode dar certo e ainda resultar em uma decoração sustentável. “A ideia é fugir do óbvio e trazer novidade para coisas que já possuímos. O reaproveitamento de materiais e a bricolagem (o popular ‘faça você mesmo’) permitem que a reforma se torne mais acessível”, diz Gustavo Calazans, arquiteto.

E o uso de móveis improvisados não está restrito somente a soluções alternativas. Reaproveitar está na moda e peças artesanais ganham cada vez mais reconhecimento nas mostras de decoração. “Ao improvisar existe a possibilidade de diminuir o consumo e ainda criar móveis exclusivos, deixando os ambientes com o jeito do morador”, afirma a designer de interiores Cátia Maiello.

A dica para não errar na hora de transformar o caixote de frutas em porta-trecos é evitar exageros. É que esses objetos se destacam muito e podem deixar os ambientes sobrecarregados. “Tal mobiliário precisa de harmonia. Critérios como texturas, cores, relevos e volumes devem ser analisados” diz a decoradora Magna Lara. Segundo ela, misturar tudo pode ser uma escolha errada. A personalização também conta com a ajuda de novas pinturas e possíveis trocas de tecidos para ser concretizada. Entretanto, caso a ideia seja causar impacto, é interessante deixar o material reaproveitado em estado bruto

(Fonte: http://www.redimob.com.br/post/1259189e-9c6e-4d3c-9ed7-41a9d3f0b12b/fugir-do-obvio-e-dica-de-arquiteto-para-decoracao-economica/)

Salada Cor-de-Rosa

Receita: Sueli Mendes

Pronto em 20 min -Serve: 6

Prep: 10 min | Tempo adicional: 10 min

Ingredientes:

Modo de preparo:

1. Descasque a maçã e corte-a em tiras finas. Coloque-a numa saladeira e regue-a com o suco de limão. Adicione a cenoura, o repolho roxo e o branco, e o salsão. Junte o iogurte, o azeite, o sal, o orégano, o glutamato e o alho. Misture e sirva.

(Fonte: http://allrecipes.com.br/receita/101/salada-cor-de-rosa.aspx)

Crepe de Legumes

Receita: Doralice Pereira

Pronto em 25 min

Serve: 8 - Prep: 15 min | Cozimento: 10 min

Ingredientes:

Massa:

Recheio:

Modo de preparo:

1. Para a massa, bata no liquidificador os ovos, o leite e a farinha, até obter uma mistura homogênea. Acrescente a cenoura, a abobrinha, o queijo parmesão, o sal e a pimenta, e bata por mais alguns minutos.

2. Numa frigideira untada com um pouco de óleo, coloque uma concha da massa. Com uma espátula ou faca, espalhe-a delicadamente e cozinhe até dourar. Vire o crepe para cozinhar do outro lado. Repita a operação até a massa terminar.

3. Prepare o recheio, misturando todos os ingredientes. Coloque uma pequena porção no centro de cada crepe e feche.

(Fonte: http://allrecipes.com.br/receita/74/crepe-de-legumes.aspx)

Receita de Frozen Iogurte

Por Ana Maria Rendimento: 8 porções

Ingredientes:

Massa:

Calda:

Modo de preparo:

Massa:

Em uma vasilha, coloque a gelatina e a água.

Misture e leve ao fogo em banho-maria até dissolver.

Acrescente o suco de limão e reserve.

Bata as claras em neve.

Ponha o adoçante e reserve.

Misture o iogurte com a gelatina, junte-os às claras delicadamente, adicione a calda de framboesa ou amora e mexa bem.

Coloque essa mistura em uma forma de alumínio, cubra e leve à geladeira por 30 minutos.

Retire e mexa, cubra novamente e leve ao congelador por 45 minutos.

Retire, misture o sorvete com um garfo, das laterais para o centro, e bata com batedor de arame.

Leve ao congelador por mais 45 minutos.

Calda:

Cozinhe as framboesas (ou amoras), o limão e o adoçante por 15 minutos, coe e reserve.

Sirva em taças.

(Fonte: http://www.comidaereceitas.com.br/sorvetes/frozen-iogurte.html#ixzz2HnJICNw5)

Receita de Amarula

Por Pedro Almeida

Tempo de preparo: 5 minutos

Ingredientes:

Modo de preparo:

Bata todos ingredientes no liquidificador.

Leve à geladeira.

Sirva em seguida.

(Fonte: http://www.comidaereceitas.com.br/bebidas-e-sucos/amarula.html#ixzz2HnKdM1zW)