Embelezar


Edição nº 135 - de 15 de Abril de 2013 a 14 de Maio de 2013

Olá Leitoras! Olá Leitores!

ANVISA: orienta sobre o respeito às informações contidas nos rótulos dos chás para obter os efeitos desejados

Na busca do que é mais natural, ou seguindo as tradições familiares, ou sendo suscetível as propagandas que propagam certos benefícios de ervas e chás para os mais diversos males e curas, principalmente, aos que se refiram ao combate a obesidade, na verdade é preciso compreender que embora possa ser possível alcançar os efeitos medicinais prometidos pela erva, há também os prováveis efeitos colaterais, ou pelo menos a não- indicação, ou restrições para alguns casos.

Ao optar pelas plantas medicinais no tratamento de doenças, é importante que se verifique junto a ANVISA, se é uma erva ou planta (ou produto derivado) autorizado, sem restrições, além disso, é necessário seguir as orientações apresentadas no rótulo do chá para obter os efeitos desejados.

Também é considerável saber sobre as propriedades terapêuticas de cada planta e verificar se o chá serve mesmo para o que objetiva, pois há casos de pura contraindicação, principalmente, se forem pessoas com hipertensão, diabetes, além o que algumas podem trazer sérios transtornos (incluindo as que podem ser abortivas).

É comum em alguns salões de beleza ou clínicas de estética e médicas até mesmo, estar à disposição chás e café para a clientela. Alguns chá que aparentemente se tomados em excesso podem prejudicar de algum modo, a exemplo disto o de chá de canela, que precisa ser proibido para as grávidas (por causa de hemorragias), ou. a hortelã pimenta e o poejo que não podem ser tomados por lactantes (mulheres que amamentam). Assim outros que são relaxantes, podem somados a algum outro medicamento, potencializar os efeitos, provocando tontura, fraqueza, mal estar, além de sonolência.

Assim também uma máscara facial feita com produtos naturais, muitas vezes dependendo de procedência inadequada ou falta de cuidados na higienização podem causar alergias na pele da cliente, portanto, tanto ao uso externo quanto ao consumo de chás, é importante optar-se por plantas medicinais que tenham na embalagem as instruções de uso e consumo, indicação e contra indicação. E, a procedência também.

Lembre-se que ainda não há uma regulamentação sobre plantas, mas há as que não são recomendadas, por este motivo, é importante consultar locais especializados, ou verificar na ANVISA, ou solicitar informações em consulta direta, pelo link: http://www.anvisa.gov.br.

Com esta recomendação e observações, entregamos para você esta edição, número 135 de EMBELEZAR com um cordial abraço da nossa equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

Vida alternativa – artesanato como fonte de renda

Por Vânia Paula Souza Cunha

 Uma opção pra quem quer lucrar sem sair de casa

 “Com a crise de desemprego que enfrentamos, cada vez mais as pessoas procuram saídas estratégicas para conseguir dinheiro. Muitas pessoas têm conseguido ganhar mais, através do artesanato, que além de poder ser feito sem sair de casa, traz lucros sem a necessidade de investir muito capital.

São Paulo é o estado brasileiro que possui maior variedade de artesanato em geral, isto porque reúne além do seu próprio artesanato, contribuições de todos os estados brasileiros e dos imigrantes que vieram em busca de uma vida melhor.

O artesanato em São Paulo começou com as cerâmicas e cestas indígenas, depois foi juntando técnicas diversas até formar a enorme variedade que encontramos hoje.

Essa diversidade é encontrada por todos os cantos das cidades e nos mais diversos locais. Desde lojas especializadas em shoppings, feiras semanais, barracas de camelôs, até comércio ambulante pelas ruas da cidade, venda por internet, mas o foco principal de artesanato ainda é a cidade de Embu das Artes, voltada exclusivamente para as feiras artesanais.

Em visita a cidade a senhora Alice, artesã e moradora de Embu das Artes conta que vendia seus produtos na barraca de uma vizinha e como as encomendas aumentaram muito decidiu conseguir sua própria barraca.

Para isso levou seus produtos (artigos em madeiras, utensílios domésticos e bonecas decorativas) ao setor responsável pela feira da cidade. Depois de menos de um mês de experiência conseguiu um ponto fixo na feira e hoje trabalha nisso com ajuda de seus dois filhos que a ajudam nas vendas.

Já Evaristo, morador de Taboão da Serra, conta que vai a cidade de Embu nos finais de semana, vender sacolas e berimbaus, pra conseguir dinheiro extra.

Entrevistando os visitantes da feira encontramos Valéria C. Souza, 22 anos, universitária que se impressionou muito com a infra-estrutura da cidade que foi planejada para dar sustentação aos artesãos e seus manufaturados, recebendo apoio da prefeitura e sendo valorizados pelos visitantes da feira de artesanato. Segundo ela que o que a interessou na cidade foi o Patrimônio Cultural (Museu de Arte Sacra dos Jesuitas), a variedade de artesanato.

Animada ela diz: “. A variedade de artesanato é muito grande desde utensílios, artefato, móveis e o custo é baixo por ser os próprios artesãos que vendem. Não existe intermediário. Você acaba comprando um produto de qualidade e cem por cento, brasileiro”.

Além de Embu, existem outros pontos espalhados pela cidade de São Paulo, conhecidas pela venda de artesanato são as Feiras de Arte, Artesanato e Cultura.

Essas feiras promovidas pela Semab – Secretaria do Abastecimento - da Prefeitura de São Paulo começaram com a Feira de artesanato da República que se tornou famosa com as efervescências do movimento hippie, depois se expande para outros lugares como, Trianon, Liberdade, Mooca, José Bonifácio, Santana, Santo Amaro, Moema entre outras, originadas da venda de artigos de arte ou de movimentos culturais.

SUTACO – o governo apoiando os artesãos de São Paulo

A possibilidade de trabalho com artesanato é enorme, hoje existem oficinas que oferecem cursos artesanais e até na internet há sites que promovem cursos on-line, além de divulgar o trabalho de artesãos. Todo esse crescimento no setor fez com que o Estado também visse no artesanato uma fonte geradora de empregos.

De acordo com informações do site do governo de São Paulo (http://www.saopaulo.sp.gov.br/), “estima-se que existam hoje cerca de oito mil artesãos em São Paulo, envolvendo cerca de 40 mil pessoas na produção artesanal.”

Por este motivo o governo do Estado criou a Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades – SUTACO, que é a coordenadora do programa de Artesanato Brasileiro (PAB), vinculada à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT). Com o objetivo de promover, desenvolver, divulgar, comercializar, produtos artesanais paulistas.

Esse órgão presta serviços como: Reconhecimento Profissional, legalização Fiscal, Apoio Comercial, Aprimoramentos Técnicos, Incentivos à Produção, e Orientação Jurídica para os artesãos, cooperativas e núcleos de produção artesanal paulista, ajudando a gerar renda e emprego através da arte e cultura.

Artesanato Urbano

O artesanato além de gerar empregos também pode ajudar a manter o equilíbrio ecológico. Outro ramo que tem crescido é o de artesanato urbano que é feito a partir de produtos recicláveis.

Esse tipo de artesanato, além de ser um meio ecologicamente correto de se ganhar dinheiro, tem um custo muito baixo com matéria-prima. Os materiais utilizados são dos mais diversos mas os principais são: latas de alumínio(como as de refrigerante), garrafas plásticas, e papeis diversos.

O artesanato de Jornal surge a partir de canudinhos feitos com as folhas do jornal enroladas. Esses canudinhos substituem o vime, a palha e outros produtos que trançado dão forma a cestas, sacolas e outros produtos.

O papel comum pode ser reciclado facilmente em casa, utilizando o liquidificador, e dá origem a papeis coloridos de todas as espécies, que poderão ser transformados com um pouco de criatividade em novos produtos.

Garrafas plásticas são transformadas em vasos decorativos ou em plantas artificiais, também é possível confeccionar muitos mais. Além de evitar que seja jogada fora simplesmente e demore muito tempo até se decompor, pode ser reutilizado através do artesanato e com a venda virar dinheiro novamente.

As latas de alumínio, além de poderem ser vendidas pra reciclagem, por um preço muito baixo, atividade que é fonte de renda de muitas famílias desempregadas que precisam sobreviver, pode dar um lucro bem maior se transformadas em outros produtos, entre eles canecas, cinzeiros, saboneteiras, embalagem decoradas para velas artesanais entre outras coisas.

Resina um ramo muito pouco explorado

Procurando meios pra se diferenciar no mercado, há um material muito pouco divulgado, principalmente nas revistas especializadas, o artesanato em resina.

Em entrevista Vilma Biazi Nascimento, proprietária da marca “Engenhosa arte e designe”, conta sobre como ingressou nesse ramo.

Trabalhando numa loja de artesanato chamada “Pátio das Artes” no Jardim Tremembé, zona norte de São Paulo ela aprendeu várias técnicas de artesanato, depois que a loja fechou ela decidiu continuar a trabalhar com resina por conta própria pra ajudar no orçamento doméstico. E, mãe de dois filhos que estão cursando a Universidade, viu no artesanato uma forma lucrativa de ajudar nas despesas do lar.

Ela trabalha em casa, compra o material necessário, faz as peças a partir de formas de silicone, e depois dá o acabamento aparando as rebarbas e faz os retoques finais. Vilma que é cadastrada na SUTACO participa de feiras, além de vender seus produtos em lojas de artesanato e sob encomenda.

Segundo ela as possibilidades de produtos com resina são enormes e é um ramo muito lucrativo. A resina é lavável e resistente que garante a durabilidade e qualidade de seus artigos, garantindo uma variedade e utilização e constante inovações.

Quando questionada a respeito do que pode ser feito com resina ela comenta: “Uma infinidade como elásticos de cabelo, portas retratos, porta bilhetes, porta cartões, lembranças infantis e adultas, de aniversario e casamento, tampas decoradas para frascos de perfumes, objetos de decoração, puxadores de gaveta de vários modelos até para quartos de bebê, imãs de geladeira, pesos de papeis, pingentes, e agora estou até fazendo artigos de Natal”.

Quando o assunto é artesanato ramo se estende e todas as direções, a rua 25 de Março no centro da cidade de São Paulo é conhecida por vender quinquilharias em geral, onde se encontram materiais para confecção artesanal principalmente voltado a confecção de bijuterias, entre outras coisas.

Marquinhos artesão do bairro de Tucuruvi, diz que compra lá o material e monta suas peças, bijuterias em geral, de acordo com sua criatividade. Ele diz que a venda de brincos tem muita aceitação pelo público feminino e que enquanto ele esta vendendo já vai fabricando outras peças.

Ele cria o designe a partir de outras peças ou de acordo com sua criatividade e ajuda a sustentar a mulher e a filha.

Ele conta que por ser um vendedor ambulante, sofre com a fiscalização que muitas vezes apreende a sua mercadoria. Porém não reclama de não ter um ponto fixo e com muita força de vontade e um pouco de sorte consegue repor em um mês o prejuízo com esses problemas.

Já Marilena voltou às origens de sua família confeccionando peças de tricô, crochê e pintura de panos de prato. Sua mãe durante a infância havia lhe ensinado e hoje ela sobrevive da venda de seus manufaturados.

Ela comercializa desde bolsas a enxoval de bebê, ela própria fez o de sua filha Ludmila hoje com oito anos de idade. Fazendo produtos sobre medida e aos gostos de cliente ela lucra voltando a suas raízes, fazendo aquilo que aprendeu desde criança.

O que percebemos é que para um país que está em crise com o desemprego o artesanato acaba sendo uma fonte geradora de renda e de emprego. As facilidades são muitas, e as opções infinitas, desde velas, flores secas, decoração em geral, comidas até as citadas na matéria.”

(Fonte: http://www.partes.com.br/ed54/reportagens.asp)

Nanotecnologia está inovando no ramo da beleza

“Chegou há pouco tempo no mercado de estética uma tecnologia que promete inovar o ramo de beleza: a Nanotecnologia. O objetivo dessa novidade é que ela permite desenvolver novos produtos cosméticos, baseando-se na capacidade de ver e manipular átomos e moléculas. Vem sendo utilizada para aumentar a incorporação de substâncias ativas às células, quanto como veículo para liberação controlada de princípios ativos na prevenção de queda de cabelo, crescimento capilar, desaceleração do processo de envelhecimento da pele, clareamento de hiperpigmentação cutânea e tratamento de celulite.

Outro setor que está sendo bastante beneficiado por esta inovação é a indústria de tinturas para cabelos, pois a nanotecnologia promete uma cor mais duradoura sem danificar os fios, pois as partículas de tintura entram na composição do fio do cabelo, não apenas tingindo-o.

Para tratar as madeixas, existem também aparelhos capazes de aplicar substâncias nanoproteícas diretamente nos cabelos, fazendo uma hidratação profunda, bem diferente daquelas que costumamos fazer no salão de beleza.

Os princípios ativos dos cosméticos como a vitamina A, C e K são transformados em nanopartículas. Quanto maior a profundidade atingida, mais potentes serão os efeitos rejuvenescedores.

Um tratamento novo e por enquanto bastante caro, mas que traz muito benefícios para quem não abre mão de se cuidar sempre!”

Fonte: Tecmundo

Tenoderm

(Fonte: http://www.blogvalesaude.com.br/nanotecnologia/)

Inverno 2013 – Tricô e Crochê

Moda e arte para vestir com beleza

(Continuação) … “O inverno 2013 promete retirar do baú da vovó as peças de crochê que durante muito tempo foram sinônimo de coisa ultrapassada e antiga. Porém com o retorno do vintage e do retrô, não tinha como ficar sem essas peças. Várias estilistas desenvolveram e refinaram as técnicas tradicionais do crochê e do tricô. Agora eles perderam a carinha sem graça e ganharam um ar atual e urbano com cores modernas, designer contemporâneo e técnicas futurísticas. Os modelos estão deixando os climas frios para dar um toque especial e romântico aos looks das fashionistas.”

Veja lindos modelos em: http://naosouumabarbie.com/2013/01/do-bau-da-vovo-croche-e-trico/

Bioplastia

Definição – Tipos – Resultados- Complicações

Bioplastia é uma técnica de modelagem corporal e facial usando implantes biológicos ou sintéticos.

Origem

A bioplastia teve origem nas técnicas tradicionais de preenchimento de pele, todavia se difere destas por utilizar os biomateriais em planos profundos (músculo, tecido subcutâneo e osso).

PMMA

O biomaterial mais adequado à técnica atualmente é o implante injetável com microesferas de polimetilmetacrilato (PMMA), sendo que estão liberados pela ANVISA: o Biossimetric (proibido em dezembro de 2012)[1], o MetaCryll, o NewPlastic e o Linea Safe[2]

O PMMA tem muitos usos na área médica desde 1945, como por exemplo em Ortopedia como cimento de osso, em Oftamologia para lentes intra-oculares e em Odontologia para fixar próteses dentárias. Para fins preenchedores tem sido utilizada há mais de 23 anos no Brasil e grande parte do mundo inclusive em volumes maiores como aumento de glúteos, sequela de paralisia infantil e para tratamento de lipodistrofia em pacientes hiv +,

Essa substância é comprovadamente biocompatível, não causando rejeição nem reações alérgicas, portanto não necessita de teste. Como as micro-esferas que compõem o produto são maiores que um macrófago, não são fagocitadas e, portanto, não são absorvidas pelo organismo, tornando o implante definitivo. Uma vantagem adicional do PMMA é que essas micro-esferas funcionam como um andaime numa construção, estimulando a produção de colágeno que se deposita sobre elas formando uma rede e fazendo com que o resultado fique ainda melhor ao longo do tempo.

As esferas de PMMA são suspensas em um veículo carreador de gel, que permite que elas sejam injetáveis. Este gel é de metilcelulose no produto MetaCryll e à base de água no produto NewPlastic. Uma preocupação comum é saber que o produto não "sai do lugar". Isso não acontece pelo tamanho das esferas e também por elas terem a superfície perfeitamente regular e polida e não têm carga elétrica; portanto, são logo envolvidas pelo colágeno e não se deslocam.

A aplicação é feita com anestesia local, utilizando-se micro-cânulas, que reduzem a dor, o edema e o risco de complicações. As primeiras experiências do uso do PMMA como implante foram realizadas em 1989 na Alemanha; até então a substância era usada como cimento ortopédico. Em 1984 surgiu a idéia de misturar as micro-esferas com colágeno bovino para que fosse implantado na derme.

Hoje em dia, várias empresas comercializam o produto variando a substância carreadora e o tamanho das microesferas. A bioplastia é contra-indicada para pessoas portadoras de coagulopatias, doenças auto-imunes (como artrite reumatóide e lúpus), e gestantes.

Tipos

Complicações que podem aparecer após o procedimento

Ligações externas

Referências:

  1.  http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-+noticias+anos/2012+noticias/anvisa+suspende+implante+a+base+de+polimetilmetacrilato+%28pmma%29
  2. http://www.laboratoriolebon.com.br/site/produtos_interna.php?id=6
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bioplastia)

Cartilha da ONU em português orienta governos e sociedade civil sobre direitos de comunidade LGBT

18 de março de 2013

‘Viva e deixe amar’, diz o cartaz. Foto: Reprodução da cartilha.

O Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH) lançou uma nova cartilha sobre orientação sexual e identidade de gênero no direito internacional dos direitos humanos. A edição em português foi realizada pelo Escritório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) no Brasil.

O livro, de 60 páginas e com o título “Nascidos Livres e Iguais”, foi concebido como uma ferramenta para ajudar os Estados a compreender melhor as suas obrigações e os passos que devem seguir para cumprir os direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT), bem como para os ativistas da sociedade civil que querem que seus governos sejam responsabilizados por violações de direitos humanos internacionais.

“A extensão dos mesmos direitos usufruídos por todos para pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) não é radical e nem complicado. Ela apoia-se em dois princípios fundamentais que sustentam o regime internacional de direitos humanos: igualdade e não discriminação. As palavras de abertura da Declaração Universal dos Direitos dos Humanos são inequívocas: ‘todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos’”, destaca a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, no prefácio.

A cartilha centra-se em cinco obrigações básicas, onde a ação dos governos é necessária: proteger as pessoas contra a violência homofóbica, prevenir a tortura, descriminalizar a homossexualidade, proibir a discriminação e defender as liberdades de associação, expressão e reunião pacífica para todas as pessoas LGBT.

Manifestação LGBT

O livreto também inclui exemplos de medidas que podem ser tomadas a um nível nacional para desenvolver leis, políticas e práticas em linha com as normas internacionais de direitos humanos.

A publicação conclui: “Apesar do complexo e acalorado debate político sobre igualdade de pessoas LGBT nas Nações Unidas, do ponto de vista legal a questão é simples. As obrigações que os Estados têm de proteger as pessoas LGBT de violações de seus direitos humanos já estão bem estabelecidas e são obrigatórias para todos os Estados-Membros das Nações Unidas.”

Baixe aqui a cartilha em português.

Baixe aqui a cartilha em espanhol.

Baixe aqui a cartilha em inglês.

(Fonte: http://www.onu.org.br/cartilha-da-onu-orienta-governos-e-sociedade-civil-sobre-direitos-de-comunidade-lgbt/)

Em se plantando, até na laje dá

Escrito por Laís Duarte

Para estimular a agricultura dentro de casa, em pequenos espaços, foi criado o projeto Plantando na Cidade.

É possível fazer crescer comida fresquinha em qualquer canto que receba no mínimo quatro horas de sol por dia e água na medida certa. Quem garante é Marcos Victorino, engenheiro agrônomo e amante da terra. O prazer de ver brotar do solo o alimento que sustenta as pessoas foi semeado há tempos. Era só um menino de seis anos quando usava o quintal do vizinho para plantar milho, pela pura alegria de distribuir as espigas douradas aos amigos.

Nascido em São Paulo, Marcos tratou de estudar as coisas da terra. Sabia que a paixão que tinha em cultivar era também paixão de muitos, lições aprendidas na infância no campo e esquecidas no aperto da cidade grande. Para estimular a agricultura dentro de casa, em pequenos espaços, em 2007 ele criou o projeto Plantando na Cidade, que ensina a montar hortas domésticas. As dicas foram descritas em uma cartilha que fica disponível de graça na internet.

A ideia virou realidade em cinco escolas paulistanas. Mais de dois mil alunos já aprenderam com ele a preparar os canteirinhos nas telhas, na terra aglomerada sobre o cimento. Até no Rio Grande do Sul andam plantando hortaliças em casa. Marcos sabe que as plantas melhoram a qualidade do ar, diminuem as emissões de gases poluentes, mas para ele o maior ganho do projeto é outro: “Vale a pena ver as famílias comendo alimentos mais saudáveis sem gastar muito, ver avós semeando a terra com os netos”, resume.

Assista a uma reportagem sobre o projeto

http://www.almanaquebrasil.com.br/ciencia/10948-em-se-plantando-ate-na-laje-da.html

Saiba mais:

Baixe a cartilha do Plantando na Cidade

Receitas

Receita de Suflê de Mandioquinha com Iogurte

Por Adelina Oliveira

Ingredientes:

Modo de preparo:

Preaqueça o forno em temperatura moderada (170C).

Passe as mandioquinhas pelo espremedor.

Numa tigela grande, coloque as mandioquinhas, a manteiga, o iogurte, o sal e a pimenta-do-reino.

Bata bem.

Adicione as gemas batidas e misture as claras em neve, com cuidado para não perder volume.

Coloque numa forma refratária untada.

Leve ao forno preaquecido por uns 20 minutos.

Sirva a seguir.

Rendimento: 6 porções

(Fonte: Comida e Receitas - http://www.comidaereceitas.com.br/sufles/sufle-de-mandioquinha.html#ixzz2QNFboPCD)

Receita de Suflê de Alho-Poró com Salmão

Tempo de preparo: 20 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: fácil

Ingredientes:

Modo de preparo:

Pique as partes brancas e verdes claras dos alhos.

Pique o salmão e reserve.

Refogue o alho-poró na manteiga até ficar macio.

Salpique a farinha de trigo e misture. Refogue por dois minutos e acrescente o leite aos poucos, misturando sem parar, até engrossar o creme.

Tempere com sal e pimenta-do-reino.

Junte as gemas peneiradas e misture.

Acrescente o salmão e o queijo parmesão.

Verifique o sal. Retire do fogo.

Bata as claras em neve e junte delicadamente ao creme.

Unte um refratário e enfarinhe com farinha de rosca.

Coloque a mistura e leve ao forno por 20 minutos ou até dourar

(Fonte: http://www.receitastipicas.com/receitas/sufle-de-alho-poro-com-salmao.html)

Receita de Bolo Nhá Benta

Por Sofia Matos

Ingredientes:

Modo de preparo:

Prepare a massa: bata 4 gemas, 1 ½ xícara (chá) de açúcar, a margarina e o chocolate em pó em uma batedeira.

Junte o leite, a farinha e o fermento peneirados.

Acrescente 4 claras em neve.

Coloque em uma forma de 24 cm de diâmetro, untada e enfarinhada.

Asse no forno, preaquecido, a 200 °C durante 30 minutos ou até, que, espetando um palito, ele saia limpo.

Deixe esfriar, corte uma tampa do bolo (de cerca de 1/3 da altura do bolo) e reserve.

Com uma faca, retire o meio do bolo, formando uma cavidade com 2 cm de lateral e fundo.

Para o marshmallow, em uma panela, misture 1 xícara (chá) de açúcar e a água.

Leve ao fogo brando, sem mexer, até dar ponto de calda em fio.

Enquanto isso, bata 3 claras em neve e, sem parar de bater, adicione em fio a calda.

Bata até dar ponto de marshmallow.

Deixe esfriar e misture a gelatina, preparada de acordo com as instruções da embalagem.

Coloque o marshmallow na cavidade do bolo e coloque a tampa reservada.

Cubra com filme plástico e leve à geladeira por 1 hora.

Prepare a cobertura: derreta o chocolate em banho-maria e misture o creme de leite.

Deixe amornar e cubra o bolo.

Decore com confeitos de chocolate e sirva.

Dica: esfarele a massa que sobrou, misture com sorvete e sirva com chantili.

Rendimento: 16 porções

Tempo de preparo: 50 minutos

Calorias: 447 por porção

(Fonte: Comida e Receitas - http://www.comidaereceitas.com.br/bolos/bolo-nha-benta.html#ixzz2QNF2plz6)