São tantas as notícias e ações judiciais que invocam danos graves por erros médicos e de cirurgias plásticas, e, de outros danos estéticos provocados por áreas de saúde, incluindo as profissões que se “embolam na área de estética, fisioterapia, biomedicina, dentre outras etc.” Está na hora de se ter uma vara especializada em tais erros diante da repetição e das situações continuadas que estão acontecendo.
Muitas situações se repetem inclusive pela demora de uma decisão judicial, enquanto esta não ocorre na condenação, logo outras vítimas serão lesadas, são vidas humanas ceifadas ou aleijadas por gente que só visa a parte financeira. Obviamente que nenhuma cliente/paciente leiga, irá forçar a algum/a especialista de qualquer área a utilizar produtos e equipamentos etc., pois jamais saberá o quê e o como utilizá-los, portanto ninguém é coagido/a para fazer danos a/ao cliente/paciente. Nenhuma pessoa consumidora irá pagar (e muito dinheiro em algumas intervenções) para ficar aleijada ou com sequelas danosas, ou até mesmo arriscar a própria vida.
Está declarada aí a intenção e qualquer profissional que se aproveita de outras pessoas leigas para benefício próprio, com propaganda enganosa e com artifícios de violação dos direitos a saúde e da beleza de outras pessoas.
O Código do Consumidor tem sido invocado, mas estão esquecendo - se que não há meios de um/a paciente ou cliente coagir a algum profissional a causar-lhe danos e rogar para que lhe utilizem técnicas e medicação, aparelhos etc. que façam mal a saúde e a beleza, que o aleijem, ou o leve a risco, ainda mais que em muito casos de doenças estará sob efeito de anestesia, completamente inofensivo e sem defesa para instruir, obrigar e promover a própria desgraça. Portanto, são atos de própria inciativa do/a médico/a, e de profissionais de saúde ou da área de estética a escolha do tratamento e equipamentos, medicamentos etc. Se uma pessoa busca certos serviços nessas áreas assim como na advocacia, contabilidade, corretagem de seguros etc. faz uma escolha no depósito de confiança da propaganda que tal profissional faz de si mesmo. Só por isto!
As punições devem ser rápidas (pois enquanto se arrastam os processo por meios escusos inclusive) outras vítimas estão sendo prejudicadas por estas pessoas sem escrúpulos e de má formação moral, profissional, e sem alma, é desumana!
Com esta reflexão, trazemos para você esta edição de EMBELEZAR, com informações sobre o CÓDIGO DE CONSUMIDOR, e, também mais pesquisas sobre algumas áreas confusas na área da saúde e da estética com notícias de vitimas inclusive.
Que o ano de 2015 possa ser festivo cheio e alegrias, muita saúde e beleza, que os/as bons/boas profissionais sejam protegidos por tratarem bem a sua clientela e pacientes.
Fraternal abraço, Elisabeth Mariano e Equipe.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
“Em relação aos fornecedores de serviço, determina o CDC, de maneira geral, que sua responsabilidade seja apurada de forma objetiva, como se verifica da leitura do art. 14, caput:
"Art. 14: O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação de serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos”.
Contudo, quanto aos profissionais liberais, o referido diploma prescreveu a averiguação de responsabilidade mediante a comprovação de culpa, conforme estabelece o § 4º do mesmo artigo.
Para que se entenda o motivo que conduziu o legislador pátrio a estabelecer tal diferenciação, importante distinguir as “obrigações de meio” das “obrigações de resultado”. Algumas profissões liberais são consideradas como “de meio”, a exemplo da profissão médica. Outras, por sua vez, são classificadas “de resultado”, como a profissão de engenheiro. Imperioso, portanto, estabelecer se a obrigação é de meio ou de resultado, para que se caracterize perfeitamente a responsabilidade do profissional liberal.”
“A apresentadora Andressa Urach está internada em Porto Alegre, em estado grave, devido a complicações após realizar uma cirurgia para retirar hidrogel - aplicado nas pernas há cinco anos para aumentar as coxas.
Mas, afinal, o hidrogel é perigoso? Quais são os riscos? Confira a entrevista com o cirurgião plástico e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Flávio Borges Fortes.
Dr. Flávio Fortes - Hidrogel é uma poliamida sintética usada para preenchimentos há bastante tempo. É um produto autorizado pela Anvisa e indicado para preenchimento de pequenas deformidades, como rugas ou contornos (queixo ou maçãs do rosto, por exemplo).
Dr. Flávio - O hidrogel provoca, nos tecidos onde foi injetado, uma reação natural do organismo para proteção contra o corpo "estranho". Isso leva ao aumento da formação de colágeno e células de cicatrização, provocando o crescimento do tecido. Por isso, o aumento do volume das regiões. Aos poucos, a reação diminui e o produto é absorvido pelo organismo. Em condições normais, não é preciso retirar o produto.
Dr. Flávio - Eu não indico a aplicação de grande quantidade de qualquer preenchedor. O Conselho Federal de Medicina indica que apenas pequenas quantidades de preenchedor sejam aplicadas, em qualquer caso. Acredito que é melhor usar próteses, pois os riscos oferecidos são menores.
Dr. Flávio - Os riscos vão desde um processo de endurecimento dos tecidos, com formação de nódulos, passando por infecção - como é o caso dela. O paciente também pode ter problemas circulatórios por compressão dos vasos sanguíneos, deixando a perna inchada. Também pode haver embolia pulmonar e infecção generalizada.
Dr. Flávio - Para a aplicação de qualquer tipo de preenchimento, três aspectos básicos precisam ser observados. O primeiro é a origem do produto. Peça ao médico para ver a embalagem, o prazo de validade, a autorização da Anvisa. O segundo é o local. O ambiente é adequado? Quais as condições do lugar? De maneira nenhuma o hidrogel deve ser aplicado em estéticas ou salões de beleza, por exemplo. O terceiro é o profissional. Verifique se o médico está ligado à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica ou à Sociedade Brasileira de Dermatologia.”
Outras informações sobre hidrogel no link:
http://gizmodo.uol.com.br/canais/cienciadabeleza/substancias-perigosas-o-que-e-hidrogel-e-quais-os-riscos-dele/, data de acesso 12/12/2014
Uso de recursos eletrotermoterapêuticos pelo fisioterapeuta dermato-funcional
Publicado no dia 02/05/2010 com o(s) assunto(s) Profissão Fisioterapeuta
À Câmara Técnica de Dermato-Funcional – CREFITO 2
Por FABIO BORGES (Crefito 23890-F) - 2009
Luz Intensa Pulsada (Epilação, tratamento de manchas, rejuvenescimento)
Leds (Pós cirurgias, acnes, etc)
“O Laser para epilação e a Luz Intensa Pulsada são classificados como recursos fototerapêuticos, e atuam com o principio básico da fototermólise seletiva, ou seja, a radiação luminosa apresenta predileção por certo tipo de cromóforo (grupo de átomos que confere cor a determinadas estruturas do corpo), e o mais atingido por estas radiações é a melanina (cor preta). Portanto, quando a radiação luminosa do Laser ou Luz Intensa Pulsada atinge o pêlo escuro, em virtude da presença de melanina, a radiação é absorvida por ele aumentando a temperatura até o folículo piloso deixando-o inoperante para a produção de um novo pêlo.
A epilação a Laser ou com Luz Intensa Pulsada está inclusa no conjunto de afecções estéticas tratadas pela fisioterapia dermato-funcional, portanto, estas formas de radiação luminosa fazem parte do conjunto de recursos terapêuticos disponíveis para uso do fisioterapeuta Dermato-Funcional. Diante do fato de que a Dermato-funcional ainda não é uma especialidade reconhecida pelo COFFITO, devemos ressaltar que quando a traumatofuncional, a pneumofuncional e a neurofuncional ainda não eram reconhecidas, vários recursos terapêuticos novos foram classificados como sendo apropriados para essas especialidades. E atualmente, e isso não há como negar, há vários fisioterapeutas (e até esteticistas) trabalhando empregados em clínicas onde o medico não “põe a mão” no aparelho, quem faz tudo é o fisioterapeuta, pois o manuseio do equipamento é simplório e a técnica tem mínima complexidade.
O Laser para depilação é considerado um método não invasivo e sem poder ablativo (lesivo), por isso, é chamado de laser cosmético, diferentemente dos Lasers ablativos (CO2, Argônio, etc) usados na medicina estética que são considerados recursos cirúrgicos e tem seu uso restrito ao profissional médico. Já a Luz Intensa Pulsada, alem de também não ser invasiva, é minimamente ablativa (mínimo risco de lesão), com isso, ela também consegue tratar manchas e estimular a produção de colágeno para o tratamento rejuvenescedor.
O risco de queimadura existente no uso destas formas de radiação luminosa, comentado por muitos, se assemelha ao risco que encontramos em outros recursos eletrotermoterapêuticos, portanto, se manusearmos de forma inapropriada quaisquer destes recursos poderemos lesionar também o paciente/cliente. Se o fisioterapeuta não puder fazer a epilação com laser/Luz Intensa Pulsada pelo risco de queimadura, também não poderá usar ondas curtas, microondas, infravermelho, forno de Bier, corrente galvânica, ultra-som, e até o turbilhão, pois todos eles podem queimar o paciente desde que sejam mal empregados!
A eletrolipólise é a técnica destinada ao tratamento de gordura localizada e celulite que emprega agulhas de acupuntura inseridas no tecido subcutâneo gorduroso no intuito de conduzir uma corrente elétrica de baixa freqüência (contínua ou alternada) para estimular as terminações nervosas simpáticas e com isso, desencadear a lipólise.
Questiona-se nesta técnica o caráter invasivo do método por causa da inserção da agulha, entretanto, justifica-se o uso desta técnica por parte do fisioterapeuta dermato-funcional pelo fato do COFFITO, através das Resoluções nº 60 e 97, autorizar o exercício profissional do fisioterapeuta para manobras invasivas através da acupuntura.
É importante ressaltar que mesmo que o fisioterapeuta dermato-funcional não tenha formação em acupuntura conseguirá realizar a eletrolipólise tendo em vista que a agulha de acupuntura é usada apenas como um “eletrodo” para conduzir a corrente elétrica e não é exigido que o profissional reúna conhecimentos sobre a técnica de acupuntura (localização de meridianos e pontos acupunturais, assim como exame do pulso e saburra da língua, etc.), pois a agulha é inserida em locais específicos onde esteja localizada a gordura/celulite a tratar. Atualmente a eletrolipólise vem sendo largamente utilizada em todo o território nacional por profissionais especializados ou não em fisioterapia dermato-funcional e até por estudantes de fisioterapia, dada a sua simplicidade, segurança (não atinge órgãos) e eficácia comprovada.
A Radiofreqüência é um recurso termoterápico destinado a produzir calor no interior dos tecidos e, com isso, estimular a contração de fibras colágenas ou a “quebra” de cadeias fibróticas, prevenindo ou tratando rugas, flacidez cutânea, celulite, gordura localizada, etc.
O principio de funcionamento da Radiofreqüência se assemelha ao do ondas curtas e do microcondas terapêutico, pois utiliza ondas eletromagnéticas (radiofreqüência) para produzir calor e com isso seus efeitos terapêuticos.
Em virtude da semelhança no mecanismo de ação destes recursos terapêuticos (nenhum deles possui ação ablativa, usam o mesmo mecanismo de ação terapêutica, e só possuem ação térmica sobre os tecidos), o risco de queimadura presente na Radiofreqüência é o mesmo encontrado nos recursos termoterapêuticos classicamente usados na fisioterapia tradicional que usam ou não ondas eletromagnéticas para produzir seus efeitos, portanto, a Radiofreqüência faz parte do arsenal terapêutico termoterápico da fisioterapia dermato-funcional.
Por tudo isso, classificamos algumas propagandas vindas de fabricantes de aparelhos como equivocadas quando mencionam o termo Radiofreqüência Médica ou para Médicos, pois o fisioterapeuta detém, comumente, maior conhecimento sobre os recursos físicos que usam energia eletromagnética, portanto, estão habilitados ao emprego eficaz deste tipo de equipamento.
A Microgalvanopuntura/Eletrolifiting caracteriza-se pela introdução de uma agulha finíssima, medindo 2 mm de comprimento, no tecido epidérmico a fim de provocar uma pseudo lesão e, com isso, produzir uma pequena inflamação a fim de estimular a produção de colágeno para o tratamento de rugas e estrias.
O caráter invasivo desta técnica é mínimo, pois a agulha não atinge a derme e conseqüentemente não provoca danos a estruturas nobres da pele, muito menos de regiões profundas, por isso é considerada segura e eficaz, portanto, está garantida para uso por parte do fisioterapeuta dermato-funcional.
O ultra-som destinado ao fisioterapeuta dermato-funcional possui freqüência de ondas de 3 MHz, caracterizado por agir ao nível superficial (pele e tecidos subcutâneos), portanto, seguro no tocante a lesões em estruturas profundas.
Este recurso é usado de forma clássica no tratamento de celulite e pós-cirurgia plástica para estimular o reparo tecidual ou tratar seqüelas fibróticas. Entretanto, o grande questionamento sobre o uso do ultra-som na fisioterapia dermato-funcional é quanto ao tratamento de gordura localizada onde se utiliza intensidade acima de 2 W/cm2, pois é uma dose considerada “lesiva”. Apesar disso, justifica-se o uso do ultra-som com esta potencia em tratamentos de gordura localizada pelo fato desta dose, mesmo considerada “lesiva”, não constitui perigo para o paciente/cliente, pois a agressividade das ondas sonoras neste tipo de aplicação tem caráter terapêutico a fim de provocar uma espécie de lise na membrana adipocitária e com isso produzir os efeitos terapêuticos da ultrasonoterapia sem provocar danos a estruturas localizadas acima ou abaixo do tecido subcutâneo, desde que usado de forma apropriada.
Estes recursos esfoliantes podem ser usados pelo fisioterapeuta por constituírem-se técnicas de peeling mecânico de caráter superficial (epidérmico), portanto, sem caráter lesivo a estruturas nobres da pele (anexos da pele).
Tendo em vista que os cosméticos são produtos que não modificam as condições fisiológicas da pele, agem na epiderme, não precisam de estudos cientificos para sua comprovação e eficácia e logo são livremente comercializados, exemplo os hidratantes; e sabendo-se que os medicamentos são substâncias que modificam a fisiologia da pele, devem ter estudos que comprovem seu efeito terapêutico, sua segurança e eficácia ao serem submetidas à aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil e devem ser receitados por médicos, não há impedimentos para que o fisioterapeuta dermato-funcional possa utilizar cosméticos em seus procedimentos terapeuticos e também realizar prescrição cosmetológica a seus clientes, pois a legislação (Resolução nº 10 (03 jul 78) do COFFITO) não menciona proibições relativas a cosméticos e sim a medicamentos.
Na Resolução 80 do Coffito (21 mai 87) está escrito que o fisioterapeuta utiliza, para alcançar os fins e objetivos propostos nas suas metodologias, a ação isolada ou conjugada de fontes geradoras termoterápicas, fototerápicas, eletroterápicas,…, bem como, outros agentes decorrentes da evolução e produção científica nesta área. Esta parte final é onde se enquadram os recursos da fisioterapia Dermato-Funcional, como epilação a laser/Luz Intensa Pulsada, eletrolipólise, eletrolifting, radiofreqüência, carboxiterapia e outros, pois são recursos inclusos numa especialidade ainda por ser reconhecida pelo COFFITO, portanto, é perfeitamente normal que seja incluída na atividade fisioterapêutica atual.
- Na resolução nº 4 (28 fev 83) do Conselho Federal de Educação, no art. 4º, letra “c” está escrito que …no ciclo de matérias pré-profissionalizante para a formação do fisioterapeuta deve conter as matérias eletroterapia, termoterapia, fototerapia, etc., com isso as faculdades ensinam na matéria de Fisioterapia Geral o uso destes recursos terapêuticos para garantir o exercício profissional, e na matéria de dermato-funcional ensina-se a proceder a epilação fototerapêutica, o tratamento de gordura localizada com ultra-som de alta potencia, o rejuvenescimento com o uso do calor através da radiofreqüência, etc.; e alem disso, na pós-graduação ele revê o uso específico destes recursos com aulas teóricas e praticas.
- Na Resolução nº 8 (20 fev 78) do Coffito no art. 3º, item I, está escrito que …constituem atos privativos do fisioterapeuta prescrever, ministrar e supervisionar terapia física, que objetive preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgão, sistema ou função do corpo humano, por meio de: I - ação, isolada ou concomitante, de agente termoterápico; eletroterápico, fototerápico, etc. Com isso, procedimentos como a epilação fototerapêutica, o tratamento de gordura com ultra-som de alta potencia, o rejuvenescimento com o uso de calor por radiofreqüência, o tratamento de gordura com agulhas de acupuntura e eletricidade, o tratamento de estria com uma pequena agulha associada à corrente continua, etc. estão enquadrados no procedimento terapêutico do fisioterapeuta dermato-funcional, pois podemos proceder a seguinte classificação: Laser/Luz Intensa Pulsada em fototerapia e até na termoterapia em virtude dos mesmos usarem calor para epilar; eletrolipólise (tratamento de gordura localizada) e eletrolifting (tratamento de rugas e estrias) na eletroterapia; e ultra-som (tratamento de gordura localizada e celulite) e radiofreqüência (tratamento de rugas e estrias) como termoterapia, pois ambos usam o calor para produzir seus efeitos.
- Na Resolução nº 10 (03 jul 78) do Coffito no art. 8º, item IV, está escrito que é proibido ao fisioterapeuta prescrever medicamento ou praticar ato cirúrgico. Entendemos com isso, que os recursos citados aqui fazem parte do arsenal terapêutico do fisioterapeuta dermato-funcional, pois nenhum deles tem características ou poder medicamentoso, alem disso, não possuem poder ablativo e portanto não constituem-se como instrumentos cirúrgicos.
Lembro ainda que não há nada na legislação da Fisioterapia que especifique o nível de calor provido pelo agente termoterápico (Radiofreqüência, ultra-som, etc.), nem da potencia que o recurso fototerápico (Laser ou Luz Intensa Pulsada) deve ter, assim como não há também a descrição de qual valor dosimétrico que devemos utilizar nos recursos eletroterapêuticos (Eletrolipólise, eletrolifting, corrente russa, etc.); e risco de lesão podemos encontrar em qualquer aparelho eletrotermofototerapêutico, assim como na acupuntura (se houver uma perfuração acidental num nervo ou órgão), na osteopatia (manipulação inadequada de estruturas articulares), etc., se não forem utilizados de forma apropriada.”
O óleo de rosa mosqueta está se tornando um dos principais aliados da beleza natural devido ao seu grande poder de regeneração de cicatrizes da pele, manchas, estrias e rugas.
ROSA MOSQUETA: A “Rosa Mosqueta", é um termo cada vez mais usado na boca dos entendidos de cosméticos e da medicina natural, está se tornando um dos principais aliados da beleza natural devido ao seu alto poder de regeneração de pele.
Muitas mulheres estão comprando o óleo de Rosa Mosqueta à eliminação e prevenção de rugas, cicatrizes, manchas e estrias.
Durante a gravidez, muitas mulheres também estão usando o óleo de Rosa Mosqueta para evitar estrias. A rosa mosqueta (Rosa rubiginosa affinis) é uma planta silvestre de origem oriental que cresce em clima frio e chuvoso.
Esta planta é conhecida na Europa por muitos séculos, no entanto são nos Andes da América do Sul (especialmente no lado chileno), onde se encontra a principal habitação da rosa mosqueta.
Os nativos Araucanos usavam esta planta para usos múltiplos. As sementes são a fonte para a extração do "Óleo de Rosa Mosqueta" tão valorizado pela indústria de cosméticos.
O óleo de Rosa Mosqueta, a principal fonte para fins cosméticos, é extraído das sementes do fruto da Rosa Mosqueta. Este óleo contém altos níveis de ácidos graxos poliinsaturados, linoléico, ácido oléico e linolênico. Esta riqueza em ácidos graxos Rosa Mosqueta - semillaessenciais confere um poder de regeneração dos tecidos da pele e crescimento celular (base do seu poder de beleza humana).
A fama do óleo de Rosa Mosqueta vem do estudo, realizado na década de 80 pela Universidade de Concepción, no Chile, e recentemente em universidades europeias (Itália, Alemanha), onde se encontrou a assombrosa propriedade cicatrizante do óleo da Rosa Mosqueta em 180 pacientes com cicatrizes de vários tipos. Este grande poder regenerativo tem despertado o interesse na indústria de cosméticos e os milhões de adeptos encontrados nesta planta (rosa mosqueta) para o seu grande aliado na beleza natural. Benefícios do Óleo de Rosa Mosqueta O óleo de Rosa Mosqueta é utilizado como um dos mais potentes regeneradores naturais da pele que existem na natureza, sem causar efeitos colaterais, em absoluto. A Rosa Mosqueta é um grande aliado para:
A cútis: O uso contínuo do óleo de Rosa Mosqueta gera várias acções positivas na beleza da cútis: rejuvenescimento, acção anti-rugas, antibolsas e antiolheiras.
As vitaminas e nutriente que contém a Rosa mosqueta ajuda na luta contra o envelhecimento da pele, alisando as pálpebras, e suavizando a tonificação da pele.
O Corpo: A bela composição do óleo de Rosa Mosqueta é responsável pela sua ação hidratante na pele, proporcionando maciez e suavidade à pele do corpo. Este óleo pode também ser usado para tratar problemas de pele, tais como estrias e cicatrizes. Durante a gravidez, normalmente é comprado esse óleo para evitar a formação de estrias.
As Mãos e Articulações: O óleo de Rosa Mosqueta é um excelente hidratante para as mãos, que tendem a perder a textura com a passagem do tempo.
O óleo de Rosa Mosqueta é usado também para cotovelos, joelhos e calcanhares, evitando a tendência natural à secura dessas partes do corpo.
O óleo de Rosa mosqueta e seus derivados são normalmente utilizados em aplicações para a pele de um a três aplicações por dia, com massagem circular para garantir que a pele absorva.
Os resultados deste poderoso óleo serão observados a partir de 4 a 8 semanas de tratamento contínuo.
Autoria: : INKANATURA - 08/12/2014
Pesquisamos encontramos para você orientação sobre o uso de saias longas, recomendamos que para verificar o posto original, ver as fotos assistir ao vídeo, acesse o site e verifique, com o post original, acesse o Link da FONTE:
Usar saia longa nunca esteve tão em pauta como nos últimos meses. A peça feminina e versátil cai bem em diversos tipos de ambientes e estilos de corpos, é apenas aprender a como usar para ajudar a valorizar ainda mais a silhueta. Para quem ainda não começou a investir em looks com saia longa, não perca tempo: ela é uma ótima peça para compor o closet.
Todo mundo pode, basta apenas escolher o modelo correto para o seu corpo. As extremamente longas, arrastando no chão e lembrando vestidos de noiva são mais indicadas para quem é mesmo alta e tem pernas longas. As baixinhas ficam curtinhas com modelos assim e devem preferir os modelos que cobrem, no máximo, o peito do pé.
A saia longa e reta é a mais democrática de todas, indo bem em todos os tipos de corpos. Tenha cuidado apenas se você tem quadris largos demais para não escolher cores que alarguem ainda mais as medidas. Se for magrinha, abuse de tons pastéis para combinar com tudo e estampas. Se for mais gordinha, escolha cores escuras, como azul turquesa, preto e semelhantes. É uma moda retrô direto das saias da moda dos anos 40.
A saia godê longa é outro dos modelos sociais lindos e reluzentes no corpo feminino. Ela é soltinha na parte de baixo, lembrando uma saia drapeada, mas com cintura apertada. É chique, moderna e elegante. Mas por ser levemente rodada, fuja do modelo se você tiver quadris largos e for muito baixinha. Esta é mesmo uma saia longa para as mais magras e altas. Lembra bastante o look das fãs dos Beatles originais.
Outro modelo clássico e que é ótimo para começar a investir por quem nunca usou é usar saia longa com babados. Ela deixa o corpo mais largo, por isso fuja se for gordinha. Mas se medidas te faltam e suas pernas são extremamente finas, é uma ótima peça truque para ganhar medidas a mais e esconder os ossos proeminentes. Dica para quem é alta demais também e com pernas muito longas. É uma peça típica dos anos 60.
Já a saia longa e franzida é uma variante clássica da godê, mas soltinha e mais leve. Quando feita de tecidos mais grossos como algodão e linho, é elegante e discreta ao mesmo tempo. Os franzidos valorizam as pernas e são peças ótimas para quem tem pernas finas demais. Mesmo as mais gordinhas podem usar, mas preferindo tons sóbrios para esconder as medidas avantajadas.
Blusa de tecido fino e sóbria com saia longa e reta de renda - a regra é bem simples e já falamos por aqui em nosso site. Se usar estampas e detalhes em uma parte, na outra não pode ter nada. A renda pede tecidos lisos e sem detalhes e ganha uma proporção moderna quando acrescentado brilho na parte de baixo. É discreta, elegante e chique, podendo sair à noite sem qualquer problema.
Saia longa franzida com blusa de manga comprida e gola baixa - ou com tomara que caia e blusa ciganinha também fica bem. A dica é investir em peças discretas para complementar um look para o trabalho. Faça uma brincadeira com o contraste: tom claro na parte de cima e saia escura ou vice versa. Uma saia lisa e franzida combina com blusas estampadas e com detalhes também.
Saia godê longa com blusa regata - sim, combina! A regata cai bem com quase tudo e é ótimo para quem está com as medidas em formas. Escolha blusas justinhas para valorizar as medidas da barriga e a ausência de uma cintura grossa e ganhe um visual sofisticado e moderno.
Saia longa reta com blusa tomara que caia - compense na parte de baixo a falta de tecido na parte de cima. Com esta dica, dá para ir para a balada sem qualquer problema e ainda vai continuar elegante e sensual.
E com saias longas, esqueça as rasteiras e botas: não são elegantes. Saltos altos finos, médios ou do tipo anabela são ideias para deixar a coluna ereta e valorizar as pernas. E com saias arrastando no chão, quanto mais alto for o salto melhor será o visual.
Sabe aqueles dias em que você sai de casa e parece que está muito calor, mas quando sai para almoçar está um ventinho chato, e na hora de ir embora do escritório parece que a cidade virou o Polo Norte? Como se vestir quando o tempo está maluco? Uma nova empresa de roupas americana, a Ministry of Supply, tentou dar um jeito nisso com ajuda da tecnologia. Recém-lançada pela empresa, a camisa Apolloconta com tecnologia da NASA, e no lugar de algodão e poliéster, usa os PCMs (Phase-Change Materials, ou ‘materiais que mudam de fase’, em tradução literal) como tecido - o mesmo utilizado nos trajes espaciais dos astronautas.
Com o novo material, a ideia é manter o usuário quente quando está frio, e deixar o corpo quando está calor, através da capacidade de reter calor do usuário e armazená-lo para quando for necessário.
Além disso, o produto promete te livrar do suor do dia todo - o texto de divulgação da Apollo incentiva seus usuários a trocarem o elevador pela escada, sem o risco de chegar no trabalho com a camisa ensopada de suor.
A empresa foi criada por três ex-estudantes do MIT, que acreditam que a tecnologia pode ajudar a mudar a maneira como as pessoas se vestem atualmente.
Quando você vai ao mercado - ou, se tem sorte, à feira - em busca de tomates, qual é o seu parâmetro para escolher os frutos? Você certamente seleciona os mais vermelhinhos, brilhantes e suculentos, não é mesmo? Mas e se você se deparasse com uma banca que expusesse tomates completamente pretos? Você se atreveria a experimentar essa esquisitice?
De acordo com o Daily Mail, o tal tomate preto é uma nova variedade - chamada Indigo Rose - que tem o potencial de combater condições como o diabetes, a obesidade e até o câncer. Segundo a publicação, o fruto é rico em antocianina, um poderoso antioxidante que também é o responsável pela pigmentação da pele do tomate.
Os novos frutos foram desenvolvidos primeiramente pela Universidade Estadual do Oregon, nos EUA, e começaram a ser produzidos na Inglaterra. O responsável pelo cultivo - Ray Brown, de Devon - recebeu um pacote misterioso contendo sementes identificadas apenas como “tomates pretos”, e a surpresa foi enorme quando as plantinhas começaram a crescer.
Conforme explicou, a coloração da pele do fruto se deve justamente pela ação do antioxidante que, por sua vez, pode ser encontrado naturalmente em vários vegetais e frutas. Durante o processo de amadurecimento, os tomates vão passando de um tom roxo azulado até se tornarem completamente pretos, e atualmente Brown possui três plantas, cada uma delas produzindo, em média, 20 tomates com as peles pretas e o interior bem vermelhinho.
O interesse nesse composto surgiu depois que estudos conduzidos por cientistas norte-americanos revelaram os poderosos benefícios que a antocianina pode oferecer para a saúde. Além disso, Brown explicou que, para produzir os tomates pretos, apenas técnicas de seleção são empregadas e não é necessário utilizar qualquer método que modifique as plantas geneticamente.
Para enfrentar a agitação da balada ou para espantar o cansaço de uma noite mal dormida. Estes são apenas dois dos motivos para o consumo de energéticos, os hoje chamados de "refrigerantes para adultos".
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas não Alcoólicas, entre julho e dezembro de 2008, o consumo destes produtos no Brasil foi de 11,7 milhões de litros.
No mesmo período de 2009, esse número já era de 17,3 milhões, um salto de 48,5%. Geralmente associada à festas, noitadas e a mistura com bebidas alcoólicas, a bebida produzida à base de substâncias estimulantes, que dão mais pique ao organismo durante um determinado período, também vem sendo relacionada a hábitos de vida saudáveis, como a prática de esportes.
No Brasil, uma das cinco marcas que disputam o mercado nacional, a TNT, é patrocinadora de 16 atletas olímpicos brasileiros. Seu representante mais notório é o nadador César Cielo, campeão olímpico e recordista mundial dos 50 metros livres.
Mas será que os energéticos são benéficos para a sua saúde? Ou, pelo contrário, podem trazer consequências ao organismo? E será que viciam? Numa competição, pode dar dopping? A lista de dúvidas que rondam os tais "refrigerantes" é grande.
A seguir, o fisiologista especializado em medicina esportiva, Jorge Zogaib, o personal trainer Edson Ramalho, as nutricionistas Roberta Stella e Patrícia Ramos e o clínico geral Flavio Tocci falam sobre os pontos positivos e negativos dos energéticos.
Energéticos são bebidas à base de cafeína e outras substâncias estimulantes, como a taurina e a glucoronolactona, que potencializam a resposta do cérebro aos estímulos, deixando o corpo mais ativo ou acelerado.
Sua fórmula faz com que a pessoa se sinta revigorada durante algumas horas o que causa uma disposição aparente. Mas a ação dos energéticos também tem efeito rebote para o organismo.
"É um meio falso de restabelecer o pique. Passado o efeito, você fica ainda mais cansado e sente os efeitos do estresse muscular", explica o fisiologista Paulo Zogaib.
Quando consumidas em excesso, as substâncias estimulantes causam ansiedade, agitação, cefaleia e, em alguns casos, apresentam grau de toxidade questionável, como a taurina e a glucoronolactona. "São substâncias que alteram o funcionamento de nosso organismo de forma brusca, por isso devem ser ingeridas com moderação e certa cautela", diz Zogaib.
Não, pelo contrário, é uma bebida diurética, que faz o organismo eliminar líquido. Segundo a nutricionista Roberta Stella, a principal característica dos energéticos é aumentar a resistência física devido à presença, principalmente, da cafeína. "Eles não foram desenvolvidos visando à hidratação e, por isso, não devem ser consumidos com esta finalidade, sendo necessária a ingestão de água para obter uma boa hidratação", explica.
Quando são consumidos em combinação com álcool, os energéticos provocam aumento da adrenalina, palpitações, suor e dependendo da quantidade ingerida, podem levar à desidratação já que os dois são diuréticos. Segundo Paulo Zogaib, a combinação do energético com o álcool é perigosa, porque leva a excessos de ingestão de ambas as substâncias.
"O álcool é um depressor do sistema nervoso central (ele retarda as respostas do cérebro aos estímulos), enquanto o energético é um estimulante, por isso, quando ingerimos álcool é preciso aumentar a dose de energéticos para se alcançar o efeito de euforia. A pessoa que bebe a mistura fica mais acelerada pela ação do estimulante e mais corajosa pela ação do álcool, o que pode ser perigoso", afirma o fisiologista Paulo Zogaib.
Não. Para a nutricionista Patrícia Ramos, esta é uma substituição perigosa que pode levar a problemas mais sérios como a desidratação. De acordo com uma pesquisa realizada pela Unifesp, em dezembro de 2009, 20% das pessoas que bebem energéticos os consomem nas academias como se fossem isotônicos.
Os energéticos foram criados para amenizar a sensação de exaustão e cansaço, enquanto os isotônicos têm o objetivo de repor a água e os sais minerais que perdemos após uma atividade. "Os energéticos aceleram nosso cérebro e nossas funções, camuflando a sensação de cansaço. Já os isotônicos repõem nutrientes importantes. Trocar um pelo outro pode comprometer a saúde e o desempenho de quem não está atento a estas diferenças", explica Patrícia.
O risco de tomar um estimulante em jejum está ligado a absorção de suas substâncias pelo organismo. "Um energético ingerido em jejum pode comprometer as funções do estômago e de todo o aparelho digestivo, além de potencializar os efeitos da bebida na medida em que sua absorção se torna mais rápida e os efeitos mais intensos", explica o fisiologista.
O clínico geral explica que os energéticos, quando consumidos sozinhos, também fazem mal e que, apesar de serem muito mais perigosos quando combinados com bebidas e outras substâncias, acabam comprometendo a saúde, mesmo quando consumidos isoladamente, em função da alta dose de cafeína e de outros estimulantes.
Sim. Em um primeiro momento você perde o sono e fica acelerado, porém, segundo Paulo Zogaib, acabado o efeito, o organismo precisa compensar as horas de sono perdidas e daí a pessoa tende a dormir mais. "Você fica agitado por umas horas e não dorme, depois, dorme demais para compensar o tempo perdido", explica.
Sim. O resultado da combinação de energético com medicamentos pode ser bastante prejudicial ao organismo. Se a pessoa já tem algum problema de saúde, tende a piorar. O uso isolado de estimulantes já altera as funções do organismo. "Se o remédio também for estimulante, por exemplo, poderá haver uma inibição de seu efeito", diz Zogaib.
Sim. Assim como os demais estimulantes químicos (cafeína ou drogas, como a cocaína, dentre outros), eles deixam de fazer efeito se tiverem o uso for contínuo e a pessoa passa a ingerir quantidades cada vez maiores para obter o mesmo resultado. "Isso varia muito de pessoa a pessoa, mas em geral, o corpo acostuma e pede cada vez mais. Vira um círculo vicioso grave", explica Paulo.
Segundo o clínico geral Flávio Tocci, os energéticos são assim conhecidos porque apesar de não serem alcoólicos, apresentam uma dose alta de cafeína e de substâncias com nível toxicológico questionável, e o organismo de uma criança não está preparado para receber tamanhas doses. "Se um adulto já fica acelerado, imagine uma criança. Ela pode apresentar tremedeira, ficar nervosa e muito acelerada. Não é apropriado", explica.
Não deve ser consumido todos os dias, principalmente substituindo sucos, água ou refrigerantes tradicionais nas refeições. O clínico geral Flávio Tocci explica que não há nenhuma indicação positiva comprovada em relação aos energéticos e que ingeri-los uma ou duas vezes na semana não faz mal, mas que consumir este tipo de bebida todos os dias pode trazer complicações, assim como ocorre com a ingestão excessiva de qualquer outro estimulante.
Flávio explica que a quantidade exata permitida depende do organismo e da receptividade de cada pessoa, mas que, em geral, deve-se manter cautela com o consumo destas bebidas. "Tudo o que altera o funcionamento do nosso organismo deve ser consumido com moderação", continua.
De acordo com o personal trainer, Edson Ramalho, o rendimento físico de qualquer pessoa aumenta depois da ingestão deste tipo de bebida:
"A pessoa rende mais por que os energéticos aumentam a frequência cardíaca e a temperatura do corpo, melhorando a resistência e a performance do atleta", explica o personal. Porém, Edson explica que apesar de serem liberadas pelo Comitê Olímpico, as substâncias que compõem os energéticos, quando ingeridas em excesso, podem caracterizar dopping.
"Eles são vistos como bebidas naturais, mas a quantidade ingerida poderia caracterizar dopping se os seus membros entendessem que o atleta fez uso destas substâncias intencionalmente para render mais na competição", explica Edson.
Para o clínico geral Flávio Tocci, os energéticos podem comprometer a recuperação de um paciente com gripe ou com algum outro problema, se consumidos em excesso: "O problema é combinar energético e remédios e acelerar um organismo que já está mais debilitado. Não faz mal se for consumido uma vez ou outra, mas quando o paciente apresenta qualquer problema de saúde, deve tomar cuidado para não agravar ainda mais seu estado", explica.
A nutricionista Roberta Stella explica que os energéticos contêm valor calórico semelhante a quantidade de um copo de refrigerante ou suco de laranja e, por isso, quem deseja emagrecer deve consumir com moderação.
Porção para 6 pessoas
Tempo de preparo : 25mins
Serve: 6 pessoas
Sobre a receita: Uma receita fácil, boa para servir com carnes!
Preparo: 10mins › Cozimento: 15mins › Pronto em: 25mins
Esta é mais uma sugestão económica para nos ajudar a comer bem e de forma económica. Uma perna de peru no forno dá uma óptima refeição, rentável e económica. Neste caso aproveitei a época do Natal, comprei um peru inteiro e cortei-o em casa. Separei 2 pernas e 2 asas, tirei os 2 peitos, um inteiro para assar, com o outro fiz bifes de peru. Assim, um peru vai dar para 5 refeições para 2 pessoas, neste caso. Em cada saco pus uma perna e uma asa de peru para assar no forno. Ficou uma delicia e é muito fácil de fazer.
Receita para 2 pessoas Grau de dificuldade: fácil Tempo confecção: 45 m
Nota: - Um os truques para assar bem peru é contar sempre com meia hora para cada kg de carne. - Colocar a carne de peru em marinada com água, rodelas de laranja e limão torna-a mais suculenta, experimente que notará a diferença.
Com auxílio de uma faca pequena bem afiada descasque 2 e ½ caixas de figo ou 20 figos maduros e firmes (cada caixa tem 8 figos) bem lavados ou corte uma rodela da parte maior do figo, segure pelo "cabinho", introduza uma colher (sobremesa) entre a casca (pele) e a polpa, contorne delicadamente e retire a casca. Corte os figos descascados em rodelas de +/- 1 cm de espessura. Unte uma fôrma de pudim com o suco de 1 limão (20 cm de diâmetro X 7 cm de altura). No fundo da fôrma faça uma camada com as rodelas dos figos e também nas laterais. Conforme for fazendo as camadas com as rodelas de figo, vá borrifando (ou molhando) as rodelas com a mistura de 100 ml de guaraná misturado com ½ xícara de chá de licor de laranja. Preencha toda a fôrma com as rodelas dos figos. Aperte bem, cubra com papel filme e leve para o freezer por 2 horas. Retire o papel-filme e desenforme.
Numa tigela misture ½ litro de creme de leite fresco, 8 gemas peneiradas e 1 xícara (chá) de açúcar. Leve a tigela ao banho-maria, mexendo vigorosamente com um batedor de arame até que o creme engrosse. Quando engrossar junte 1 colher (café) de essência de laranja. Sirva imediatamente.
Rasgam-se as pétalas de rosa e, colocam-se de infusão com a aguardente, durante uma semana, num local escuro.
Passado este tempo faz-se a calda com a água e o açúcar, junta-se a aguardente devidamente coada, filtra-se e engarrafa-se.