Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os homens brasileiros já gastam mais de R$ 80 milhões por ano com estética. O Brasil é o terceiro maior mercado de cosméticos masculinos do mundo. Os tratamentos de beleza para homens incluem a aplicação de botox, preenchimento facial à base de ácido hialurônico, limpeza de pele, massagem shiatsu capilar, corte e coloração de cabelos, reflexologia dos pés, podologia, manicure, depilação: nariz, orelhas, sobrancelhas. Os homens querem destacar a aparência do rosto masculino e robusto e jamais querem ficar com feições femininas. Segundo os salões e clínicas de beleza que já atendem o público masculino, dizem que eles são exigentes, falam na hora do que não gostam. São criados atrativos para conquistá-los e fidelizá-los: videogames, dardos, jogo de futebol de botão, xadrez, dominó, e ainda são servidos alguns petiscos e bebidas geladas (refrigerantes, cervejas, água) ou café. O curioso que eles quando apreciam o tratamento e o local trazem amigos e vira ponto-de-encontro, e bate-papos “happy hour”. Enfim homens querem ser tão belos quanto as mulheres, mas do jeito deles, e ainda são os que gastam mais e dão as melhores gorjetas. Para atrair esta clientela exigente, homens e mulheres da área da beleza precisam estar atentos e se adaptarem ao diferencial de mercado.
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Opinião feminina leva homens à busca pelo corpo sarado
Já se foi o tempo em que somente as mulheres se preocupavam com o corpo e seu cuidavam para ficarem bonitas e “no padrão”. Hoje em dia, homens frequentam salões de beleza, se depilam, e as academias estão cada vez mais cheias pelos que estão em busca do “corpo perfeito”. Segundo informações do site DailyNews, pesquisa realizada pelo aplicativo OnePulse, menos de 8% dos homens está contente com o corpo que tem, 11% não gostam do corpo que têm e ainda, outros 11% odeiam a aparência atual.
Na pesquisa, 29% dos entrevistados se disseram pressionado pela opinião feminina do corpo ideal. O orgulho masculino ficou para trás, e a opinião feminina está sendo levada mais a sério, quando o assunto é o shape masculino.
Apesar do interesse em conseguir um corpo admirável, cerca de 20% dos entrevistados afirmaram que não têm motivação suficiente para começar a se exercitar.
O estudo mostrou opiniões ainda mais dramáticas pelas mulheres. Somente 3% delas disse gostar do corpo que tem hoje, enquanto quase 40% disse que não se sente confortável para usar um biquíni. As principais reclamações das mulheres são a famosa “barriguinha” (41%), o desejo de pernas torneadas (20%), a cintura fina (15%) e braços tonificados (12%).
Pesquisadores da Espanha e dos EUA conseguem reprogramar células de pacientes com uma forma rara de envelhecimento acelerado até seu estado embrionário. Publicado em: 29 de julho de 2015
Há lugares onde a passagem do tempo é totalmente reversível. Em um mês, se pode viajar da maturidade à juventude quase absoluta do embrião. A coisa mais surpreendente é que essa viagem é feita por células humanas como as que compõem qualquer um dos nossos órgãos. Mas isso só é possível em um laboratório de biologia molecular adequado. Em 2006, o japonês Shinya Yamanaka conseguiu fazer essa reprogramação celular pela primeira vez, pela qual ganhou um Nobel em 2012. Desde então, comprovou-se que aplicar essa pesquisa para retardar o envelhecimento e os problemas que carrega é um trabalho mito difícil, em parte porque a vida se rebela contra essas tentativas de viajar contra a corrente. Um dos casos mais surpreendentes é o das células de pessoas idosas, que não podem ser reprogramadas até seu estado embrionário. Agora, uma equipe de pesquisadores da Espanha e dos EUA conseguiu superar esse obstáculo e, de passagem, descobriu uma maneira de reverter o envelhecimento acelerado.
Seu trabalho centrou-se no estudo de pacientes com progeria, uma doença muito rara que faz as pessoas envelhecerem cerca de oito vezes mais rápido do que o normal. Muitos mecanismos que regulam essa senescência acelerada são os mesmos que atuam em pessoas saudáveis, de modo que a progeria torna-se um grande campo de batalha para conseguir tratamentos que aliviem ou detenham os efeitos do envelhecimento em geral.
Num estudo publicado nesta terça-feira na Nature Cell Biology, a equipe liderada por Carlos López-Otín, pesquisador da Universidade de Oviedo, descreve a ação de uma molécula que freia o envelhecimento em células de pacientes com progeria. Quando a equipe dá essa molécula para ratos com uma síndrome similar, a expectativa de vida dobra.
“Teoricamente”, explica López-Otín, a mesma abordagem pode ser usada para reverter o envelhecimento em pessoas idosas. “Na verdade, as principais descobertas desse estudo foram validadas e estendidas às células de indivíduos saudáveis de idade avançada”, detalha.
A chave do trabalho está na inflamação. Quando se tentava reprogramar células de pessoas com progeria ou de pessoas idosas, os processos inflamatórios no interior da célula se agravam e acabavam matando-a. “O tratamento com medicamentos anti-inflamatórios aumentou a eficiência da reprogramação celular até níveis comparáveis às células de indivíduos jovens”, observa José María Pérez Freije, codiretor do trabalho. Em todo esse processo parece haver uma proteína-chave chamada DOT1L. A equipe desenvolveu inibidores da ação dessa proteína que permitem reprogramar essas células e prolongar a esperança de vida dos ratinhos doentes em 65%.
“Nossa prioridade experimental nesse campo é muito clara, não pretende estender a longevidade humana de maneira banal, mas tenta encontrar respostas para doenças associadas à passagem do tempo”, observa López-Otín. O trabalho também pode ser a antessala de novos tratamentos para formas devastadoras e raras de progeria, como a síndrome de Néstor-Guillermo, descrita pela equipe de Lopez-Otín em 2011 com base em seus dois únicos pacientes conhecidos. Precisamente, “os inibidores de DOT1L foram aprovados para teste clínico em pacientes com leucemia, o que poderia facilitar sua aplicação potencial em pacientes com síndromes de envelhecimento acelerado”, observa López Otín. Também participou do estudo a equipe de George Daley, da Universidade de Harvard, um dos maiores especialistas do mundo em reprogramação celular.
Manuel Collado, diretor do Laboratório de Células-tronco em Câncer e Envelhecimento do Hospital Universitário de Santiago de Compostela, salienta a importância de trabalhos como este. “É um belo exemplo de como usar o processo de reprogramação celular para, observando barreiras ao mesmo, deduzir os mecanismos que restringem a plasticidade e tentar derivar esse conhecimento aparentemente tão básico para uma estratégia terapêutica com grande potencial”, ressalta. Fonte: brasil.elpais.com
O envelhecimento feminino tem como evento marcante à redução acentuada da produção de estrógenos pelo ovário, fenômeno determinante da menopausa. A falta de estrógenos causa sintomas vasomotores (fogachos), genito-urinários, psico-cognitivos e está associada a um aumento da fragilidade óssea. Além disso, a redução na produção do estrógeno, juntamente com o próprio envelhecimento determinam a redução da produção do hormônio do crescimento (GH).
Neste fascículo serão abordadas as principais questões referentes à redução na produção de estrógenos no envelhecimento feminino: a menopausa, a perda de memória a osteoporose. Finalmente, abordaremos a redução da produção de GH no envelhecimento e os efeitos de sua reposição.
A mulher climatérica a caminho da menopausa passa por uma série de transformações, que irão culminar na ausência da vida reprodutiva. A principal transformação é a diminuição progressiva do nível sérico de estrogênio, o que acarreta múltiplas mudanças fisiológicas. E que afetam a saúde. É fundamental identificar os sintomas ocorridos neste período, permitindo que essa transição seja feita de forma harmoniosa e com qualidade de vida.
No século XVII, apenas 28% chegavam a menopausa e hoje esse número chega a 95%, sendo que 50% delas ultrapassam os 75 anos de idade nos paises desenvolvidos. No Brasil a esperança de vida ao nascer da mulher é de 72,5 anos e a população de mulheres com 45 ou mais é muito maior.
As mudanças ocorridas tem grande impacto na qualidade de vida. Dentre elas, temos os sintomas vasomotores caracterizados pelos fogachos, insônias, labilidade de humor, disfunções sexuais, mudanças na pele e sintomas urogenitais. Outras, a princípio com menor impacto, mas que podem acarretar grande morbidade e mortalidade em longo prazo, como osteoporose, problemas cardiovasculares e câncer mamário.
Dessa forma os profissionais de saúde que lidam com a mulher estão buscando cada vez mais o melhor entendimento das mudanças fisiológicas ocorridas, para promover mais saúde. Acontece que a compreensão total está longe de ser alcançada, pelos infinitos mecanismos biomoleculares envolvidos. Hoje existem diversas linhas de pesquisas, buscando respostas nas mais variadas vertentes, tentando culminar em uma terapia que forneça a mulher menor morbidade ao entrar na menopausa.
Nesta busca durante a transição marcante da vida da mulher o médico tem sem dúvida um papel fundamental. Ele deve agir de forma a discutir com a paciente o seu novo momento de vida como as angustias e perspectivas, esclarecer os potenciais riscos e, se possível, fornecer melhorias com medicação.
Atualmente, com os novos estudos sobre terapia de reposição hormonal, como o WHI, o médico deve discutir todos os benefícios e riscos que esse tipo de medicação fornece e de acordo com a vontade da paciente estabelecer um plano de tratamento.
A principio salientar a paciente que os benefícios protetores, principalmente cardiovasculares e ósseos do estrogênio, diminuem e ela deve procurar meios de diminuir esse impacto. Dessa forma, a orientação no sentido de exercícios físicos, dieta hipocalórica e rica em cálcio proporcionam benefícios importantes para a saúde dessa mulher climatérica. Além disso, o médico deve ponderar com a paciente o stress sofrido no ambiente de trabalho ou no domicilio em relação à estrutura familiar e mecanismos para melhorá-los. Será que não é o momento de investir em melhor qualidade de vida, buscando na divisão da carga horária uma maior dedicação ao benefício próprio realizando atividades que lhe agradam como viagens, passeios, leitura etc.
Ainda antes de introduzir qualquer tipo de medicação, o medico precisa estabelecer os fatores de riscos da paciente para ver inclusive se há a possibilidade de instituir uma terapia com hormônio. Sendo assim, uma história clinica para afastar antecedentes pessoais de câncer de mama, a insuficiência hepática ou renal graves e tromboembolismos relacionado a tratamento hormonal que contra-indicam a terapia de reposição hormonal. Há também a necessidade de afastar qualquer tipo de neoplasia uterina ou endometrial, sendo necessário uma citologia oncótica e um ultra-som transvaginal, alem da mamografia. Doenças metabólicas como diabetes, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia e tireoidopatias também precisam ser estratificadas.
Os regimes terapêuticos de reposição hormonal são diversos. Ele pode ser combinado (estrogênio e progesterona) seqüencial ou continuo e ser de terapêutica isoloda (somente estrogênio) para paciente sem útero. Podem ser administrados por via oral ou não, como as vias- nasal, vaginal, transdérmica (adesivos ou gel) e implantes subcutâneos. Pode ser aplicado na dose convencional ou na meia dose (menor dose capaz de aliviar os sintomas climatéricos). E existe ainda, as formulações estro-androgênicas, androgênios e hormônios especiais (tibolona).
O mais importante para o médico que irá aplicar a reposição hormonal, além de todo o conhecimento técnico, é saber captar os anseios da pacientes e saber manipular de forma individual cada caso, adequando as indicações, as contras-indicações com a satisfação da terapia.
Todos já presenciaram alguém reclamando de problemas de memória. Muitas pessoas têm este tipo de queixa, sendo geralmente adultos a partir dos 40 anos de idade. A frequência deste sintoma vai aumentando com o envelhecimento, mas nem sempre ocorre de fato uma perda de memória. O médico deve, então, investigar se realmente está havendo um prejuízo da memória da sua paciente e, também, procurar por possíveis causas clínicas para esta queixa.
As mulheres apresentam uma incidência discretamente maior de quadros demenciais do que os homens, mas acredita-se que isto ocorra porque as mulheres vivem mais do que os homens e esta seria a explicação para diagnosticar-se mais demências no sexo feminino (os homens morrem antes de perder a memória).
Uma queixa muito frequente das mulheres no climatério (período de modificações no corpo da mulher que se inicia antes da menopausa) é a piora da memória. A maioria dos trabalhos mostra que não há nenhum prejuízo na memória das mulheres nesta fase da vida, mas algumas pesquisas sugerem que ocorre uma discreta lentificação no pensamento destas mulheres.
Dentre os efeitos da menopausa na cognição, encontra-se uma possível diminuição do hipocampo (parte do cérebro humano relacionada à memória) e regiões parietais por baixo estrógeno cerebral, mas sabe-se que repor o estrógeno não aumenta o volume cerebral destas regiões e não previne a Demência de Alzheimer.
Alguns trabalhos demonstram que o uso de reposição hormonal pode, eventualmente, manter a agilidade do pensamento, mas isto não é muito evidente nas pesquisas médicas, e não há consenso entre os especialistas sobre este benefício da terapia hormonal. Sendo assim, não se deve usar hormônios com o objetivo de acelerar o raciocínio ou melhorar a memória, pois os riscos de efeitos colaterais são muito maiores do que o benefício da medicação para esta finalidade.
Nas mulheres a partir dos 40 anos, não é raro se observar a diminuição da memória por uso de medicamentos. As drogas que mais freqüentemente causam piora da memória são:
Sendo assim, sempre que houver qualquer suspeita de perda de memória, um médico deve ser consultado para avaliar possíveis causas tratáveis, ou para encaminhar a especialistas que trabalhem com as perdas de memória.
A osteoporose significa perda óssea que pode ocorrer na época da climatério. Ela ocorre naquelas mulheres com maior predisposição individual.
A atividade física envolvendo suporte de peso pode reduzir o risco de osteoporose nas mulheres, aumentando o pico de massa óssea (no inicio da idade adulta) ou minimizando a perda de osso apos a menopausa.As atividades de altas cargas de trabalho, como o treinamento de resistência (musculação),parecem ser o melhor estimulo para o incremento e/ou manutenção da densidade mineral óssea. Mas, independente das alterações na densidade óssea, as atividades físicas que melhoram a força muscular e o equilíbrio podem reduzir o risco de fratura por diminuir o risco de queda.
É necessário prevenir a osteoporose intensa, realizando densiometrias periódicas. Para tratamento utiliza-se cálcio e também indicação de exercícios regulares.
A obesidade e o diabetes, duas das mais freqüentes doenças crônicas que acometem as mulheres, no que diz respeito as estratégias de prevenção, controle e tratamento de tais doenças, tem alta associação inversa quando acopladas a atividade física, bem como ao incremento e manutenção do exercício.
Os mais recentes estudos recaem, entretanto, aos efeitos da atividade física na saúde mental, confirmando que pessoas moderadamente ativas tem um risco menor de desordens mentais do que as sedentárias. As evidencias clínicas sugerem também que o exercício aeróbico moderado realizado pelo menos três vezes por semana por vinte minutos ou mais pode ter um efeito no tratamento coadjuvante das desordens da ansiedade e do humor. Vários efeitos psicológicos influenciam, portanto, os efeitos antidepressivos e ansiolíticos do exercício: auto eficácia, sublimação, mudança comportamental-cognitiva, efeitos de grupo, relaxamento físico e melhora da qualidade do sono.
Considerando todas as evidencias disponíveis nas ultimas décadas na literatura, é´ evidente que o estilo de vida ativo tem um papel fundamental na promoção da saúde e da qualidade de vida da mulher durante o processo de envelhecimento, não importando quando, quanto e e como a mulher seja fisicamente ativa.
Além de promover o crescimento na infância, o GH regula o metabolismo de carboidratos, gordura e proteínas e determina a composição corporal. Exerce ação direta ou mediada pela IGF-1, seu mediador. As concentrações de GH e IGF-1 no sangue aumentam na infância, atingem pico na puberdade e declinam com o envelhecimento.
A deficiência de GH (DGH) no adulto causa redução da massa magra, aumento da gordura, piora do perfil lipídico e do risco cardiovascular, além de redução da força muscular, fadiga fácil, humor depressivo e piora da qualidade de vida.
A redução do GH e da IGF-1 com a idade e as semelhanças entre as características do envelhecimento e a DGH no adulto levaram autores a suplementar GH em idosos para tentar reverter sinais e sintomas do envelhecimento.
Em 1990, Rudman e colaboradores acompanharam 12 homens entre 61 e 81 anos recebendo GH via subcutânea por seis meses em dose suficiente para elevar a IGF-1 em níveis médios de um adulto na segunda década de vida. Houve um ganho de 90% na massa magra e perda de 14% na gordura corporal após reposição de GH.
Posteriormente, outros estudos com melhor desenho, maior amostra e incluindo homens e mulheres relataram aumento de massa magra em porcentagem menor que a descrita por Rudman e redução da gordura corporal. Apesar da melhora da composição corporal não houve benefício funcional, pois a força muscular e o consumo máximo de oxigênio permaneceram inalterados.
Os eventos adversos foram frequentes, principalmente nos pacientes com IGF-1 mais alta. Os eventos mais comuns foram artralgia, edema periférico e síndrome do túnel do carpo e melhoraram com a redução da dose de GH. O uso de GH piorou a resistência à insulina, desencadeando diabetes em indivíduos suscetíveis.
Ainda não está estabelecida a segurança do uso de GH em longo prazo, mas há relatos de maior incidência de tumores. Indivíduos tratados com GH podem apresentar hipertensão intracraniana benigna.
A pouca quantidade de estudos avaliando os efeitos da reposição de GH no humor, cognição e sensação de bem-estar de idosos saudáveis não permitem estabelecer uma conclusão a respeito da sua eficácia.
Concluindo, o uso de GH em idosos aumenta a massa magra e reduz a gordura, porém não melhora o desempenho funcional. Não há evidências suficientes para estabelecer a eficácia do uso de GH na reversão dos sintomas psíquicos e cognitivos do envelhecimento. O tratamento com GH pode causar eventos adversos, principalmente quando a IGF-1 esta alta. Não está estabelecida a segurança do uso de GH em longo prazo.
A pele feminina tem especificidades, no seu envelhecimento, relacionadas aos níveis hormonais.
Em geral há maior oscilação nas características da pele da mulher, devido ao ciclo hormonal e por ocasião da baixa de estrógenos, haverá a repercussão compatível com esta variação.
O estrógeno relaciona-se ao nível de hidratação e estimula a formação de fibras de colágeno.
Com sua diminuição a pele torna-se mais seca e flácida.
Há um paralelo entre a perda de colágeno e a perda óssea, de tal forma que mulheres com maior grau de osteoporose também apresentam mais grau de flacidez. Nos pés, especialmente nas plantas há engrossamento, e formação de calos.
As unhas também se tornam ressecadas e esfoliam com mais facilidade.
Os sinais clínicos do envelhecimento cutâneo também incluem atrofia, telangiectasias, aspereza, alterações pigmentares, frouxidão, rugas, ressecamento e a presença de tumores cutâneo benignos e malignos. Achados histológicos consistentes com envelhecimento intrínseco incluem achatamento epidérmico com perda do padrão normal das cristas, número de melanócitos e células de Langerhans diminuído, elástica da derme papilar diminuída, fibras elásticas da derme reticular mais desorganizadas, colágeno dérmico diminuído, mudanças morfológicas nas fibras de colágeno dérmico e microvasculatura dérmica diminuída. As mudanças morfológicas do envelhecimento extrínseco são geralmente, senão idênticas, similares, porém mais severas que as do envelhecimento intrínseco.
O rosto, sempre mais exposto que o restante do corpo, fica propenso ao aumento de vascularização, causado pelos calores repentinos. Além de ficar vermelha e quente, a pele apresenta telangectasias, vasos pequenos e finos que “arrebentam” na superfície da epiderme. A face e as mãos são as partes expressivas da idade de um indivíduo. Estas áreas são mais expostas, e, portanto, nossa percepção de idade é influenciada pelos danos que estas regiões sofreram. Clinicamente a pele fotoenvelhecida apresenta-se com aspecto couráceo, com rugas mais profundas e nodulares, enquanto a pele cronologicamente envelhecida é relativamente sem marcas clínicas apresentando-se macia, com alguma perda de elasticidade e rugas finas.
Outro sintoma comum na menopausa é o aumento de pelos no buço e queixo, causados pelos andrógenos (hormônios masculinos). Com a redução do estrógeno, a ação desses hormônios se acentua, provocando ainda o aparecimento indesejável da calvície.
O tratamento para esses problemas é a terapia de reposição hormonal, que reequilibra os níveis de estrógenos no organismo. Entretanto, os cuidados com a pele não podem ser esquecidos, ou melhor, devem ser redobrados. Os banhos precisam ser rápidos e mornos, e os sabonetes, neutros. O uso diário de hidratantes é obrigatório e as substancias ativas podem ser uréia, acido hialurônico, lipossomas e alfa-hidroxiácidos, entre outras. Os óleos essenciais e naturais são uma boa opção, se aplicados logo após o banho. Deve-se usar ainda das vitaminas antioxidantes, como A, E, C, etc.
O filtro solar torna-se imprescindível para evitar o envelhecimento precoce causado pelos raios ultravioletas, uma vez que a pele está mais fragilizada do que o normal. Para solucionar o ressecamento das mãos e dos pés, recomenda-se cremes queratolíticos (que trocam a pele).
A fim de combater os sinais de envelhecimento no rosto, existem opções avançadas, como o acido retinóico e o ácido glicólico, além dos peelings leves e seriados que têm se mostrado uma alternativa eficaz e segura.
Vale lembrar ainda que, durante a menopausa, a incidência de gordura localizada e celulite aumentam, sendo importante levar uma vida mais regrada, ter uma alimentação saudável, equilibrada e praticar exercícios regularmente. Técnicas específicas, orientadas pelo medico, podem ser úteis nessa fase de transição. Com os avanços terapêuticos e o bom senso médico, a mulher pode passar pela menopausa sem enfrentar desgastes físicos e emocionais.
Procedimentos como preenchimento e toxina botulínica também são largamente utilizados para reverter os sinais de envelhecimento.
O melhor tratamento está relacionado a uma boa avaliação clínica e indicação de técnicas combinadas que satisfaçam a pessoas nas suas expectativas.
Apertando pontos específicos dos pés, é possível tratar os principais distúrbios que levam à obesidade, como ansiedade". Existem cinco pontos nos pés capazes de auxiliar na guerra contra a balança. No dorso, por exemplo, você ativa a circulação do sistema linfático e desincha o corpo. Veja quais são as regiões dos pés aliadas do emagrecimento, aprenda a massageá-las em casa e entenda seus benefícios para o corpo.
Estimulando este ponto (da tireoide), você acelera seu metabolismo e turbina a queima de açúcares, massas e gorduras, vilões do cardápio! "A tireoide é a glândula responsável pelo equilíbrio hídrico e térmico do corpo. Ela faz você queimar calorias pra manter a temperatura corporal", explica o reflexoterapeuta Érik Motta Pereira.
Este ponto trabalha a respiração, a circulação e a digestão. Estimulando esta área com uma massagem de vaivém, na horizontal, você respira melhor e facilita a absorção de nutrientes. Assim, o corpo ganha mais disposição pra queimar calorias!
Aqui fica o ponto da glândula adrenal, que produz o hormônio adrenalina. Quando você faz massagem nessa área, equilibra o nível de adrenalina do corpo, controlando a ansiedade e a tristeza! E aí, vamos combinar, fica mais fácil resistir à comilança! Para isso, pressione os dedos sobre a região da glândula adrenal por dez segundos, três vezes.
Massageando esta região do pé, você atinge o ponto do intestino grosso e estimula os movimentos peristálticos do órgão, responsáveis por você ir ao banheiro. Para isso, deslize os dedos sobre a área, de baixo para cima, acompanhando a curva que leva ao meio do pé
Neste ponto você ativa a circulação do sistema linfático, elimina o acúmulo de toxinas nos tecidos e evita a retenção de líquidos no corpo. É só massagear o dorso do pé com movimentos circulares no sentido horário e, depois, no anti-horário. Pressione também as quatro regiões entre os dedos para ter um efeito de drenagem linfática. Com esses dois tipos de toque, você diminui o inchaço, melhora o aspecto da celulite e reduz medidas.
A drenagem linfática é uma técnica de massagem que tem por objetivo estimular o sistema linfático - uma rede complexa de vasos que movem fluidos pelo corpo - a trabalhar de forma mais acelerada. Entre os principais benefícios do método estão a redução da retenção de líquido, ativação da circulação sanguínea, combate à celulite e até o relaxamento corporal.
Para potencializar a ação da drenagem linfática, você deve aliar a três coisas:
Os resultados desse tratamento para melhorar a circulação é muito maior se o paciente se alimentar bem. Reduzir a quantidade de sódio, por exemplo, ajuda muito a diminuir a retenção de líquidos, um dos problemas tratados pela drenagem linfática. E o sódio não está presente apenas no sal, ele é muito comum em alimentos industrializados, mesmo os doces como biscoitos recheados, sucos em pó e refrigerantes.
Por outro lado, vale a pena incluir mais fibras na sua alimentação, pois isso melhora o trânsito intestinal e com isso há uma melhora também na retenção de líquidos.
Pode parecer irônico, mas quanto mais líquidos você ingerir, menos retenção terá! Isso porque o nosso corpo tem um equilíbrio muito grande com a água, portanto, quanto menos ela estiver disponível no corpo, mais ela ficará retida? e menos ela será eliminada na urina, por exemplo. Por isso mesmo, garantir que seu corpo está sempre bem hidratado ajuda a reduzir a retenção, potencializando a sua drenagem linfática.
Não adianta, aumentar a quantidade de atividade física sempre será indicado quando o assunto é saúde. No caso da drenagem, o exercício aumenta a oxigenação do corpo, o que favorece a ação da sua drenagem linfática.
Pois é, um guarda-roupa fitness que se preze, precisa possuir vários tops, desde lisos, até estampados, e vale usar animal print, estampa abstrata. Os tops são fundamentais para quem pratica exercícios, já que por transpirar durante a prática de exercícios, são mais confortáveis e mais fáceis de lavar que os próprios sutiãs e ainda podem ser usados com ou sem bojo, geralmente feitos de elásticos, algodão, entre outros.
Veja Também: 25 coisas que não podem faltar em seu guarda-roupa
Claro que a regata não iria ficar de fora dessa lista, na verdade, é a principal roupa usada nouniverso fitness feminino, uma vez que combina com praticamente tudo. Porém, para dar uma complementada é importante colocar o top por baixo e combiná-la com uma legging, flare, short, saia, até mesmo por cima de um macacão, conforme o seu gosto. O mais usual é bom usá-la numa cor diferente da peça que vem na parte de baixo. Por exemplo, se o short é florido, opte por uma regata laranja ou branca, para dar um contraste.
O cropped é aquela blusinha de medida curta, acima do umbigo, charmosinha, que valoriza ainda mais a silhueta da mulherada. Além de usada como uma blusa qualquer, pode ser usada sobre macacão, com calças de cós mais alto, ou ainda sobre tops. A escolha é sua. O ideal é usar um Cropped mais larguinho, para dar mais conforto e poder combiná-lo com leggings e shorts mais apertados, que fica ótimo e também não fica parecendo somente um top maior. Só não esqueça de colocar um top discreto por baixo para dar sustentação necessária, procure combiná-lo com a cor do cropped.
Na verdade, um short saia, que já virou a peça queridinha das malhadoras, até porque, vamos combinar, é super feminina. Assim, depois de se consolidar como look esportivo nas quadras de tênis, o short saia virou forte tendência nas academias, aliando conforto e graciosidade. E não pense que as saias limitam os movimentos, claro que não, elas oferecem a elasticidade necessária para a malhação, até mesmo para as caminhadas, dando um toque feminino e muito mais charmoso à roupa de ginástica. E mais, como as sainhas são bem bacaninhas, você pode até sair da academia e ir ao shopping com as amigas, ou ir se reunir num barzinho após a academia, pois o look permite, para isso, leve sempre uma jaqueta mais despojada para ficar mais arrumada.
E não se pode pensar em looks de academia sem que venha logo à mente, elas, as leggings. Mas, se você é uma das muitas que não aguenta mais aquela velha combinação de regata branca + legging preta para treinar, vai adorar a nova tendência que traz uma legging ainda mais abusada, com animal Prints, estampas abstratas, e até mesmo legging metalizada, que, aliás, é a última mania das malhadoras que não trocam uma legging por nada.
Porém, para usar sem errar, basta combiná-las com uma peça neutra, para equilibrar o visual. E as mais cheinhas não precisam fugir das leggings estampadas, basta investir em estampas mais escuras, que criam um efeito mais longilíneo e uniforme, destacando as curvas femininas, sem dar destaque à barriga, coxa ou gordurinha.
Já, as leggings metalizadas, apesar de o brilho da legging chamar a atenção, existe uma variedade de tons e cores, que permitem criar looks tanto para mulheres discretas quanto para as ousadas, porém, é preciso que o corpo esteja mais em dia, já que as celulites gritam ao menor brilho.
Mas, não é só de legging que vivem as malhadoras, a calça bailarina (modelo flare) é também uma opção da moda fitness, e, diga-se de passagem, super atual, já que tem tudo a ver com esta onda anos 1970, mais larga embaixo. A calça bailarina é linda e geralmente veste muito bem. O legal é que sua modelagem, super democrática, serve a todos os tipos de corpo. Se você é mais alta ou mais baixa pode vestir sem medo a peça que é mais ajustada na cintura e mais larga a partir das coxas e do joelho, e a maioria das modelagens aparece com cintura um pouco mais alta, o que deixa a peça ainda mais elegante, favorecendo, ainda mais, o corpo feminino.
E aí, está com tudo em cima? Já malha a algum tempo? Então, a dica é investir, sem medo de ser feliz, em uma das peças que deixam as mulheres na academia mais elegantes, que é o macacão. Pode ser curto ou comprido, liso ou estampado, mas… infelizmente, ele não é para todo mundo. Ao contrário do macacão de sair, que é solto e até favorece as mais cheinhas, o macacão da moda fitness é bem colado ao corpo, não permite desculpas, é jogo aberto e franco, portanto, são indicados só para aquelas que já malham há um tempo. Mas, se você morre de amores pela peça, confia em seu taco e quer investir no macacão pois sabe que em pouco tempo já estará em forma mesmo, a dica, então, é apelar para regatas por cima dele, também se usa e não deixa o corpo tão evidente.
O uso do meião é super polêmico…ele, geralmente, vai do tornozelo até quase a altura dos joelhos. Muita gente não sabe, mas a principal função do meião nas academias está diretamente ligado a higiene, por causa dos aparelhos, que são utilizados por diversas pessoas. Mas, além do fator proteção, o meião também tem a função de auxilio no treino. Com ele na hora de usar a caneleira para exercícios em 3 apoios, oferece uma melhor aderência da caneleira, evitando assim que ela escorregue perna acima durante o exercício. Na verdade, a maioria usa mesmo porque é moda fitness e porque nem todo mundo tem a panturrilha desenhada…
O que isso significa? Que a moda virá com traços femininos muito fortes, baseados nas mulheres da década de 1950 que arrasavam em looks que tinham em sua composição a cintura marcada por saias lápis ou rodadas, que são o ponto alto das tendências primavera verão 2015, justamente por primar pelo visual romântico e delicado.
Prepare o seu guarda-roupa para acompanhar as tendências primavera verão 2015.
E já que estamos falando em, as saias médias são uma das principais tendências primavera verão 2015, contrariando a ideia que as estações do sol precisam de peças curtas. Essas saias virão para reforçar a ideia de romantismo retrô que é muito forte no período.
Além disso, os modelos de saias propostos são leves e elegantes, ideais para dias quentes.
As calças pantalonas que fazem sucesso por serem modernas e confortáveis, vão continuar entre as tendências.
Entre as cores escolhidas como cores das tendências primavera verão 2015, o laranja e o amarelo vem para fazer seus looks vibrarem em toques modernos e alegres.
Para fazer a contraposição, o azul celeste com seu ar discreto, complementa a paleta de cores que também conta com a presença dos metalizados que há tempos vêm tomando conta das principais tendências das estações. Dessa vez, ele será absoluto e predominante e deve aparecer muito em peças de composição de looks como é o caso dos casacos.
Outra tendência que já não é mais novidade, mas que mora nos nossos corações e nos nossos guarda-roupas são as peças com transparência que surgem fortíssimas entre as tendências primavera verão 2015. Suas principais apostas virão em vestidos e principalmente em camisas que garante um tom de leveza do look.
Quando falamos em corte, as predominâncias da próxima estação giram em torno da ousadia e sensualidade. Por isso, prepare-se: os decotes estarão mais em alta do que nunca, com um destaque todo especial para a invasão do estilo decote nadador que promete destacar seu colo ao máximo.
Em termos de estampa, entre as tendências primavera verão 2015, não poderia faltar a alegria das estampas bicolores. Elas podem combinar cores frias e quentes, como o amarelo e o azul – já citados. E terão uma predominância na moda no formato de poá < e estampas assimétricas.
Entre as estampas bicolores, o destaque da estação vai para as clássicas e versáteis listras que ganham espaço na estação.
Outra tendência de moda que promete fazer a cabeça de muitas mulheres é o uso de roupas fabricadas com tecidos naturais Além de confortáveis, essas peças são sofisticadas.
E por falar em conforto e sofisticação, seus pés devem apostar na volta dos clássicos scarpins.
E no quesito acessório, tudo continua maxi, do brinco ao colar, o importante é escolher a peça certa para o seu tipo de roupa e selar a alegria da estação juntamente aos tons de luxo e sofisticação que são mais tendência do que nunca.
Essa delícia de torta de berinjela super deliciosa e saudável, que faz muito sucesso! Com certeza terá repeteco dela aqui em casa, já imagino colocando uma franguinho desfiado no lugar dos cogumelos, dá para exercitar bem a criatividade e usar recheios deliciosos para essa torta, que é free glúten, ou seja, dá para comer sem culpa mesmo!
Coloque as berinjelas cortadas em uma vasilha com água e com uma colher (chá) de sal por cerca de uma para retirar o amargo da berinjela. Enquanto elas ficam descansando na água, prepare o molho de tomate da seguinte forma: Coloque uns fios de azeite na panela e refogue a cebola junto com o alho. Em seguida, adicione molho de tomate, a lata de tomates pelados, o manjericão seco, o sal e a água fervente. Deixe o molho apurar no fogo médio por cerca de 20 minutos. Desligue o fogo, acrescente o creme de leite (gosto de usar um pouco de creme de leite no molho de tomate, porque ele retira toda a acidez do molho), as folhas de manjericão picadinhas e uns fios de azeite.
Leve os cogumelos fatiados a uma frigideira quente com azeite, tempere com pimenta do reino e sal, espere toda a água que os cogumelos soltam secar para desligar o fogo, reserve.
Lave as berinjelas em água corrente, enxugue as fatias uma por uma e grele-as dos dois lados em uma frigideira de teflon com um pouco de azeite.
Coloque um pouco do molho de tomate no fundo de um refratário e disponha as berinjelas fatiadas.
Em seguida, os cogumelos, as azeitonas, a cebola, o restante do molho de tomate.
Finalize com o queijo muçarela e o queijo ralado. Leve o refratário ao forno preaquecido a 190 °c por cerca de 20 minutos. Retire do forno e sirva em seguida.
Essa maravilha de rocambole de espinafre com recheio cremoso de atum é mais uma receitinha inspirada no Menos Carboidratos se você ainda não conhece esse cantinho, sugiro que você faça uma visitinha, lá tem um monte de delícias saudáveis e inspiradoras. A receita de hoje é extremamente fácil de preparar, para você ter uma ideia a massa do rocambole é feita no liquidificador, ela fica bem levinha, com o sabor do espinafre e não leva farinha de trigo, o recheio foi feito com atum, mas você pode fazer com o que tiver na sua geladeira. Vale super a pena anotar essa receita, para os dias de calor, ela é perfeita!
Coloque todos os ingredientes do rocambole no liquidificador até obter uma mistura homogênea. Forre uma forma retangular com papel manteiga (eu ainda passo por cima do papel manteiga um pouco de azeite e retiro o excesso com papel toalha), despeje a mistura do liquidificador sobre ela e leve ao forno preaquecido por cerca de 15 minutos, ou até a massa começar a ficar levemente douradinha nas laterais. Retire do forno e deixe esfriar. Vire a forma sobre um pano limpo e retire o papel manteiga com cuidado. Para o recheio, basta misturar todos os ingredientes, espalhar sobre o rocambole e, por cima do recheio de atum, dispor as folhas de alface, os tomates cortados em tirinhas, a cebola cortada em tirinhas, as azeitonas e o orégano. Em seguida, enrole com cuidado no sentido do comprimento. Pode levar à geladeira, esse rocambole geladinho é uma delícia!
Eu sempre fiz essas delícias de Oopsies (e eu nem sabia que o nome era esse), mas em porção individual, aprendi a receita vendo alguns perfis no instagram, onde o pessoal segue uma dieta low carb, ou sem trigo, mas com o nome de Panini, ou Tostex. Gostei dessa receita que vem do Mais gordura, menos carboidratos, por que pode fazer de uma vez só uma quantidade razóavel desses paninis, a receita rendem 12, os quais podem ser guardados para serem consumidos posteriormente, isso se sobrar algum quando você retirá-los do forno, pois são tão deliciosos, que eu dúvido que a galera de casa vai deixar algum dando sopa, hehehe!!!
Os Oopsies levam na sua preparação basicamente dois ingredientes, que são ovos e cream cheese, e eles ficam super fofinhos, leves e são muitíssimo gostosos, podendo ser consumidos, no café da manhã, com frios, queijos, geléias, enfim com o que você preferir!!!!!
Bate as claras com uma pitadinha de sal até ficar em neve.
Misture as gemas e o cream cheese bem.
Misture as claras com gemas e o cream cheese, tentando não perder muito ar.
Forre uma assadeira de tamanho grande com papel manteiga e com um pouquinho de manteiga, ou usa papel silicone.
Use uma colher para criar 8-12.
Espalhe sementes em cima (ou por exemplo coco ralado se quiser usar para sobremesa)
Leva ao forno por 2o-25 minutos em 160 graus, ou até ficar dourado.
Pronto!
Essa parte da receita é muito importante! Primeiro, você irá misturar as gemas com o cream cheese, não precisa bater demais, com um fouet você consegue misturar bem, só até formar uma mistura lisa e homogênea. Bata as claras em neves, o ponto ideal é quando virar a tigela de ponta a cabeça, a clara em neve não caia. Na hora que for juntar as claras em neve à misturar de gema e cream cheese mexa de forma delicada, para que a massa não perca ar.
Depois é só fazer porções em cima do papel manteiga usando uma colher de sopa, mantendo um distância de 1,5 cm entra elas e salpicar as sementes que você desejar, eu usei gergelim.
O forno não pode ser muito quente, mas tem que está preaquecido, a temperatura ideal é de 160 graus. Dependendo do forno, os Oopsies podem ficar prontos antes dos 20 minutos, o ideal é que eles fiquem douradinhos por cima.
Eles dão uma leve abaixada depois que são retirados do forno, mas ainda sim ficam super fofinhos!!! Experimente preparar essa maravilha de receita que, além de ser deliciosa, é super prática e rápida de fazer, é mamão com açúcar mesmo.)
Hoje trago uma sobremesa de tiramisú deliciosamente fácil de fazer, que rapidinho fica pronta e que irá te conquistar pelo sabor incrível que ela possui!!! Tiramisú nos últimos tempos está sendo, sem dúvida alguma, a minha sobremesa preferida, já que eu adoro essa mistura do sabor suave do queijo com o gosto forte do café, o que, na minha opinião, a torna imbatível no sabor! E eu até já postei um bolo de tiramisú <http://desdeminhajanela.blogspot.de/2013/06/bolo-de-tiramisu.html> aqui no blog, que ficou sensacional! O tradicional tiramisú é feito com queijo mascarpone e aqui, na Alemanha, eu o encontro facilmente, porém sei que no Brasil, em algumas regiões, é difícil de encontrá-lo. Então, resolvi testar a receita com cream cheese, e a sobremesa ficou tão boa como se eu tivesse usado o mascarpone. Por tanto, agora não há mais desculpas para você não experimentar esse clássico da cozinha italiana, que é super aclamada nos 4 cantos do mundo, já que você poderá fazer a substituição do mascarpone pelo cream cheese.
Utilizando uma faca com serrinhas, pique cada biscoito champanhe em 6 pedacinhos.
Em uma batedeira, bata o cream cheese, o creme de leite fresco gelado, o açúcar e a baunilha, até ficar numa consistência bem firme (bata cerca de 5 minutinhos).
Para cada taça, coloque uma pequena porção do creme, dos biscoitos picadinhos, regue-os com 1 colher (sopa) de café. Repita mais uma vez as camadas e termine com o creme, as raspas de chocolate (ou cacau em pó) e as pérolas de chocolate. Leve à geladeira para gelar por uma hora.