A indústria cada vez mais aliada ao marketing e na busca de lucratividade promovem itens para a beleza das crianças, com características quase idênticas as de adulto, que estão dando o que preocupar mães e pais conscientes de riscos na saúde, assim como as educadoras, e especialistas em comportamento infantil. Estes fortes apelos de transformar as/os “mirins” em “mini-adultos” que só querem estar no “agito da moda”, e com uso de batons, esmaltes, sapatos de saltinhos altos, roupas com detalhes mais sexys, podem até incentivar vaidade das crianças, principalmente as meninas, mas deixam-nas mais expostas a problemas de saúde e a estimulação de atos mais precoces em suas minividas. O mesmo pode suceder com os meninos e adolescentes que se expõe a maior número de tempo para exercitarem-se malhando e com uso de roupas e acessórios que lembram seus ídolos, pintam também seus cabelos, e assim deixam de encontrar em si próprias características, e se arriscam em saúde no exagero da Beleza esculturista do corpo. Alguns cedinho já passam a tomar “shakes” e outros para criar musculatura etc. Além de tudo cria-se uma característica de que se deve ser “consumista” e isso afetará muito a vida adulta deles. Ficam a mercê da manipulação da mídia, e, deixam de ser crianças apenas, ficam ali paralisadas assistindo programas. Às vezes, não indicados para a idade, ou então frente a games com jogos violentos e duvidosos etc. As crianças e adolescentes estão deitando de ter contatos com outras de sua idade, tanto em brincadeiras, jogos e passeios infantis e juvenis, assim como na adolescência dedicam de “curtir os seus grupos de amizade”, quer seja de vizinhança, escola, clubes, e se o fizerem passam a se ter o comportamento “exibicionista”, que reflete o lado consumista e de “copiar os ditames da moda que são de adultos”, e passam a serem consumidores no mundo infantil.
Há estudos e preocupações de profissionais e especialistas na área da educação, comportamento e medicina sobre tais situações, muitos pais e mães discordam de que os filhos e filha não tenham “esta liberdade, porque eles podem pagar!” E do outro lado há pais e mães que não querem que tais atos sejam estimulados e se sentem “assediados” como se estivessem deixando de dar oportunidade de sua prole ficar “mais na moda e produzidos”.
Qual então será o comportamento dos Profissionais e das Profissionais da área de beleza? Como deve se comportar diante destas situações entre a ética e mais um fatiamento financeiro a mais? É óbvio que se a mãe está ali incentivando como não atendê-la? Mas que tal orientar/sugerir também algo que não seja tão “adulto” para um/uma adolescente?
Vamos ter que repensar a nossa responsabilidade social também em quaisquer momentos de nosso Trabalho, e em qualquer profissão, doravante, e assim teremos uma marca de pessoa mais responsável socialmente, e não tão “preocupada apenas em quanto mais vou ganhar em dinheiro”?
Com esta reflexão e tema polêmico, trazemos para você esta edição EMBELEZAR, e também com muito carinho o nosso abraço fraternal para que tenham Boas Festas junto as suas pessoas queridas, e, que em 2017, possam surpreender com muito sucesso e prosperidade. Assim desejamos e assim será... Cordial abraço de Elisabeth Mariano e equipe EMBELEZAR.
Postado em 26/06/2016
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Apesar dos riscos para a saúde pública, a indústria alimentícia ainda rejeita a regulamentação. Há um setor que vende um produto que faz mal à saúde do homem. Uma geração atrás, esse era o setor fumageiro, e o produto era o cigarro. Hoje, é o setor alimentício e o produto é o açúcar.
Por PRÓ-VIDA — publicado em 25/10/2016 15:56
O Dr. Aseem Malhotra, 37 anos, cardiologista em Londres, Inglaterra, é um dos líderes da campanha contra o açúcar na Europa. Ele afirma que a indústria de alimentos imitou o "roteiro corporativo" da indústria fumageira para rejeitar a regulamentação.
“A única diferença”, diz ele, “é que, enquanto o fumo era evitável, o açúcar atualmente é quase inevitável.”
O açúcar adicionado – não o açúcar natural que existe em frutas e legumes – está em tudo. Uma das maiores fontes são bebidas como refrigerantes, energéticos e sucos. Mas um passeio pelo supermercado mostra que há açúcar adicionado a pães, iogurtes, manteiga de amendoim, sopas, vinhos, salsichas – na verdade, a quase todos os alimentos industrializados. Uma única colher de sopa de ketc.hup pode conter uma colher de chá de açúcar.
Esse “açúcar invisível” recebe muitos nomes. Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, o consumidor pode encontrar até 83 nomes diferentes para o açúcar adicionado.
Helen Bond, nutricionista da Associação Dietética Britânica, diz: “É um marketing inteligente: palavras como ‘frutose’ fazem pensar que estamos reduzindo o açúcar adicionado, mas o fato é que estamos polvilhando açúcar branco sobre a comida.”
“Esse açúcar a mais é completamente desnecessário”, diz o Dr. Malhotra. “Ao contrário do que a indústria alimentícia quer que acreditemos, o organismo não precisa da energia de nenhum açúcar adicionado.”
O Dr. Robert Lustig, endocrinologista pediátrico do campus de San Francisco da Universidade da Califórnia e líder mundial da campanha contra o açúcar, observa que o consumo mundial de açúcar triplicou no último meio século. Mas, como a população dobrou no mesmo período, o consumo de açúcar per capita aumentou 50%.
No Brasil, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, o açúcar adicionado representa 19% da ingestão total de açúcar do brasileiro. Ainda segundo o ministério, o excesso de açúcar na dieta é fator de risco para o desenvolvimento da obesidade, além de doenças como o diabetes. Mais da metade da população brasileira (53,9%) está acima do peso. Desses, 18,9% são obesos. Entre as crianças de 5 a 9 anos, um terço delas está com sobrepeso.
“Hoje, nossa alimentação tem tanto açúcar adicionado que o sistema metabólico (que processa a energia) simplesmente não aguenta”, diz Lustig. “Nosso corpo faz coisas diferentes com tipos diferentes de calorias. Na quantidade ingerida hoje, a frutose (açúcar adicionado) é armazenada principalmente como gordura. Em geral, essa gordura vai para a barriga.”
E o perigo para a saúde não é só a obesidade: há indícios que ligam o açúcar a doenças hepáticas, diabetes tipo 2, cardiopatias e cáries. Ainda assim, o setor de bebidas e alimentos continua a promover o açúcar, com muita publicidade de seus produtos açucarados. Grandes quantias também são empregadas para se opor à rotulagem mais explícita dos produtos e combater o aumento da tributação de alimentos e bebidas açucarados.
No Reino Unido, por exemplo, o setor de alimentos e bebidas gastou, em 2014, 256 milhões de libras para promover alimentos insalubres ricos em açúcar e/ou gordura. De acordo com um relatório recente da União Americana de Cientistas Preocupados, quase 7 bilhões de dólares foram gastos no mesmo período nos EUA com a publicidade de produtos açucarados. Desses, cerca de 1,7 bilhão foi empregado especificamente para promover esses produtos junto ao público infantil.
No ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reafirmou a recomendação anterior de que, num parâmetro ideal, nossa ingestão de açúcar, fora aquele que existe naturalmente em frutas e legumes, não deveria exceder 10% da ingestão total de energia (no Brasil, o consumo médio é de 16,3%). A OMS apresentou dados convincentes que ligam o consumo de açúcar à taxa de obesidade e, como o diabete tipo 2 está ligado a ela, também relacionou o açúcar a essa doença.
Na alimentação média, 10% da ingestão total de energia corresponderia a umas 12 colheres de chá de açúcar por dia. Uma única lata de 330 ml de refrigerante pode conter até 10 colheres de chá de açúcar adicionado.
“Temos provas de que manter no limite de 10% a ingestão de açúcar livre reduz o risco de sobrepeso, obesidade e cárie”, disse o Dr. Francesco Branca, diretor do Departamento de Nutrição para a Saúde e o Desenvolvimento, da OMS, no comunicado em que apresentou o relatório à imprensa mundial.
O Conselho Internacional de Associações de Fabricantes de Bebidas, um grupo de pressão do setor, rejeitou o relatório da OMS e fez o seguinte comentário: “Quanto à obesidade, não há qualquer base científica para tratar o açúcar livre de forma diferente do açúcar intrínseco (não adicionado).”
O Dr. Malhotra contesta: “Isso não é verdade. É preciso levar em conta a qualidade dessas calorias. O açúcar intrínseco ocorre em alimentos que trazem outros benefícios nutricionais.”
A publicidade de alimentos açucarados continua. O sobrepeso e a obesidade em crianças e a quantidade de alimentos açucarados que elas consomem são uma preocupação específica dos profissionais de saúde. Uma medida que, segundo os especialistas, pode fazer diferença é a redução ou a suspensão da publicidade desses alimentos durante a programação infantil.
A província canadense do Quebec é líder nesse aspecto e restringe esses anúncios de junk food na TV desde 1978. Hoje, Quebec tem taxas de obesidade bem mais baixas do que o resto do Canadá. Outros países que restringiram os comerciais de bebidas e flocos de milho açucarados e outros alimentos nocivos nos horários em que as crianças assistem à TV são Noruega, Suécia, Dinamarca, México e o Reino Unido.
No entanto, uma análise constatou que, no Reino Unido, os fabricantes encontraram outras maneiras de anunciar alimentos nocivos às crianças: na internet, em merchandising durante programas populares e em videogames.
Na Europa, uma iniciativa estimulante para limitar a publicidade para crianças é o EU Pledge. Esse programa começou em 2009 para ajudar o setor a atender à meta da União Europeia de reduzir a obesidade. As principais fábricas de alimentos e bebidas concordaram voluntariamente em limitar a publicidade de alimentos açucarados para crianças até 12 anos. Elas não fazem comerciais de TV nem anúncios na internet para essa faixa etária e não vendem seus produtos em escolas primárias, o que representa uma mudança significativa da maneira como esses alimentos são vendidos a crianças. Desde seu lançamento. O EU Pledge chegou a 22 companhias, alcançando mais de 80% da publicidade de alimentos e bebidas na União Europeia.
Marlene Schwartz é diretora do Centro Rudd para Políticas Alimentares e Obesidade, organização sem fins lucrativos sediada nos EUA e dedicada a encontrar soluções na pesquisa e na política para a obesidade, a má alimentação e o preconceito ligado ao peso durante a infância. Ela diz que as diretrizes do EU Pledge “não vão suficientemente longe. O ideal seria ampliá-las para crianças até 14 anos”.
Outra área da publicidade de alimentos e bebidas à qual o Dr. Malhotra se opõe é a associação entre produtos e atletas, tática usada pela indústria fumageira há apenas 50 anos, quando atletas e celebridades eram contratados para endossar os cigarros. Ele questiona a permissão à Coca-Cola para patrocinar as Olimpíadas. A parceria da empresa com as Olimpíadas começou em 1928 e foi estendida até 2020. “A Coca-Cola [...] associa seus produtos ao esporte, sugerindo que não há problema em consumir suas bebidas desde que se pratiquem exercícios”, escreveu o Dr. Malhotra recentemente na revista British Journal of Sports Medicine.“Mas não dá para vencer a má alimentação com corrida.”
Os defensores da saúde pública dizem que duas abordagens bem-sucedidas na redução do hábito de fumar – educação do consumidor e tributação – são necessárias no combate ao consumo excessivo de açúcar.
Em janeiro de 2014, o México criou um imposto de 10% sobre bebidas açucaradas, e sua venda caiu 12% no primeiro ano. Na França, um imposto sobre refrigerantes criado em 2012 resultou no declínio gradual do consumo. A Noruega tributa alimentos e bebidas açucarados e divulga informações há muitos anos, com bons resultados. Em março deste ano, o chanceler britânico George Osborne anunciou a criação de um imposto sobre bebidas açucaradas a ser cobrado de produtores e importadores de refrigerantes.
Embora tenha havido algum sucesso com a tributação, o setor de alimentos e bebidas continua a fazer pressão contra informar sobre o açúcar adicionado ao consumidor – mais uma vez, exatamente como fizeram as empresas fumageiras ao combaterem as tentativas do governo de pôr nas embalagens de cigarros mensagens alertando para o perigo de fumar (medida adotada também no Brasil).
Uma abordagem proposta para solucionar a questão foi pôr nos rótulos “sinais de trânsito” – círculos vermelhos, amarelos e verdes – para indicar a “salubridade” dos produtos alimentícios. Esse esquema, atualmente um programa voluntário bem-sucedido no Reino Unido, foi rejeitado em 2010 pela maioria dos membros do Parlamento Europeu.
“As pessoas não fazem ideia de quanto açúcar ingerem”, diz Ilaria Passarani, chefe do Departamento de Alimentação e Saúde, uma entidade com sede em Bruxelas.
Na esteira das preocupações em relação ao açúcar, o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) anunciaram recentemente que estudam um acordo para reduzir a quantidade de açúcar nos alimentos processados, semelhante ao que é feito com o sal. A primeira etapa deve começar em 2017, com análise das principais fontes de açúcar na dieta dos brasileiros.
Os indícios contra o açúcar e seus efeitos nocivos à saúde continuam a se acumular conforme os estudos são publicados. A Dra. Kimber Stanhope, bióloga nutricional da Universidade da Califórnia, completou em 2015 cinco anos de uma pesquisa que ligou o xarope de milho rico em frutose – comum nos Estados Unidos – ao aumento do risco de infarto e acidente vascular cerebral.
“Todos deveriam perceber que não há perigo nenhum em reduzir a ingestão de açúcar”, diz ela, “mas há fatores de risco em continuar a comer grande quantidade enquanto se aguardam mais indícios. Os pais deveriam afastar-se, e aos filhos, do consumo diário de açúcar e considerá-lo um alimento para ocasiões especiais.
Novas pesquisas também indicam que o açúcar, assim como o fumo, pode ser viciante. Eric Stice, neurocientista do Instituto de Pesquisas do Oregon, está usando ressonâncias magnéticas do cérebro de adolescentes para mostrar que “o açúcar ativa o cérebro de um modo que lembra drogas como a cocaína”. Ele acrescenta que as pessoas criam tolerância ao açúcar, como acontece com os fumantes e usuários de drogas: “Isso significa que, quanto mais açúcar se consome, menor a recompensa. O resultado: come-se mais do que nunca.”
Outros estudos revelam que o açúcar é viciante por ativar o circuito gerador de prazer no cérebro.
O que fazer para reduzir a ingestão de açúcar adicionado?
“Há um jeito fácil de resolver esse problema em casa: chama-se comida de verdade”, diz o Dr. Lustig. “Alimentos não industrializados, que nós cozinhamos. Um pedaço de peixe é comida de verdade; nuggets de peixe comprados prontos, não. É assim que temos de nos alimentar e alimentar nossos filhos.”
E podemos provocar mudanças na indústria de alimentos e bebidas. “O ativismo de cidadãos comuns tirou os cigarros de restaurantes, aviões, locais de trabalho e escolas. Temos de fazer o mesmo contra essa avalanche de açúcar em nossa alimentação”, continua o Dr. Lustig. “Se não pararmos de envenenar nosso organismo com açúcar, nós e nossos filhos só ficaremos mais gordos e mais doentes. E o custo será astronômico.”
Fonte: Revista Seleções (6 de September de 2016, de William Ecengarger e Mary S. Aikins)
Os pesquisadores descobriram que alterações no microbioma intestinal que ocorrem quando um rato obeso perde peso podem persistir por muitos meses
Danielle Aquino também esclarece dúvidas sobre o uso de protetor solar
Em Notícias 9 de dezembro de 2016
O verão começa em menos de duas semanas. Prevista para iniciar em 21 de dezembro, a estação mais quente do ano promete calor intenso em diversas regiões do país. As condições alertam para a importância dos cuidados com a pele e a saúde, com hábitos que devem ser adotados não apenas nos momentos de exposição ao sol, mas diariamente, como explica a dermatologista Danielle Aquino, do Instituto Aliança Oncologia.
A profissional enfatiza que os cuidados diários com a pele são fundamentais em todas as épocas do ano, porém, a estação de calor requer ainda mais atenção. Uma das principais indicações é manter a hidratação da pele em dia. “O momento ideal para aplicar hidratante corporal é após o banho. É a hora certa para o creme ser absorvido pela pele”, ensina a dermatologista. Banhos com água muito quente podem causar o ressecamento da pele.
Entre as orientações alimentares estão beber de dois a três litros de água por dia e manter uma dieta equilibrada. “A alimentação deve ser rica em frutas, saladas e comidas leves, dispensando gorduras e frituras o máximo que puder. Tudo isso reflete na saúde da pele”, aponta Danielle. Para aliviar o calor, sempre dar preferência para água de coco e sucos com frutas naturais.
Durante os dias quentes deve-se evitar exposições solares prolongadas, principalmente no horário entre 10h e 16h horas – lembrando da variação do horário de verão.
O protetor deve ter Fator de Proteção Solar (FPS) acima de 30 e ser reaplicado de quatro em quatro horas. Em casos de contato com a água, suor, piscina ou mar, a reaplicação deve ser feita em intervalos menores.
O produto deve ser aplicado em todas as partes do corpo que estiverem expostas ao sol. A dermatologista explica que a diferença do bloqueador solar para o corpo e para o rosto está na cosmética do produto. “O protetor para o corpo normalmente é mais oleoso e encorpado, para ser mais fácil de espalhar; enquanto o para o rosto é mais sequinho para diminuir a propensão à acne, oleosidade e dermatite seborreica – inflamação na pele que causa principalmente escamação e vermelhidão em algumas áreas da face”, considera.
É importante evitar exposições excessivas ao sol para não desenvolver insolações. Caso a insolação já tenha acontecido, a orientação é beber bastante líquido. “Deve-se beber muita água, a hidratação é extremamente importante na recuperação. Além disso, a região queimada deve ser bem hidratada”, aconselha Danielle. A dermatologista lembra ainda que durante o banho os sabonetes hidratantes são os mais indicados. Produtos com aloe e vera na composição podem auxiliar no alívio do ardor.
Fonte: Ascom / Aliança Instituto de Oncologia
Usa secador de mãos no banheiro? Cuidado, ele transmite até o H1N1
Segundo um novo estudo, as máquinas de ar quente ou secadores com jato de ar espalham até 1.300 vezes mais bactérias e vírus do que toalhas.
Um novo estudo mostra que gostamos de quem é intelectualmente parecido com a gente - até no nível molecular
Doses: 6
Tempo: 20 min
Preparação: Lume & Frigorífico
Dificuldade: Fácil
Lave as ovas de peixe com cuidado, para não romper a membrana externa. Use uma peneira e água corrente para passar bem por água. Seque-as com toalha de papel e reserve. Coloque-as numa panela e cubra com água. Leve a lume brando, tempere de sal e deixe cozer durante 10 minutos.
Deixe arrefecer e com cuidado retire a membrana que reveste as ovas.
Corte às fatias, regue com azeite e decore com coentros frescos.
Sirva com tostas.
De Melatti
Tipo de receita: Prato Principal
Número de doses: 6 porções
Tempo de Preparação: 20 Minutos
Tempo de Cozedura: 35 Minutos
Pronto em: 55 Minutos
Dificuldade: Muito Fácil
PASSO 1: Corte o pedaço de lombo em fatias, tanto quanto possível, da mesma grossura. Coloque em um tempero feito com sal, limão, vinagre, pimenta do reino, louro e cubra tudo com bastante cheiro verde.
PASSO 2: Deixe ficar neste molho durante 2 horas, no mínimo. Escorra, enxugue e frite na banha quente, até ficarem bem douradas de ambos os lados. Depois de fritas, arrume em uma travessa, reconstituindo, tanto quanto o possível, o pedaço de lombo.
PASSO 3: À parte, leve ao fogo a manteiga, a farinha, misturando bem, até formar uma pasta. Tire do fogo, junte aos poucos, o vinho, misture e torne a voltar ao fogo. Acrescente um pouco de água, espere ferver e, em seguida, despeje sobre o pedaço de lombo reconstituído, já na travessa.
A manteiga não pode ferver.
Regule a temperatura de acordo com seu forno.
Se preferir junte 3 maracujás e açúcar à gosto até ficar como uma calda, para substituir a calda e Frutas Vermelhas.
Se conseguir use amora, cereja e framboesa ao natural.