Quando se é jovem, quer se estar “ linda e maravilhosa”! (“lindo e maravilhoso”)! Então é uma fase de comprar revistas de moda, interessar-se por lançamentos, desfiles, ver vitrines com o grupinho da faculdade, do bairro etc. experimentar uma, mais outra, até acreditar que ficou mais bonita... este vale tudo vai desde as cores de esmaltes até tratamentos e cortes de cabelos, e, para todo vestuário e calçados, além de acessórios...
É uma fase de muitos gastos e “ até endividamento juvenil”!
Como podemos orientar as pessoas mais jovens!?? Creio que não é só um exercício da família para responder, por que os jovens estão nesta fase vulneráveis aos anúncios publicitários e às jogadas de marketing para vender mais e mais.
Então, que tal orientá-los para que estudem seu estilo, sua “figura biológica “ e como ficam melhor certas cores, cortes, modelos.
Onde usar tais construções de moda em estilo próprio etc. como reciclar ou remodelar, trocar roupas com amigas /os... São meios de orientá-los também para a economia, para o que sobre já poderá investir...
Mas, que tal buscar saber se as escolas de moda (costura), de design de modas, e as de cabeleireiros, maquilagem, esteticistas se elas têm ofertas para quem quer servir de modelo para alunos/as orientados por professores? Neste locais poderá ais uma vez aprender sobre si mesma, seu estilo, a modelagem e o que lhe fica melhor, além de cores etc.
Ou, quem sabe o grupinho de jovens contrata uma aula coletiva e consultas individuais para um/a “Personal Stylist”? Ratear o custo é viável!
Quanto mais a pessoa conhece sobre si mesma, mais poderá criar o seu próprio estilo de se vestir indicado para seu biotipo e modo de vida pessoal.
“Personalizar-se” é algo criativo e único, e estará sempre na moda, a moda personalizada.
Pense nisto, está aí um nicho inexplorado, cujos jovens, estão na fase da vaidade e aprendizado, e se bons e honestos profissionais não se aproximarem deles, perderão prováveis bons clientes em breve futuro.
Fia nossa sugestão para pais e orientadores de jovens, até aos profissionais da área de beleza em geral.
Fraternal abraço, parabéns as a atividades profissionais cujas datas festivas se comemoram neste mês. Que ano 2018 seja o de sucesso total.
Elisabeth Mariano
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
OAB/SP 337956
Advogada civilista formada em 2010 pela UNIFIEO
Do grupo RVF & ADVOCACIA ASSOCIADOS
Atuantes em Carapicuíba, Barueri, Granja Viana, Alphaville, e em São Paulo.
Áreas cíveis: Direito de Família; Direito Previdenciário, Execução de Precatórios; Responsabilidade Civil, Processos por erros médicos, danos estéticos, e outras da área da saúde incluindo planos e convênios.
Direito Imobiliário; Direito Empresarial; Direito Autoral.
E-mail: rejanevasconcelos@adv.oabsp.org.br
Coordenadora da Escola de Saúde e Estética de São Paulo.
Diretora da Cabine de Estética: Labor Ação Estética.
Faz treinamentos práticos personalizados de aperfeiçoamento profissional para esteticistas formadas com Técnico e Tecnólogo de Estética.
E-mail: elazirsteffen.labor@gmail.com
Facebook: Labor Ação Estética
Conheça a técnica e acabe com informações falsas e imprecisas
Escrito por Érico de Rolvare
Por Especialistas - Em 6/7/2016
Anúncios e propagandas sobre aumento e engrossamento peniano são constantes na Internet. Excluindo-se todas as promessas falsas e informações imprecisas, o fato é existem médicos especializados, que atuam em clínicas específicas para este tipo de trabalho.
Um dos procedimentos que mais ganha adeptos é a técnica da bioplastia peniana, que pode resultar em aumento no comprimento e na espessura do pênis, um verdadeiro sonho para uma legião de homens. Insatisfação com o tamanho do pênis é algo muito comum entre os homens e, em muitos casos, esse descontentamento é tão grande que prejudica ou inibe a atuação sexual do indivíduo.
Tenho recebido pacientes de diferentes regiões do Brasil e até de outros países em busca de mais informações e o que percebo é que as dúvidas são várias. Então, vamos esclarecer alguns pontos.
Ao contrário do que muita gente imagina, a bioplastia não é uma técnica cirúrgica. Ela é um procedimento estético não invasivo, cujos resultados, porém, têm impacto muito positivo sobre a saúde sexual dos pacientes.
Conheça a clínica e o médico responsável, até para se certificar que os produtos utilizados são aprovados pela ANVISA
Como não é uma técnica cirúrgica, há diferentes profissionais que prometem a realização da bioplastia. É importante, porém, procurar um médico, escolher uma clínica regulamentada, para que o procedimento seja realmente bem-sucedido. Registros de alguns casos malsucedidos criaram um grande mito em torno da bioplastia peniana. Meu alerta é: conheça a clínica e o médico responsável, até para se certificar que os produtos utilizados são aprovados pela ANVISA.
A técnica da bioplastia vem sendo praticada no Brasil há muitos anos - sua aplicação em áreas como o rosto, glúteos, braços e mãos já é largamente conhecida. Com relação à bioplastia peniana, porém, ainda há poucos profissionais que realizam a técnica no Brasil. Em países da Europa, o número de profissionais já é alto e o procedimento é mais conhecido. No Brasil, vemos pela nossa experiência que os homens que nos procuram têm poucas informações e acreditam que se trata de uma cirurgia complexa, o que não é verdade.
A bioplastia peniana é um procedimento de consultório, com anestesia local, que não exige internação. O resultado é imediato e definitivo. Na região peniana, o preenchimento tem o efeito de mudar a anatomia do órgão sexual masculino, tornando-o mais volumoso e, com exercícios de fisioterapia associada, há ganho no comprimento também.
Como o procedimento é definitivo, existe a possibilidade de recorrer ao recurso da "simulação", com a chamada bioplastia temporária, na qual é aplicada uma substância reabsorvível, permitindo que o paciente conheça os resultados antes da bioplastia definitiva.
A bioplastia peniana é indicada para homens que já encerraram a fase de crescimento, e não há limite de idade: já atendi pacientes com mais de 70 anos. Há sempre uma avaliação médica antes da realização de qualquer procedimento.
A bioplastia peniana é pouco difundida porque os homens normalmente são muito discretos com relação aos cuidados médicos e estéticos. As mulheres normalmente fazem mais propaganda de si mesmas e dos serviços que procuram. A aplicação de silicone nos seios, por exemplo, está amplamente popularizada entre as mulheres - e elas dividem com as amigas a novidade. Os homens não falam de sua intimidade da mesma forma que as mulheres, por isso os procedimentos voltados a eles demoram muito mais para serem difundidos.
Ginecologista destaca benefícios desta tendência para a saúde física e psicológica das mulheres
12/01/2018
A estética para região íntima ainda é uma questão polêmica perante a sociedade, mas o que devemos saber é que essa pode impactar negativamente a saúde física e psicológica da mulher. O conceito de beleza é relativo, porém é importante destacar que muitas mulheres podem se incomodar com as características da região íntima, causando constrangimentos e até mesmo comparações com outras mulheres.
Devido esta realidade, muitas mulheres apresentam problemas de autoestima que refletem no desempenho sexual, fazendo com que busquem cada vez mais por tratamentos estéticos para que se sintam melhor com a aparência e saúde sexual. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a saúde sexual pode influenciar diretamente na qualidade de vida das pessoas.
"Acredito que não devemos impor um padrão de beleza. A primeira coisa a levar em consideração é se aquilo incomoda ou não a mulher. Temos que ter noção que, como qualquer parte do corpo, somos diferentes uns dos outros. Assim, se a queixa da mulher for relevante ou ainda se tiver um aspecto funcional, a estética íntima é válida" afirma Dr. Patrick Bellelis, conceituado ginecologista.
A vagina pode sofrer alterações com o passar do tempo e tende a ficar mais flácida, perdendo volume, além disso, existem fatores externos que também causam modificações, como a obesidade, tabagismo, alcoolismo, maus hábitos alimentares, alterações hormonais, uso de medicações específicas, vestimentas inadequadas e até mesmo a gestação. Alterações genéticas também podem ser motivo de incômodo para as mulheres.
"As queixas mais frequentes em meu consultório estão relacionadas a atrofia genital, que muitas vezes é derivada da menopausa e hipertrofia de ninfas, quando os pequenos lábios são muito grandes. Em ambas as situações, a mulher pode ter complicações funcionais, como infecções urinárias de repetição e dificuldade nas relações sexuais"
Além dessas queixas, é possível destacar outras muito frequentes, como a hipercromia, que envolve o escurecimento da região íntima, a flacidez e perda de volume da região íntima, decorrente do envelhecimento, o ressecamento vaginal, que podem surgir a partir da menopausa, o alargamento vaginal, que ocorre principalmente devido à partos via vaginal, sudorese excessiva e a incontinência urinária.
Tratamentos como peelings, radiofrequência, laser vaginal, ninfoplastia, vaginoplastia e preenchimentos com ácido hialurônico e toxina botulínica, podem promover a diminuição e correção destes incômodos. De acordo com o profissional, a plástica de pequenos lábios, a ninfoplastia, é disparada a mais procurada. Embora, hoje em dia, muitas mulheres têm procurados tratamentos como laser e radiofrequência vaginal para melhora do tropismo e turgor.
"O ginecologista conhece não só a estética, mas também como o órgão funciona, por isso é o profissional mais indicado para a realização destes tratamentos" afirma o ginecologista. Os tratamentos são muito particulares, variam de mulher para mulher, dependendo dos sintomas e das queixas. É primordial que a mulher coloque sempre em primeiro lugar o seu bem-estar e sua qualidade de vida, que resulta consequentemente em uma boa saúde sexual. Consulte um profissional de confiança para o esclarecimento de possíveis dúvidas.
Publicado em 22/12/2017 - Atualizado em 26/12/2017
Divulgada em 21.12.17 uma enquete realizada no Brasil pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e o aplicativo de relacionamentos gays Hornet mostra que os jovens homossexuais têm menos conhecimento sobre a Profilaxia Pré-exposição, a PrEP, do que os adultos. Em pesquisa que entrevistou 3218 usuários do software, um em cada quatro homens de 18 a 25 anos (24%) disse nunca ter ouvido falar desta forma de prevenção do HIV. Entre os participantes da enquete com idade entre 31 e 40 anos, a proporção cai para um em cada dez.
Em Belo Horizonte, jovens realizam uma partida de ‘queimado’ temática, para discutir questões de gênero e orgulho LGBTI. Imagem de 2016. Foto: Mídia Ninja (CC)
Divulgada uma enquete realizada no Brasil pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e o aplicativo de relacionamentos gays Hornet mostra que os jovens homossexuais têm menos conhecimento sobre a Profilaxia Pré-exposição, a PrEP, do que os adultos. Em pesquisa que entrevistou 3218 usuários do software, um em cada quatro homens de 18 a 25 anos (24%) disse nunca ter ouvido falar desta forma de prevenção do HIV. Entre os participantes da enquete com idade entre 31 e 40 anos, a proporção cai para um em cada dez.
Quando consideradas todas faixas etárias, 15% dos usuários do Hornet desconhecem a PrEP, que consiste na utilização de medicamentos antirretrovirais por pessoas HIV negativas para evitar que contraiam o vírus. Utilizados corretamente, os remédios são altamente efetivos para prevenir o HIV.
O levantamento feito online com os usuários do aplicativo teve como objetivo coletar dados para apoiar ações de conscientização sobre prevenção combinada — quando mais de um método para evitar a infecção pelo HIV são usados por um indivíduo.
A enquete verificou também diferenças de conhecimento sobre a PrEP entre as regiões do país. Os participantes do Nordeste e Norte, por exemplo, apresentaram os menores percentuais de conhecimento sobre a Profilaxia Pré-exposição: 77% e 81%, respectivamente.
De 22 de setembro a 16 de outubro de 2017, usuários do Hornet receberam mensagens do próprio aplicativo com um convite para participar de uma enquete anônima sobre HIV e prevenção. Ao final do questionário, todos eram convidados a visitar o site do UNAIDS Brasil para obter mais informações sobre HIV, PrEP e prevenção combinada. A pesquisa utilizou como base um questionário já adotado pelo Hornet em uma parceria de 2016 com o Centro Europeu para Controle e Prevenção de Doenças (ECDC).
A oferta da PrEP na rede pública foi recentemente implementada pelo Ministério da Saúde — o que tornou o Brasil o primeiro país da América Latina a adotar a disponibilização do medicamento como parte de uma política pública de prevenção combinada.
Em entrevista ao jornal The New York Times, publicada também em dezembro (12), a diretora do UNAIDS no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, ressaltou que “com a incorporação da PrEP, o Brasil está agora oferecendo todas as estratégias de prevenção recomendadas pelo UNAIDS.” Segundo ela, “esta é uma operação de larga escala e o Brasil pode se tornar um exemplo para todos os países da América Latina de que precisamos ver uma abordagem integrada.”
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde no último 1º de dezembro, Dia Mundial contra a AIDS, apontam que é exatamente na faixa etária mais jovem que a epidemia tem crescido mais. Entre jovens do sexo masculino, de 2006 a 2016, a taxa de detecção de casos de AIDS na faixa etária de 15 a 19 anos quase que triplicou (de 2,4 para 6,7 casos por 100 mil habitantes), registrando um aumento de 175%. Entre os jovens de 20 a 24 anos, a taxa mais que dobrou (de 16 para 33,9 casos por 100 mil habitantes), com um aumento de 111%.
Os dados da enquete Hornet-UNAIDS mostraram ainda que a internet foi a principal fonte de informação sobre PrEP entre os participantes. Quando perguntados sobre onde ouviram falar da profilaxia, a maioria (71%) respondeu que foi na internet, incluindo sites, Facebook e aplicativos de relacionamento, como o Hornet.
“Os aplicativos de redes sociais gays se tornaram uma fonte vital de informações úteis sobre saúde para homens gays em todo o mundo. Eles permitem que homens gays troquem informações e possam ajudar a aliviar o isolamento causado pelo estigma e pelo HIV”, explica Alex Garner, estrategista sênior de Inovação em Saúde do Hornet. Garnet conta que o aplicativo tem realizado diversas ações de conscientização sobre a PrEP entre seus usuários, incluindo campanhas informativas, entrevistas com especialistas e a instalação de ferramentas no próprio aplicativo.
Os resultados da enquete também indicaram que uma parte importante dos usuários deseja utilizar a PrEP como forma de prevenção:
Apesar de a PrEP não estar disponível no SUS no momento da pesquisa, 167 entrevistados (7%) responderam estar tomando os remédios da profilaxia. Entre estes, mais da metade (55%) estavam tomando PrEP como parte de um projeto de pesquisa e outros 20% compraram a PrEP pela internet.
Os resultados da enquete indicam também uma situação de alta vulnerabilidade ao HIV entre os homens gays que responderam ao questionário. Em relação ao acesso à testagem, um em cada cinco disseram não ter se testado para alguma infecção sexualmente transmissível (IST) nos 12 meses anteriores à pesquisa. Entre os que se testaram, 27% tiveram diagnóstico positivo para alguma IST. Além disso, 10% responderam ter utilizado alguma droga estimulante durante o sexo nos três meses anteriores à pesquisa. Aproximadamente 28% de todos os entrevistados declaram ser HIV positivos.
“A epidemia do HIV no Brasil continua atingindo desproporcionalmente gays e outros homens que fazem sexo com homens, assim como pessoas trans e profissionais do sexo”, alerta a diretora do UNAIDS no Brasil. “A PrEP não representará sozinha uma solução mágica para este problema, mas a sua oferta representa, seguramente, uma oportunidade excelente para reforçarmos as ações de prevenção do HIV entre as populações-chave, a partir da perspectiva de prevenção combinada.”
Acesse os resultados da pesquisa do UNAIDS e do Hornet clicando aqui.
Por: Redação Hypeness
Navegando pelo Ebay, a fotógrafa escocesa Evija Laivina encontrou uma série de produtos pra lá de estranhos que prometem resultados ‘milagrosos’ na aparência das pessoas que os usarem.
Estes gadgets, a maioria feitos na China, que, supostamente substituem intervenções cirúrgicas, chamou a atenção da artista e então ela criou o projeto “Beauty Warriors”, uma coleção de fotografias de pessoas usando estes produtos bizarros que prometem ótimos resultados de beleza.
Os voluntários que posaram para as fotos foram amigos e familiares da fotógrafa, além de voluntários encontrados com a ajuda das mídias sociais.
Através da série, Evija pretende mostrar o quanto a sociedade cobra perfeição acima de tudo e as pessoas seguem sem sequer perceber quão ridículas são essas normas, se esquecendo a importância da beleza interior.
A dieta funcional lhe oferece em todas as opções de refeições alimentos funcionais, ou seja, alimentos que auxiliam o funcionamento intestinal, a queima de gorduras e a eliminação das toxinas. Como resultado, você vai emagrecer até 2 quilos por semana, além da pele e dos cabelos ficarem mais bonitos e saudáveis.
Esta é uma versão mais leve da tradicional torta de frango. Preparada com farinha de arroz, é livre de glúten e, portanto, pode ser consumida por pessoas com doença celíaca, sendo também uma alternativa para pessoas que decidiram retirar o glúten da dieta. Rica em ácidos graxos ômega-3, a linhaça dourada complementa o recheio desta receita, é fonte de fibras, essenciais para o bom funcionamento do intestino e para o controle do colesterol.
Para quem gostaria de iniciar uma alimentação funcional, mas prefere fazê-la aos poucos, sugerimos uma granola caseira, que poderá ser consumida com iogurte, frutas, leite comum ou de soja, trazendo assim outros alimentos funcionais ao cardápio.
Faça camadas em uma assadeira, respeitando a seguinte ordem:
A torta de limão é um tipo de sobremesa irresistível, ainda mais se ela for preparada com ingredientes saudáveis, para comer sem culpa de sair da dieta. Esta receita de torta de limão simples tem a massa feita com farinha de amêndoa, uma opção sem glúten e que fornece muitos nutrientes, como proteínas, vitaminas e minerais. O leite de coco do recheio é livre de lactose, por isso, essa torta limão pode ser consumida por pessoas com intolerância.