Embelezar


Edição nº 217 - de 15 de Fevereiro de 2020 a 14 de Março de 2020


Olá Leitoras! Olá Leitores!

Ser uma pessoa bela é ter também belos sentimentos!

Na sociedade atual há um enfrentamento ao que se chama o “modernismo do século 21” mas nem sempre tão eficaz e eficiente quanto se precisa...

Como? Pense junto comigo:

Você sai para o trabalho, está com uma produção elegante, em seu penteado, roupa, calçado combinando, pasta/bolsa, e, se resolver se locomover com uma condução popular, por exemplo: ônibus, metrô, trem... encontrará tantas pessoas ao mesmo tempo com o mesmo objetivo nas primeiras horas da manhã, e, ao retornar no final da tarde, ou após as suas aulas de algum cursos a noite. E, se fosse e voltasse de táxi ou lotação?

Seja como for o que você se defronta é que há muitas pessoas objetivando o mesmo que você: ir trabalhar, ou estudar etc. tem horário para entrar, e tudo demora, porque está lotado... e o trânsito congestionado... pronto, começou o seu estresse... E agora?

A beleza e elegância tão bem pensada pelo lado externo da sua aparência, se confronta com uma expressão tensa, sente que está difícil respirar, começa a pensar no que fazer, e, sem se dar conta um estresse já lhe envolve... até chegar ao trabalho... não sorriu!

Com ar preocupado e movimentos acelerados inicia seu dia de trabalho, mas sente cansaço... como? Por quê? Recém vou iniciar meu trabalho? Faz um breve lanche.

E, prossegue, sente mais cansaço e aborrecimentos... parece mais triste e com exaustão!

Ou seja, a beleza que se irradia com o bem estar interior, foi suplantada pelas preocupações do mundo exterior... e, quais são as consequências disso em sua saúde?

O que falta? Recorda quando você ficava com os nervos “a flor da pele” e a mãe ou a avó diziam: “Calma. Respira fundo!”

Sim, o segredo da vida e da beleza, da saúde e da paz, está em nossa respiração!

Recorde-se disso e, se possível de hora em hora... sinta a diferença em sua alegria de viver e se sentir uma pessoa mais bela e que transmite paz e felicidade!

Leia mais dicas de EMBELEZAR para você!

Nosso fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe!

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.


TV Embelezar

Entrevista com a Professora de Literatura Prof.ª Sonia Avallone (Via SKYPE)


Perfil da Professora de Literatura Prof.ª Sonia Avallone

Sonia Avallone

Mestre em Comunicação, especialista em Marketing  jornalista e radialista. É professora há mais de 30 anos, tanto para pós-graduação,graduação e cursos técnicos, trabalhou em instituições de ensino de relevância no setor de Educação: Centro Universitário SENAC, Universidade Metodista, Universidade Paulista entre outras.

Sobre a Galatica Educação e Cultura está no mercado há 25 anos,tem como compromisso promove o conhecimento por meio da educação e da cultura. É uma empresa dedicada às área de Literatura e Escrita, Educação Digital, Bem-estar e Saúde. Também realiza consultoria em Comunicação e Marketing.

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OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

Rádio Embelezar

Entrevista com a Historiadora Prof.ª Kaoana Sopelsa

Kaoana Sopelsa
Foto: Arquivo Pessoal

Perfil da Historiadora Prof.ª Kaoana Sopelsa

Kaoana Sopelsa

Kaoana Sopelsa, graduada em história, mestre em educação pela Unioeste Cascavel e doutoranda em História pela UFGD, membro do GT Nacional de Estudos de Gênero da ANPUH (Associação Nacional de História). Bolsista CAPES desse 2018. Trabalha com pesquisas, palestras e projetos que envolvam questões relacionadas a gêneros e a estrutura patriarcal.

É membro do grupo de estudos e pesquisa sobre sexualidade e educação da Unioeste.

É membro da cátedra da UNESCO Brasil e do LEGHI laboratório de estudos de gênero história e interculturalidade.

Palestras:

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5249631155389898

Baixe o e-book gratuito: Gêneros e Sexualidade - A violência da cada dia

Contato:

E-mail: kaoanasopelsa@hotmail.com

 

OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.

O que é esta comemoração em 1º de março?

Lançada em Fevereiro de 2018, pela UNAIDS

Ninguém deve ser discriminado por causa de sua idade, sexo, identidade de gênero, orientação sexual, deficiência, raça, etnia, idioma, saúde—incluindo estado sorológico positivo para o HIV—, localização geográfica, situação econômica ou de migração, ou por qualquer outro motivo. O Dia Mundial de Zero Discriminação, celebrado globalmente no dia 1º de março, é uma oportunidade para destacar como todas as pessoas podem fazer parte da transformação e se posicionar em favor de uma sociedade mais justa.

“Não alcançaremos nossa visão para a saúde ou os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis se não enfrentarmos a discriminação”, Michel Sidibé, diretor-executivo do UNAIDS.

Infelizmente, a discriminação continua prejudicando os esforços para que consigamos alcançar um mundo mais justo e equitativo. Muitas pessoas enfrentam a discriminação diariamente com base em quem são ou no que fazem. A discriminação não desaparecerá sem que enfrentemos ativamente a ignorância, assim como as práticas e crenças que a alimentam.

Acabar com a discriminação requer a ação de todos. “Todos podemos desafiar a discriminação e divulgar o conhecimento”, diz a campanha.

Situações diárias

Muitas vezes, a discriminação está baseada em informações errôneas ou medo do desconhecido. Ao olhar para situações cotidianas, a campanha Zero Discriminação 2018 desafia as pessoas a reconhecer onde a discriminação está ocorrendo e a agir para detê-la.

Para isso, o UNAIDS desafia as pessoas a refletir sobre como elas se posicionam ou o que sabem sobre a discriminação. Através de cards com situações hipotéticas e perguntas diversas, todas as pessoas são convidadas e se informar, a se colocar em uma determinada situação e a pensar como reagiriam ou que atitude teriam se isso acontecesse com elas. Os materiais poderão também ser compartilhados com amigos, familiares e seguidores em geral.

“Nunca vamos conseguir garantir o direito à saúde e acabar com a epidemia de AIDS se excluirmos as pessoas”, disse o Diretor Executivo do UNAIDS, Michel Sidibé. “No entanto, grandes barreiras estruturais ainda impedem o acesso a serviços de saúde e o bem-estar de milhões de pessoas.”

A campanha do Dia Mundial de Zero Discriminação 2018 destaca situações cotidianas onde a discriminação ocorre. Ela convida as pessoas a se perguntarem “e se …” e a refletirem sobre suas próprias atitudes e comportamentos:

Um livreto com informações importantes sobre situações reais de discriminação ao redor do mundo foi produzido e traduzido para o português.

Nele, é possível encontrar depoimentos reais de pessoas que sofreram e sofrem discriminação por situações diversas e também conhecer as 10 sugestões do UNAIDS para que os países dêem sua contribuição rumo à construção de sociedades livres de discriminação, como: garantir educação gratuita em todos os níveis para todas a pessoas; acabar com as desigualdades de gênero; eliminar a discriminação no local de trabalho contra profissionais lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgênero, intersex; revogar e rever leis punitivas que tenham resultados negativos para a saúde e que trabalham com evidências de saúde pública estabelecidas; e garantir que todas as pessoas usufruam do direito ao mais alto padrão possível de saúde física e mental; entre outros.

Além disso, o livreto traz cinco dicas sobre como cada indivíduo pode contribuir para acabar com a discriminação no ambiente onde vive:

  1. Trate as pessoas com respeito e não discrimine com base em sua raça, idade, orientação sexual, identidade de gênero etc.
  2. Defenda os direitos das pessoas deixadas para trás, incluindo profissionais do sexo, pessoas que usam drogas, homens gays e outros homens que fazem sexo com homens, travestis e transexuais, mulheres e meninas, migrantes etc.
  3. Denuncie a discriminação através de mídias sociais e outras plataformas.
  4. Escreva a seus legisladores para pressioná-los pela reforma de leis discriminatórias.
  5. Relembre seu governo que ele tem a obrigação, nos termos da legislação internacional de Direitos Humanos, de garantir o usufruto de todos os Direitos Humanos sem discriminação.

A campanha do Dia Mundial de Zero Discriminação 2018 desafia as pessoas a se informar sobre discriminação através de um quizz e a compartilhar com amigos e familiares. Teste seus conhecimentos e compartilhe seu resultado nas redes sociais:

Siga o @unaidsbrasil no Facebook, Twitter e Instagram e junte-se ao UNAIDS e à toda família da @ONUBrasil na celebração do Dia Mundial de Zero Discriminação, não apenas no dia 1º de março, mas ao longo de todo o ano.

Conheça o livreto completo e espalhe essa onda de #ZeroDiscriminação em suas redes!

Clique aqui para conhecer a Agenda para Zero Discriminação nos Serviços de Saúde, elaborada pelo UNAIDS.

Neste link, você pode baixar todos os cards, posters e materiais para compartilhar em suas redes sociais.

(Fonte: https://unaids.org.br/2018/02/no-dia-mundial-de-zero-discriminacao-13-o-unaids-reforca-o-direito-de-todas-as-pessoas-de-viverem-livres-de-discriminacao/, data de acesso: 12/02/2020)

29 de Janeiro O Dia da Visibilidade Trans e Travesti

ONU lembra Dia da Visibilidade Trans e Travesti com debate sobre saúde, trabalho e direitos

Publicado em 07/02/2020Atualizado em 10/02/2020

Desde 2004, o Brasil celebra em 29 de janeiro o Dia da Visibilidade Trans e Travesti.

Este ano, o Escritório de Direitos Humanos da ONU para a América do Sul (ACNUDH), o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), a Embaixada da Austrália, o Ministério Público do Trabalho e a Secretaria Global do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos uniram-se às celebrações com uma reunião técnica em Brasília (DF) sobre saúde, trabalho, direitos e inclusão social da população trans e travesti.

Segundo o ACNUDH, a realização dessa reunião técnica foi fundamental para articular os debates locais com o debate nacional e promover a discussão sobre elaboração, implementação e execução de políticas públicas destinas à garantia da saúde, trabalho digno e decente e inclusão social de grupos vulneráveis de forma transdisciplinar e interseccional.

Desde 2004, o Brasil celebra em 29 de janeiro o Dia da Visibilidade Trans e Travesti. Este ano, o Escritório de Direitos Humanos da ONU para a América do Sul (ACNUDH), o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), a Embaixada da Austrália, o Ministério Público do Trabalho e a Secretaria Global do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos uniram-se às celebrações com uma reunião técnica em Brasília (DF) sobre saúde, trabalho, direitos e inclusão social da população trans e travesti.

Na reunião, foram debatidos temas relacionados à resposta à epidemia de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) nessa população, o uso abusivo de álcool e outras drogas, saúde mental e os direitos sexuais e reprodutivos da população trans e travesti, incluindo o uso de hormônios, as cirurgias de modificações corporais, o uso do silicone industrial, além da relação entre promoção de saúde e acesso a renda e trabalho pelas pessoas trans e travestis.

Apesar de ainda haver necessidade de coletar mais dados, pesquisas de organizações da sociedade civil apontam que a população trans, principalmente travestis, trabalha como profissionais do sexo. Muitas têm nesse trabalho seu único meio de subsistência e não dispõem de alternativas para atender às necessidades diárias básicas.

Isso ocorre, entre outros fatores, devido à condição de vulnerabilidade que o grupo enfrenta na inserção laboral, com dificuldades de retificação documental, transfobia em processos seletivos (como estigmatização e desrespeito ao uso do nome social) e marginalidade quanto à economia formal. A exclusão e a discriminação no mercado de trabalho não atingem as populações trans apenas no ingresso no mercado formal de trabalho em setores públicos e privados, mas também são empecilhos para a estabilidade e ascensão profissional desse grupo.

Os direitos sexuais e reprodutivos são uma forte demanda da população trans e travesti. A invisibilização das pessoas trans e travestis é perpetuada nos debates e nas políticas públicas referentes a direitos sexuais e reprodutivos, que tendem a refletir normas sociais cis-heteronormativas.

De acordo com publicação do ACNUDH e do UNFPA, as políticas de acesso à saúde sexual e reprodutiva normalmente não consideram as especificidades da população trans e travesti. Essas políticas reproduzem atos discriminatórios ao negarem serviços públicos básicos e perpetuam preconceitos ao incluírem perguntas invasivas e constrangedoras. É importante destacar que a população trans e travesti possui outros marcadores sociais, tais como a intersexualidade, a raça/cor e etnia, as diferentes capacidades e deficiências, que representam outros desafios que devem ser considerados.

Segundo o ACNUDH, a realização dessa reunião técnica foi fundamental para articular os debates locais com o debate nacional e promover a discussão sobre elaboração, implementação e execução de políticas públicas destinas à garantia da saúde, trabalho digno e decente e inclusão social de grupos vulneráveis de forma transdisciplinar e interseccional.

De acordo com o coordenador de raça e etnia da Rede Trans Brasil e coordenador da Rede Paraense de Pessoas Trans, Raffael Carmo, o evento foi importante porque diversas pautas debatidas interseccionam a sua identidade trans, por ser um homem trans negro de periferia. Para ele “a transfobia e o racismo tiram nossa oportunidade de mostrar que nós somos capacitados e podemos ser bons profissionais como qualquer outra pessoa”.

A vice-presidenta da Rede Trans Brasil também elogiou o evento por se sentir contemplada em todas as mesas e falas. Para ela, “o acolhimento de pessoas trans e travestis no ambiente de trabalho e nos serviços de saúde ainda é ainda precário e precisamos mudar essa situação”.

A presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) ressaltou a relevância do encontro no mês da visibilidade trans e para o momento vivido pelo país. Ela também frisou a importância da realização de mais eventos como este.

Considerando o compromisso das Nações Unidas com a promoção dos direitos humanos, da saúde integral, da resposta à epidemia de ISTs, dos direitos sexuais e reprodutivos e da igualdade de direitos da população trans e travesti, as Nações Unidas convidam todos e todas a se unirem pela promoção da igualdade para todos, todas e todes.

Web-série “Capital Trans”

A campanha da ONU Livres & Iguais, em parceria com a campanha #ZeroDiscriminação do UNAIDS, lançou a web-série “Capital Trans”, que pretende reforçar a importância da inclusão de pessoas trans e travestis no mercado de trabalho.

A campanha compartilha exemplos de empresas empenhadas no enfrentamento à discriminação contra pessoas trans e travestis no ambiente de trabalho, no mercado e na comunidade, conforme os Padrões de Conduta da ONU para empresas e enfrentamento à discriminação contra LGBTIs.

No primeiro capítulo, “Você já trabalhou com uma pessoa trans?”, o vídeo traz histórias de pessoas trans que tiveram a oportunidade de estar inseridas no mercado de trabalho, como uma forma de dialogar com a sociedade sobre as potencialidades que pessoas trans e travestis possuem para ingressar e se manter em um emprego.

Desenvolvimento Sustentável: sem deixar ninguém para trás

Em 2015, o Brasil e os demais países do mundo chegaram a um novo acordo global sobre desenvolvimento, em substituição aos antigos Objetivos do Milênio.

A Agenda 2030 estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que devem ser cumpridos para garantir que nenhuma pessoa seja deixada para trás. Garantir que a população trans esteja plenamente incluída é um desafio para a promoção do desenvolvimento sustentável em todo o mundo.

Livres & Iguais

A Livres & Iguais é a campanha da Organização das Nações Unidas pela promoção da igualdade de direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas trans e intersexo (LGBTI).

A iniciativa inédita e global do Escritório Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) é motivada pelo reconhecimento de que a orientação sexual e a identidade de gênero atuam como fatores que estruturam desigualdades sociais e afetam negativamente a fruição plena dos direitos humanos das pessoas LGBTI.

A iniciativa tem por objetivo promover a conscientização sobre a violência e a discriminação homofóbica e transfóbica, além de promover um maior respeito pelos direitos das pessoas LGBTI, em todos os lugares do mundo.

Zero Discriminação

O UNAIDS tem implementado desde 2013 a iniciativa global Zero Discriminação, que celebra o direito de todas as pessoas a uma vida plena, digna e produtiva – não importando sua origem, orientação sexual, identidade de gênero, sorologia para o HIV, raça, etnia, religião, deficiência e tantos outros motivos de discriminação.

Não discriminar é um princípio e uma obrigação fundamental dos direitos humanos. Contudo, a discriminação permanece disseminada, em suas múltiplas formas, em muitos serviços de saúde, levando a resultados precários de saúde impondo condições que inibem os esforços para acabar com a epidemia de AIDS e alcançar padrões de vida saudável para todas as pessoas.

A discriminação é uma barreira que impede o acesso a serviços de saúde e o alcance de uma cobertura universal nesta área.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/onu-lembra-dia-da-visibilidade-trans-e-travesti-com-debate-sobre-saude-trabalho-e-direitos/, data de acesso: 12/02/2020)

Produtos naturais em sua beleza e saúde

Vinagre de maçã: cabelos e peles mais bonitos e saúde em dia

Por Tatiana Barros

Em 30 de março de 2018

É normal ver diversas receitas caseiras para os cabelos e para a pele que possuem, em comum, um ingrediente em especial: o vinagre de maçã. Seu poder nesse quesito é conhecido há tanto tempo que reza a lenda até mesmo Cleópatra já fazia seu uso. Mas o que esse produto tem de especial que o torna opção saudável, tanto para a alimentação, quanto para os cuidados com a beleza?

Benefícios do vinagre de maçã

Feito a partir da fermentação da maçã, esse vinagre conta com uma poderosa substância chamada ácido acético que, entre diversas ações, bloqueia a absorção de amidos e açúcar, o que colabora para a perda de peso. Por fazer com que a glicose seja liberada de forma mais lenta no sangue, esse ainda é um aliado na prevenção da diabetes.

Como acontece com a maioria dos alimentos benéficos à nossa saúde, o vinagre de maçã possui ação antioxidante e, por isso, melhora a imunidade e ajuda a reduzir sintomas de inflamação e alergia.

Confira outros benefícios desse produto para a manutenção da saúde:

Promove a saúde cardiovascular

Estudos mostram que o consumo regular desse vinagre faz com que haja uma redução nas taxas do colesterol ruim (LDL). Ele ainda impede a formação de coágulo, que são causados pelo depósito de gordura nos vasos sanguíneos. Tudo isso é determinante para prevenir doenças como infarto, hipertensão e outras cardiovasculares.

Desintoxica

Os ácidos presentes no vinagre promovem um melhor funcionamento do fígado. O resultado disso é uma maior produção de enzimas e a eliminação de toxinas que geram o acúmulo de gorduras.

Garante pele mais bonita

Pois é. O vinagre realmente tem efeito benéfico para a pele. O que acontece é que ele tem ação antisséptica, o que faz com que as bactérias que causam a acne sejam eliminadas. Outra vantagem é que trata-se de um produto que tem o pH semelhante ao da pele. Isso faz com que o ácido do ambiente natural da flora bacteriana da pele seja mantido,o que inibe o crescimento de bactérias que resultam nas espinhas. Isso é especialmente benéfico para peles oleosas.

Para usar é simples: basta diluir uma colher de sopa de vinagre de maçã em um copo de 300 ml de água. Aplique sobre a pele e deixe agir, reduzindo a oleosidade cutânea.

Hidrata os cabelos

Se você sofre com fios quebradiços ou oleosos, o uso do vinagre de maçã pode ser bem útil para deixar seus cabelos mais fortes e brilhosos. Isso porque, por possuir um pH ácido, ele age nos fios alcalinos, conferindo um equilíbrio necessário para sua recuperação. O produto faz com que as cutículas do cabelo se fechem e, assim, reduz aqueles indesejáveis frizz.

Como usar: misture uma colher de sopa do vinagre de maçã em um copo de água filtrada morna. Lave os fios com shampoo normalmente e, em seguida, aplique o creme de tratamento que você costuma utilizar e deixe agir por cinco minutos. Por fim, enxágue todo o cabelo usando a mistura de água com vinagre.

Como usar o vinagre de maçã na cozinha

Essa é boa opção de tempero para saladas, molhos e até sucos, mas a principal dica é usar a versão orgânica, que é muito mais saudável. O vinagre de maçã também pode ser utilizado em receitas que precisam ir ao fogo, pois suas propriedades são mantidas em altas temperaturas.

Se você preferir tomar o vinagre de maçã, uma dica importante: não consuma-o puro, pois isso pode causar irritação no esôfago, devido à sua elevada acidez. Dilua o produto em água, antes de beber. Duas colheres de vinagre ao dia já são suficientes para obter todos os sus benefícios que o alimento tem a oferecer.

(Fonte: https://www.jasminealimentos.com/alimentacao/vinagre-de-maca-saude-em-dia/, data de acesso: 13/02/2020)

Receitas fáceis e saudá veis, para quem faz dietas

Muffin salgado sem glúten e lactose

“Oiii! Esse muffin salgado sem glúten e lactose está fazendo tanto sucesso no Instagram que não tinha como deixar de postar ele por aqui também.

É uma excelente opção para lanche, inclusive levei ele na minha última viagem, pra África do Sul no mês passado.

Adoro viajar, e como não gosto de passar fome e nem sempre avião e aeroporto têm opções gostosas e seguras para intolerantes à lactose, prefiro garantir e levar alguns lanches comigo. Inclusive tenho um post contando como faço e dando dicas, clique aqui.

O bom dessa receita é que fica pronta rapidinho e você pode usar os restinhos de legumes e proteína que tem na geladeira para o recheio.

Os ingredientes!

Como usamos ingredientes naturais e integrais, ele é uma opção muito nutritiva, já que no lugar de farinhas e gorduras refinadas, nós estamos usando legumes e farinhas integrais.

Mais uma daquelas receitas para mostrar que comida saudável não tem nada de sem graça ou sem gosto!

São tantos seguidores Testando & Aprovando as receitas que não tem como você achar que é só opinião minha kkkkkk

As substituições possíveis dessa receita são as abaixo:

Se gostar dessa receita veja outras de lanches salgados aqui:

(Fonte: https://www.lactosenao.com/receitas/muffin-salgado-sem-gluten-e-lactose/, data de acesso: 12/02/2020)