São milhões de pessoas que especializados trabalham de forma autônoma em seu recintos de salões, estúdios, clínicas etc. onde mais de 50 atividades áreas profissionais se revezam junto a complementação de serviços na área da saúde e beleza, e junto até a médicos/s, outros milhões estão divididos em seus salões de beleza, cabines de estética, barbearias, cabeleiras, maquiladores..., incluindo-se aqui as revendedores de cosméticos em áreas domiciliares ou em casas de beleza...vendedoras de acessórios etc.
Mas, a beleza é um campo maior, e então temos a complementação da elegância junto com todos os segmentos de moda, desde os estampadores, estilistas até as mais altas costuras (sem deixar de incluir as simples costureiras).
Assim, há vendedores de calçados e outros utensílios e acessórios, vestuários de praia, para dormir etc.
Incalculável e imensurável poder informar estatística real de quanto de mão-de-obra e trabalhadores/as formais e informais, incluindo as com suas microempresas, franquias etc.
Com certeza todas as pessoas das suas clientelas e colaboradoras, sentiram muito a falta alegre de todas as categorias deste valioso mundo de profissionais e, que espalham também acolhida, simpatia e afeto amigo.
Muitas vidas podem ter sido perdidas, muitas tristezas em perdas familiares, mas a coragem e a competência permaneceram...
Sem dúvida, FORAM INESQUECÍVEIS TER SIDO SUAS/SEUS CLIENTES, e aqui esperamos a volta, o retorno de todas e de todos, com a ALEGRIA E SIMPATIA DE SEMPRE... A vida e a beleza continuam!
Nosso fraternal abraço... com votos de boas-vindas em breve a seus postos de arte e cuidados...
Elisabeth Mariano e equipe EMBELEZAR
Segundo pesquisa do Euromonitor, existem aproximadamente 500 mil salões de beleza formais no Brasil, com previsão de crescimento de até 4,5% até 2021; 83% desses estabelecimentos são focados no público feminino. A informalidade nesse segmento ainda é grande, estimada em 48%.17 de mar. de 2021
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Pâmella Kei Matsudo
Médica com atuação nas áreas de Cirurgia Plástica Estética e Reparadora Facial e Corporal. Considerada expert para Estética e Rejuvenescimento Íntimos Femininos. Participação constante em cursos e congressos de aperfeiçoamento profissional. Médica assistente na Clínica Matsudo de Cirurgia Plástica responsável pelas cirurgias íntimas.
Palestrante em congressos nacionais e internacionais, além de instituições de ensino e empresas.
2011 - 2014 Especialização - Residência médica.
Hospital Ipiranga, HI, Brasil. Residência médica em: Cirurgia Plástica
Grande área: Ciências da Saúde2009 - 2011 Especialização - Residência médica.
Hospital Ipiranga, HI, Brasil. Residência médica em: Cirurgia Geral
Número do registro: .
Grande área: Ciências da Saúde
2003 - 2008 Graduação em Medicina.
Universidade Metropolitana de Santos, UMS, Brasil.
Título: Nº Registro 007456.
1999 - 2001 Ensino Médio (2º grau).
Colégio Dante Alighieri, CDAL, Brasil.
1991 - 1998 Ensino Fundamental (1º grau).
Colégio Dante Alighieri, CDAL, Brasil.
Hospital Cruz Azul, HCA, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - 2016 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Médica Plantonista de Enferm Clínica e Cirúrg, Carga horária: 12
Hospital Sobrapar - Crânio e Face, SOBRAPAR, Brasil.
Vínculo institucional
2013 - 2013 Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estagiária
Outras informações Observadora em Cirurgia e Atendimento à Paciente com Anomalia Craniofacial
Instituto Ivo Pitanguy da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeir, IIP, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - 2012 Vínculo: Médica Observadora, Enquadramento Funcional: Médica Observadora
Outras informações Visitou e Clínica Ivo Pitanguy a 38ª Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, Departamentos de Cirurgia Plástica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas, sob a direção do Professor Ivo Pitanguy, no período de 01 a 15 de setembro.
Hospital da Plástica, HP, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - 2012 Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estagiária em Cirurgia Plástica
Outras informações Período: 01 a 15 de setembro
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, SCM/SP, Brasil.
Vínculo institucional
2011 - 2011 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Cirurgia Geral
Outras informações Médica do Pronto Socorro
Vínculo institucional
2011 - 2011 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Médica Assistente em Cirurgia Geral
Outras informações PSM Freguesia do Ó
Prefeitura Municipal de Osasco, PMO, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2011 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Clínico Geral
Outras informações Aprovada em concurso público. Médica Socorrista Plantonista
Prefeitura Municipal de Barueri, PMB, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - 2010 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Clínico Geral
Outras informações Aprovada em concurso público. Médica Platonista Socorrista
Hospital Sírio-Libanês, SIRIO-LIBANÊS, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - 2008 Vínculo: Monitora, Enquadramento Funcional: Monitoria de Terapia Intensiva
Vínculo institucional
2007 - 2007 Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estágio Prático em UTI adulto
Fundação Antonio Prudente - Hospital A. C. Camargo, FAP-HACC, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2007 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Aluna PIBIC
Vínculo institucional
2006 - 2006 Vínculo: Observadora, Enquadramento Funcional: Observadora Ativ Depto. Oncologia Cutânea
Universidade Metropolitana de Santos, UMS, Brasil.
Vínculo institucional
2005 - 2006 Vínculo: Colaboradora, Enquadramento Funcional: Monitoria de Técnica Cirúrgica
Vínculo institucional
2005 - 2005 Vínculo: Colaboradora, Enquadramento Funcional: Participação na Liga de Cirurgia Plástica
Outras informações Realizou plantões semanais na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Santos. Período: 7 meses
Vínculo institucional
2004 - 2004 Vínculo: Colaboradora, Enquadramento Funcional: Participação na Liga de Cirurgia Geral
Outras informações Período: 6 meses
Vínculo institucional
2003 - 2004 Vínculo: Colaboradora, Enquadramento Funcional: Monitoria de Anatomia
Ambulatorio de Especialidades Medicas - Taboao da Serra, AME, Brasil.
Vínculo institucional
2015 - 2016 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: cirurgia plastica, Carga horária: 12
Outras informações cargo: cirurgia plastica
Hospital Alvorada Moema, H ALVORADA, Brasil.
Vínculo institucional
2015 - Atual Vínculo: Cirurgia, Enquadramento Funcional: Cirurgia
Clinica Matsudo, CLINICA MATSUDO, Brasil.
Vínculo institucional
2014 - Atual Vínculo: Autonoma, Enquadramento Funcional: Cirurgia Plastica, Regime: Dedicação exclusiva.
Leia mais no CV Lattes On Line: http://lattes.cnpq.br/1645136564383700
WhatsApp: (11) 96786-8182
Instagram: @drapamella_cirurgiaplastica
OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da TV EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.Mayara Bizzi
Mayara Bizzi, 30 anos
Publicitária, Maquiadora, Terapeuta Capilar e amante de óleos essenciais.
Publicitária formada pela Universidade Metodista de São Paulo, Maquiadora formada pelo Instituto Embeleze e Terapeuta Capilar certificada pela professora Fabiana Padovez.
Possuo diversos cursos na área de Maquiagem e Terapia Capilar para aprimoramento de técnicas e produtos.
Atualmente sou autônoma e trabalho com foco em Maquiagem e Terapia Capilar com introdução dos óleos essenciais.
Na área de Maquiagem trabalho com maquiagens para noivas, madrinhas, festas e eventos e curso de automaquiagem presencial e online.
Com Terapia Capilar realizo atendimentos no salão parceiro Skalla Cabeleireiros e com horário marcado em salões que também tenham como prioridade a saúde e bem estar capilar de seus clientes!
Primeiramente é feita uma avaliação e ficha de anamnese profunda do cliente para entender ao máximo suas queixas, depois avalio presencialmente o couro cabeludo e fios e realizo o diagnóstico do tratamento em salão e homecare (imprescindível hoje em dia).
Na maioria dos casos incluo o uso de óleos essenciais durante a Terapia e uso homecare.
Acredito muito no poder dos óleos para trabalhar em conjunto com a parte emocional e física de cada pessoa.
Whatsapp: (11) 97400-1075
Instagram: @maybizzi
Facebook: @maybizzi
OBS.: Respeitamos a Liberdade de Expressão de todas as pessoas. As opiniões aqui expressas NÃO refletem as da RÁDIO EMBELEZAR, sendo estas de total responsabilidade das pessoas aqui entrevistadas.mar 17, 2021 | Informação, Moda
A indústria da moda foi um dos 3 setores mais impactados pela pandemia do coronavírus no Brasil, ao lado da aviação e do turismo. O motivo é o fechamento do comércio e o distanciamento social, que fez com que as pessoas não comprassem mais roupas para sair.
Por isso, toda a relação de consumo mudou. Mesmo quando com o início da vacinação, as incertezas são muitas – assim como as transformações profundas ocorridas na sociedade.
Repensar a indústria da moda, portanto, é inevitável. Já estão ocorrendo transformações em várias esferas, mas muitas ainda são sutis. Identificá-las e adaptar o seu negócio hoje é uma questão de sobrevivência.
Eventos presenciais cancelados: a indústria da moda na era digital
Em março de 2020 o mundo ainda entendia e se assustava com a pandemia e a indústria da moda teve que tomar uma decisão drástica. O cancelamento de diversos eventos, entre eles as tradicionais semanas de moda, causou alvoroço – e uma corrida por alternativas.
Afinal, a indústria da moda não pode parar e a criatividade sempre foi o ponto alto. Logo, tendências que rondavam discretas deram um salto em desenvolvimento e surpreenderam o mercado.
Desfiles virtuais, inteligência artificial, ambientes 3D, videoconferências e provadores virtuais logo conquistaram a área, criando novos modelos de interação. Foi a indústria da moda se reinventando mais uma vez.
Foco na saúde e no conforto – em casa
No entanto, não basta ser virtual. O foco na saúde não trouxe apenas a tecnologia como forma de aproximação à distância, mas a valorização do ambiente residencial.
A casa passou a ser o porto seguro, o lugar de lazer e de trabalho. O home office criou novas oportunidades, resgatou valores e ajudou a dar mais humanismo à vida cooperativa.
Surge então uma nova forma de ver a moda, o sentido das roupas e o conforto para ficar mais tempo em casa. O reflexo dessa transformação de valores na forma de consumo é claro.
O vestuário passa a refletir o aconchego, a roupa de trabalho ganha menos formalidade, há um desejo maior por peças duráveis, multifuncionais, básicas.
Os acessórios começam a ser gradualmente banidos por conta da dificuldade de higienização, como brincos, anéis, pulseiras, etc.
Junto com a pandemia, aumenta cada vez mais a preocupação com o meio ambiente e com os impactos da indústria da moda na saúde do planeta.
Faturamento despenca em todo o mundo
O fechamento de lojas, o lockdown imposto em vários países e a proibição de aglomeração fez o faturamento da indústria da moda despencar no mundo inteiro, assim como o da maioria dos setores.
Várias empresas físicas começaram a migrar para o ambiente online e uma infinidade de marcas digitais nativas surgiram, dando novo gás à economia.
Paralelamente, iniciativas de sustentabilidade ganharam mais força, assim como atitudes solidárias e humanitárias, gerando uma forma de comércio humanizada, transparente e eco-friendly.
As redes sociais aumentam o status de integradoras e se tornam o principal meio de divulgação, vendas e consolidação da imagem no mercado, corroborando a identificação de marca das peças.
O discurso de uma indústria da moda menos poluidora, mais sustentável e amiga do planeta sai dos pequenos nichos de avant-garde e começa a se popularizar para atender os novos hábitos de consumo da população.
Novos modelos de relacionamento com o cliente são criados
Após um período de surpresa e estagnação, a indústria da moda começa lentamente uma transformação que caminha para técnicas menos poluentes, maior responsabilidade na utilização dos recursos, mais transparência nos processos produtivos, humanização das relações de trabalho e sustentabilidade.
Estes novos caminhos ainda estão sendo traçados, mas se abrem cada vez mais com atitudes inovadoras de marcas que alavancam a moda circular para sustentar uma economia justa e criativa.
Em um momento em que o contexto global ainda é cheio de incertezas por conta de uma pandemia que não chega ao fim, longa é a estrada para a indústria da moda consciente. No entanto, os primeiros passos já estão sendo dados.
out 6, 2021 | Informação, Moda, Tendências
O denim é um dos maiores fenômenos do mundo da moda. Não importa a cor, o corte ou a lavagem, ele está sempre presente em qualquer guarda-roupa – e sempre nas ruas.
Mas quando algumas famosas surgem com determinadas combinações de jeans feminino, aí é tendência certa. E é o que está acontecendo com um look sensação dos anos 2000: jeans com jeans.
Não resta dúvida que a combinação é uma delícia: prática e confortável de usar e de ver. Mas aparecia tímida nas últimas duas décadas, apesar de ser aquele look que nunca está totalmente out. Afinal é jeans.
E, ao longo dos anos, o que mais se inventou foram regrinhas para engessar o uso do jeans feminino total look. Uma delas, aliás, é justamente a forma como as celebridades estão usando agora: todas as peças no mesmo tom.
Mas por que esse look de jeans feminino é tendência?
O mundo da moda é cíclica. Mais cedo ou mais tarde, peças, cortes, cores e detalhes acabam retornando. E combinações também. Mas daí, reconhecer algo como tendência demora um pouco.
A menos que três famosas decidam usar o mesmo look, quase que ao mesmo tempo. Aí já é coincidência demais, coisa que não existe no âmbito fashion das celebs.
A primeira a aparecer com o jeans feminino dos pés à cabeça foi Kylie Jenner, seguida por Gigi Hadid e a irmã, Bella. Nos três casos, as peças escolhidas foram calças jeans com jaquetas, oversized ou não, tudo no mesmo tom. A terceira peça ficaram entre cropped branco e corset também jeans.
Mas por aqui a tendência continua. As atrizes Mariana Ruy Barbosa, Giovanna Lancelloti, Thaís Fersoza, Ísis Valverde e Fiorella Mattheis, a jornalista Patrícia Poeta e a cantora Iza são algumas das famosas brasileiras que já aderiram ao total look no jeans feminino.
Como usar jeans com jeans
Para quem está montando a vitrine ou a coleção de moda, não custa nada ficar alinhado com algumas tendências diretamente das ruas. Mas atenção, não é uma questão de regrinha, mas de como os looks estão sendo preferencialmente montados neste revival dos anos 2000. Jeans com jeans é para todos.
Tudo só jeans
É all jeans mesmo, dos pés à cabeça. A camisa jeans feminina com calça comprida é tendência total. Mas como o calor já está chegando, pode apostar nos cropped e nos corsets jeans.
Saia com camisa
A saia também está totalmente in no jeans feminino. O modelo reto de comprimento midi com camisa jeans dá um toque mais elegante e contemporâneo, uma ótima pedida para ocasiões informais, mas nem tanto. Para dar um pouco de movimento ao conjunto, a dica é usar a camisa de um tecido um pouco mais leve que a saia.
Calça e jaqueta
Essa é uma dupla do jeans feminino que estará sempre eternizada. Serve para praticamente tudo, a qualquer hora do dia ou da noite. Basta mudar o sapato e os acessórios e a produção se transforma. Não tem regra, só estilo.
Vestido jeans
Outro clássico do jeans feminino, é leve e romântico. Perfeito para ocasiões descontraídas, ele volta nos mais variados modelos, dos justinhos aos tradicionalíssimos de Lastex. Essa, aliás, é uma super tendência comfy verão 2021 trazida lá dos anos 90.
Outras combinações hit dos anos 2000 também estão voltando
Jeans com jeans foi um hit dos anos 2000, mas não é a única tendência que está voltando no jeans feminino.
Então para matar a curiosidade e preparar sua coleção de moda já alinhada com as preferências nostálgicas, olha só o que está voltando:
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A dedicação dos voluntários da Pastoral da Criança ajudou a produzir no Brasil uma mudança de mentalidade sobre os cuidados com a criança. As comunidades descobriram a sua força transformadora. Com alegria a Pastoral da Criança celebra anualmente 5 de dezembro como o seu dia comemorativo. Este dia foi oficialmente instituído pela LEI Nº 11.583, DE 28 NOVEMBRO DE 2007. O dia 5 de dezembro comemora, também, o Dia Internacional do Voluntario.
Líder, você é parte de uma rede de voluntários compromissados, que acreditam que a Pastoral da Criança produz resultados. Trabalha com amor, se organiza com outros voluntários e luta para que as crianças e gestantes tenham menos sofrimento e mais justiça social.
Você ajuda na transformação da comunidade, no fortalecimento da solidariedade e na melhoria da qualidade de vida de todos, inclusive a sua e da sua família. É como nos disse uma líder ao responder uma pesquisa sobre a motivação do trabalho voluntário: "É mais gratificante do que a minha profissão [...] é no trabalho da Pastoral da Criança que eu me realizo."
Enfrentar desafios
Atuar na comunidade significa também enfrentar desgastes físicos, provocados por dificuldades de acesso e perigos. Existem os desafios emocionais, como os sentimentos vivenciados de tristeza, desespero e revolta diante de problemas para os quais os voluntários não dispõem de recursos suficientes, ou, ainda, diante da dificuldade em manter o controle, ao presenciar cenas dolorosas.
Os líderes sabem que a mobilização da sociedade traz poder para a transformação social, mas precisam conviver com as limitações. É preciso lutar para que o sentimento de incapacidade e a falta de mais voluntários não leve o líder a desistir.
O trabalho voluntário traz melhores resultados quando os serviços públicos funcionam bem, com acesso e qualidade. A participação da comunidade nos conselhos de políticas públicas amplia as conquistas da Pastoral da Criança.
Celebrar os resultados
Na Pastoral da Criança a razão de agir do voluntário é a promoção das pessoas. Receber formação para atuar com qualidade é um direito. A alegria de servir, a mística, o prazer de ajudar é uma expressão de solidariedade que fortalece a autoestima. Comunicar é anunciar as boas obras realizadas.
Milhares de pessoas se sentem valorizadas onde vivem, sabem dialogar, assumem compromissos para melhorar a realidade em que vivem, fazem história e contribuem para a continuidade da história.
Clóvis Boufler - Gestor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança
Número representa 8,4% da população acima de dois anos
Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 8,4% da população brasileira acima de 2 anos – o que representa 17,3 milhões de pessoas – tem algum tipo de deficiência. Quase metade dessa parcela (49,4%) é de idosos.
As informações fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, divulgada nesta quinta-feira (26). O levantamento, feito em parceria pelo Ministério da Saúde, traz informações sobre as condições de saúde da população brasileira.
Na faixa etária acima de 60 anos, a proporção é de uma a cada quatro pessoas com algum tipo de deficiência.
“Tendo como referência a Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, assim como a Lei Brasileira de Inclusão, entendemos que a deficiência é um conceito em evolução e é composta pela interação de três dimensões principais: os impedimentos, as barreiras e as restrições de participação dessas pessoas quando comparamos com o restante da população. E à medida que a população vai envelhecendo, impedimentos vão surgindo, como, por exemplo, menor acuidade visual, auditiva ou motora. Isso explica o alto percentual de idosos com deficiência”, diz a analista da pesquisa Maíra Lenzi.
Perfil de quem tem deficiência no Brasil
A pesquisa detalha que 7,8 milhões, ou 3,8% da população acima de dois anos, apresentam deficiência física nos membros inferiores, enquanto 2,7% das pessoas têm nos membros superiores. Já 3,4% dos brasileiros possuem deficiência visual; e 1,1%, deficiência auditiva. Já 1,2% – ou 2,5 milhões de brasileiros – tem deficiência intelectual.
Entre a população com algum tipo de deficiência, 10,5 milhões são mulheres (9,9%), frente a 6,7 milhões de homens (6,9%). Em relação ao local onde moram, 9,7% das pessoas estão em áreas rurais, enquanto 8,2% em zonas urbanas.
O estudo ainda detalha a proporção de pessoas com alguma deficiência entre as etnias: 9,7% eram pretas, 8,5% pardas e 8% brancas.
A pessoa com deficiência no mercado de trabalho
O levantamento do IBGE aponta que a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho ainda é um obstáculo. Apenas 28,3% delas em idade de trabalhar (14 anos ou mais de idade) se posicionam na força de trabalho brasileira. Entre as pessoas sem deficiência, o índice sobe para 66,3%.
A desigualdade também aparece no nível de escolaridade. Quase 68% da população com deficiência não tem instrução ou possui o ensino fundamental incompleto, índice de 30,9% para as pessoas sem nenhuma das deficiências investigadas.
Da Agência Einsten
A pandemia da Covid-19 provocou alterações importantes no cotidiano dos jovens. Uma das mudanças foi a redução ao acesso a informações relevantes sobre sexualidade. É o que mostra uma pesquisa feita por estudiosos das renomadas universidades de Columbia e Rutgers, ambas localizadas nos Estados Unidos.
O estudo aponta que o fechamento de escolas e centros sociais impediram a continuidade das discussões sobre sexualidade.
Além disso, a imposição da quarentena dificultou o acesso dos jovens - devido a impossibilidade de ir à farmácia ou ao médico - a métodos contraceptivos, como preservativos, pílulas anticoncepcionais e DIU.
"Com a pandemia, o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos está prejudicado" afirma a médica Luiza Cadioli, diretora do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde.
2 fevereiro, 2016
Qual impacto do consumo abusivo de álcool? CISA chama a atenção para as principais complicações de saúde relacionadas ao alcoolismo.
O consumo excessivo e continuado de álcool aumenta o risco para complicações de saúde. Os efeitos do álcool sobre cada indivíduo são diferentes e dependem de uma série de fatores, mesmo quando consumido em quantidades iguais. Além disso, ainda que o consumo leve a moderado de álcool - até uma ou duas doses* por dia, respeitando ao menos dois dias de intervalo em uma semana e não ultrapassando este limite - possa contribuir na diminuição do risco de doenças cardiovasculares, maiores quantidades podem elevar esse risco.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), não existe um padrão de consumo de álcool seguro e livre de riscos. Quando o uso de álcool assume um papel de destaque na vida do indivíduo, ocorrendo com muita frequência e em quantidades maiores que planejado, pode-se estar diante de um quadro de alcoolismo (saiba mais em: "O que é alcoolismo").
Confira a seguir como o alcoolismo implica aumento do risco para várias complicações de saúde, como doenças do fígado, problemas gastrointestinais, pancreatite, neuropatias periféricas, problemas cardiovasculares, prejuízos cerebrais, imunolóicos, anemias, osteoporose e câncer. Vale lembrar que, para algumas pessoas, de acordo com idade, gênero e aspectos individuais de saúde, o consumo pesado e continuado de bebidas alcoólicas por muitos anos, mesmo que não seja diagnosticado como alcoolismo, pode estar relacionado às doenças mencionadas.
Doenças do fígado
O álcool consumido é metabolizado pelo fígado e, por isso, esse órgão tem grande potencial de ser lesionado. A doença alcoólica de fígado é diretamente influenciada pela quantidade consumida de álcool e pelo uso crônico, isto é, ao longo de vários anos. Estima-se que entre 90% e 100% dos bebedores pesados crônicos desenvolvam doença hepática gordurosa (acúmulo de gordura no fígado) como consequência precoce e ainda reversível. Com a manutenção do consumo, o álcool pode causar inflamação do órgão - hepatite alcóolica. Até 40% desses casos podem evoluir para cirrose - inflamação crônica irreversível do fígado que altera sua capacidade de funcionar adequadamente. Os sintomas da insuficiência hepática, ou seja, do mau funcionamento do fígado, como náuses e vômitos, redução de apetite, amarelamento da parte branca dos olhos e da pele, e maior propensão a sangramentos, só aparecem quando um grande e irreversível dano ao órgão já ocorreu. Já os sinais, que podem ser identificados com exames complementares, como alteração de enzimas hepáticas, e das frações de proteínas, são alterados anteriormente.
Problemas gastrointestinais
O consumo excessivo de álcool pode causar lesões e inflamação no aparelho digestivo, como esôfago e estômago, com sangramentos, vômitos e sintomas de refluxo, como azia e dor na porção superior do abdômen. Além disso, o álcool interfere na secreção do suco gástrico (secreção produzida pelo estômago) e no tempo de esvaziamento estomacal, interferindo na digestão e no risco para desenvolvimento de úlceras.
Pancreatite
A pancreatite (inflamação do pâncreas) aguda é um quadro grave e muitas vezes exige que o indivíduo se dirija a serviço de pronto-atendimento para controle dos sintomas, como dor abdominal intensa. A repetição de quadros de pancreatite aguda pode levar à pancreatite crônica, com mau funcionamento do pâncreas de forma irreversível, o que causa outros problemas para a saúde. O abuso de álcool é a principal causa de pancreatite. Em geral, ocorre com o passar de 5 a 10 anos de consumo pesado e mantido. Como consequência, sabe-se que a taxa de mortalidade de pacientes com pancreatite alcoólica é cerca de 36% mais elevada do que para a população geral.
Neuropatia periférica
Aproximadamente 10% dos indivíduos alcoolistas desenvolvem um quadro de deterioração do funcionamento dos nervos dos pés e das mãos, resultando em sintomas de dormência, formigamento e outras alterações de sensibilidade. Os sintomas podem melhorar com a abstinência do álcool.
Problemas cardíacos e vasculares
O uso pesado de álcool aumenta a liberação de hormônios relacionados ao estresse que atuam na contração de vasos sanguíneos e influenciam na pressão arterial, podendo causar hipertensão. Além disso, o consumo pesado por período prolongado de álcool também leva ao aumento da fração nociva do colesterol (conhecido como LDL), triglicerídeos, e à alteração no funcionamento de plaquetas. Assim sendo, eventos como arritmias, inflamação do músculo cardíaco (miocardiopatia) e infartos agudos são consequências possíveis do alcoolismo. A mesma lógica que funciona para o prejuízo das artérias do coração, chamadas de coronárias, também existe para artérias de outros órgãos do corpo, como o cérebro; portanto, o beber pesado e crônico também aumenta o risco para acidente vascular cerebral (AVC).
Prejuízos cerebrais
O álcool atua como depressor do sistema nervoso central, interferindo diretamente em mecanismos cerebrais. Seu uso excessivo pode causar dificuldades no raciocínio, como resolução de problemas simples, além de alterar o senso de perigo e o comportamento. Problemas de insônia e má qualidade do sono, com sensação de um sono “fragmentado”, são queixas comumente associadas ao uso abusivo de bebidas alcoólicas. O uso pesado e crônico pode prejudicar ainda o equilíbrio e a coordenação motora, devido ao seu efeito tóxico no cerebelo, além da diminuição dos reflexos, aumentando as chances de acontecerem quedas. Ainda, em indivíduos alcoolistas existe o risco de quadros de demência. Deficiências vitamínicas, como a da vitamina B1 (tiamina), contribuem para o risco de demência alcoólica, um quadro grave e irreversível.
Disfunções imunológicas
Pode ocorrer enfraquecimento e prejuízo no funcionamento do sistema imunológico com o uso pesado crônico de álcool, aumentando o risco de infecções, como pneumonia e tuberculose. Tal padrão de consumo de álcool interfere na contagem de células brancas no sangue e altera a capacidade de combater infecções. Além disso, durante o período inicial de intoxicação alcoólica pode ocorrer um estado pró-inflamatório, o que aumenta a chance de complicações se houver algum acidente ou lesão, ou se o indivíduo apresentar alguma doença pré-existente.
Anemia
Quadros de desnutrição relacionados ao uso pesado de álcool (o uso crônico de 4 a 8 doses ao dia, em média), e por muito tempo, podem ocorrer tanto por adotarem dieta nutricionalmente pobre como pela diminuída absorção de nutrientes no trato gastrointestinal. A deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, somada ao efeito tóxico do álcool, pode levar à anemia macrocítica ou megaloblástica. Neste quadro, a formação de glóbulos vermelhos (hemácias) fica alterada, levando a pior funcionamento e capacidade de levar o oxigênio às células do corpo.
Osteoporose
O consumo crônico de álcool ao longo da vida pode influenciar na saúde dos ossos, especialmente no processo de mineralização óssea, aumentando o risco de desenvolvimento de osteoporose em idades mais avançadas. O grande perigo da osteoporose é o maior risco de fraturas. Sabe-se ainda que o álcool pode interferir no equilíbrio metabólico do cálcio e na produção de vitamina D, o que pode contribuir para complicações ósseas. Para as mulheres, o consumo excessivo de álcool está relacionado ao maior aumento da perda óssea em todas idades.
Câncer
O consumo pesado de álcool está associado a vários tipos de câncer, como de boca, esôfago, laringe, estômago, fígado, colón, reto e de mama. Os agentes causadores não são todos conhecidos, mas sabe-se que especificamente o acetaldeído - um produto do metabolismo do álcool - pode ter efeitos cancerígenos (saiba mais em: "Padrões de consumo de álcool e o risco para desenvolvimento de câncer".
Referências:
Pesquisa revela agravamentos na situação financeira e psicológica desse grupo diante da Covid-19
Lucas Rocha, da CNN, em São Paulo
28/06/2021 às 07:00
Desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020, a vida de milhares de pessoas passou a ser impactada diretamente por um vírus que, num primeiro momento, não faz distinção entre gênero, cor da pele ou condição social.
No entanto, a pandemia atinge as pessoas de maneiras diferentes. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os impactos são mais acentuados de acordo com marcadores sociais, que incluem raça, gênero, classe social, territórios, dinâmica social e econômica e a sexualidade.
Neste 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBT, um estudo revela um aumento de 16% na vulnerabilidade da população LGBTQIA+ no Brasil no último ano. Os dados, que mostram um agravamento da situação psicológica e financeira dessas pessoas, são de um trabalho realizado pelo coletivo #VoteLGBT, em parceria com a Box1824, especializada em pesquisa de mercado.
O levantamento atualiza uma pesquisa lançada em junho de 2020, que ouviu mais de 7 mil pessoas das classes B e C, nas cinco regiões do país, e trouxe três impactos principais para essa população durante os primeiros meses da pandemia, incluindo a piora da saúde mental, o afastamento da rede de apoio e a ausência de fonte de renda.
Saúde mental
O afastamento das redes de apoio, em especial devido às medidas de distanciamento social, refletiu em uma piora da saúde mental e no aumento das queixas dessa população de que faltam políticas públicas de apoio à comunidade.
Mais da metade dos consultados (55,1%) respondeu considerar que estão em condições de saúde mental piores hoje em comparação com um ano atrás. Cerca de 55% foram diagnosticados com o risco de depressão no nível mais severo, índice quase 8% a mais que na pesquisa de 2020 (47%).
Segundo o estudo, 30% das pessoas já haviam recebido diagnóstico prévio de depressão e 47,5% para ansiedade. Os números representam um aumento de 2% para as duas condições clínicas em comparação com a pesquisa de 2020, que foi de 28% para depressão e de 45,3% para ansiedade.
Os relatos dos participantes ouvidos pela pesquisa incluem, entre os fatores de maior impacto para a saúde mental, a perda de renda e vulnerabilidade material, adoecimento e perda de parentes e amigos, ausência de convívio social, além de falta de espaço físico e de perspectivas.
Além do contexto estrutural e de agravamento da pandemia, dois fatores colaboram para a piora da saúde mental da população LGBTQIA+ segundo a pesquisa: a distância das relações mais próximas, devido ao isolamento, e a escassez na ajuda profissional.
Desemprego e insegurança alimentar
Segundo a pesquisa, o prolongamento da crise da Covid-19 ao longo de 2021 está relacionado ao agravamento da situação financeira das pessoas LGBTQIA+.
A ausência de renda reflete em consequências diretas como a falta de acesso regular a alimentos em quantidade suficiente sem o comprometimento a itens essenciais. A situação, conhecida como insegurança alimentar, atinge 41,5% dessa população, chegando a 56,8% entre pessoas trans.
O estudo identificou que 6 em cada 10 pessoas LGBTQIA+ tiveram diminuição ou ficaram sem renda por causa da pandemia. A mesma porcentagem (59,4%) está sem trabalho há um ano ou mais. A taxa de desemprego entre esse grupo é de 17,1%, subindo para 20,4% entre pessoas trans.
Como são estimados os cálculos
O resultado tem como base o Índice VLC (Vulnerabilidade LGBTQIA+ à Covid-19), criado para o estudo de 2020. O índice oferece indicadores quantitativos que envolvem o cruzamento de dados sobre acesso à saúde, ao trabalho, à renda e exposição ao risco de infecção pelo coronavírus. A metodologia utilizada é a mesma que caracteriza o índice de vulnerabilidade social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
O índice varia entre 0 e 1, quanto mais próximo de 1, maior a vulnerabilidade à doença do grupo analisado. Segundo o estudo, os resultados apontam que a totalidade da população LGBTQIA+ se encontra em um nível de vulnerabilidade grave e 16%, em média, mais elevado do que o ano passado, segundo as dimensões de renda e trabalho, exposição ao risco de contágio e saúde.
O aumento da exposição ao risco também se deve ao aumento no número de casos e quantidade maior de pessoas que deixaram o isolamento social. Os números de 2020 já indicavam que a população se encontrava em um nível de vulnerabilidade entre alto e grave (especialmente entre pessoas trans, bissexuais e pretas, pardas ou indígenas).
Functional foods and nutraceuticals: definition, legislation and health benefits Fernanda P. Moraes1 & Luciane M. Colla2 *
Pandemia de covid-19 piorou o acesso de medicamentos para HIV em países pobres
POR WENDER STARLLES
Portal Drauzio
@drauziovarella
Ainda que as pessoas com HIV possam ter qualidade de vida e manter relações sexuais e afetivas, elas precisam enfrentar a imagem estereotipada de que a vida acabou. Isso desperta um sentimento nocivo naqueles que se descobrem com o vírus: a culpa.
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