No dia 4 de dezembro comemorou-se o “Dia dos/as Podólogos/as”, profissão que cada vez se torna mais essencial na modernidade, pois são essenciais no estudo do que se refira a saúde dos pés, desde calçados, até o peso de um corpo parado ou em movimento, e quanto há doenças pré-existentes até as adquiridas.
Estuda-se a marcha, marcas, pontos de apoio e pressão feitos pelos pés que revelarão problemas posturais, estresse e outras doenças, as deformidades (pés e dedos), como está a irrigação e retorno sanguíneo neste lugar tão longe do bombeamento do coração A pele dos pés, assim como as unhas e plantas dos pés além de suas próprias doenças que podem ser adquiridas revelam outras que estejam em desenvolvimento.
Os pés são absoltamente necessários para manter a postura, desde uma pessoa muito simples até a alguém de nobreza ou autoridade no mundo, são eles que sustentam as pessoas sem distinções, e preços e marcas de calçados.
Com a idade avançando na escala social mais do que nunca a área da podologia se torna um dos marcos profissionais para o momento, diante da oferta de trabalho, sendo a mesma necessária em qualquer parte do mundo, para estudar, tratar e embelezar os pés humanos.
Na pessoa e profissão dos podólogos/as do Brasil homenageamos todas/os profissionais da área de beleza, com nossos votos de que o ano de 2010 consigam obter mais sucesso ainda. Recebam nosso fraternal abraço, Elisabeth Mariano e equipe EMBELEZAR.
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“Na Califórnia, costa oeste americana, "boates exclusivas" para quem está acima do peso já fazem sucesso. "FullFilled" e "Butterfly Lounge" são os endereços de centenas de gordinhos que adoram dançar. Também entram na lista o "Club Bounce", que inclusive produziu um documentário sobre os seus freqüentadores. Em entrevista ao site "Metromix", a promoter Marie Garbo diz que não há muita diferença em promover uma balada apenas para esse público. Mas ela sempre checa as cadeiras, os banheiros e as banquetas do bar. "Tamanho, para nós, é importante", afirma. "Todo o conceito de entrar num clube e não ser julgado pelo seu tamanho ainda é algo novo", afirma. Mas nas festas que organiza, garante que a pessoa será desejada e aceita por causa do seu tamanho. Ela trabalha para o "Club Bounce", que não se diz exclusivo para gordinhos, mas sim que todo mundo é bem vindo, não importando a aparência. "Procuramos oferecer uma vibe positiva e de aceitação", diz. "As mulheres que vêm dançar aqui sabem que os homens estão interessados em alguém com aquele corpo, então tudo fica mais fácil", afirma Christy Lee, promoter do "FullFilled".”
(Continua ...)
"tenho que ir a um evento onde me apresentarei, sou cabeleireira... nao sei o q comprar p vestir, tenho quadril grande e pernas grossas... mais tenho cintura tb!... Tenho uma audição, pois faço canto lirico... nao curto nada estampado ou colorido... o q usar? vc sabe? beijo Ju"
"Em uma apresentação formal eu sugiro um vestido de comprimento médio ou até mesmo longo. Gosto dos modelos que acentuem a cintura, trespassados com decote em V são meus favoritos, e cuja parte de baixo tenha um formato em "A", não muito acentuado, porque não marca muito.
Em relação a cores vc pode usar o clássico preto ou variações interessantes como um roxo bem escuro, azul marinho, grafite, cinza, marrom, verde musgo, vinho. Acho cores lindas e mais formais.
Vou ver se encontro um vestido do jeito que estou falando para te dar uma idéia. Espero que tenha ajudado, beijinhos"
Este um modelo que sugeri é um pouco mais formal e muito chique, mas é também sensual.Pode ser de manga comprida, curta ou média. Em relação aos acessórios, eu apostaria em uma sandália metálica ouro velho, por exemplo.”
“Com objetivo de incentivar a sociedade e o mercado de beleza a pensarem mais sobre prevenção de DST/Aids, a L´Oréal Professionnel em parceria com a Unesco e o Ministério da Saúde, lançou no Rio de Janeiro, a 2ª edição do calendário Cabeleireiros Contra Aids 2010, em prol da Sociedade Viva Cazuza. A direção da Hair Brasil esteve presente no evento que contou celebridades e hairstylists de todo o Brasil que participaram desta ação de âmbito internacional.”
“Estimativas apontam que mais de 30% das mulheres e quase 47% dos homens brasileiros iniciam a vida sexual antes dos 14 anos de idade. Nessa faixa etária, o risco de contraírem doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) é mais alto.
Um exemplo disso é o índice de infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus humano). Acredita-se que 65% das mulheres em todo o mundo sejam infectadas logo na primeira relação sexual. O dado preocupante é a faixa etária que contrai a doença causada pelo HPV: adolescentes com idade até os 19 anos.
Segundo Zenilda Bruno, Ginecologista e Coordenadora de serviços de adolescentes da Maternidade Escola, ligada à Universidade Federal do Ceará (UFC), nessa idade a mulher ainda não tem boa imunidade na região do colo do útero. "A resistência imunológica é mais baixa do que a das mulheres adultas que já tiveram filhos", explica. Na adolescência, os jovens ainda não tiveram informações sobre todos os riscos de DSTs.
A principal forma de contágio é a relação sexual, mas não é a única. "O vírus resiste por 24 horas em locais úmidos, podendo haver contágio por contato nas regiões úmidas do corpo como a área genital", explica a médica.
Um dos sintomas é o aparecimento de verrugas indolores que aumentam de tamanho e podem regredir espontaneamente. Zenilda esclarece ainda que é possível aparecer um corrimento inespecífico que pode ser confundido com qualquer inflamação. A médica alerta ainda que como a verruga é indolor, se aparecer no colo do útero, é alta a chance de desenvolver algum tipo de câncer uterino.
A médica diz que a doença é facilmente diagnosticada por ginecologistas. E, para detectar o HPV, é necessário fazer o exame de prevenção do câncer, o Papanicolau. Toda mulher deve fazer o teste pelo menos uma vez ao ano. O exame está disponível em qualquer posto público de saúde.
Embora seja de fácil diagnóstico, a melhor forma de prevenção é sempre usar preservativo em todas as relações sexuais. Mas, outros cuidados também são necessários, como evitar compartilhar roupas íntimas e sabonetes.
A recomendação é de que as mulheres consultem sempre um ginecologista para fazer a prevenção do câncer de útero ou verificar se têm infecção pelo HPV e, assim, fazer o tratamento adequado. Outra medida de prevenção é tomar a vacina contra o HPV.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o HPV é capaz de provocar lesões de pele ou de mucosa. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, que são classificados em duas categorias: de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer.”
“O Ambulatório de Dermatologia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp promoveu no dia 5 de dezembro, a Campanha Nacional de Prevenção do Câncer de Pele, com o objetivo de detectar lesões suspeitas. O horário de atendimento será das 8 às 16 horas, no prédio do Centro de Saúde da Comunidade (Cecom), próximo ao HC. A campanha é aberta ao público em geral. Ocorrerá nos grandes centros de todo o país e consiste em uma oportunidade para a população ser informada sobre o que é o câncer de pele, quais são os riscos e como se prevenir.
Uma equipe de cinco docentes, 10 residentes, alunos da graduação e enfermagem estarão no Cecom realizando uma série de exames de pele para todos que comparecerem ao local. Os médicos também estarão prestando orientações sobre a prevenção e a detecção precoce da doença. Depois de avaliado, caso o paciente apresente alguma lesão suspeita será encaminhado para tratamento no HC. Segundo a dermatologista e coordenadora da campanha, Renata Ferreira Magalhães, a expectativa é que mais de 1500 pessoas procurem a Unicamp.
No ano passado, cerca de 1200 pessoas compareceram à campanha, onde foram diagnosticados aproximadamente 150 tumores, principalmente carcinomas basocelulares, espinocelulares e 11 casos de melanoma. Todos os casos foram tratados e estão em acompanhamento clínico.
Os casos mais comuns encontrados ao longo das campanhas foram tumores basocelulares e lesões causadas pela exposição ao sol. O carcinoma basocelular é o tipo mais frequente, e representa 70% dos casos. É mais comum após os 40 anos, em pessoas de pele clara. Seu surgimento está diretamente ligado à exposição solar acumulativa durante a vida. Apesar de não causar metástase, pode destruir os tecidos à sua volta, atingindo até cartilagens e ossos.
De acordo com Renata Ferreira Magalhães a maior preocupação dos médicos de todo mundo é com os melanomas - o tipo mais perigoso, com alto potencial de produzir metástase. Pode levar à morte se não houver diagnóstico e tratamento precoce. É mais frequente em pessoas de pele clara e sensível. “Normalmente, inicia-se com uma pinta escura”, alerta a médica.
Promovida anualmente desde 1999 pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele reúne em todo país mais de 1000 dermatologistas voluntários. Todos os anos a média de pacientes avaliados no Brasil é de cerca de 35 mil pessoas, com uma média de 8% de casos diagnosticados de câncer de pele. No Estado de São Paulo, em média, são atendidas 15 mil pessoas, sendo diagnosticados 9% de casos novos de câncer de pele.
Os sinais de risco para o câncer de pele são:
Todos os exames são registrados em um protocolo de atendimento, que permitem o Ambulatório de Dermatologia e a SBD desenvolver estatísticas confiáveis sobre o perfil e as características dos brasileiros que poderiam desenvolver - ou não - o câncer da pele. As pessoas examinadas recebem um panfleto com diversas orientações sobre exposição solar, além de um boné ou uma camiseta da Campanha.”
“Uma enfermeira de 31 anos morreu em virtude de uma hemorragia durante uma cirurgia para a colocação de silicone, lipoaspiração e cirurgia no abdome, na Santa Casa de São Simão (278 km da capital paulista) no domingo, segundo informações da rádio CBN.
Ela foi transferida para um hospital na cidade de Ribeirão Preto e teve quatro paradas cardiorrespiratórias no caminho, além de outras quatro paradas durante a cirurgia na qual os médicos tentavam conter a hemorragia. Segundo os médicos, ela teria perdido cerca de 5 litros de sangue. O dano poderia ter sido causado por uma perfuração no abdome durante o procedimento cirúrgico.”
“Após receber muitos e-mails de leitoras de seu blog, que lhe pediam conselhos de toda a ordem, desde problemas de relacionamento até o que fazer para enlouquecer os homens, a ex-moça de vida fácil Vanessa de Oliveira resolveu escrever o livro 100 Segredos de uma Garota de Programa.
“Lançado pela editora Matrix, o livro tem a intenção de desmistificar a figura da prostituta, revelar segredos e curiosidades sobre a profissão e seu conhecimento no contato com diferentes homens. Apesar da diversidade entre espécimes masculinos, as semelhanças são grandes, e o livro busca também revelar alguns segredos masculinos e ajudar as mulheres a lidar com eles.
Menos engajado do que o enredo da prostituta respeitosa de Jean-Paul Sartre, Vanessa faz do livro uma espécie de manual e ajuda a traçar perfis psicológicos humanos baseados em suas experiências na alcova.
Formada em Enfermagem, a ex-garota de programa procurou aliar seus conhecimentos na área de saúde através da narrativa do que realmente acontece na prática, durante os cinco anos em que atuou com a prostituição. A autora acredita já ter atendido mais de 5 mil clientes nesse tempo de batente, e, além do ato em si, já conversou muito com seus clientes.
A profissão, considerada a mais antiga do mundo, desperta muita curiosidade. Grandes mestres da literatura, como José de Alencar e Charles Baudelaire, retratam prostitutas em suas obras. Nas artes pictóricas, as moças do baixo meretrício fizeram as vezes de musas em importantes obras, como no quadro Demoiselles d’Avignon, de Pablo Picasso, e muitos do pintor Toulouse-Lautrec, sócio de carteirinha da célebre (e suspeita) casa Moulin Rouge, em Paris. No cinema, o exemplo mais atual é Confissões de uma Garota de Programa, de Steven Soderbergh.
O livro pode ser um bom (aliás, ótimo) presente para o seu parceiro, independentemente do sexo – o gênero, não o ato… Se não, compre para a Belle de Jour que existe em você.”
100 Segredos de uma Garota de Programa
Autora: Vanessa de Oliveira
Editora: Matrix
Redação Custom Editora
Massa: Numa tigela, misture o leite morno com o fermento e metade do açúcar. Junte 1 xícara (chá) de farinha e mexa até ficar homogêneo. Cubra com filme plástico e deixe crescer em local aquecido por 30 minutos. Em seguida, peneire em outra tigela a farinha e o açúcar restantes com o sal e adicione, aos poucos, à massa crescida. Acrescente a manteiga (reserve 2 colheres de chá) e os ovos. Amasse bem e transfira a massa para uma superfície enfarinhada. Sove-a por 10 minutos, ou até ficar lisa e soltar das mãos. Volte a massa para a tigela e cubra-a com filme plástico. Deixe crescer por mais 30 minutos em local aquecido. A seguir, misture cuidadosamente as uvas passas e as frutas cristalizadas. Unte uma assadeira de 23 cm x 33 cm com a manteiga reservada e polvilhe farinha de trigo. Abra a massa na assadeira, alise-a e deixe crescer por mais 30 minutos. Ligue o forno à temperatura média. Disponha os gomos de maçã sobre a massa e reserve.
Farofa: peneire numa tigela a farinha de trigo com o açúcar e a canela e misture a manteiga derretida. Mexa com as pontas dos dedos até obter uma farofa e espalhe-a sobre a massa. Leve ao forno por 45 minutos, ou até a massa dourar. Retire do forno e, depois de morna, corte a cuca em pedaços e sirva.
Massa: peneire em uma tigela a farinha de trigo com o fermento em pó. Faça uma cavidade no centro, acrescente o óleo (reserve 1 colher de sopa) e misture com as pontas dos dedos até obter uma farofa. Adicione o açúcar, o ovo e a essência de baunilha. Misture com delicadeza até a massa ficar lisa. Embrulhe-a em um filme plástico e deixe descansar por 30 minutos na geladeira. Ligue o forno à temperatura média. Com o óleo reservado unte uma fôrma de aro removível de 20 cm de diâmetro e enfarinhe. Com ¾ da massa, forre o fundo e as laterais da fôrma.
Recheio: corte as maçãs em cubos. Coloque-os em uma tigela e misture com o açúcar, a canela, as uvas passas e o suco de limão. Por último, polvilhe a farinha de rosca. Espalhe o recheio sobre a massa e reserve. Abra o restante da massa em uma superfície enfarinhada, corte tiras e faça treliças sobre as maçãs. Leve ao forno por 30 minutos, ou até dourar. Retire do forno e sirva quente ou fria.
Massa: peneire em uma tigela a farinha de trigo, o fermento e a canela. Junte a aveia e o açúcar mascavo e misture até ficar uniforme. Acrescente a manteiga e, com a pontas dos dedos, misture até obter uma farofa. Coloque um pouco mais da metade da massa em duas assadeiras refratárias, próprias para microondas, de 10 cm de diâmetro, e espalhe as rodelas de banana. Misture as uvas passas com a massa restante e cubra as bananas. Leve a torta ao forno microondas, na potência média, por 6 minutos, ou até que a massa esteja firme. Desligue o forno e deixe descansar por 2 minutos.
Esta torta pode ser servida quente, acompanhada de sorvete de creme. Se preferir, sirva com chantilly ou regue com mel.
Massa: ligue o forno à temperatura média. Peneire na tigela da batedeira a farinha de trigo com o fermento. Junte o adoçante, a metade da margarina e o leite e bata por 3 minutos, ou até obter uma massa homogênea e cremosa. Com a margarina restante, unte uma fôrma para torta, de preferência de fundo removível, de 25 cm de diâmetro e 6 cm de altura. Distribua a massa na fôrma e reserve.
Recheio: descasque as bananas, corte-as ao meio no sentido do comprimento e disponha sobre a massa. Polvilhe a canela e o adoçante. Leve a torta ao forno por 20 minutos, ou até a massa dourar e as bananas ficarem macias e cozidas. Retire do forno.
Coloque o pão numa tigela, junte o leite quente e deixe amolecer por 10 minutos. Em seguida, amasse-o com um garfo até obter uma mistura homogênea (se preferir bata no processador). Adicione a casca de limão, os ovos batidos, a ricota, o açúcar (reserve 2 colheres de sopa), 4 maçãs descascadas e cortadas em cubos pequenos, os figos secos sem o pecíolo e picados e o sal. Misture bem até obter uma massa o mais homogênea possível. Forre uma assadeira de 24 cm x 36 cm com papel-manteiga, despeje a massa preparada e nivele a superfície com uma espátula. Corte a maçã restante ao meio, elimine as sementes e corte-a em 16 fatias finas. Com uma faca, risque a superfície da torta, dividindo-a em 16 pedaços. Disponha sobre cada pedaço uma fatia de maçã; Distribua sobre a superfície da torta a manteiga cortada em cubinhos, o alecrim e o açúcar restante. Leve ao forno médio, preaquecido, por 40 minutos. Deixe amornar e corte, seguindo as incisões da superfície.
Massa: misture numa tigela a farinha de trigo com o açúcar, 5 colheres (sopa) de azeite de oliva, o ovo e a essência de baunilha. Sove a massa numa superfície enfarinhada por 4 minutos. Embrulhe a massa com filme plástico e deixe na geladeira por 15 minutos. Ligue o forno à temperatura média. Divida a massa em 26 porções, abra-as numa superfície enfarinhada com as mãos, formando um círculo de 10 cm de diâ¬metro cada uma. Coloque-as em assadeiras untadas com o azeite restante. Distribua as bananas, as nozes e regue com o mel. Feche a massa como se estivesse fazendo uma trouxa, mas sem unir as pontas. Leve ao forno por 15 minutos, ou até a massa ficar firme e dourada. Retire do forno e, se preferir, polvilhe com açúcar de confeiteiro misturado com canela em pó.
Massa: coloque o prato fundo dourador (de 30 cm de diâmetro) dentro do forno de microondas. Aperte a tecla brown manual por 8 minutos. Reserve. Peneire numa tigela a farinha de trigo com o fermento e reserve. Bata na batedeira as gemas, 7 colheres (sopa) de margarina, o adoçante e a essência de amêndoas. Bata por 4 minutos, ou até obter um creme esbranquiçado. Sem parar de bater, adicione os ingredientes secos peneirados, alternando com o leite. Adicione as claras batidas em neve e as maçãs. Mexa delicadamente até a massa ficar homogênea. Com a margarina restante, unte o prato dourador, despeje a massa e leve ao microondas, na potência alta, por 7 minutos. Aperte a tecla para dourar (brown manual) e deixe por mais 8 minutos, ou até dourar a superfície. Retire do forno.
Doce de maçã: coloque numa tigela refratária as maçãs, o adoçante, ½ xícara (chá) de água e a canela. Leve ao forno de microondas, na potência alta, por 10 minutos, ou até obter um doce pastoso. Durante este tempo, mexa a mistura por 2 vezes. Retire do forno. Desenforme o bolo, disponha num prato grande e espalhe o doce de maçã. Corte em pedaços e sirva.
Massa: ligue o forno à temperatura média. Peneire numa tigela a farinha de trigo com o adoçante e faça uma cavidade no centro. Junte a margarina e a gema e trabalhe a massa com as pontas dos dedos até ficar homogênea, adicionando 1 colher (sopa) de água fria. Embrulhe a massa com filme plástico e deixe descansar na geladeira por 15 minutos. Em seguida, forre com a massa 4 fôrmas para miniquiche, de 10 cm de diâmetro cada uma, e fure com as pontas de um garfo. Leve ao forno por 15 minutos, ou até dourar. Retire do forno e reserve.
Recheio: leve ao fogo numa panela as maçãs, o adoçante, o suco de uva, a pimenta-da-jamaica e 200 ml de água. Cozinhe por 12 minutos ou até a maçã ficar macia, mas sem desmanchar. Retire do fogo e reserve a metade da maçã. Transfira o restante (inclusive o líquido) para o liquidificador e bata até obter um creme. Distribua o creme nas minitortas e coloque por cima os pedaços de maçã reservados. Polvilhe a canela em pó e sirva.
Ligue o forno à temperatura média. Com a manteiga, unte 6 assadeiras de 10 cm de diâmetro cada uma e forre com as rodelas de banana. Reserve no congelador. Leve ao fogo baixo uma panela com o açúcar e 2 colheres (sopa) de água, sem mexer, até começar a ferver. Adicione o suco de limão e cozinhe, sem mexer, por 15 minutos, ou até a mistura ficar dourada. Retire do fogo e coloque a panela dentro de um recipiente com água fria por 2 minutos. Em seguida, distribua o caramelo de modo uniforme sobre as bananas, cubra com a massa folhada e leve ao forno por 20 minutos. Retire do forno e desenforme a torta ainda quente. Se preferir, sirva com chantilly (ou sorvete de creme) e polvilhe com canela em pó.
Bata a manteiga com 5 colheres (sopa) de açúcar. Incorpore 1 gema e as nozes. Coloque a farinha sobre uma superfície plana e junte o creme preparado, amassando velozmente. Forma uma bola, envolva-a em filme plástico e deixe descansar por 30 minutos em local fresco. Em seguida, abra a massa e forre uma fôrma redonda, untada com manteiga. Distribua por cima as maçãs descascadas e cortadas em cubos pequenos, e asse em forno médio, preaquecido, por cerca de 20 minutos. Misture o iogurte com o creme de leite, os ovos ligeiramente batidos e o açúcar restante. Despeje essa mistura sobre a torta e deixe no forno por mais 40 minutos. Sirva quente ou à temperatura ambiente.
Em uma panela, coloque 1 xícara (chá) de água e leve ao fogo. Assim que ferver, adicione as maçãs e cozinhe por 5 minutos, ou até ficarem levemente macias. Retire, escorra, transfira-as para uma tigela e misture o suco de limão. Reserve. Em outra tigela, misture o açúcar, a farinha de trigo, a canela e a noz-moscada. Junte as maçãs e mexa delicadamente. Reserve.
Ligue o forno à temperatura média. Abra a massa folhada em uma superfície lisa e enfarinhada e corte 10 quadrados de 10 cm cada um. Distribua o recheio, feche os quadrados de massa no formato de uma trouxinha, unindo as pontas, e coloque em uma fôrma de 38 x 26 cm untada com a manteiga. Leve ao forno por 35 minutos, ou até a massa dourar.
Recheio: lave as maçãs, descasque-as, retire as sementes e os pedúnculos. Pique-as em pedaços e coloque numa panela com o suco de laranja, o açúcar e a canela em rama. Leve ao fogo e cozinhe por 15 minutos, ou até as maçãs ficarem macias e a calda encorpar um pouco. Retire do fogo e distribua o doce em 6 tigelas refratárias com capacidade para 250 ml cada uma. Reserve. Ligue o forno à temperatura média.
Massa: peneire numa tigela a farinha de trigo com o fermento e o açúcar. Adicione a manteiga e misture com as pontas dos dedos até obter uma farofa. À parte, coloque em outra tigela o leite e o ovo e bata com um batedor manual. Aos poucos, incorpore a mistura sobre a massa esfarelada mexendo bem. Com uma colher, coloque a massa sobre as maçãs, cobrindo-as totalmente. Leve ao forno por 40 minutos, ou até a massa dourar. Retire do forno, polvilhe o açúcar de confeiteiro misturado com a canela em pó. Sirva quente ou fria. Se preferir, sirva com sorvete.