A motivação pela busca da beleza, ou a sua “eternização” muitas vezes provoca conseqüências inesperadas na vida das pessoas, maioria mulheres, mediante procedimentos estéticos, cosméticos ou cirúrgicos, que podem levar as conseqüências da invalidez parcial até a morte, conforme notícias recentes veiculadas, e o aumento de ações judiciais que comprovam esta afirmativa.
Certa vez a grande mídia noticiava um enfrentamento policial em uma região de favelas na “perseguição a bandidos” que feriu e matou pessoas inocentes, alheias a situação. Na mesma ocasião em um local de comando policial havia a indignação sobre a ênfase das notícias e foi citado: “Morre mais gente por erro médico do que em operações policiais”, e a mídia não faz um alarde deste tamanho, ninguém sai para matar ninguém”.
Acredita-se que as pessoas que possam estar “tentando embelezar ou rejuvenescer as outras” também não estejam imbuídas de provocar danos físicos ou morais às outras, muito menos levá-las a morte, mas se isto ocorrer acabarão por ter que assumir as conseqüências de seus atos e erros.
Na área da beleza e saúde mais do que nunca se faz necessária a atualização de conhecimentos, o respeito as normas da vigilância sanitária, os direitos dos consumidores principalmente, para evitar dissabores para a vida pessoal e profissional.
Conscientizar é preciso em todos os segmento da área do embelezamento, acreditamos que estamos cumprindo com a nossa parte, embora não seja um assunto tão agradável, precisa se debatido e orientado.
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O Projeto MATURIDADE FASHION, no dia 10 de abril realizou mais um workshop de moda, apresentando uma compactação de curso de modelo e manequim, que antes era ministrado ao longo de pelo menos seis meses. Para maior dinamismo e eficácia de tempo, foram extraídos os tópicos principais do curso, para que um maior número de mulheres esteja preparado para o mercado de moda e publicidade sem ter que se prender num compromisso semanal.
1º parte: apresentação, entrosamento, vídeo, teoria, comportamento, produção, set de gravação,fotos, agências, produtoras, posicionamento para câmeras,relação de agências, apostilas. (Beth Maia)
2º parte: postura, andamento, dicas de moda, técnicas básicas de passarela, editorial.
Encerramento: entrega do certificado de conclusão do PROJETO MATURIDADE FASHION.
Segundo a diretora, sra Beth Maia, as mulheres devem recordar-se que: “em qualquer área de atuação, encontra melhores oportunidades, quem está mais bem preparado. E não pode se deixar isto para depois, pois para nós mulheres maduras, o tempo passa bem mais rápido e a competição é ferrenha, afinal, temos que superar todos os dias, as desigualdades de uma sociedade discriminadora com as pessoas que atingiram a maturidade.”
Para mais informações: (11) 9578-1898.
“Aborrecido com os atrasos das noivas, o pastor Ivo Júnior, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, na Bahia, instituiu uma multa no valor de um salário mínimo para atraso superior a 30 minutos. “Os noivos são avisados no momento que marcam a data do casamento”, disse o pastor.
Ele resolveu cobrar a multa pela primeira vez depois que foi obrigado a esperar quase três horas por um noiva. A decisão ganhou força da própria igreja.
Muitas das 313 igrejas adventistas espalhadas pela Bahia passaram a mesma medida, admitiu a secretária Tânia Garrido. Segundo ela, a igreja não cobra nenhuma taxa para realizar um casamento, mas, sim, é rígida com as noivas impontuais.”
Especializada na fabricação de utilidades domésticas, e considerada uma das maiores no Brasil neste ramo, a Brinox tem investido cada vez mais no desenvolvimento de produtos funcionais.
Os organizadores da marca são um exemplo. Com design leve, são práticos, versáteis e, conforme a criatividade, podem ser usados de variadas formas.
Esta flexibilidade na adaptação a estilos distintos é um dos diferenciais deste produto – que se torna peça coringa não só em ambientes residenciais, mas também em espaços corporativos.
Mais informações: Fundada em 1988, a Brinox é hoje uma das maiores fabricantes de utilidades domésticas no Brasil. Seus produtos são desenvolvidos com tecnologia de ponta, a partir da necessidade do mercado.
Instalada em uma área de 80 mil m² em Caxias do Sul, trabalha com mais de 2 mil itens em seu rol de produtos.
Conheça toda a linha de produtos acessando ao site: http://www.brinox.com.br.
O Projeto Escola da Família da E.E. "Profª Malvina Leite e Silva", com o apoio do Comitê das Águas no Município de Caçapava e a ONG Associação Eco Vital, organizaram um evento em homenagem e premiações para as mulheres, no dia 13 de março.
Uma variada programação especialmente voltada as mulheres contou com sessão de depoimentos, palestras, massagem corporal, sessão de beleza dente outras atividades.
Entre os depoimentos estavam: Vereadora Reinalma, Relato sobre estar entre as 10 Mulheres mais importantes do município de Caçapava; Paula Nogueira de Faria, Relato sobre a experiência em ter enfrentado o "Câncer de Mama".
Entre as palestras: Representante do Movimento Feminino, Regiane Raymundo Moreira, Tema: Direitos da Mulher "Lei Maria da Penha"; Fitoterapeuta e presidente da ONG Associação Eco Vital Orlando Batista Gomes, Tema: A Fitoterapia na Saúde da Mulher. Também ocorreu a premiação da Melhor Poesia Dedicada a Mulher, e a exibição do Filme: Lua Nova (A Saga Crepúsculo).
“O Graciosa Country Country Club, em Curitiba (PR), recebeu nos dias 12 e 13 de abril as jogadoras que disputam o XI Campeonato Brasileiro Feminino de Golf Sênior, torneio organizado pela Associação Brasileira Feminina de Golf Sênior. A competição foi disputada na modalidade stroke play nas seguintes categorias: sênior (hcp até 18, de 19 até 25 e 26 e 36), pré-sênior (hcp até 36) e super-sênior (hcp até 36).
Como prêmio para as melhores jogadoras, gross e net de todas as categorias, foram oferecidas duas vagas para o Pro-Am da etapa brasileira do LPGA, que acontecerá no próximo mês.
A golfista Amélia Fujihara, com 89 tacadas, foi a campeã scratch da Taça Monica Svensson, realizada no Alphaville Graciosa Clube, em Pinhais (PR). A festa marcou a despedida de Monica, que volta a residir na Suécia. Foram premiadas ainda Jacqueline Penteado (near pin – buraco 8) e Diana Han (near pin – buraco 14).
Na categoria handicap até 20, a vencedora foi Monika Voswinckel, seguida por Barbara Kim. A vencedora do Handicap 21 a 30 foi Yaeko Amélia Azuma e o segundo lugar ficou com Yoko Toyama. Já no Handicap de 31 a 40, Kaioko Oda venceu e em segundo lugar ficou Cecília Calliari.”
No dia 8 de março, na sede da Aliança Paranaense pela Cidadania LGBT aconteceu a posse social da diretoria da Associação Paranaense de LGBT surdos (APLS).
A APLS é uma organização não-governamental que surge com o intuito de promover o enfrentamento à dupla discriminação sofrida por pessoas LGBT surdas, bem como possibilitar o acesso à prevenção em HIV/DST-Aids, visto que a diferente forma de comunicação utilizada por essa população, às vezes dificulta o acesso às informações corretas.
“A necessidade dessa instituição é visível. A primeira língua de uma pessoa surda não é o idioma do país em que ela nasce, mas sim a linguagem de sinais (libras), ou seja, os surdos(as) acabam tendo dificuldade de entender certas informações. Precisamos que os materiais de prevenção e também de direitos humanos nos contemplem”, relatou, Paulo Sério, vice-presidente da APLS.
A diretoria da organização é composta somente por pessoas LGBT com deficiência auditiva que, desde o começo do ano, se reúnem para a formulação do estatuto da instituição, e uma das primeiras ações propostas do grupo é a realização de um curso de libras. O valor da mensalidade será simbólico e a grade horária terá duração de 9 meses.
Fazem parte da diretoria: Julio César – Presidente; Paulo Sérgio – Vice-Presidente; Lyndsen Gabardo – Diretora Administrativa; Conselho Fiscal: Rafaela P. Hoebel Lopes dos Santos, Naiana Caroline Raad, Carlos Francisco Priprá.
“Estão suspensas a importação, a distribuição, o comércio e o uso, no Brasil, dos implantes mamários da empresa Poly Implant Prothese. A decisão foi tomada após o alerta sanitário divulgado pela Agência Francesa de Saúde, que detectou um aumento no número de casos de rompimento, porque "a empresa utilizava matéria prima não autorizada".
“Carlos Alberto Komatsu disse que se a paciente colocou uma prótese da marca Poly Impant Prothese deve procurar um médico para avaliar as condições do implante; marca teve as próteses retiradas do mercado francês por romperem precocemente o implante e não estarem de acordo com a especificações recomendadas.
Se uma paciente colocou o silicone da marca Poly Implant Prothese deve procurar um médico para avaliar as condições da prótese. A avaliação é do cirurgião plástico e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Regional São Paulo, Carlos Alberto Komatsu.
As próteses da Poly Implant Prothese foram retiradas do mercado na França na semana passada por utilizarem um tipo de silicone que não estava de acordo com as especificações recomendadas naquele país e que, por isso, estaria causando rompimento precoce do implante.
Komatsu, que nunca ouviu relatos de problemas com implantes dessa empresa, ressaltou que qualquer prótese pode rasgar com o tempo, mas que isso não representa risco ao paciente. “O silicone é como um chiclete. Mesmo que haja rompimento da cápsula, ele não vai espalhar para outras regiões.”
De acordo com o cirurgião plástico, se for necessária a troca da cápsula de silicone devido ao rompimento da prótese, a cirurgia é mais simples do que a colocação da primeira prótese. “A paciente faz a cirurgia de manhã e à tarde ou à noite já pode ir embora”, destacou.”
Saiba mais em: http://www.sbcp-sp.org.br.
“Decisão unânime da 8ª Turma Especializada do TRF-2 assegurou a uma paciente indenização de mais R$ 30 mil para reparação cirúrgica a ser paga pela União, por conta de erro médico que causou queimaduras de 1º, 2º e 3º graus, após cirurgia cesariana realizada do Hospital da Aeronáutica dos Afonsos, no Rio de Janeiro.
A decisão se deu em resposta à apelação cível apresentada pela União em face da sentença da 1ª Vara Federal do Rio de Janeiro, que havia determinado o pagamento de indenização por danos estéticos. O relator no TRF-2 foi o desembargador federal Poul Erik Dyrlund.
A paciente alegou que fez todo o tratamento de pré-natal no Hospital da Aeronáutica, e que, ao ser examinada, em 22/11/1990, foi constatado que precisaria ser feita uma cirurgia cesariana. No entanto, segundo ela, logo após a retirada do recém-nascido, o médico cirurgião obstetra deixou cair o bisturi elétrico entre as suas pernas, na altura dos joelhos, e com o rompimento da bolsa d’água, o líquido escorreu até onde estava o bisturi, “ocasionando queimaduras de 1º, 2º e 3º graus, tendo atingido o nervo da perna, deixando graves seqüelas”.
Para o magistrado, “restou incontroverso a responsabilidade de toda equipe, inexistindo o alegado caso fortuito, mas negligência da equipe médica, deixando de tomar as providências para a inspeção de todo o material a ser usado durante a cirurgia, alegando que tal acidente decorreu do um curto circuito no aparelho, e por conseguinte a sua queda em cima da autora, restando, assim comprovado o nexo de causalidade”, explicou.
Assim, - continuou o relator -, “diante do quadro fático-probatório, conclui-se, estar configurada a conduta culposa do médico, ou seja, restou bem demonstrado o nexo causal existente entre o dano e a culpa, fator imprescindível à caracterização da responsabilidade civil subjetiva, cabendo portanto indenização à autora (paciente) para sua reparação cirúrgica”, encerrou. (Proc. nº 1994.51.01.043563-0 - com informações do TRF-2).”
“Por volta das 15h do dia 24 de março, faleceu durante uma cirurgia em uma clínica estética de São Paulo, Lívia Ulguim Marcello, 29 anos, acabara de passar por um implante de silicone nos seios e também por uma lipoaspiração. A irmã da jovem a acompanhava e aguardava por ela na sala de espera.
Os delegados de polícia responsáveis pelo caso, Artur Raldi e Marcelo Faria, afirmaram que a previsão era que os dois procedimentos durassem cerca de três horas e meia. Segundo eles, a lipoaspiração foi bem sucedida. O problema começou quando a implantação dos silicones teve início.
Dentro da sala de cirurgia, além da paciente, estavam o médico Nelson Heller, um auxiliar e o anestesista, que tentaram reanimar Lívia por cerca de uma hora e meia. Durante as tentativas, o SAMU foi chamado. Pouco depois o óbito foi confirmado.
Por volta das 17h30min, a perícia concluiu seu trabalho no local e o corpo foi conduzido para o Departamento Médico Legal, onde a necropsia determinará as causas da morte.
Os policiais ainda apreenderam os documentos da operação para perícia, mas o delegado adiantou que a vítima se submeteu a todos os exames anteriores necessários para a cirurgia.”
O autor do projeto, deputado Gondim, explica sobre as conseqüências do uso da droga, podendo levar o usuário à morte, assim sendo a comercialização de esteróides e anabolizantes em academias e centros esportivos passou a ser proibida no Estado de São Paulo, mediante a aprovação da Comissão de Saúde e Higiene da Assembleia Legislativa de São Paulo.
“Anabolizante é uma substância sintética que estimula o anabolismo, especialmente o crescimento de massa muscular. Isso faz com que jovens em busca do corpo perfeito, façam uso sem prescrição médica. “Em novembro de 2009 tivemos o caso de uma garota de 16 anos suspeita de ter morrido pelo uso de anabolizantes. Ela foi vítima de parada cardiorrespiratória, uma das consequências do uso desses produtos, facilmente encontrados em academias.” – explicou o deputado Gondim.
De acordo com o deputado, que é médico, o uso dessas drogas pode causar problemas no fígado, inclusive câncer, redução da função sexual, derrame cerebral, alterações de comportamento com aumento da agressividade e nervosismo. “Ao todo, 69 efeitos colaterais já foram documentados. Vale ressaltar que a parada brusca do uso de anabolizantes pode provocar a depressão, fadiga, insônia, diminuição da libido, dores de cabeça e dores musculares.” – afirmou o parlamentar.
De acordo com o projeto, o descumprimento da lei pelos estabelecimentos comerciais, acarretará em multa de R$ 15.850,00 (1.000 UFESP’S - Unidades Fiscais do Estado de São Paulo); suspensão temporária das atividades esportivas por até 30 dias corridos e cassação do alvará de funcionamento.
A proposta prossegue em análise da Comissão de Finanças e Orçamento. “Acredito que a Comissão aprove o meu projeto porque para entrar em vigor não requer custo do Estado” – disse Gondim.
“Conhecer as perspectivas históricas e culturais sobre a história do parto ajuda na hora de decidir sobre o nascimento do seu filho. Antigamente, como se pode imaginar, atender partos era um trabalho estritamente de mulheres. A presença do homem na sala de parto tem sido permitida somente nos últimos cem anos.
Quem atende o parto reflete os valores da sociedade, o papel que as mulheres têm na sociedade, bem como o que as mulheres acham sobre si mesmas.
Em todo o mundo, proteger a saúde das mulheres grávidas e de seus filhos por nascer tem sido parte da vida comunitária, rica em histórias, costumes e tradição.
Tomemos por exemplo a mudança semanal de sapatos de mulheres grávidas na Estônia (para despistar o diabo), a massagem abdominal e a alteração da posição do feto praticada desde os tempos antigos no Japão. Na cultura cigana, por exemplo, tudo o que estava relacionado ao parto era considerado perigoso para os homens. Uma mulher cigana dava à luz em uma tenda especial e lá permanecia por um período após o parto. Assim que a mãe e o bebê passassem a conviver com os outros, a tenda e tudo o que havia nela eram queimados para evitar a contaminação dos homens.
Tão potentes foram os mistérios das mulheres!
Nos tempos antigos, e até meados dos anos 1800, a maioria das sociedades reconhecia e utilizava os serviços das parteiras, mulheres experientes e chamadas para ajudar outras mulheres a dar à luz.
A sabedoria e técnicas eram originárias do conhecimento empírico adquirido de outras parteiras através de muitas gerações e da sua própria experiência prática. Ocasionalmente, um homem poderia ajudar sua mulher na hora do parto. Um homem como um xamã ou um médico poderia ser chamado em casos difíceis para contribuir com conhecimentos mágicos ou científicos.
Como viviam perto da natureza, as mulheres usavam ervas, rituais, cantos, danças, feitiços e práticas populares para muitas situações comuns e por precaução, incluindo o nascimento.
Um período devastador na história do parto teve lugar na Europa entre 1560 e 1660. Mais de 200 mil mulheres que usavam esses métodos naturais foram julgadas como bruxas e cerca de metade delas mortas, muitas vezes queimadas.
Na Europa e depois nas Américas, na década de 80, foram criadas as escolas médicas para estudantes do sexo masculino (as mulheres não eram permitidas ou incentivadas a ir à escola).
Um novo campo da obstetrícia, baseado na medicina e cirurgia, assumiu a forma moderna de parto. Instrumentos médicos foram inventados e remédios foram introduzidos para aliviar a dor da mãe.
Uma escola para formação de parteiras foi estabelecida em 1848, em Boston, Massachusetts.
Parto cirúrgico ou corte no abdômen da mãe para tirar o bebê foi uma medida desesperada para salvar o bebê em caso de morte materna ou para dar à mãe e ao bebê enterros separados.
O primeiro parto cirúrgico com sucesso foi registrado em 1500. Mais de trezentos anos depois, os fios de seda em suturas foram usados para fechar o útero cortado, o que até então não era rotina.
Com isso, aumentou a segurança dos partos e surgiu a operação conhecida como a cesariana. Até o início da década de 90, nos Estados Unidos, cesarianas foram realizadas nos hospitais em casos de extrema urgência.
Com a descoberta da anestesia, técnicas estéreis, antibióticos e transfusão de sangue, cesarianas tornaram-se uma alternativa mais segura e medicamente aceitável. A taxa das cesarianas era de 4%, ou seja, 4 em cada 100 bebês foram removidos “de cima”.
Proibições contra as parteiras surgiram no início da década de 90.
As parteiras continuaram trabalhando entre os pobres, que não podiam pagar médicos e hospitais.
As parteiras vieram junto com os imigrantes para grandes cidades da América do Norte. Muitas tiveram excelente formação em escolas na Europa. Na Suécia e Itália, as estudantes eram supervisionadas em cem partos para estarem qualificadas como parteiras. Mas em 1910, parteiras atendiam apenas metade de todos os partos nos Estados Unidos; em 1930, apenas 15%, porque naquela época os médicos também realizavam partos em casa.
Por volta de 1940, mais bebês nasceram em hospitais com médicos do que em casa. Em 1973, menos de 1% dos partos nos Estados Unidos foram realizados por parteiras. Hoje, cerca de 3% dos nascimentos nos Estados Unidos são atendidas por parteiras, principalmente em hospitais.
A mudança na prática de partos de parteiras para médicos foi mais lenta na América Latina. Hoje, porém, a taxa de cesarianas no Brasil é a maior do mundo.
Em alguns hospitais particulares, mulheres com condições financeiras solicitam e pagam por cesarianas, o que acarreta uma taxa de cesariana de 80%.
Em hospitais públicos do Brasil, a taxa de nascimentos por cesariana é de 28%. Já nos Estados Unidos, a taxa de cesarianas é de 32%.
A Organização Mundial de Saúde recomenda uma taxa de cesariana entre 5% e 10%. Segundo a OMS, qualquer taxa superior a 15% faz mais mal do que bem para o bem-estar de mães e bebês.
Pique grosseiramente a couve e refogue na margarina. Mexendo sempre até amaciar. Junte o caldo de galinha. As batatas e deixe cozinhar por 25 minutos (se necessário, adicione um pouco de água quente). Aguarde amornar, despeje no liquidificador e bata até obter um creme homogêneo.
Devolva à panela, misture o leite, o sal e cozinhe em fogo brando, mexendo sempre até iniciar a fervura. Sirva em seguida.
Rende 6 porções, tempo de preparo: 1 hora
Na tigela da batedeira, dissolva fermento em 4 colheres (sopa) de água e deixe descansar por 10 minuto. Em seguida, adicione a água restante, o azeite, sal e a farinha de trigo e bata até obter uma massa homogênea e macia.
Transfira para uma superfície enfarinhada e amasse até obter uma massa lisa e elástica (se necessário, adicione mais farinha). Coloque em um recipiente untado, cubra com um pano e deixe descansar até dobrar de volume (cerca de 1 hora).
Depois, amasse rapidamente e divida em 4 porções. Abra cada poção no formato de um círculo com o auxílio de um rolo. Pincele com o azeite e preencha com o recheio preparado. Feche apertando as bordas e distribua-os em uma assadeira previamente untada. Cubra com um pão e deixe descansar novamente pó 15 minutos.
Então, leve para assar em forno pré aquecido até dourar. Sirva em seguida.
Em um recipiente, misture bem todos os ingredientes até obter uma massa homogênea. Utilize em seguida.
Rende 4 porções.
Tempo de preparo: 1 hora.
Tempo de descanso 1h25.
Misture delicadamente o sorvete Kibon, o pé-de4-moleque moído e o café solúvel diluído na água. Forre uma forma com papel de alumínio ou plástico. Encha-a com a mistura, cubra com o papel de alumínio e leve ao congelador. Na hora de servir, desenforme e enfeite com o pé-de-moleque partido.
Rendimento: 8 a 10 porções.
Dica: Para desenformar com mais facilidade, misture 1 folha de gelatina incolor com a água e o café solúvel.