O avançar da tecnologia da informática aliada aos novos meios de utilização da Internet leva a humanidade para soluções antes sequer imaginadas, quando muito em filmes de ficção científica havia algumas abordagens. Hoje utilizam-se inúmeras fontes aplicadas a física, química, biologia etc. sistemas inovadores que salvam vidas à distancia, e recuperam pessoas e animais, faz-se pesquisas consideráveis até em outros planetas e satélites, e com uma eficiência sequer imaginada.
É comum escutarmos terminologias como: sistema robótico para cirurgia robótica; nano tecnologia em sistemas neurais, inteligência artificial, guerras cibernéticas e guerras climáticas, satélites espiões etc... e, atrás de tudo isto há criadores e pesquisadores que dedicam parte de suas vidas em estudos avançados, são especialistas cujas denominações profissionais sequer sabemos de forma correta. Cada vez mais áreas profissionais se abrem e se expandem, se multiplicam e se inovam, revelando o mistério da inteligência humana, a sua criatividade e inovação acima de regras que pareciam imutáveis, e agora estão desafiadas. Em todas estas áreas há mulheres também atuantes e especializadas, ou em áreas secundárias de prestação de serviço auxiliar e técnica, mas que ali fazem parte da história das transformações do século 21.
Queremos nesta edição homenagear essas pessoas transformadoras, que em seu trabalho fazem o espetáculo da vida, fazem shows com as novas tecnologias aproximando o conhecimento no mundo, e tornando as pessoas se tornando mais aprimoradas em tudo.
A seguir transcrevemos um texto interessante sore a visão de que novas profissões muito estranham podem surgir diante das novas conquistas por mio da Internet. E, também informamos alguns links para complementação de leituras sobre os temas aqui citados.
Agradecemos o apoio em 2014, e estamos acreditando que o ano 2015 será cheio de novidades e muito feliz para todos nós. Abraço fraternal de Elisabeth Mariano e equipe.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Se a internet e as novas tecnologias alteram o comportamento das pessoas no geral, isso também acontece com as profissões, já que tudo no mercado de trabalho ocorre naquela lógica demanda-oferta. Então, novos estilos de vida que nascem com as novas tecnologias implicam em novas profissões que soam até bizarras de tão especializadas.
Um exemplo disso está na lista da empresa de consultoria Sparks & Honey que traz 20 novas profissões que farão sucesso no futuro e 12 delas têm relação direta com a internet e novas tecnologias.
E não é “viagem”. Só lembrar do tempo em que não existia a profissão “consultor de mídias sociais” — e isso quer dizer quatro ou cinco anos atrás, no máximo. A seguir, uma lista com as novas profissões que devem se tornar populares num futuro próximo graças a este nosso estilo de vida hiperconectado. As 12 primeiras são da Sparks & Honey e as seguintes foram adicionadas por nós.
Dica do @jorgedoprado.
Mensagem de Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, por ocasião do Dia dos Direitos Humanos, 10 de dezembro de 2014.
A UNESCO foi criada em 1945 para promover a cooperação, por meio da educação, das ciências, da cultura, da comunicação e da informação, com o intuito de aprofundar o respeito universal pela dignidade, pela igualdade e pelo respeito mútuo de todas as mulheres e todos os homens. Quase 70 anos depois, esse mandato não envelheceu um dia sequer. Promover os direitos humanos continua a ser uma tarefa essencial – não apenas no Dia dos Direitos Humanos, mas em todos os dias do ano, para cada mulher e para cada homem, em todos os lugares. Esse é o significado dos “Direitos Humanos 365”.
Esta mensagem é especialmente importante agora, à medida que os Estados estão elaborando uma nova agenda de desenvolvimento sustentável pós-2015, construída com base nos valores universais da igualdade, da justiça, da diversidade cultural, da paz e da segurança. A nova agenda deve ser baseada nos direitos humanos e dirigida aos direitos humanos, a fim de combater as desigualdades e a exclusão social, responder ao extremismo e aos conflitos e, por fim, construir sociedades mais justas e sustentáveis.
Isso deve começar com a educação em direitos humanos. Ensinar os valores de respeito, tolerância e solidariedade é essencial para empoderar alunos e encorajar novas formas de cidadania mundial. Esses objetivos orientam a liderança da UNESCO para promover a educação de qualidade para todos, bem como conduzem a Iniciativa Mundial Educação em Primeiro Lugar (Education First) do secretário-geral das Nações Unidas por todo o mundo. Direitos humanos e educação para a cidadania mundial devem ser elementos-chave da agenda pós-2015.
Os meios de comunicação desempenham um papel essencial – por meio da conscientização sobre os direitos humanos e do combate a preconceitos e estereótipos. Para isso, a UNESCO tem trabalhado, desde 2005, com o Alto Comissariado para os Direitos Humanos (ACNUDH), no Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos. A terceira fase (2015-2019) do programa tem como foco a formação em direitos humanos para jornalistas e profissionais de mídia. Objetivos similares orientam o plano de ação para a Década Internacional para a Aproximação das Culturas (2013-2022), que a UNESCO está liderando em todo o Sistema das Nações Unidas.
Em um mundo que se transforma rapidamente e com as sociedades sob pressão, eu apelo aos Estados-membros da UNESCO, a todos os governos e à sociedade civil, para reafirmarem seu compromisso com os direitos humanos como o guia para todas as ações e a medida de seu sucesso.
(Fonte: http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/human_rights_365_a_message_for_the_human_rights_day_2014/#.VIyCaSvF_oE, data de acesso 10/12/2014)
“Nós temos uma possibilidade de recorrer que é absurda e extraordinária. Houve uma multiplicação enorme.”
O jurista Dalmo Dallari, em palestra durante a XXII Conferência Nacional dos Advogados, disse a um auditório lotado que, a partir da segunda metade do sec. XX, houve um extraordinário crescimento do que chamou de “processualismo”, marcado pela influência enorme dos professores de Direito Processual.
Segundo ele, tal fenômeno acarretou a sobrecarga dos tribunais, que passaram a receber recursos de suas próprios decisões. É o quíntuplo grau de jurisdição em pleno funcionamento, acarretando uma enorme morosidade da justiça.” Dallari crê que deve haver alteração substancial nas competências do STF.
“Há mais de 70 mil processos ou procedimentos em andamento no STF, então isso é suficiente para que se imagine quanto tempo vai levar para que se tenha afinal a decisão sobre o direito. A decisão que vai se assegurar a efetividade dos direitos.”
Para ele, o STF “está guardando muito mal a Constituição”. Como consequência, o Supremo está absolutamente carregado.
Dalmo Dallari propõe, diante deste cenário, uma mudança na CF para que o STF atue exclusivamente como tribunal constitucional, eliminando todas as demais competências.
“Sendo exclusivamente tribunal constitucional ele já terá uma carga muito grande, e adotará o mesmo procedimento que tem o adotado o tribunal alemão, que é exemplo neste sentido. Com isso estará sendo efetivada a guarda da Constituição e haverá sem dúvida efeito maior e mais benéfico no sentido de dar efetividade ao que o povo brasileiro consagrou na CF.”
Jurista (professor aposentado da USP); Membro da Comissão Internacional de Juristas (ONG com sede em Genebra que assessora a ONU para Direitos Humanos); Membro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, órgão da secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
22/10/2014 Rio de Janeiro (RJ) - Na abertura do painel nº 26 da XXII Conferência Nacional dos Advogados, Daniel Sarmento, professor da UERJ, abordou o tema da eficácia dos direitos sociais. Muitas vezes apontados como meras normas programáticas, esses direitos de segunda geração enfrentam barreiras para sua efetivação.
“Como quem procura o Judiciário são as pessoas que têm mais instrução e os direitos sociais tem sido garantidos por via jurisdicional, corremos o risco de torná-los um benefício somente às classes média e alta”, disse ele, que também apresentou uma proposta de solução. “Usar a via coletiva para tratar de direitos sociais pode dar um viés universalizador, que evita a hiperjudicialização e as sentenças que não vislumbram os direitos sociais de forma ampla, mas como demandas individuais restritas”, concluiu.
Em seguida, o professor José Casalta discursou sobre a crise e a sustentabilidade dos Estados fiscais. Segundo o docente, o século XX trouxe como novidade a emersão do Estado Social. “Uma conquista da Europa no pós-guerra”, apontou ele. “No século XXI, porém, esse modelo faliu e vem sendo combatido.” A erosão da figura dos tributos é apontada como uma crise da contemporaneidade. “Nos EUA, há um aumento dos impostos no âmbito local, além das taxas tradicionais da seguridade social”, finalizou.
A diretora do Departamento de Ciências Jurídicas do Grupo Estácio de Sá, Solange Moura, trouxe para o centro de sua fala a educação como direito fundamental. “Somos um país de Modernidade tardia, tendo somente entrado nela com a Constituição de 1988”, explicou a professora, que acredita estarmos ainda engatinhando nas políticas públicas de educação. “Até 2020, as diretrizes do Plano Nacional da Educação prevêem a erradicação do analfabetismo e a superação das desigualdades educacionais, mas temos um longo trabalho a fazer”, mencionou. “Praticamos um estelionato educacional: entregamos diploma de ensino médio para analfabeto”, criticou ela.
O conselheiro federal da OAB, José Norberto Campelo, detalhou o controle judicial das políticas públicas. “No passado recente, as leis plurianuais eram meras formalidades”, pontuou ele. “Esse quadro vem mudando, porém. Os órgãos de controle passaram a ter esses documentos como base de fiscalização.” Os controles interno e externo da Administração Pública foram ressaltados pelo seu ganho de efetividade com novos instrumentos de monitoramento das políticas públicas e seus resultados.
O presidente da seccional de Roraima da OAB Jorge da Silva Fraxe comandou a mesa, em companhia do relator, Carlos Augusto Pinheiro, e do secretário, Hassan Hajj.
Para fechar o painel, Samia Roges Jordy Barbieri, conselheira federal da OAB, destacou o cenário das diversidades indígenas e sexuais no Brasil. A advogada defendeu em sua apresentação a internacionalização e coletividade de direitos. Para ela, as leis destinadas à cultura indígena devem considerar o direito internacional e o constitucional e o direito dos próprios índios. Em sua opinião, nenhum governo olhou para essa questão indígena com sentimento de responsabilidade humanitária. “A gente não vê a obediência à constituição. Não temos a saúde indígena protegida. Pessoas esquecem que os índios são os verdadeiros cidadãos brasileiros”, ressaltou a advogada, que lança hoje, na conferência, livro voltado para biopirataria de povos indígenas.
Pós-graduação é promovida em parceria com a Igreja Católica.
A primeira pós-graduação em Administração de Organizações Religiosas, apresentada hoje ao final da tarde, é promovida em parceria com a Igreja Católica, e terá na sua primeira edição entre 25 e 30 alunos.
António Pimenta de Brito, responsável pelo curso, explicou à agência Lusa que, mesmo tratando-se de organizações que não visam o lucro, há sempre a necessidade de gerir bem os fundos que têm.
O curso "surge num contexto de crise e de necessidade cada vez mais premente de as instituições religiosas se autossustentarem financeiramente", disse António Pimenta de Brito.
Para este responsável, são cada vez mais as instituições religiosas que, "a par da atividade social e espiritual", têm negócios.
"Vemos cada vez mais a hotelaria gerida por instituições religiosas, mas depois há também todos "os negócios" sociais e as respostas que a Igreja tem", disse.
Lusa via DN http://ads.tt/1HQEM
Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.
Ao final do ciclo de palestras, no domingo 16, que contou com a presença de cientistas do exterior, como o filósofo com especialização em biologia evolucionária Paul Nelson, entre os 370 participantes, o número de membros da sociedade saltou de 220 para 300. “Seremos 500 até o final do ano, mil até o ano que vem e cinco mil em cinco anos”, afirma o químico da Unicamp. “Não somos inimigos de Darwin, mas amigos da ciência. Queremos restabelecer a verdade científica”, diz ele, que é membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Por enquanto, porém, eles têm causado controvérsia na comunidade científica. Para o especialista em genética evolutiva Diogo Meyer, a TDI tem credibilidade quase nula. “Eles não são da área para a qual pretendem contribuir. São químicos, pessoas que atuam na biologia molecular, bioquímica, e não trabalham com a evolução, diversidade biológica ou genética”, afirma ele, que é biólogo do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). “É como se eu, que trabalho com evolução, argumentasse contra as interpretações mais convencionais da Revolução Francesa.”
Para os darwinianos, a TDI é um movimento de criacionistas que tenta dar uma roupagem de teoria científica à fé deles. “A gente diz por que a evolução dá conta de explicar as estruturas complexas das moléculas celulares, mas quem está atacando uma ideia já vigente precisa arregaçar a manga e mostrar serviço, o que não ocorreu até agora”, afirma Meyer. Evangélico batista, o químico Eberlin argumenta que tentam rotular o selo de religião na TDI para classificá-la como pseudociência. A universidade da qual ele é docente chegou a divulgar o Congresso sobre Design Inteligente em sua página no Facebook mas, de acordo com Eberlin, sofreu pressão para remover o anúncio. A Unicamp explicou, por meio de sua assessoria, que após verificar que o evento não conta com participação institucional concluiu que não justifica a sua divulgação. O porta-voz da TDI chama seus opositores de pitbulls de Darwin. Para eles, o químico, presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas, é um charlatão. O docente, porém, continua aceitando convites para palestrar em universidades e explanar que fomos planejados e não gerados por processos naturais.
Publicado na IstoÉ http://ads.tt/1Q0IB
quin, 15/05/2014 - 10h30
Se antes a luta por uma vaga numa boa empresa era uma disputa complicada, hoje, ela está ainda mais acirrada e competitiva. Por isso, a ideia de se planejar um portfólio ou currículo online não é apenas uma questão de criatividade, mas uma obrigação para todos profissionais que desejam dar uma alavancada na sua carreira ou se recolocar no mercado.
Mas se você ainda tem dúvidas de que o mundo da web pode ajudar na sua vida profissional, explicamos, em tópicos breves, porque você deve repensar neste novo formato:
Atualmente, existem várias plataformas de você divulgar seu trabalho online, portanto, escolha com que se identifique mais. O mais usado é o famoso Linkedin, mas blogs, aplicativos e o Pathbrite são ótimas opções. Este último é feito especificamente para portfólios. Você pode criar o seu e ainda compartilhá-lo.
Por Kelly Jamal
Saiba todas as leis, com perguntas e respostas a cada item, você poderá encontrar a solução para cumprir as cotas em sua empresa, ou até mesmo defender os direitos ou preparar alguma pessoa com deficiência para ter acesso ao mercado de trabalho.
Página Principal http://www.selursocial.org.br/
* Texto disponível em: http://www.mte.gov.br/fisca_trab/inclusao/lei_cotas.asp
§ 2.5.1 - Por que se adota o termo pessoa portadora de deficiência ou pessoa com deficiência? http://www.selursocial.org.br/faq.html#s10
§ 8.3.1 - A matrícula nesses cursos de nível básico pode estar condiciona da ao nível de escolaridade? http://www.selursocial.org.br/faq.html#s67
§ 10.3.1 - Apoios especiais http://www.selursocial.org.br/faq.html#s88
§ 10.5.1 - Decreto nº 5.296/04 http://www.selursocial.org.br/faq.html#s91
§ 15.2.1 - Quais os requisitos são analisados para a certificação da SA8000? http://www.selursocial.org.br/faq.html#s126
§ 15.3.1 - Para receber certificação pela Norma 16001, a empresa deve observar quais quesitos? http://www.selursocial.org.br/faq.html#s128