Edição nº 164 - de 15 de Janeiro de 2016 a 14 de Fevereiro de 2016

Olá Leitoras! Olá Leitores!

Homenagem às pioneiras mulheres dentistas no Brasil

Nós do ESPAÇO MULHER, há quase 30 anos atrás, tivemos o privilégio de apoio de algumas categorias profissionais femininas em que se iniciavam as suas entidades, tais como a ABO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA/SP, sob a presidência da notável Prof.ª Dr.ª Lucy Dalva Lopes, pioneira e criadora de técnicas para recuperação cirúrgica de bebês e pessoas com o lábio-leporino. Por ela tivemos muitas oportunidades de trabalhos conjuntos em eventos e participação de palestras da categoria, e vice-versa. Atualmente, os cursos de odontologia e as suas especializações estão compostos por 70% de alunas e 50% das inscritos no Conselho Federal de Odontologia são mulheres.

Trata-se também de uma área que emprega maior número de mulheres nos segmentos protéticos, de auxiliares de odontologia, e, atendimento a pacientes, além de contar com centena de milhares de Mulheres nas indústrias de diversos segmentos. Somando os faturamentos das indústrias de equipamentos e acessórios e medicamentos odontológicos, atinge-se uma das mais altas parcelas do PIB do Brasil, e de empregabilidade, cujo setor não possui crise, nem falta de convênios para as prestadoras de plano de saúde odontológica. Parabéns as mulheres dentistas e toda a cadeia de produtividade de serviços e indústrias que as empregam e promovem a inserção delas no contexto econômico do país.

Com esta valorização dessa categoria profissional entregamos para você mais notícias e pesquisas que fizemos para esta edição. Enviamos-lhe cordial abraço e votos de muito sucesso no Ano 2016. Elisabeth Mariano e equipe.

Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.

34 ° CIOSP - Congresso Internacional de Odontologia em São Paulo

DE 27 A 30 de janeiro de 2016 no EXPO CENTER NORTE - SÃO PAULO

O maior evento de Odontologia da América Latina

(Fonte: http://www.ciosp.com.br, data de acesso 13/01/2016)

Brasil é o país com o maior número de dentistas

No Brasil, estão 19% dos dentistas do mundo. O dado é do livro “Perfil Atual e Tendência do Cirurgião-Dentista Brasileiro”, que foi lançado ontem no 28º Ciosp (Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo). Realizado no Anhembi, em São Paulo, o congresso, que termina hoje, foi promovido pela Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas.

Segundo Maria Celeste Morita, professora da Universidade Estadual de Londrina e uma das autoras do livro, o Brasil é o país com a maior quantidade de profissionais de odontologia do mundo em números absolutos: são 219.575 profissionais cadastrados. “O “Atlas Global de Odontologia”, publicado em 2009 pela Federação Dentária Internacional, estima pouco mais de um milhão de dentistas no mundo. De todos os países incluídos no Atlas, o Brasil é o que tem o maior número de profissionais”, diz Morita.

Mas o recorde em número de dentistas ainda não se reflete no acesso de boa parte da população aos serviços odontológicos. “Embora nos últimos anos a odontologia esteja se incluindo de forma mais representativa nas políticas públicas de saúde, ainda há muita desigualdade”, afirma Ana Estela Haddad, da Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde do Ministério do Trabalho. Haddad também assina o livro, com Morita e com Maria Ercília de Araújo, do Observatório de Recursos Humanos em Odontologia.

A dificuldade de acesso a esse enorme contingente de profissionais é, segundo Haddad, explicada por uma soma de fatores. Um deles aparece nos dados levantados para o livro: 59% dos dentistas estão na região Sudeste e três Estados concentram 57% deles – cerca de 33% estão em São Paulo, enquanto Minas Gerais e Rio de Janeiro têm, cada um, aproximadamente 12% dos dentistas.

Além da distribuição regional, Haddad acredita que outros dois fatores expliquem o menor acesso de camadas da população aos serviços odontológicos. “A inserção do dentista nas políticas públicas de saúde é algo recente. Além disso, conforme constatamos no livro, 2/3 dos dentistas trabalham como autônomos, em atendimentos particulares. Isso representa um custo que algumas parcelas da população não podem pagar”, diz Haddad.

Fonte: site UOL, da Folha Online

(Fonte: http://cfo.org.br/sem-categoria/brasil-e-o-pais-com-o-maior-numero-de-dentistas/, data de acesso 13/01/2016)

Aumenta o numero de mulheres dentistas em quase todo os estados do Brasil

Mulheres predominam em 25 dos 27 estados

Numa categoria basicamente feminina, os homens só prevalecem nas faixas acima de 56 anos. O estado com maior número de mulheres dentistas é a Paraíba, com 67% entre 2.869. Em seguida, vem Sergipe e Alagoas, com mais de 60%. O sexo masculino só predomina na profissão no Acre e Santa Catarina (ambos com 55%).

No Brasil, 86% dos dentistas trabalham no estado onde se formaram. Os maiores estados receptores estão na Região Norte. De acordo com os registros mais recentes (2008), os dentistas estrangeiros somam 1.605, dos quais 59,8% da América do Sul, 17,5% da Europa e 6,3% da América Central. Os bolivianos são maioria entre os sul-americanos, os portugueses (55,36%) entre os europeus e os nicaraguenses (27,4%) entre os nascidos na América Central.

(Fonte: http://www.lufernandes.com.br/2010/releases/sao-paulo-minas-e-rio-de-janeiro-concentram-maior-numero-de-dentistas/, data de acesso 13/01/2016)

Investimentos estrangeiros podem fortalecer a economia de países da América Latina, afirma CEPAL

Publicado em 13/01/2016

Em conferência, representante de agência da ONU afirmou que melhora na economia na região pode reduzir impactos do crescimento sobre o meio ambiente.

Em uma conferência realizada como marco do Fórum Internacional de Investimentos Chile 2016, a secretária executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Alicia Bárcena, no dia 12 de janeiro, destacou a oportunidade que os países da região têm de aproveitar os investimentos estrangeiros para descarbonizar suas economias, fortalecendo suas economias para aumentar o produto interno bruto (PIB) ao mesmo tempo que proporcionando reduções dos impactos do crescimento sobre o meio ambiente.

Bárcena foi uma das oradoras principais do evento organizado pelo Comitê de Investimentos Estrangeiros (CIE) do Chile, que reuniu executivos de 26 países interessados em investir na economia local, representantes do governo chileno e ministérios.

Segundo a CEPAL, a economia na América Latina e Caribe teve desempenho de -0,4% em 2015. A previsão é de que este ano tenha uma tímida recuperação, com expansão de 0,2%. As exportações regionais caíram 14% no ano passado, enquanto o investimento estrangeiro direto (IED) diminuiu 21% no primeiro semestre.

Bárcena explica que o maior objetivo da região com os IED é a diversificação das estruturas produtivas e redução da dependência das matérias primas, seguidas da criação de emprego e equilíbrio entre as estratégias das empresas, objetivos de desenvolvimento nacional e os impactos ambientais. Para isso, de acordo com ela, é preciso articular os IED com políticas industriais e sociais que fechem brechas existentes na estrutura dos países latinos.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/investimentos-estrangeiros-podem-fortalecer-a-economia-de-paises-da-america-latina-afirma-cepal/)

ONU lança versão ampliada de Manual sobre Direitos LGBT no Mundo do Trabalho

Publicado em 14/12/2015

A publicação tem o intuito de promover o trabalho decente para a população LGBT no Brasil. O documento conta com histórias reais de pessoas que sofreram discriminação no ambiente profissional e oferece recomendações na abordagem desta questão.

A Organização das Nações Unidas e seus parceiros no Brasil republicaram uma versão revisada e ampliada do manual Construindo a igualdade de oportunidades no mundo do trabalho: combatendo a homo-lesbo-transfobia, um ano após sua primeira divulgação, em setembro de 2014.

O manual foi construído de forma participativa com a colaboração das Nações Unidas e mais de 30 representantes de empregadores, trabalhadores, governo, sindicatos e movimentos sociais ligados aos temas LGBT e HIV/AIDS.

“Um trabalho decente é direito de todos os trabalhadores e trabalhadoras, bem como daqueles ou daquelas que estão em busca de trabalho, representando a garantia de uma atividade laboral em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade humana”, diz o manual em sua introdução.

O apoio à promoção dos direitos humanos é uma das principais missões das Nações Unidas no Brasil. Com isso, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/Aids (UNAIDS) – com apoio de parceiros locais – têm, com esta iniciativa, o objetivo de contribuir para a construção de um país livre de discriminação, onde todos os seres humanos gozem de respeito e tenham seus direitos assegurados.

Faça download da nova edição do manual aqui.

(Fonte: https://nacoesunidas.org/onu-lanca-versao-ampliada-de-manual-sobre-direitos-lgbt-no-mundo-do-trabalho/)

Lama de barragem pode ser usada para construir casas

25 de Novembro de 2015 - 12:40

Uma pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) encontrou uma forma de transformar o lixo de minério que surgiu com o rompimento da barragem em Mariana (MG) em material de construção. Com o material, é possível produzir blocos para alvenaria, para pavimentação e para construção sustentável- que é basicamente rejeito de lama prensado. O pesquisador da instituição Ricardo Fiorotti explica, que ao tirar a lama das barragens, o impacto ao meio ambiente é menor porque será extraído menos areia, minério, argila e ainda reduz os volumes de sólidos nas barragens de rejeito. No processo há duas alternativas: uma é captar os rejeitos de forma bruta e aplicar na elaboração de pré-fabricados, como tijolos, blocos de pavimentação urbana, canaletas e postes, e a outra é separar da lama, a areia, a argila e o minério de ferro, sem a utilização da água. O empresário que produz os blocos, Claúdio Silva, afirma que essa pode ser uma solução para o problema de Mariana, município de Minas Gerais que sofreu destruições com o rompimento de barragens. (EBC)

(Fonte: http://www.ebc.com.br/noticias/meio-ambiente/2015/11/casas-podem-ser-construidas-com-lama-de-barragem, data de acesso 13/01/2016)

Estelionato contra idosos: majorante prevista pela lei 13.228/15

Eduardo Luiz Santos Cabette

A Lei 13.228/15, de 28 de dezembro de 2015 inclui um parágrafo quarto no artigo 171, CP (Estelionato), prevendo um aumento de pena em dobro para os casos de Estelionato cometidos contra idoso.

Trata-se de mais uma ação de discriminação positiva em prol do idoso, na esteira do que já ocorreu com o advento da Lei 10.741/03 (Estatuto do Idoso) em diversos dispositivos e, especialmente, da inclusão do inciso III, no artigo 183, CP, afastando as imunidades absolutas e relativas (artigos 181 e 182, CP) nos crimes patrimoniais, ainda que não informados por violência ou grave ameaça, sempre que a vítima for idosa. Aliás, como se vê da própria redação do artigo 183, inciso III, CP, idosa é a pessoa que conta com 60 anos completos ou mais, em consonância com o disposto no artigo 1º. do Estatuto do Idoso.

Essas iniciativas de agravamento da reprimenda tendo em vista a pessoa idosa como sujeito passivo estão em harmonia com o disposto no artigo 230, CF que indica a hipossuficiência dessa categoria e sua inclusão no rol daqueles que necessitam de uma chamada “proteção integral”. Também há concordância com o disposto na Lei 8.842/94 (Lei sobre a Política Nacional do Idoso), especificamente no seu artigo 10, inciso IV, alíneas “a” e “b”, apontando, na área da Justiça, como objetivos básicos “promover e defender os direitos da pessoa idosa” e “zelar pela aplicação das normas sobre o idoso determinando ações para evitar abusos e lesões sobre os seus direitos”.

Não é preciso dizer que a lei penal mais gravosa não será, como nunca foi, a panaceia capaz de curar todas as chagas sociais, dentre elas a falta de respeito com que os idosos são frequentemente tratados. No entanto, é fato que especificamente no caso do estelionato, o idoso é uma vítima preferencial porque, ao menos em regra, se trata de pessoa mais suscetível ao engodo e à fraude, principalmente quando há envolvimento de modernidades não acompanhadas pelo indivíduo em seu processo de envelhecimento. São inúmeros os casos em que idosos são lesados mediante ardis e artifícios que normalmente não serviriam para iludir outro adulto. Por esta razão a conduta do infrator nesses casos é realmente mais grave e merece uma reprimenda à altura, obedecendo à proporcionalidade e cumprindo os demais ditames legais e constitucionais que versam sobre a pessoa idosa e sua proteção (visão sistemática do ordenamento jurídico pátrio), conforme acima já exposto.

Fato é que a partir de agora a pena para o Estelionato contra idoso, que era de reclusão, de 1 a 5 anos e multa, passa a ser de reclusão, de 2 a 10 anos e multa.

A alteração merece algumas observações:

Não é possível aplicar a atual majorante a casos pretéritos, ocorridos antes de sua publicação, pois que se trata de “novatio legis in pejus”, o que veda sua retroatividade. Portanto, sua aplicação somente se dará para os casos de Estelionatos perpetrados contra idosos ocorridos a partir de 28.12.2015. Isso porque estabelece a Constituição que a “lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu” (artigo 5º., XL, CF c/c artigo 2º., Parágrafo Único, CP).

O Estelionato Simples permite o benefício da Suspensão Condicional do Processo, previsto no artigo 89 da Lei 9.099/95, tendo em vista que sua pena mínima não ultrapassa 1 ano. Contudo, após o advento da Lei 13.228/15, dobrando a pena, a sanção mínima para o caso de vítima idosa passa a ser de 2 anos de reclusão, o que impede o benefício da Suspensão Condicional do Processo. Agora já não se trata de um Estelionato Simples quando a vítima for idosa, mas de um Estelionato Majorado.

Importa também consignar que o aumento de pena agora previsto pela Lei 13.228/15 se limita ao crime de Estelionato (artigo 171, CP), de modo que o aumento da pena em dobro não atinge, por exemplo, crimes que podem lesar patrimonialmente os idosos, previstos no Estatuto respectivo, como, por exemplo, os artigos 102, 104, 106. 107 e 108 da Lei 10.741/03.

A prova da condição de pessoa idosa a ensejar o aumento de pena se fará mediante juntada aos autos de documentos tais como identidade, certidão de nascimento, certidão de casamento etc. A comprovação é meramente documental, não sendo o caso de avaliar a vulnerabilidade maior ou menor deste ou daquele idoso. A única possibilidade de afastamento da majorante, em se tratando de vítima com 60 anos ou mais, será o caso de eventual erro em que o infrator desconheça justificadamente a idade do sujeito passivo (inteligência do artigo 20, CP). Nesse passo, portanto, é necessário, para a aplicação da majorante, a comprovação de que o sujeito ativo tinha consciência de que ludibriava um idoso. Do contrário estaríamos navegando nos perigosos mares da responsabilidade penal objetiva, em boa hora alijada do Direito Penal Moderno.

Conclui-se que se trata de um incremento de pena justificável, tendo em vista a proporcionalidade e uma interpretação sistemática do ordenamento jurídico brasileiro, passando pela Constituição e leis ordinárias que regulam o tratamento a ser conferido aos idosos. Não obstante, deixa-se sempre em destaque o fato de que medidas penais não são, ao menos isoladamente, solução para qualquer problema. Geralmente são as medidas menos eficazes para essas soluções. A efetiva melhora das condições do idoso na sociedade brasileira passa por um necessário processo de efetivação de muitas normas constitucionais e ordinárias que, por agora, ainda somente se apresentam com uma característica meramente simbólica. Passam, ainda mais, por um necessário processo de desenvolvimento cultural e civilizacional, este sim capaz até mesmo de tornar as normativas legais despiciendas.

(Fonte: http://conteudojuridico.com.br/?colunas&colunista=371_Eduardo_Cabette&ver=2322, data de acesso 13/01/2016)

3 novas formas de trabalho na Era Digital

O planeta mudou e as tecnologias evoluíram. Com isso, o mundo do trabalho também passa por uma série de transformações. Algumas profissões já deixaram de existir e outras não devem durar muito, seja porque terão suas funções substituídas por máquinas ou por não fazerem mais sentido no novo contexto do mercado. Várias outras funções, no entanto, têm surgido, devido às novas demandas do cenário que está sendo construído. E, nessa era, o meio digital já é o grande nicho de oportunidades.

A internet, a cultura da conexão móvel e os novos hábitos que a presença desses fatores na sociedade têm gerado criam cotidianamente novas necessidades. Para supri-las, surgem novos profissionais. Prova disso é que em todas as listas de profissões do futuro divulgadas nos últimos anos estão atividades como as de analista de mídias sociais, desenvolvedor de apps, entre outras.

A era digital traz também novas maneiras de estruturar e desenvolver o trabalho, que abarcam não só as novas profissões, mas também redefinem a maneira como outras, mais tradicionais, funcionam.

Abaixo, reunimos algumas novas formas de trabalho possibilitadas pela era digital:

Home-office

Trabalhar de casa não é, necessariamente, algo que surgiu com a era digital. Mas essa modalidade tem crescido muito nos últimos anos. E isso só foi possível por causa da internet. Jornalistas, desenvolvedores de softwares, pesquisadores, entre outros profissionais, hoje podem trabalhar sem terem a necessidade de bater ponto em uma empresa.

Trabalho remoto

Sob a mesma lógica do home-office, muitas empresas têm conseguido viabilizar melhor o trabalho de equipes formadas por profissionais espalhados em diferentes locais. As ferramentas digitais - desde serviços para desktop até aplicativos para celular - desenvolvidas especificamente para gestão de tarefas são fundamentais e ajudam, por exemplo, a controlar o fluxo do trabalho e permitem aos gestores o acompanhamento com clareza de tudo que está sendo feito.

Trabalho coletivo

Cada vez mais, médicos, por exemplo, têm realizado procedimentos complexos, como cirurgias, com a participação de colegas que não estão na mesma sala naquele momento, graças às ferramentas de videoconferência via web. Hoje, até mesmo robôs desenvolvidos especificamente para a realização de procedimentos cirúrgicos podem ser operados à distância (com a supervisão de uma equipe in loco, claro).

(Fonte: http://www.sitecontabil.com.br/noticias/artigo.php?id=775, data de acesso 13/01/2016)

Especialização em marketing digital requer dedicação

Cresce o número de profissionais que buscam por especialização em marketing digital

É cada vez maior o número de profissionais que buscam por especialização em marketing digital em função das oportunidades de trabalho e crescimento profissional que esta carreira oferece atualmente.

A carreira em si é desafiadora e fascinante e com um mercado ávido por profissionais qualificados, esta tem sido a opção de um número cada vez maior de estudantes e profissionais que buscam por um novo posicionamento no mercado de trabalho.

A especialização em marketing digital começa pela base do conhecimento que é uma boa faculdade de marketing e propaganda que dá a base do conhecimento que será aplicado nas diversas áreas do marketing online.

Não existe nenhuma diferença estrutural entre o marketing convencional e o marketing digital. A diferença está apenas na plataforma onde os conceitos são aplicados.

O importante para quem deseja seguir carreira em marketing digital é contar com uma base de conhecimento sólida, pois é isso que dá ao profissional de marketing digital uma visão ampla e abrangente capaz de unir teoria e tecnologia nas mais diversas plataformas do mundo online.

Podemos dividir o processo de especialização em marketing digital em três etapas:

• Formação básica em marketing ou comunicação;
• Especialização em marketing digital através de cursos de extensão;
• Prática e aquisição de experiência no setor.

Criada a base vem a especialização em marketing online

Preparada a base profissional, ou ao mesmo tempo em que ela ocorre, é hora então de procurar pela especialização. No Brasil como também na maioria dos outros países, as faculdades não possuem uma formação específica em marketing digital e portanto a especialização nesta área se dá através de cursos complementares.

Fazer uma pós-graduação em marketing digital é uma das opções. Diversas faculdades brasileiras oferecem cursos de pós graduação em marketing digital como forma de complementação da formação básica. Neles os alunos começam a ter contato com os conceitos envolvidos na área e a metodologia envolvida no planejamento das diversas ações digitais. É um investimento alto na carreira, mas certamente cria um diferencial na hora de disputar uma vaga no mercado de trabalho.

O importante nesse caso é verificar o grau de atualização do conteúdo da pós, pois no marketing digital as coisas mudar de forma muito rápida e nem sempre as faculdades têm a agilidade necessária para manter a grade atualizada com o que há de mais recente nas diversas áreas.

Cursos de especialização em marketing digital

Outra opção cada vez mais adotada em função do tempo envolvido e do investimento é a realização de cursos livres como os oferecidos pela Academia do Marketing que visam dar uma visão técnica e pratica das diversas áreas envolvidas no marketing online. Através de cursos de curta duração o profissional vai construindo as bases para uma carreira sólida em marketing digital e dirigindo sua formação para as áreas de sua preferência.

Em nosso caso, optamos por fornecer uma formação modular, ou seja, o curso de formação em marketing digital é oferecido em diversos módulos de forma que o aluno vai montando sua especialização gradativamente, tendo tempo para praticar o que foi aprendido e aprofundar seu conhecimento em cada assunto abordado. Dessa forma, você cria seu próprio ritmo de estudo, moldando sua formação de acordo com a sua necessidade.

Em nossa grade de formação em marketing digital propomos a seguinte sequência de cursos:

Introdução ao Marketing Digital – É necessário ter uma visão ampla e estratégica do conjunto de ferramentas disponíveis atualmente no marketing digital para que se possa planejar ações que se comuniquem intimamente criando uma sinergia capaz de potencializar cada ação individualmente.

Web Análise e Google Analytics – Monitorar campanhas online e avaliar seus resultados é uma das tarefas principais de um profissional de marketing digital, por isso, ter profundos conhecimentos de métricas e ferramentas de monitoramento de tráfego como Google Analytics é essencial em qualquer formação.

SEM – Search Engine Marketing – O SEM é a especialização do marketing digital que abrange as técnicas de SEO – Search Engine Optimization e também links patrocinados, como Google AdWords. Por serem estratégias de altíssima conversão, conhecer suas técnicas e ferramentas é essencial.

Email Marketing – Embora seja uma das ferramentas mais antigas do marketing digital é ainda uma das mais eficientes. A especialização em marketing digital passa obrigatoriamente pelo conhecimento de suas técnicas e aplicações.

Mídias Sociais – Com o crescimento das redes sociais digitais essa é a área que vem apresentando o maior crescimento nos últimos tempos e demanda cada vez mais profissionais capacitados para implementação de ações que realmente agreguem valor ao relacionamento empresa/cliente.

Mobile Marketing – Com o crescimento no número de usuários de dispositivos móveis, esta é uma área que promete muito em termos de oportunidades e por isso é importante também ter uma boa formação nesta área.

Não existem atalhos nesta formação. É a construção gradativa de uma base de conhecimento que leva a uma formação sólida e reconhecida pelo mercado. Não se forma um gerente de marketing digital da noite para o dia. A especialização em marketing digital, como em qualquer outra carreira é gradativa e une os conhecimentos teóricos, prática, experiência e atualização constante.

Da teoria a prática do marketing digital

Os melhores salários em marketing digital estão disponíveis para que apresenta uma boa experiência na área. Por isso é essencial que você pratique muito para ter acesso a esses níveis de remuneração.

O primeiro lugar onde você pode colocar em prática seus conhecimentos é em seu próprio site ou blog. Além de funcionar como uma bela ferramenta de marketing pessoal, ter um site pessoal oferece a você a a chance de viver na prática a experiência de divulgação de uma marca, nesse caso, a sua própria.

A formação do especialista em marketing digital alia conhecimentos teóricos e práticos Veja as fotos e desenhos no link da fonte

O outro passo é começar a trabalhar no setor o quanto antes para poder pegar a vivência do dia a dia do marketing digital em uma agência ou portal. Um dos pilares da especialização em marketing digital está justamente na experiência, requisito básico para qualquer boa colocação. no mercado.

Se você resolver partir para uma carreira solo, e se transformar em um consultor de marketing digital independente, o universo de oportunidades é muito amplo. Uma das vantagens dessa opção é a independência que você conquista, pois pode montar o seu negócio até mesmo em casa, o que vem se transformando em uma tendência.

Como você pode ver, o caminho para especialização em marketing digital exige dedicação e muito trabalho, mas a recompensa pelo trabalho em uma área dinâmica e a segurança de boas oportunidades de trabalho compensam esse esforço.

(Fonte: http://www.academiadomarketing.com.br/especializacao-marketing-digital/, data de acesso 13/01/2016)