A seguir destacamos as “lides de reportagens muito valiosas” e a seguir os links de acesso. O que temos a dizer é muito pouco no contexto geral de tamanha situação caótica... Tantas ONGS e OSCIPS, tantas captação e verbas, tantas organizações de proteção “a isto e aquilo!”; tantas leis para isso e aquilo, com incentivos fiscais etc.; tantas religiões, tantos profissionais especializados até internacionalmente, e esta cruel realidade. O que se pode dizer? Podemos ser considerados em nossas palavras ou não?
Trazemos então algumas pesquisas atuais, destacando as lides de jornalistas responsáveis e com as fontes referenciadas para você ler o que realmente ocorre. E, quiçá possa ajudar a transformar a realidade parcial de nossas crianças e jovens brasileiras, em parceria com seus amigos, colegas de trabalho etc.
Fica aqui esta sugestão e nosso fraternal abraço. Elisabeth Mariano e equipe FIPLCEM-EH.
Saiu no início de junho o Atlas da Violência 2018. Má notícia para nossos jovens. Ele mostra um aumento de homicídios em jovens entre 15 e 29 anos em praticamente todo o Brasil e com predomínios de jovens negros. Outra triste e aterradora notícia é o aumento de estupros de mulheres sendo que 68% são menores de 17 anos e pasmem, mais de 50% possuem menos de 13 anos.
Estudo de 23.04.18, revela que 17 milhões de crianças e jovens passam (algumas na miséria) extrema pobreza no país. Quase 1,6 milhão de jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola. Em 2016, 500 mil meninas entre 10 e 19 anos tiveram filhos. E o que também é muito grave: 2,5 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos trabalham.
Segundo a UNAids, órgão das Nações Unidas que lida com a doença, o número absoluto de novos casos de aids no Brasil aumentou, em tendência contrária ao que se registra na média mundial. Somente em 2016, foram 48 mil novos casos.
Esses números poderiam ser bem menores se a população, sobretudo os mais jovens, se prevenisse como deveria. Os governos, em especial o federal, têm feito a sua parte. No ano passado, como forma de prevenir a população contra a aids e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 465 milhões de preservativos. Além disso, veicula constantemente campanhas publicitárias sobre o tema e disponibiliza atendimento médico gratuito durante o ano inteiro
O contato cada vez mais precoce com o álcool e o consumo excessivo estão mudando a realidade da juventude brasileira. É que alerta a presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), Ana Cecília Marques. “Hoje temos jovens que já buscam tratamento contra a dependência de álcool aos 18 anos. Antes, isso só acontecia aos 40 anos. Mudou tudo no entorno do jovem: ele tem a pressão dos amigos para beber, o preço barato do produto, a publicidade, o acesso fácil, a lei que não é cumprida, a influência de familiares e a falta de orientação.”
Folha SP - Num piscar de olhos, a população dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná desapareceria do Brasil. Cerca de 70 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais deixariam o Brasil se pudessem, mostra o Datafolha.
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No dia 17 de julho é comemorado o Dia do Protetor de Florestas, uma data ligada à figura do Curupira, um personagem conhecido por proteger as florestas.
As florestas normalmente são definidas como uma vegetação rica em plantas arbóreas, onde as copas unem-se e formam o que chamamos de dossel. Entretanto, diversas definições existem, principalmente para nortear o trabalho de diferentes órgãos. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, por exemplo, a floresta pode ser definida como uma “área medindo mais de 0,5 ha com árvores maiores que 5 m de altura e cobertura de copa superior a 10%, ou árvores capazes de alcançar estes parâmetros in situ. Isso não inclui terra que está predominantemente sob uso agrícola ou urbano."
Independentemente da definição, esse tipo de vegetação caracteriza-se por sua importância principalmente no que diz respeito à biodiversidade, velocidade dos ventos e regime de chuvas. No nosso país encontramos importantes florestas, destacando-se a Floresta Amazônica, a maior floresta tropical do planeta.
No dia 17 de julho é comemorado o Dia do Protetor de Florestas, também conhecido como Curupira. Essa figura do folclore é conhecida pelos seus cabelos vermelhos e pelos pés virados para trás. Seus pés virados ajudam, segundo a lenda, a enganar os inimigos, uma vez que seus passos ficam na posição trocada, dando a falsa impressão de que estão chegando perto dele, quando, na realidade, acontece o contrário.
Segundo o folclore, o Curupira protege as florestas das agressões constantes do homem, tais como desmatamento e caça de animais. Os agressores são atraídos por essa figura e nunca mais retornam, perdendo-se na mata. No caso de caçadores, o Curupira é conhecido por transformar a família deles em caça e, só após o caçador ter matado seus familiares, ele reconhece que, na realidade, eram pessoas de sua família. A lenda também afirma que os índios levavam presentes para evitar o terrível ataque do Curupira. Além de aniquilar os destruidores da floresta, o Curupira possui a capacidade de ressuscitar os animais mortos pelo homem.
Apesar de ser apenas uma lenda, hoje sabemos que existem diversos profissionais que realmente protegem diariamente nossas florestas. Chico Mendes destacou-se como um importante homem que levantou a bandeira da luta contra a destruição da Amazônia. Ele realizou diversos trabalhos e lutou ativamente contra o desmatamento e o massacre aos índios. Em virtude de sua luta, gerou revoltas e começou a receber ameaças, sendo morto em 1988.
Outro caso bastante conhecido e que merece reconhecimento é o da missionária Dorothy Stang, morta em uma emboscada em 2005. Essa grande figura era conhecida por proteger a floresta da ação de madeireiros, grileiros e fazendeiros, mas acabou perdendo a vida por defender essa importante causa.
Entretanto, vale salientar que não existem apenas essas duas figuras importantes em nossa história, vários ativistas, biólogos, engenheiros, professores e outros profissionais lutam diariamente contra a destruição das florestas, sendo esses os verdadeiros “Protetores das Florestas”. Essas pessoas são constantemente ameaçadas e mortas por se posicionarem contra assuntos de grande interesse econômico, como é o caso dos madeireiros.
Essa luta, no entanto, não pode acabar! As florestas são importantes para o equilíbrio dos ecossistemas e o interesse econômico não deve estar acima do interesse do planeta.
Por Ma. Vanessa dos Santos
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "17 de julho — Dia do Protetor de Florestas"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-protetor-florestas.htm>. Acesso em 10 de julho de 2018.
Publicado em 19/09/2016 = Atualizado em 21/09/2016
Os povos indígenas brasileiros enfrentam atualmente riscos mais graves do que em qualquer outro momento desde a adoção da Constituição de 1988. Essa é a conclusão de relatório que será apresentado na terça-feira (20) ao Conselho de Direitos Humanos pela relatora especial da ONU sobre os direitos dos povos indígenas, Victoria Tauli-Corpuz. Segundo ela, no atual contexto político, as ameaças que esses povos enfrentam podem ser exacerbadas, e a proteção de longa data de seus direitos pode estar em risco.
Os povos indígenas brasileiros enfrentam atualmente riscos mais graves do que em qualquer outro momento desde a adoção da Constituição de 1988. Essa é a conclusão de relatório que será apresentado na terça-feira (20) ao Conselho de Direitos Humanos pela relatora especial da ONU sobre os direitos dos povos indígenas, Victoria Tauli-Corpuz.
“Os desafios enfrentados por muitos povos indígenas do Brasil são enormes. As origens desses desafios incluem desde a histórica discriminação profundamente enraizada de natureza estrutural, manifestada na atual negligência e negação dos direitos dos povos indígenas, até os desdobramentos mais recentes associados às mudanças no cenário político”, disse a relatora no documento.
Acesse o relatório clicando aqui.
Por Coordenação Jurídica - CMQV
O Dia do Advogado é comemorado anualmente em11 de agosto.
O Direito é a ciência das normas que regulam as relações entre os indivíduos na sociedade.
É a ciência que busca a DISCIPLINA e a JUSTIÇA.
O Direito é um conjunto de regras que disciplina as dimensões de nossas vidas.
O Dia do Advogado é comemorado em 11 de agosto, pois foi nesta data em 1827 que foram criados os dois primeiros cursos de Direito no país.
No dia 11 de agosto do ano de 1827, o imperador dom Pedro 1º assinou um decreto imperial, que criava dois cursos de direito no Brasil. Um em Olinda (PE) e o outro em São Paulo (SP).
As duas escolas tornaram-se muito importantes, formando gerações de juristas, intelectuais e políticos brasileiros.
A faculdade de Olinda foi instalada no Mosteiro de São Bento, e depois transferida para o palácio dos Governadores.
A faculdade de direito de São Paulo nasceu no Convento de São Francisco, um edifício de taipa construído no século 17. As duas foram inauguradas com honras, presenças ilustres, tiros de artilharia.
Em algumas regiões do país, os profissionais também comemoram o dia 19 de Maio, Dia de São Ivo, padroeiro dos advogados.
Nós prevencionistas parabenizamos a Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat), na pessoa de seu presidente Antonio Fabrício Gonçalves, pela instituição da data de 20 de junho como o Dia Nacional do Advogado Trabalhista.
A data, segundo o presidente da Abrat, Antonio Fabrício de Matos Gonçalves, foi escolhida em função do fato de que 20 de junho marca a data de fundação, há exatos 50 anos, da Associação Carioca dos Advogados Trabalhistas, a primeira entidade da categoria no país.
O Centro Acadêmico XI de Agosto é a entidade estudantil mais antiga e tradicional do País. Fundado em 1903, o XI, como é carinhosamente chamado, tem superado os limites de ser apenas um órgão representativo dos alunos da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco: sempre foi, e ainda é, um agente ativo nas transformações político-sociais do Brasil, agindo em prol dos interesses democráticos e dos direitos humanos.
“Acreditamos que o todos temos os mesmos DIREITOS e os mesmos DEVERES e que um dia nossa sociedade será evoluída a ponto de não mais necessitarmos mais de leis” - Célia Wada
Celebrado no dia 12 de agosto, o Dia Internacional da Juventude foi instituído pela Assembleia Geral da ONU em 1999, como resultado da Conferência Mundial dos Ministros Responsáveis pelos Jovens, em Lisboa. No Brasil, a data entrou para o calendário oficial através do Decreto 10.515, do ano de 2002. A comemoração pretende dar mais visibilidade aos problemas enfrentados por nossa juventude, tais como a educação de baixa qualidade, más condições de vida e desrespeito aos direitos do cidadão. Além disso, o Dia Internacional da Juventude visa instigar o comprometimento de toda a sociedade com a causa.
A temática acerca dos direitos da juventude vem ganhando espaço e se consolidando em nosso país como uma questão de relevância pública de grande parte dos movimentos, entidades e formuladores de políticas, tendo conquistado avanços significativos. Atualmente, somando um grupo que ultrapassa a marca de um bilhão, os jovens do mundo representam o futuro de nossa sociedade. É neste grupo que encontraremos os grandes líderes de amanhã nos altos cargos do governo ou de grandes empresas.
Entretanto, muitos desses jovens de todo o mundo não têm a educação, a liberdade e as oportunidades que merecem. Mas, apesar das dificuldades enfrentadas, eles vêm se mobilizando em grande número para construir um futuro melhor. Para que esse futuro se torne realidade, não só o governo, mas toda a sociedade deve cumprir seu papel na educação e na inserção desses jovens no mercado de trabalho.
Não apenas um motivo de celebração, a data serve de referencial para entidades dos movimentos sindicais, sociais e populares como oportunidade para dar visibilidade às lutas da juventude ao redor do mundo. Esses grupos comemoram com a realização de manifestações, debates e atos públicos em defesa dos direitos da juventude. A data, de extrema importância, deve ser celebrada, pois é através dela que se torna possível despertar na juventude brasileira a importância de ouvir, reconhecer opiniões diferentes, resolver seus conflitos, viabilizando a construção de um futuro repleto de oportunidades e dignidade.