Seria bem interessante que ao se fazer um teste de seleção de pessoal, ou um curso de treinamentos seletivos, a inclusão das questões ambientais e defesa da vida humana, além de normas de cidadania.
As empresas ao conceder vagas para trabalho, também concedem uma oportunidade para que a pessoa possa contribuir não apenas para si, mas também para a manutenção de uma sociedade equilibrada e de um mundo melhor...
Em tudo isso, permeia as relações com o meio ambiente... quem cuida dele colabora com reaproveitamento de lixos, de insumos, evita desperdícios de água e alimentos, dentre outros hábitos diários que melhoram a sociedade e o planeta.
Esperamos que haja reflexão sobre esta sugestão para se fazer seleção em vagas também e aproveitar aquelas pessoas que têm mais consciência de atos de cidadania plena.
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Saber conectar-se com os outros e desenvolver relacionamentos são habilidades indispensáveis em ambientes competitivos
27 de abril de 2016 - 16:43Equipe Sempre Família
Quando você está num campo altamente competitivo, talento e inteligência são requisitos indispensáveis. Para se destacar, é importante saber como se conectar com os outros e desenvolver relacionamentos. Nada substitui uma personalidade carismática.
O autor de Pense e Enriqueça – um dos livros mais vendidos em todos os tempos –, Napoleon Hill, escreveu sobre os hábitos das pessoas mais agradáveis em seu ensaio Desenvolvendo uma personalidade agradável, publicado na coleção A ciência do sucesso.
Ele introduz os seus passos para ter uma “personalidade de um milhão de dólares” explicando que foi a postura encantadora do magnata do aço Charles M. Schwab que, no final do século XIX, transformou um simples trabalhador num renomado executivo com salário anual de 75 mil e bônus frequente de um milhão de dólares – uma quantidade enorme para a época.
O chefe de Schwab, o lendário empresário Andrew Carnegie, disse a Hill que “o salário anual era pelo trabalho de Schwab, mas o bônus era por aquilo que ele, com a sua cativante personalidade, podia levar os outros a fazer”.
Aqui estão os doze hábitos que Hill identificou como os hábitos das pessoas que são tão cativantes que fazem os outros sair do seu caminho para ajudá-las.
É fácil ceder ao cinismo, mas quem escolhe ser positivo se prepara para o sucesso e tem uma melhor reputação.
Os melhores comunicadores falam de forma livre e confiante, o que dá à sua voz um som agradável. Se a ideia de falar em público já aterroriza você, pratique até que a experiência de se apresentar a uma multidão já não pareça desagradável. É tudo uma questão de repetição.
Usar uma conversa como uma oportunidade de dar uma palestra a alguém “pode alimentar o ego, mas nunca atrai as pessoas, nem faz amigos”, diz Hill.
Uma reação exagerada a algo positivo ou negativo pode dar uma má impressão. Hill avisa: “Lembre-se de que o silêncio pode ser mais eficaz que as suas palavras irritadas”.
“Lembre-se de que palavras e atos nos momentos adequados pode dar a você uma boa vantagem em relação a pessoas impacientes”, escreve Hill.
Quem se fecha a certas ideias e se rodeia apenas de pessoas que pensam parecido desperdiçam não só oportunidades de crescimento pessoal como chances de crescer na carreira.
A procrastinação dá a entender que você tem medo de agir e é, por isso, ineficiente, segundo Hill.
Os melhores construtores de relacionamentos ajudam os outros sem esperar nada em troca. O professor Adam Grant os caracteriza como “doadores”: segundo ele, são pessoas capazes de construir relações muito mais fortes e frutíferas do que aquelas que veem contatos profissionais como um jogo de soma zero.
As pessoas costumam admirar quem se levanta do fracasso, e não quem chafurda nele. “Expresse a sua gratidão por ter crescido em sabedoria, o que não teria acontecido sem essa derrota”, diz Hill.
As pessoas mais agradáveis usam as conversas como uma oportunidade de aprender sobre a outra pessoa e dar-lhe uma oportunidade para falar.
“Elogie as boas características dos outros, mas não elogie quem não merece nem carregue muito as tintas”, indica Hill.
Pessoas de sucesso não fingem ser agradáveis: elas são agradáveis porque se preocupam com a sua conduta e com a sua reputação, segundo Hill. Ter um confidente que possa ser completamente honesto com você favorece o seu crescimento.
Com informações de Time
Maio 3, 2016
Em matéria de agressões, destacam-se dois tipos: a aberta e a encoberta. No primeiro caso (agressividade aberta), o comportamento agressivo se dá de forma direta e palpável: é evidente a plena luz.
No segundo caso (agressividade encoberta), o comportamento agressivo se dá de uma forma mais sutil, oculta ou, em outras palavras, camuflada e enganosa; isto é, implica um alto grau de manipulação.
“Existem três venenos primordiais: a paixão, a agressão e a ignorância.”
-Pema Chödron-
A diferença essencial entre uma e outra está na forma como as verdadeiras intenções da pessoa que provoca o ato agressivo se manifestam. A seguir mostramos cinco sinais que permitem identificar a agressividade encoberta.
É talvez a modalidade mais evidente de agressão encoberta, a forma mais comum de violentar a outra pessoa, pelo fato de falsear, em maior ou menor grau, alguma verdade que lhe preocupa.
Se a pessoa oculta alguma coisa de alguém, seja falando ou se calando, é talvez pelo temor ou pelo desejo de não querer enfrentar uma realidade. Isto se dá sem a permissão ou o consentimento da outra pessoa, de modo que ela está sendo agredida, de forma grave ou leve, dependendo da dimensão da mentira.
Quando a verdade é conhecida, normalmente leva a um conflito, com o qual se descobre que efetivamente havia uma agressão. Se assim não fosse, não haveria lugar para mal-entendidos.
Há situações em que a verdade é maior que nós mesmos e termina por nos vencer. Este é um círculo vicioso que rege uma infinidade de relacionamentos sociais e, pouco a pouco, os deteriora, inclusive, até destruí-los.
Ocorre quando nos colocamos no papel de “vítima” em qualquer situação de conflito. Sentimos ou queremos sentir que somos objeto de uma “injustiça”, a qual tem origem na outra pessoa ou no grupo de pessoas envolvidas na disputa.
É uma forma típica de fugir da nossa responsabilidade, já que ao nos colocarmos em um contexto de vulnerabilidade e desamparo o único caminho que enxergamos como possível para “ganhar” a disputa é introduzir o sentimento de culpa; uma culpa que termina sendo mais contundente que os próprios feitos.
O lema ou o script é: ao me mostrar, consciente ou inconscientemente, como um “sacrificado” pelas circunstâncias, as outras pessoas irão sentir compaixão por mim e me satisfarão até os desejos mais tolos.
Paradoxalmente, o mais fraco passa a ser o mais forte: se faz mais forte na sua fraqueza do que o forte na sua força. Fazer o outro sentir culpa evidentemente “funciona”, e é uma forma encoberta de agredir aos outros, já que estão sendo manipulados.
Ocorre quando minimizamos a esfera ou a condição humana de alguém, talvez com o fim de nos sentirmos mais que o outro ou de ridicularizar a outra pessoa, ocultando a possível rejeição ou rancor que se sente por ela. É um poder soberbo exercido sobre uma fraqueza, erro ou deficiência.
Sempre que envergonhamos a outra pessoa passamos por cima desse alguém, de forma agressiva e até massacrante. Isso ocorre por causa da necessidade de se sentir melhor que os outros, ou por rejeitar a outra pessoa. Inclusive, em várias situações, por ambos motivos.
Por exemplo, quando se ridiculariza alguém em público, tirando sarro dessa pessoa, pode até parecer uma simples piada, mas talvez o verdadeiro pano de fundo das coisas possa ser muito maior: a verdadeira intenção pode ser passar por cima desse alguém para agredi-lo substancialmente.
É quando bajulamos ou impressionamos outras pessoas para conseguir os nossos objetivos: nos valemos de qualquer fraqueza, em geral relativa ao ego de um indivíduo, para conseguir qualquer tipo de propósito.
A agressão não está nos eventuais detalhes “bonitos” que possamos ter com alguém, e sim em “brincar” com os sentimentos de outra pessoa para disfarçar uma determinada situação, com o objetivo de conseguir um fim obscuro ou egoísta.
É entrar na “ambivalência” do ego próprio e do ego alheio, já que muito provavelmente parto de uma mentira na qual a outra pessoa acredita; ou inclusive, parto de uma suposta verdade que o outro superdimensiona.
Sem dúvida, um “jogo” absurdo que não prosperará e no qual todos os envolvidos perderão. Obviamente a agressão encoberta vem, novamente, pela intenção, a manipulação e, consequentemente, pelo fato de usar as pessoas como se fossem objetos ou meios para conseguir qualquer finalidade.
Neste último caso, embora a pessoa esteja presente física, mental, cognitiva ou emocionalmente, parece estar longe da situação de conflito, em um comportamento evidente de“nada me importa“, isto é, “você pode ir embora com suas opiniões ou reclamações para outro lugar”.
Esta conduta é refletida, entre outras atitudes, no silêncio, em olhar para outro lado e não para a pessoa diretamente, no desconforto de ouvir e prestar atenção ao que estão dizendo, ou simplesmente em tratar o assunto objeto de controvérsia com frases muito curtas, que pouco dizem e não contêm argumentos.
Finalmente, neste cenário das agressões encobertas vale dizer que a conduta de um “bom manipulador” jamais será óbvia. Quem manipula esconde alguma coisa, e provavelmente precisa de algo que não pode ou não quer conseguir por seus próprios meios.
A preservação do meio ambiente depende do envolvimento de toda a sociedade. Deve ser uma preocupação dos governos e dos cidadãos.
Os governos devem criar políticas públicas de preservação e de proteção ambiental, além de investir na educação da população para a conscientização da importância do cuidado com o meio ambiente.
Da mesma maneira, todos os cidadãos devem estar conscientes de suas atitudes, sabendo que é necessário cuidar de pequenos atos que, somados, podem fazer muita diferença. Conheça agora algumas medidas simples que podem ser adotadas para ajudar na preservação do meio ambiente.
A água é um recurso natural que pode acabar caso não seja economizado, principalmente a água potável, que corresponde a apenas 3% de toda água existente na Terra.
A adoção de medidas simples pode ser muito eficaz para reduzir o gasto de água e preservar este recurso fundamental para a sobrevivência dos seres vivos e para a preservação do meio ambiente.
Para diminuir o consumo de água podem ser adotadas medidas como: tomar banhos mais curtos e não deixar a torneira aberta ao escovar os dentes e lavar a louça. Também é possível fazer a recolha e o reaproveitamento da água da chuva e da água utilizada em máquinas de lavar roupas.
Jogar lixo na rua é uma prática que causa muitos danos ao meio ambiente.
Além de sujar as cidades, o lixo que é jogado nas ruas pode ficar acumulado em bueiros e esgotos. Como consequência disso, quando há chuva o risco de enchentes pode aumentar, já que é por estas saídas que a água da chuva deve ser escoada.
O lixo deixado nas ruas também pode ser levado até rios, córregos, oceanos e nascentes de água, causando a mortalidade de peixes e de outros animais, além da poluição das águas.
O lixo que fica acumulado na rua também pode ser causador da proliferação de ratos e de outros animais que podem transmitir doenças aos seres humanos, como a leptospirose e a hantavirose.
O fluxo de automóveis contribui muito para a poluição do ar em razão dos gases poluentes que são liberados pela queima de combustível, principalmente o gás carbônico.
A emissão desses gases poluentes deve ser reduzida ao máximo, pois eles têm muita influência sobre o aumento dos efeitos do aquecimento global e do efeito estufa.
Encontrar formas de diminuir o uso de carros é uma maneira eficiente de ajudar a reduzir a poluição atmosférica. Algumas alternativas são: usar mais os serviços de transporte público, fazer trajetos a pé ou de bicicleta e participar de sistemas de rodízio de caronas.
O uso excessivo de plástico é um dos grandes problemas ambientais que precisam ser controlados para diminuir os impactos no meio ambiente, pois este material tem um processo de decomposição muito lento. O plástico que é deixado na natureza pode levar entre 200 e 400 anos para se decompor, conforme o tipo de plástico utilizado.
Além disso, o plástico que chega até os oceanos, mares ou rios é responsável pela mortalidade de milhares de animais marinhos, o que aumenta ainda mais o desequilíbrio desse ecossistema.
Para diminuir o uso do plástico pode-se evitar comprar produtos que sejam vendidos em embalagens e sacolas desse material e não utilizar canudos, talheres e pratos feitos de plástico.
Também é possível adotar o hábito de usar sacolas feitas de tecido ou de outros materiais recicláveis de longa duração, que podem ser reutilizadas inúmeras vezes.
Os plásticos que chegam aos mares e oceanos são poluentes e causam a morte de animais marinhos.
Outra forma de ajudar a preservar o meio ambiente é evitar fazer compras desnecessárias, principalmente quando algum produto deixa de funcionar. Todos os itens que não são mais úteis para o uso ou que já são considerados ultrapassados, se forem descartados, aumentam ainda mais o lixo produzido.
Quanto mais se compra, mais lixo é produzido e mais as empresas e indústrias produzem. Assim, o consumo exagerado é responsável não só pelo aumento do volume de lixo no planeta, mas também pelo aumento da poluição que é produzida e liberada pelas fábricas.
Para evitar o despejo de mais lixo no meio ambiente uma dica importante é: antes de comprar um produto, verificar se existe a possibilidade de consertar o item que já possui.
Separar o lixo é uma das formas mais simples e eficientes para ajudar na preservação do meio ambiente. A forma mais fácil de fazer isso é separar o lixo orgânico (restos de alimentos) do lixo que pode ser reciclado.
Para ajudar mais um pouco ainda é possível fazer a separação dos diferentes tipos de lixo reciclável: vidro, papel e cartão, embalagens, plásticos, etc. Fazer a separação do lixo reciclável é uma forma de ajudar no trabalho de coleta seletiva. O lixo é separado, acondicionado e encaminhado para empresas que transformam esse material em novos produtos.
O lixo reciclado, além de ajudar na preservação do meio ambiente, também auxilia na geração de empregos para pessoas que trabalham em empresas que transformam estes descartes em matérias-primas para a fabricação de novos produtos.
O lixo orgânico também pode ser reaproveitado em um processo chamado de compostagem, que transforma estes resíduos orgânicos, a partir de sua decomposição natural, em adubos ou fertilizantes.
Diminuir o gasto de energia elétrica também contribui para a preservação do meio ambiente, além de ajudar a economizar nas contas mensais.
Também é possível trocar o uso de energia elétrica por outras fontes de energia renováveis que são mais sustentáveis, principalmente a energia solar, também chamada de energia limpa, que pode ser utilizada em casas, escolas e prédios públicos. Para isso é preciso fazer a instalação de painéis solares que recolhem a energia solar e a transformam em energia elétrica.
Existem ainda outras alternativas ao uso da energia elétrica, como a energia eólica (dos ventos) e a hidrelétrica (das águas).
OS PAINÉIS SOLARES SÃO UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA ECONOMIZAR A ENERGIA ELÉTRICA.