“Há evidência em três principais áreas: Cientista de Machine Learning, Engenheiro de Machine Learning e Cientista de Dados.”
EM UMA DÉCADA MUITO SE TRANSFORMOU NO MERCADO DE INTELIGENCIA ARTFICIAL
Novas chances de carreira, estudos, chefia, liderança, desde áreas técnicas de criação, desenvolvimento até aos aspectos de pesquisa inovação, treinamentos, supervisão, até aos de contato com clientela, chefia em departamentos, ou seja, está amplamente ainda em aberto as maiores oportunidades neste segmento para especialistas em Inteligência Artificial (IA).
Sem dúvida quem mais se preparar, e, procurar estagiar em novas áreas. Fazer até aperfeiçoamentos no exterior, terá acesso aos maiores salários... ainda sem enumerar as várias possibilidades de consultoria, auditoria, treinamentos;
Saiba mais acessando as fontes indicadas abaixo.
Esperamos que sejam úteis as informações que pesquisamos para esta edição, e, também, enviamos-lhe nosso cordial abraço de Elisabeth Mariano e equipe.
TUDO SOBRE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: 10 FATOS QUE VOCÊ PRECISA SABER
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O Dia Internacional do Administrador de Pessoal e da Comunidade Social é celebrado anualmente em 3 de junho.
Originalmente, esta data foi criada através da Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de homenagear os profissionais dedicados em manter ou melhorar a qualidade de vida dos funcionários de uma empresa, assim como todo o ambiente que a envolve.
Normalmente, o Administrador de Pessoal e da Comunidade Social trabalha no setor dos Recursos Humanos, uma área da empresa que se foca nas relações entre os trabalhadores dentre do contexto profissional.
Entre algumas das funções do Administrador de Pessoal está a ação de zelar pela saúde física e psicológica do funcionário, o bem-estar, a diminuição dos conflitos internos e outras atividades que possam gerar consequências positivas para a qualidade de vida do trabalhador.
Seja como um mecanismo de defesa ou um jeito turrão de ser, autossabotagem pode interferir nos planos e objetivos mais bem definidos, prejudicando oportunidades e relacionamentos. Existem razões pelas quais ela pode ocorrer. Saiba quais e como evitá-las.
Autossabotagem é qualquer ação que atrapalha a intenção de fazer algo. Por exemplo, fingir que um deslize na dieta não aconteceu, postergar um término de relacionamento tóxico por medo ou negar uma vaga de emprego por medo de não ser bom o bastante.
A psicóloga Sarah Rosado Pereira, membro da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), afirma que autossabotagem não é fruto do medo de ser feliz, mas de um mecanismo psicológico chamado Complexo-R, mais conhecido como cérebro reptiliano, que trabalha a função de controle.
Ou seja, esse mecanismo faz com que o indivíduo tenha a necessidade de controlar tudo que acontece em sua vida, levando-o, inconscientemente, à autossabotagem.
Por exemplo, se uma pessoa deseja fazer uma viagem ou até mesmo viver um novo amor, é nesse momento que o Complexo-R gera o sentimento de querer que tudo aconteça sistematicamente.
Como o controle total não é possível, visto que situações inesperadas podem acontecer, a pessoa se sente incapaz e passa a se autossabotar para evitar ou diminuir possíveis descontentamentos e decepções.
A autossabotagem, normalmente, é desencadeada por situações guardadas pelo indivíduo durante toda vida, como:
A autossabotagem causa ao indivíduo que a sofre o sentimento de perda de controle, impedindo que se permita viver experiências diferentes das já vividas.
Os sinais mais comuns, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, são:
A autossabotagem não é considerada uma doença, mas pode causar danos severos a quem a sofre. O problema costuma arrastar-se por anos e, por isso, atrapalha diversas áreas da vida.
É como se a pessoa estivesse nadando contra a corrente, querendo ser feliz, mas não conseguindo pois a autossabotagem a faz acreditar que não é capaz de atingir seus objetivos ou que não é preciso ser feliz.
O indivíduo até ingressa em novos projetos e desafios, porém não consegue seguir em frente até o fim.
Primeiramente, quanto menor é a interferência do Complexo-R na vida de uma pessoa, menos autossabotagem ocorrerá. Esse mecanismo é uma questão humana, impossível de mudar, mas possível de dominar.
“É preciso viver um dia de cada vez e ter em mente que tudo que é plantado, no futuro será colhido, além de sentir que está fazendo o seu melhor, adquirir novos conhecimentos e seguir o fluxo natural da vida”, aconselha a psicóloga.
Ainda é recomendado ter em mente que não é preciso sistematizar tudo e, acima de tudo, fortalecer a autoestima, construindo uma boa relação de vivência e expectativas.
Dessa maneira, a psicoterapia proporciona caminhos para o fortalecimento do indivíduo e controle da autossabotagem por meio de técnicas e métodos que visam mudar padrões negativos de pensamento.
Fonte
Psicóloga Sarah Rosado Pereira, membro da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP) – CRP 163020
Com a relevância que o tema tem alcançado, o termo “assédio moral no trabalho” se tornou o segundo mais buscado no Google, de acordo com uma pesquisa feita pela própria plataforma.
E o número de denúncias de assédio sexual no ambiente corporativo também tem aumentado: dados do Conselho Nacional de Justiça mostram que, enquanto em 2013 foram ajuizadas 1.530 ações por assédio no país, esse número passou para 4.450 em 2016. Já em 2017, eram mais de 4.000 processos até o fim do primeiro semestre.
As mulheres são as principais vítimas. A plataforma lançada pelo Instituto Maria da Penha, chamada Relógios da Violência, revelou que a cada 4,6 segundos uma mulher é vítima de assédio no trabalho no Brasil.
A cultura empresarial tem mudado significativamente e não é apenas para evitar demandas judiciais, mas também porque grande parte das organizações tem se preocupado e reconhecido o papel social que exerce no combate e enfrentamento de atitudes de assédio, que outrora eram tratadas sem a devida relevância. Essa evolução traz credibilidade, respeito e admiração às marcas que demonstram intolerância ao assédio sexual.
Entretanto, ainda faltam instrumentos que auxiliem os executivos a colocarem em prática uma mudança efetiva de cultura organizacional de combate aos casos de assédio.
Um Canal de Denúncias nada mais é do que uma ferramenta através da qual colaboradores podem relatar situações irregulares e que conflitem ou descumpram políticas e normas da empresa e com a legislação, seja através de uma linha telefônica específica ou um portal na internet. Em suma, deve ser um meio seguro e confidencial, gerenciado por uma empresa terceirizada e especializada, como é o caso do Alô Ética, que temos na GRC.
Se o Canal de Denúncias for ativo e eficaz dentro da companhia, os colaboradores tendem a enxergá-lo como uma ferramenta de apoio à disseminação da conduta ética, e não como um “canal de fofoca” ou de reclamações. Essa abertura de comunicação permite ao funcionário relatar as suas preocupações e, para a empresa, o benefício é conseguir compreender o que está acontecendo internamente com o seu ambiente ético e tomar as devidas providências.
Sabemos que, muitas vezes, as vítimas evitam denunciar ca- sos de assédio por sentirem medo das retaliações, como por exemplo, uma demissão injusta. Com um Canal de Denúncias terceirizado, os fatos reportados são encaminhados diretamente para as áreas de Conformidade/Compliance das em- presas, e as informações serão classificadas e repassadas com uma sugestão de plano de ação para a realização de análises que demonstrarão ou não a veracidade dos fatos alegados.
Após a denúncia, cabe à empresa tomar as medidas necessárias para solucionar o problema plenamente. Todas as análises precisam ser conduzidas no mais absoluto sigilo preservando a identidade do denunciante e do denunciado para evitar situações de constrangimento.
A implementação de um Canal de Denúncias por uma em- presa terceirizada poderá trazer mais tranquilidade e segurança para os funcionários da organização, podendo, inclusive mitigar casos de assédio que poderiam ocorrer em um ambiente sem o devido controle.
Além disso, há também benefícios no que diz respeito à imagem da organização para o público externo. Ou seja, um Canal de Denúncias eficiente demonstra que a empresa está aberta e preparada para entender e tratar os conflitos éticos que acontecem em seu ambiente. Todos saem ganhando.
André Almeida é o Sócio-Líder de Compliance da GRC Solutions.
Publicado originariamente na Revista LEC, edição n.º 21.
Compreender o que é e como denunciar um crime virtual é fundamental para combater e evitar essas práticas criminosas. Muitas vezes, devido à falta de orientação, conhecimento ou por medo, as pessoas deixam de denunciar e o criminoso permanece praticando os crimes.
Apesar de ser um assunto pouco comum no dia a dia das pessoas, um simples passo a passo pode auxiliar a entender como denunciar um crime virtual. Qualquer pessoa vítima de um crime dessa espécie pode e deve denunciá-lo.
Crimes virtuais são os crimes praticados através da internet ou computadores. Os criminosos buscam atingir a própria vítima ou apenas o computador dela. Alguns também buscam atingir uma rede de computadores completa, como as de empresas, organizações e órgãos públicos.
Independente do objetivo ou forma de praticar, esses crimes podem ser punidos a partir da denúncia, podendo levar a detenção do criminoso e ao pagamento de multa. Ao denunciar um crime virtual, será possível contribuir para impedir que esses crimes continuem.
Alguns dos exemplos de crimes virtuais são: roubo de informações, desvio de dinheiro de contas bancárias, sites falsos de compra eletrônica, crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação), ameaças, falsidade ideológica, entre outros.
O primeiro passo para denunciar um crime virtual consiste em reunir as informações e dados do crime. A vítima deve salvar tudo que pode auxiliar a provar o crime cometido, desde e-mails, fotos de telas (print screen), dados do criminoso, conversas em redes sociais, entre outros. Ou seja, nessa etapa é essencial armazenar todos os materiais e arquivos que comprovem o crime.
Além disso, é importante salvar essas informações de forma segura e em mais de um local para evitar a perda dos arquivos e comprometer a denúncia que será realizada.
Após coletar todas as informações relacionadas ao crime, a vítima deve dirigir-se a um cartório e registrar esses arquivos em uma ata notarial. Essa ata é um instrumento público que registra os documentos e declara a veracidade deles, ou seja, confirma que os documentos são verdadeiros.
Assim, esses arquivos poderão ser utilizados como prova em uma futura ação judicial, pois o tabelião do cartório confirma a veracidade deles. Esse registro irá auxiliar a vítima a comprovar e denunciar um crime virtual.
A última etapa também está relacionada a um registro, que deve ser realizado em delegacias de polícia. A vítima do crime deve dirigir-se a uma delegacia de polícia e registrar um boletim de ocorrência sobre o ocorrido. Algumas cidades no país possuem Delegacias Especializadas em Crimes Cibernéticos, mas esse registro pode ser feito em qualquer delegacia por todo o país.
O boletim de ocorrência é um documento fundamental no processo de denunciar um crime virtual, pois permite que seja instaurado um inquérito policial para realizar a apuração do crime, ou seja, a investigação.
Após essas três etapas, a denúncia do crime virtual estará completa e cabe a vítima aguardar a investigação policial. Embora muitos casos possam não ser solucionados, a denúncia é a melhor forma de evitar que os criminosos sigam praticando esses crimes. Assim, a partir desse momento, é essencial que a vítima busque se proteger e auxiliar outras pessoas vítimas de crimes virtuais.
Última modificação: 24/10/2018 | 12h25
O tabagismo é reconhecido como uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. No mercado nacional e internacional há uma variedade de produtos derivados de tabaco que podem ser usados de várias formas: fumado/inalado, aspirado, mascado, absorvido pela mucosa oral. Todos contém nicotina, causam dependência e aumentam o risco de contrair doenças crônicas não transmissíveis. No Brasil, a forma predominante do uso do tabaco é o fumado.
O tabaco fumado em qualquer uma de suas formas causa até 90% de todos os cânceres de pulmão e é um fator de risco significativo para acidentes cérebro-vasculares e ataques cardíacos mortais. Os produtos de tabaco que não produzem fumaça também são responsáveis pelo desenvolvimento de câncer de cabeça, pescoço, esôfago e pâncreas, assim como muitas patologias buco-dentais[1].
O tabagismo é responsável pelos seguintes cânceres[2]: leucemia mielóide aguda; câncer de bexiga; câncer de pâncreas; câncer de fígado; câncer do colo do útero; câncer de esôfago; câncer nos rins; câncer de laringe (cordas vocais); câncer de pulmão; câncer na cavidade oral (boca); câncer de faringe (pescoço); câncer de estômago.
O tabagismo é considerado uma doença pediátrica, pois 80% dos fumantes começam a fumar antes dos 18 anos. No Brasil, 20% dos fumantes começaram a fumar antes dos 15 anos[3].
Os produtos de tabaco matam seis em cada dez consumidores. Todos os anos sete milhões de mortes são causadas pelo tabagismo, e há um custo global em saúde e perda de produtividade para os governos de 1,4 trilhões de dólares[4].
No Brasil, 428 pessoas morrem por dia por causa da dependência a nicotina. 56,9 bilhões de reais são perdidos a cada ano devido a despesas médicas e perda de produtividade, e 156.216 mortes anuais poderiam ser evitadas. O maior peso é dado pelo câncer, doença cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Das mortes anuais causadas pelo uso do tabaco: 34.999 mortes correspondem a doenças cardíacas; 31.120 mortes por DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica); 26.651 por outros cânceres; 23.762 por câncer de pulmão; 17.972 mortes por tabagismo passivo; 10.900 por pneumonia; 10.812 por AVC (acidente vascular cerebral)[5].
(Fonte: https://www.inca.gov.br/tabagismo, data de acesso: 06/05/2019)
O Dia Mundial sem Tabaco é celebrado nesta quarta-feira, dia 31 de maio, para alertar sobre os riscos do tabagismo para a saúde humana. A data foi criada em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e é celebrada anualmente.
A nicotina, principal substância do tabaco, tem o poder de causar a dependência física e psicológica nos usuários, por causar alterações comportamentais no sistema nervoso, transmitindo uma sensação de bem-estar nos praticantes do tabagismo. O consumo do tabaco pode ocasionar diversas complicações como câncer de pulmão – o tabaco é um dos seus maiores causadores –, além do dobro de probabilidade do risco de infarto e o comprometimento do funcionamento normal dos pulmões, que leva à fadiga e a consequente falta de disposição em se exercitar.
O cigarro é ainda responsável por uma em cada dez mortes no mundo, de acordo com estudo divulgado em abril deste ano pela publicação científica The Lancet. O mesmo estudo mostra que alguns países, entre eles o Brasil, vêm conseguindo ajudar a população a parar de fumar.
No município de São Paulo, o tabagista que deseja cessar o consumo conta com 257 unidades de saúde preparadas para realizar o acolhimento e tratamento contra o tabagismo. O atendimento segue o protocolo do Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) e é realizado dentro da Atenção Básica. A UBS Paraisópolis I é um exemplo. Ela conta com um Grupo de Tabagismo formado por até 40 pessoas que são assistidas por uma equipe de multiprofissionais que, além de ensinar métodos para abandonar o cigarro, instrui acerca dos malefícios do fumo e ensina a avaliar a questão comportamental do consumo do tabaco.
Neste dia 31 de maio, a UNIP da Vergueiro, localizada na Rua Apeninos, sedia um evento da Secretaria Municipal da Saúde que aborda a importância do combate ao tabagismo para uma melhor qualidade de vida.
No mesmo dia, na CRS Sul, acontecerá uma sensibilização com os servidores. A médica e interlocutora do Programa de Controle do Tabagismo na região Sul, Maria Laura Deorsola, abordará os riscos do consumo de tabaco e informará as opções oferecidas pelo SUS para quem deseja largar o cigarro.
Além disso, diversas unidades da Supervisão Técnica de Saúde de Capela do Socorro realizarão atividades educativas ao longo da semana. Serão utilizadas técnicas com uma abordagem mais lúdica, como roda de conversa, palestra, teatro e até sensibilização com alunos da rede pública de educação.
Na sexta-feira (02), na unidade Chácara do Sol, por exemplo, acontecerá um encontro entre os integrantes do grupo de tabagismo e seus filhos para que estes possam expressar seus sentimentos em relação ao vício dos progenitores.
As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) estão sendo utilizadas como estratégia para aumentar a adesão às propostas terapêuticas de cessação de fumar na Atenção Básica. Por exemplo, várias unidades da região realizam sessões de auriculoterapia voltadas ao tabagismo, como o Ambulatório de Especialidades (AE) Jardim Cliper e a UBS Jardim Orio