Duas notícias lideram as informações quando se busca na Internet sobre empregos e desempregos... Primeiro é o número assustador de desempregados, e, não se sabe as causas!
Depois, a seguir o que mais vai se notar em chamadas são as vagas e oportunidades sobre a área da Tecnologia da Informação. Parecem inexistir outras áreas profissionais atuais.
Após procurara saber quais critérios estão sendo feitas a seleção nestes quesitos, que tipo de formação superior ou técnica que se exige, para quais áreas, quais competências?
Muito pouco se pode extrair destas buscas em termos de informações novas ou animadoras, de certa forma até dentro de padrões reais...
Enfim, aqui estão resultado do que pesquisamos via buscadores da Internet, creio que dará uma visão panorâmica, sobre as questões de exigências para admissão (Que tipo de vagas? Há áreas auxiliares etc.?)
Quanto as dúvidas se estão sendo aceitos cursos on line/ensino EAD, tanto técnicos quanto superiores, as informações são mínimas.
Assim sendo trazemos esta edição com a expectativa de que você possa estar trabalhando e feliz com suas atividades e a parte financeira de seu cargo.
Se não estiver, creia que conseguirá, mas procures saber quais os requisitos para as vagas, antes perder tempo com entrevista agenciada e incompleta nas exigências.
Que ano 2020 possa ser pleno de muitas oportunidade de trabalho para todas/todos com remuneração justa e procedimentos corretos da nova empresa.
Elisabeth Mariano e equipe FIPL_C_EM_EH
https://resultadosdigitais.com.br/blog/processo-seletivo-emprego/
16/10/2019
O ano de 2020 promete ser ainda mais promissor para a área de tecnologia. A previsão é que o contexto de conexão e inovação digital nas organizações permaneça em constante crescimento. Diante deste cenário, o mercado para os profissionais deve continuar em constante ascensão, especialmente para alguns cargos de TI que podem ter mais destaque ao longo do próximo ano. Entretanto, para conquistar reconhecimento no segmento, além da qualificação profissional, é necessário desenvolver algumas habilidades que serão cobradas pelo setor. Veja:
O Guia Salarial 2020 da Robert Half, maior empresa de recrutamento do país, apresenta as posições de destaque em diferentes áreas, incluindo TI. De acordo com a pesquisa, esses são os cargos de TI mais promissores em 2020:
Gerente de TI
Gerencia projetos, atividades e equipe de TI. Todo o funcionamento da empresa relacionado à tecnologia da informação deve passar pelo Gerente de TI.
Desenvolvedor
Elabora, planeja, coordena e aplica soluções de TI em uma empresa. Pode desenvolver sistemas e aplicativos que auxiliem as organizações em seus processos.
Cientista de Dados
Projeta e administra bases de dados, analisa e fornece informações que auxiliem os gestores nas tomadas de decisões.
Chief Technology Officer (CTO)
Também conhecido como Diretor(a)-Chefe de Tecnologia é responsável pela organização da área de TI de uma empresa. Deve engajar a equipe, desenvolver estratégias para colocar as metas em prática e verifica as necessidades tecnológicas do negócio.
Segurança da Informação (todos os níveis)
Cuida da segurança de TI, garantindo que a organização não tenha acessos não autorizados em sua rede, administra sistemas e identifica possíveis vulnerabilidades.
Ainda segundo a pesquisa do Guia Salarial, os profissionais de TI devem estar atentos a algumas habilidades que são cruciais para sua atuação no mercado e serão cada vez mais cobradas pelas empresas.
Fonte: E+B Educação | Gabriele Silva
Quem faz formação por ensino a distância consegue vaga de emprego?
https://www.blogdoead.com.br/quem-faz-faculdade-a-distancia-consegue-emprego
O que 9 headhunters pensam sobre cursos on line no currículo
https://exame.abril.com.br/carreira/o-que-9-headhunters-pensam-sobre-cursos-online-no-curriculo/
Desemprego fica estável e atinge 12,4 milhões; informalidade é recorde Do UOL, em São Paulo...
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/11/29/desemprego-pnad.htm
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Sua personalidade e caráter hoje em dia são reflexos dos tempos de criança. Pelo menos é o que defende vários estudos
29 julho 2014
Inúmeras pesquisas já provaram que o comportamento adotado na vida adulta é, em grande parte, decorrente das experiências pelas quais passamos na infância. Obesidade e subserviência são alguns problemas que têm raízes no passado e podem ser atribuídos às atitudes de nossos pais.
Para ajudar você a fazer conexões entre o passado e o presente e se entender melhor - e quem sabe até tentar melhorar as características que lhe incomodam -, o Business Insider reuniu 14 fatores que podem ter sofrido influência de acontecimentos passados.
Veja quais deles selecionamos:
Se quando criança seus pais não deixavam você tomar decisões, você pode ter se tornado um adulto dependente física ou emocionalmente de uma outra pessoa. De acordo com a conselheira mental Laura JJ Dessauer, aquelas crianças que não puderam escolher como se vestir ou com quem brincar se tornaram adultos codependentes, o que significa que você nunca tem controle em seus relacionamentos, sendo facilmente manipulado.
Como foi a relação com seu pai? Se na infância você era ligado a seu pai, como adulto, sabe lidar com intimidade. "A pesquisa encontrou uma conexão definitiva entre a qualidade da relação pai-filho e as relações interpessoais mais tarde na vida", disse o pesquisador-chefe Dr. Nurit Nahmani. O que quer dizer que se quando criança você teve uma conexão emocional com seu pai, você é capaz de ingressar em um relacionamento íntimo saudável com um eventual parceiro amoroso.
Se você teve pais muito controladores, você pode ter se tornado um adulto teimoso. Teimosia é um mecanismo de defesa que as crianças adotam para escapar da vontade de seus superprotetores. Quando crescerem, elas provavelmente carregarão esse comportamento para a fase adulta.
Você via muitos programas de televisão quando criança? Se sim, você pode ter prejudicado suas habilidades de comunicação. Pesquisadores descobriram que a TV diminui a comunicação entre pais e filhos. Depois de observar crianças mães e seus rebentos, eles concluíram que mesmo quando havia diálogos, os comentários dos pais eram alheios à fala de seus filhos, resultando em uma "troca improdutiva que poderia dificultar oportunidade de aprendizagem para as crianças".
Aqueles que assistiram a muita violência na televisão estão propensos a se tornarem adultos agressivos. De acordo com um estudo que durou 15 anos, as crianças modelam seus comportamentos nas cenas violentas, nas quais gestos agressivos são recompensados.
Se você apanhou muito quando criança, pode ter se tornado um adulto dissimulado. No livro "Drive", Daniel Pink explica que a tentativa de moldar o comportamento de uma criança através de recompensas ou punições não vai atingir o objetivo desejado. Em vez disso, se corrigirem ao receber palmadas ou retaliações do gênero, as crianças vão se empenhar cada vez mais para não serem pegas da próxima vez. A conclusão é que se seus pais bateram muito em você na infância, provavelmente você vai se deter a um mau comportamento, contudo, vai aprender como agir assim sem ser pego.
Traumas na infância podem ocasionar a obesidade na fase adulta. Vários estudos indicam uma correlação entre transtornos alimentares e o abuso sexual e outras experiências traumáticas na infância. Um estudo de 2007 apontou que o abuso sexual na infância aumenta o risco de obesidade em 27% em comparação com mulheres que nunca foram abusados sexualmente. Quanto aos homens, um estudo de 2009 mostrou que sofrer abuso sexual na infância aumenta o risco de obesidade em 66% em comparação com os homens que nunca foram abusados sexualmente.
Se você sofreu bullying quando criança, provavelmente se tornou um adulto pouco prático. Um estudo britânico que acompanhou 7.771 pessoas dos 7 aos 50 anos descobriu que as vítimas de bullying na infância tinham baixa escolaridade, maior ansiedade, salários mais baixos e maior índice de depressão.
Maus tratos na infância aumentam a predisposição à depressão. Um estudo do King's College de London realizado em 26 mil pessoas constatou que aqueles que enfrentaram diferentes formas de maus tratos têm 2,27 vezes mais chances de ter casos recorrentes de depressão.
Os maus-tratos, de acordo com relatório do The Guardian são:
In
Administradores.com
Os cientistas notaram ainda que as participantes do estudo que ingeriram carboidratos refinados estavam mais propensas a sofrer de insônias
15:15 - 22/12/19 POR NOTÍCIAS AO MINUTO
LIFESTYLE INSÔNIA
Os carboidratos refinados estão presentes em doces, refrigerantes, arroz e pão branco e aumentam o nível glicose do sangue, abrindo portas para uma série de problemas - incluindo insônias.
Investigadores norte-americanos descobriram que a insônia pode estar ligada a uma dieta rica em hidratos de carbono refinados, que estão presentes em doces, refrigerantes, arroz e pão branco. Por passarem pelo processo de refinamento, essas substâncias são digeridas mais rapidamente do que os carboidratos comuns e, na corrente sanguínea, transformam-se rapidamente em açúcar.
Em comunicado, o líder do estudo, James Gangwisch, da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, explicou que quando o nível de açúcar no sangue sobe, o corpo liberta insulina, que opera diminuindo a concentração do açúcar. “A queda de açúcar no nível do sangue pode disparar hormonas como a adrenalina e o cortisol, que interferem no sono”, disse.
Para entender melhor essa relação, os cientistas analisaram a dieta de mulheres acima de 50 anos de idade, que estavam no período pós-menopausa. Foram recolhidos dados de mais de 53 mil participantes, que constavam na pesquisa Women's Health Initiative, realizada pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, entre 1994 e 1998.
Segundo os cientistas, tal não acontece apenas em mulheres na pós-menopausa e pode aplicar-se a qualquer indivíduo. Como tal, é essencial manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras, grãos e cereais integrais. Assim, as suas guloseimas favoritas até podem fazer parte da sua vida – desde que consumidas com moderação.
Os cientistas notaram ainda que as participantes do estudo que ingeriram carboidratos refinados estavam mais propensas a sofrer de insônias, e o nível de açúcar no sangue aumentava mais rapidamente. Já aquelas que comeram altas quantidades de vegetais e frutas – fontes de hidratos que são digeridos lentamente – registraram um menor risco de dormir mal.
Em 13/04/2019 19:34
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstram que a expectativa de vida do brasileiro vem subindo no decorrer dos últimos cinco anos, em ambos os sexos, dados estes baseados em projeções demográficas, que fazem uma análise da população em geral.
As principais mudanças no perfil epidemiológico das doenças que acometem os brasileiros, com previsão para 2033, com base nos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema Nacional de Agravos de Notificação, apresentam estimativas de que as doenças do aparelho circulatório permanecerão como a principal causa de morte, seguidas do câncer, que continuarão aumentando, uma vez que está ocorrendo o envelhecimento crescente da população.
Em decorrência disso, várias doenças como o Alzheimer e outras doenças causarão impacto ao sistema de saúde. Será necessário traçar metas e estratégias de atenção especial capazes de atender a esta demanda diferenciada, fora do ambiente hospitalar tradicional, que envolva o atendimento domiciliar e os cuidados pelos agentes comunitários ou pelos agentes dos planos de saúde.
Se por um lado aumenta a expectativa de vida, é triste saber que muitas mortes poderiam ser evitadas, mas ainda continuam sendo negligenciadas.
As mortes são causadas por diferentes fatores, e não existe entre nós um padrão por localidade ou faixa etária. De acordo com trabalhos publicados pelo Ministério da Saúde, as principais causas de morte são as doenças não transmissíveis, liderando as doenças cardiovasculares, os diversos tipos de câncer, diabetes, doenças respiratórias e do aparelho digestivo. A meta brasileira é reduzir em 30% até 2030 a mortalidade prematura causada por estas doenças.
A doença do sistema circulatório responsável pelo maior número de óbitos é o acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. O AVC ocorre quando o fluxo de sangue que vai para o cérebro é reduzido ou interrompido, privando as células de nutrientes e oxigênio (AVC isquêmico), ou quando um vaso sanguíneo se rompe, ocorrendo, assim, hemorragia cerebral (ACV hemorrágico).
Trata-se de uma doença grave, mas com possibilidade de prevenção: controle da pressão arterial, adoção do hábito de realizar exercícios físicos, ter uma dieta saudável, não fumar e reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.
No Brasil, o AVC é uma das principais causas de morte e a principal causa de incapacidade física temporária ou definitiva. Em 2015, mais de 100 mil pessoas morreram por conta desta doença.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o infarto agudo do miocárdio (conhecido popularmente como ataque cardíaco) é a causa de mais de 15 milhões de mortes no mundo. Em nosso país, morrem quase cem mil brasileiros por ano por ataque cardíaco.
O infarto ocorre quando os vasos sanguíneos que levam o fluxo de sangue para todas as partes do coração sofrem uma obstrução. Aquele local do coração que fica sem circulação sanguínea entra em sofrimento por falta de oxigenação. Com isso, as células do músculo cardíaco sofrem e aparecem os sintomas do infarto agudo do miocárdio. A principal causa dos infartos ocorre por entupimento dos vasos do coração por placas de gordura. Para evitar esses ataques cardíacos, deve-se evitar a obesidade, o fumo, a hipertensão arterial e a vida sem exercícios. Estes cuidados têm que ser redobrados, sobretudo se tiver história familiar de infarto. O infarto do miocárdio pode ser fatal, mas se diagnosticado e tratado de imediato, é possível sua recuperação total, evitando-se assim os danos cardíacos irreparáveis. Se você se enquadra dentro deste perfil, procure seu médico e conte a ele sua história. Ele saberá o que fazer para te orientar.
Dentre as doenças respiratórias, a pneumonia é a que mais mata. A pneumonia muitas vezes se apresenta com seus sintomas clássicos, como febre alta, cansaço constante, ruído característico nos pulmões, e tosse. Quanto mais rápido o diagnóstico, mais rápida a recuperação. Se o diagnóstico e tratamento não ocorrerem a tempo, podem se danificar os pulmões, e levar à morte. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, anualmente no Brasil são registrados cerca de 900 mil casos de pneumonia.
O câncer é a segunda doença que mais mata no Brasil. Sabe-se que alguns fatores genéticos estão implicados no surgimento de câncer, bem como o estilo de vida, a alimentação, o sedentarismo, o uso do álcool e do fumo. No Brasil, o número de fatalidades por conta do câncer aumentou mais de 30% em 15 anos. Entre os tumores, os maiores responsáveis por mortes são o câncer no sistema respiratório (pulmões, traqueia e brônquios), o câncer dos intestinos, o câncer de mama nas mulheres e o câncer da próstata nos homens, alem do câncer de pele. No mundo, o câncer é o responsável pela morte de uma em cada seis pessoas.
A principal causa de geração de câncer dos pulmões segue sendo o fumo. Sabendo-se que este é seu fator de risco principal, devemos evitar o fumo.
Quanto ao câncer dos intestinos, temos que evitar a prisão de ventre crônica e saber da existência de pólipos intestinais ou outros casos de câncer dos intestinos na família. Se existem estes fatores de risco, devemos procurar nosso médico antes de completarmos 50 anos. Quanto ao câncer de mama, devemos saber da existência de outros casos na família. Se existem outros casos, devemos procurar o médico a partir dos 40 anos, e iniciar a busca preventiva com exames periódicos da mama: exame clínico com busca de nódulos palpáveis, ultrassonografia e mamografia. Se não temos estes dados de outros casos na família, aos 50 anos iniciamos sua busca preventiva. Estas regras podem salvar vidas.
Quanto ao câncer de próstata nos homens, também devemos saber se existem outros casos na família. Caso tenha relato positivo, devemos procurar o médico e pedir seu conselho sobre consulta oportuna de encaminhamento para um médico urologista. Devemos deixar que a próstata seja examinada através do toque retal e fazer exames de sangue periódicos, em busca dos valores normais do PSA, exame que rastreia a existência do câncer de próstata.
O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, e o Instituto Nacional do Câncer registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. A incidência aumenta com a maior exposição aos raios solares, principalmente naqueles que têm pele muito clara, sem a proteção adequada, sendo as áreas mais acometidas as regiões expostas ao sol. Não podemos deixar de lembrar aos nossos leitores que hoje todos os cânceres são passíveis de tratamento, que será mais efetivo quanto mais precoce o seu diagnóstico.
Os homicídios mostram uma tragédia cotidiana fatal. Precisamos desenvolver políticas de promoção da saúde e da prevenção da violência no país. O sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), implantado em 2006 pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (MS), tornou-se um importante instrumento para a notificação compulsória de violência, conhecendo a distribuição e a tendência destes eventos.
O Instituto de Segurança Pública através dos Registros de Ocorrência (RO) lavrados nas delegacias de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro obtém dados para levantamento e conhecimento das estatísticas das mortes por homicídios.
Observou-se que a letalidade violenta (homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e morte por intervenção de agente do Estado) registrou queda no estado do Rio de Janeiro. Em fevereiro de 2019, o indicador homicídio doloso apresentou uma redução de 28% em relação a fevereiro do ano passado. Em relação a janeiro deste ano, a queda foi de 17%. No indicador letalidade violenta, houve uma queda de 16% em relação ao mês de fevereiro do ano passado, e de 15% comparado com janeiro de 2019. O latrocínio (roubo seguido de morte) também apresentou uma queda significativa em fevereiro.
Em relação ao feminicídio (violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher), o Brasil tem a quinta maior taxa no mundo. A maioria desses casos ocorre por inconformismo da separação. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres no país.
O Brasil em 2016 foi o campeão mundial de mortes intencionais violentas, com mais de 60 mil fatalidades. Este número estarrecedor corresponde a 30 vezes o indicador de mortes ocorridas por homicídio na Europa.
No Brasil, o trânsito é a segunda causa de morte, entre as causas externas, com maior ocorrência entre jovens e adultos de 15 a 39 anos. Os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que os acidentes por transportes terrestres são responsáveis por 1,25 milhões de mortes (12% do total no mundo) e 50 milhões de feridos em todo o mundo.
Os acidentes de trânsito são muito frequentes no Brasil. Nossos números de acidentes fatais de trânsito colocam o Brasil entre os cinco países do mundo com mais acidentes fatais de trânsito. Esta é a causa que mais mata jovens em nosso país, e os seus sobreviventes, cerca de 400 mil, acabam ficando com algum tipo de sequela.
O número de mortes por acidentes de trânsito no Brasil caiu 14% desde o início da Lei Seca, em 2008. O acidente de trânsito é um problema grave que precisa ser enfrentado com seriedade. A redução mostra que, apesar do brasileiro ter mudado os hábitos ao volante, uma vez que a lei trouxe um maior rigor na punição e no bolso de quem a desobedece. A conscientização da sociedade na prevenção dos acidentes é fundamental. É importante saber que não se pode misturar bebida com direção, uma vez que com essa ação pode causar acidentes e mortes.
Normalmente, a infecção é causada por bactérias ou outros microorganismos como vírus e fungos. Por ter sintomas discretos, pode ser confundida com outras doenças menos agressivas, o que muitas vezes atrasa seu tratamento, culminando com a morte por falência múltipla dos órgãos.
No Brasil, 55,7% das mortes em UTIs ocorrem por infecção hospitalar. Uma série de fatores contribui para esse número: diagnóstico tardio, demora do paciente na procura de um serviço de saúde ou tratamento inadequado. Esses fatores são apontados tanto no sistema público de atendimento quanto nos convênios médicos.
Vale ressaltar ainda um número crescente de doenças e mortes causadas pelo uso excessivo de medicamentos farmacêuticos, que acabam causando dependência e facilitam o surgimento de outras doenças.
Vários estudos demonstram que a má qualidade de vida, o excesso de trabalho, a má alimentação e o sedentarismo são os principais responsáveis pelo comprometimento da saúde na população estudada. Por isso é importante uma alimentação saudável, a prática de exercícios físicos e dividir suas atividades de trabalho com lazer.
A Diabetes e outras doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas também são responsáveis por muitos óbitos. A diabetes é uma doença que faz com que o corpo reduza ou pare totalmente a produção de insulina, que regula a glicose no sangue, e a transforma em energia para alimentar as células. É uma doença crônica, mas que pode ser evitada, adotando hábitos saudáveis de alimentação e exercícios físicos. Geralmente não apresenta sintomas, mas quando ocorrem, podem incluir sede, fadiga, perda de peso, visão turva. Existem vários tipos de diabetes. De 2010 a 2016, o Brasil registrou um aumento de 12% nas mortes por diabetes, superando a média de mortes por câncer.
Quer dar um salto no seu aprendizado de inglês, espanhol, francês ou qualquer outro idioma? Veja lições extraídas da neurociência para alcançar seu objetivo
Por Claudia Gasparini
24abr 2017, 09h34 - Publicado em 1 abr 2016, 06h00
São Paulo — Você gosta de dizer que seu inglês é avançado, mas lá no fundo sabe que o seu nível não passa do intermediário?
Saiba que você não está sozinho. A desaceleração do aprendizado de uma língua estrangeira, até o ponto em que o estudante estaciona num patamar mediano, tem até nome: “platô intermediário”.
Conhecido de muitos alunos e professores de idiomas, o fenômeno é extremamente comum no Brasil. E a razão pela qual tantas pessoas chegam a esse ponto de estagnação tem a ver com questões emocionais, diz a neurocientista Carla Tieppo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
“Em geral, somos muito sensíveis a críticas à nossa forma de falar uma língua estrangeira”, explica ela. “Se, no início do processo de aprendizado, a pessoa se deparou com um professor que fez uma certa expressão facial quando ela pronunciou algo errado, ou fez uma correção sem muito tato, isso pode deixar marcas na relação dela com o idioma”.
Embora profundamente ligado às emoções, o processo também depende fortemente dos seus recursos cognitivos – o que não significa que conquistar a fluência dependa apenas do grau de inteligência verbal de cada um.
Segundo a professora Carla, a velocidade com que cada indivíduo adquire domínio sobre uma língua está atrelada a múltiplos fatores.
Um deles é a disposição psicológica para o aprendizado. Você pode, por exemplo, deixar que esse processo seja contaminado pela vergonha e pelo medo da exposição. Uma outra postura, mais produtiva, seria estar aberto à tentativa e ao erro, sem impor a si próprio a obrigação de dominar tudo de cara.
Quem tem mais facilidade para línguas costuma ter muita curiosidade e enxergar o aprendizado como um desafio, e não como como um teste.
Também é preciso mencionar o papel das habilidades cognitivas de cada pessoa. A professora Carla destaca a chamada “memória de trabalho”, uma espécie de memória RAM do cérebro.
Como a comparação sugere, trata-se do componente cognitivo que permite processar vários níveis de informação ao mesmo tempo – no caso, dominar simultaneamente pronúncia, significado e regras gramaticais enquanto você se expressa. Quem tem habilidade com esse tipo de “malabarismo” de dados normalmente se sai melhor com idiomas.
Dito isso, as variáveis envolvidas nesse processo ainda não são totalmente conhecidas e continuam intrigando os cientistas.
O húngaro Balázs Csigi, fluente em 7 línguas, defende que o processo de aprendizagem pode ser facilitado se o estudante fizer uma imersão na cultura do país que fala o idioma estudado.
“Memorizar palavras não é uma opção se você quer alcançar a excelência”, escreve o poliglota em artigo para o site Business Insider. “Em vez de aprender pela repetição, você precisa ir além da superfície e desvelar a cultura escondida atrás de cada palavra e expressão”.
Para justificar sua tese, o húngaro analisa o sentido da palavra inglesa “reasonable”, muito usada em expressões como “reasonable guy”, “reasonable time” ou “reasonable request”. Em português, o termo equivalente seria “razoável” ou “sensato”, mas é bem menos empregado do que em inglês.
A razão é cultural. Segundo Csigi, o uso frequente de “reasonable”, adjetivo que se origina de “reason”, tem a ver com a admiração da sociedade anglo-saxônica por conceitos como razão, ciência, lógica e senso comum.
Para assimilar essa ou qualquer outra palavra, diz ele, é preciso entender seu significado mais profundo para os povos que a empregam. Daí a importância de se estudar a cultura paralelamente às regras gramaticais e lexicais, e assim dar um salto no seu aprendizado.
Com base em conceitos e estudos da neurociência, é possível chegar a alguns conselhos práticos para acelerar o processo de aquisição de uma língua.
Veja a seguir 4 deles:
Imagine que você deva dizer em francês a frase “Preciso de um telefone com urgência” em duas situações diferentes: na sala de aula, durante um exercício oral, ou no meio de uma rua escura em Paris, após ter perdido os seus documentos. Em qual momento você exigirá mais do seu cérebro?
A resposta é óbvia. “Quanto maior for a necessidade de compreender uma língua ou se expressar nela, mais veloz será o aprendizado”, diz Carla. É por isso que tantas pessoas se desenvolvem rapidamente num idioma quando moram no exterior. A vida real é muito mais exigente do que as simulações: ou você aprende, ou não sobrevive.
Mas você não precisa necessariamente morar em outro país para ganhar fluência. Basta buscar contexto e necessidade para o aprendizado.
Os videogames com áudio em inglês, por exemplo, são um ótimo recurso para esse fim. “Você precisa compreender o que está sendo dito para passar para a próxima fase e continuar jogando”, afirma a professora da Santa Casa. “Isso traz um estímulo muito mais poderoso do que um exercício isolado na lousa”.
Outro método simples para impulsionar o seu aprendizado é ver três vezes um filme falado na língua que você está estudando. Na primeira, habilite as legendas em português. Na semana seguinte, veja tudo com legendas no idioma estrangeiro. Na terceira e última vez, dê o play no vídeo sem legendas.
Segundo Carla, essa é uma forma interessante de melhorar o seu processamento auditivo. Na terceira vez que assistir ao filme, sem legendas, você já conhecerá a história e talvez se lembre de vários diálogos.
Assim, você fará associações entre forma, som e significado, além de treinar o reconhecimento de várias palavras no outro idioma.
Este conselho vale especialmente para quem já teve contato com a língua estudada por meio de canções.
Você adora um determinado artista que canta em francês, espanhol ou inglês, por exemplo? Ao ouvi-lo – especialmente se tiver a letra da música em mãos – é provável que você tente compreender o que ele canta.
Está aí a grande contribuição da música estrangeira para o estudo de línguas, diz Carla. “A perspectiva de finalmente entender uma letra que você nunca entendeu traz muita motivação, que é uma condição básica para o aprendizado”, explica a especialista.
Outra dica da neurocientista é empregar o idioma estrangeiro com a maior frequência possível na sua rotina – mesmo que seja entre frases em português.
De acordo com Carla, quanto mais você usar a língua em situações do dia a dia, mais rápido irá incorporá-la ao seu repertório – até o ponto em que as palavras sairão automaticamente da sua boca diante de cada acontecimento.
“Se você acha pedante dizer palavras estrangeiras no meio de uma conversa com outro brasileiro, pelo menos faça o exercício mentalmente”, diz a professora. “Ainda assim, falar em voz alta é mais aconselhável, porque permite ouvir a sua própria pronúncia e corrigi-la gradativamente”.
Rob Budden - da BBC Capital
17 março 2015
A ideia de tentar um emprego no exterior sempre o atraiu, mas aprender novos idiomas não é o seu forte? Ou aquela vaga dos sonhos exige um domínio de outra língua que você precisa adquirir rapidamente?
Uma boa notícia: alguns especialistas garantem que é possível aprender os recursos mais básicos de comunicação em um outro idioma no espaço de poucas semanas.
Enquanto talvez seja impossível desenvolver a fluência necessária para ler clássicos da literatura de outro país em alguns meses, esse é um tempo suficiente para que uma pessoa dominar frases e vocabulário específico para suas necessidades profissionais.
Uma vez que esse estágio é atingido, chegar a um bom nível de conversação é apenas um passo a mais.
Às vezes, as viagens internacionais de negócios obrigam um indivíduo a encontrar maneiras de manter um diálogo com nativos em vários idiomas. O engenheiro americano Benny Lewis, por exemplo, aprendeu o suficiente em sete línguas, incluindo o espanhol, o francês e o alemão, para trabalhar com mais facilidade e conseguir uma fluência básica em outros idiomas, como o mandarim.
Seu segredo: quando precisa aprender uma nova língua, Lewis compila um roteiro de frases para poder responder a perguntas mais comuns vindas de estranhos. Conforme foi dominando novos idiomas, passou até a trabalhar como tradutor de textos técnicos de engenharia.
Livros com frases prontas e tutoriais na internet podem ser bastante úteis no estágio inicial, segundo os especialistas, já que oferecem o vocabulário e a autoconfiança necessários para se iniciar uma conversa básica com nativos, o primeiro passo crucial no aprendizado de um novo idioma.
“O maior obstáculo no início é a falta de autoconfiança”, afirma Lewis. “Quanto mais fui me soltando, melhorei vários aspectos da minha conversação.”
Para os especialistas, ter coragem de falar outra língua é necessário se você quer progredir.
“Muita gente não avança porque não abre a boca”, afirma Michael Geisler, vice-diretor das escolas de idiomas do Middlebury College, no Estado americano de Vermont. “Se você não está disposto a se expor um pouco, o progresso será mais lento”.
Isso significa não ter medo de se arriscar ou de cometer erros. “Quando comecei a estudar espanhol, minha primeira língua estrangeira, eu parecia o Tarzã, dizendo coisas como ‘eu ir supermercado’”, brinca Lewis. “Fui melhorando, claro, mas as pessoas também tendem a ser pacientes com os principiantes”.
Geisler acredita que uma imersão total é fundamental para dominar um novo idioma rapidamente. Isso inclui ler, ouvir rádio ou conversar com um nativo.
Os alunos do Middlebury College, por exemplo, realizam todas as atividades extracurriculares (como esportes ou teatro) na língua que estão aprendendo – do francês ao hebraico.
Uma imersão parecida também é adotada no Foreign Service Institute, em Washington, que prepara diplomatas e representantes de assuntos internacionais para suas funções. Seus cursos duram até 44 semanas e têm por objetivo levar os alunos a um nível intermediário, em que sejam capaz de ler notícias e análises e manter conversas mais aprofundadas.
Se a meta é atingir um domínio básico de conversação, poucas semanas são suficientes, principalmente se o aluno tem a chance de falar o idioma regularmente, de acordo com especialistas.
James North, diretor de ensino do Foreign Service Institute, diz que os estudantes são incentivados a estabelecerem relações com cidadãos que têm aquelas línguas como idioma materno. “Você precisa investir o cérebro mas também o coração”, define.
Geralmente, grandes cidades oferecem a chance de conhecer estrangeiros ou ainda de se unir a grupos que reúnem outros praticantes de idiomas para imersões.
Lewis ainda recomenda o site italki.com, uma rede social de idiomas que liga alunos com nativos e professores de determinadas línguas. Um serviço semelhante também está disponível no site lang-8.com.
Ao conversar regularmente com professores ou estrangeiros você também tem a chance de corrigir erros e verificar seus avanços. “A prática faz a perfeição, mas a prática sem um feedback não aperfeiçoa nada. É fundamental ter alguém para dizer se você está no caminho certo”, afirma North.
Outra dica importante dos especialistas é não se preocupar demais com a gramática no estágio inicial.
“Aprenda o vocabulário primeiro e se concentre na gramática depois”, diz Lewis. “Quando chegar nesse estágio, uma boa ideia é baixar podcasts de sites especializados, como o radiolingua.com ou o languagepod101.com.”
Os professores também recomendam que o aluno procure livros, músicas e filmes no idioma que está aprendendo, começando por livros infantis ou filmes que você já conhece.
A motivação é fundamental – e nada mais incentivador do que a possibilidade de um novo emprego ou de expandir os horizontes em uma viagem internacional a trabalho. Mas atenção com grandes promessas, como atingir uma fluência avançada em poucos meses. O mais provável é que você consiga se comunicar bem e entender os outros, o que já é um grande progresso para quem partiu do zero.
Conheça as áreas que estarão em destaque
16/12/2019
O ano de 2019 está no fim e 2020 fica cada vez mais próximo. Um novo ciclo começa e os projetos para o ano que está chegando começam a ser traçados. Alguns estudantes ficam na expectativa do resultado do Enem e outros já comemoram a aprovação nos vestibulares de algumas instituições de ensino superior. Existem, entretanto, aqueles que terminaram ou que ainda vão fazer o ensino médio e não sabem ainda qual área pretende seguir.
Esse texto vai mostrar algumas opções de profissões do futuro 2020 para que você descubra as carreiras que estarão em alta nos próximos anos e inicie seus estudos já focado em uma área específica.
A escolha de um curso superior pode não ser muito fácil para os estudantes, pois envolve o interesse do estudante por certa área do conhecimento, expectativa dos familiares e principalmente o conhecimento sobre o mercado de trabalho e valorização da área. As duas últimas questões podem ser respondidas observando as profissões que estarão em alta nos próximos anos.
Conheça abaixo as áreas profissionais que estarão em destaque em 2020 e nos anos seguintes.
Empresas de médio e grande porte possuem inúmeros dados relacionados ao perfil do consumidor, tendência de mercado, informações sobre concorrentes. O profissional de Big Data tem como função separar, tratar, analisar e interpretar essas informações com o objetivo de realizar o planejamento e posicionamento estratégico das organizações.
Esse é o profissional que está em alta e é bastante valorizado nas empresas e continuará assim pelos próximos anos. Quem atua nesse ramo normalmente é formado ou tem especialização em Análise de Sistemas, Sistemas da Informação, Engenharia, Matemática, Estatística.
Esta é uma área que tem crescido muito nos últimos anos e ainda estará em alta nos próximos anos. O profissional dessa área planeja, executa e analisa projetos de marketing voltados para as ferramentas online de uma empresa. Ele tem por objetivo divulgar um produto por meio dos canais digitais de uma empresa como os blogs, e-mails e redes sociais. Quem atua nesse ramo normalmente é formado em comunicação social, administração ou gestão de negócios e faz uma pós-graduação em marketing digital.
O desenvolvedor de software ou desenvolvedor de sistemas continua sendo cobiçado nas empresas de tecnologias. Estes profissionais escrevem códigos para criação de programas, aplicações, sites. Ele também trabalha codificando ou testando os sistemas e promovem correções quando necessário.
Para se tornar especialista nessa área é preciso conhecer a lógica de programação. Os cursos responsáveis por formar estes profissionais são Ciência da Computação, Sistema de Informação ou Análise de sistemas ou Engenharia da Computação.
A área da saúde sempre precisa de profissionais capacitados para realizar o diagnóstico e tratar o físico ou emocional das pessoas enfermas. Assim, profissões como Medicina, Enfermagem, Psicologia provavelmente nunca deixem de estar em alta. Um ramo, no entanto, que tem crescido nos últimos anos é o da tele saúde, no qual os profissionais se especializam no atendimento remoto dos pacientes.
Essas foram algumas das profissões do futuro promissoras para 2020. Deseja obter mais informações sobre carreiras? Entre no site de notícias do Educa Mais Brasil e esteja sempre atualizado com as novidades.
Eric Barton - da BBC Capital
11 março 2015
Mas no mundo dos negócios, nem sempre é simples definir um bom seguidor de ordens. Em alguns setores, como na indústria manufatureira, espera-se que os trabalhadores sigam ordens rigidamente. Já em outras áreas, houve uma mudança de padrões, e os "bons" seguidores são justamente aqueles que desafiam a autoridade e ajudam na tomada de decisões.
"A mudança nessa definição é uma mudança social que está sendo observada no mundo inteiro", afirma Barbara Kellerman, professora de liderança pública na Kennedy School of Government, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
No decorrer das últimas décadas, trabalhadores começaram a ter a expectativa de participar mais na tomada de decisões, uma tendência que se acelerou nos últimos quatro a cinco anos porque a tecnologia possibilitou uma colaboração maior e um melhor acesso à informação.
"Em todo o mundo, líderes estão mais fracos, em termos gerais, e os seguidores estão se fortalecendo", afirma Kellerman. "Isso é replicado no mundo corporativo, nos governos e nas ruas da Grécia, da Espanha, de Hong Kong, e em outros lugares onde há uma insatisfação econômica e política."
Segundo Kellerman, gerentes precisam se fazer uma pergunta muito simples: "Como posso gerenciar em uma época em que as pessoas nos desafiam cada vez mais?".
Em vez de ditar regras aos funcionários, o trabalho de um gerente hoje é mais de tentar convencê-los a cumprir com as tarefas e dar a eles motivos para isso. "Isso requer um tipo de liderança muito diferente do de épocas passadas", diz a especialista.
Até alguns sistemas de gestão autocráticos da Ásia e o do Oriente Médio estão sendo substituídos à medida em que os empregados são cada vez mais incentivados a desafiar seus chefes com novas ideias.