FIPLC EM-EH


Edição nº 253 - de 25 de Junho de 2023 a 24 de Julho de 2023

Olá Leitoras! Olá Leitores!

A juventude brasileira está em busca do primeiro emprego, quem pode ajudar?

O que se pode observar em algumas das poucas reportagens quase recentes é a situação de “quase abandono sobre as condições de vida e oportunidades futuras para nossos/as adolescentes e jovens...”

Esperamos que você ao ler, possa buscar dentro de si, sugestões sócio-políticas e de aplicabilidade viáveis a curto prazo, a fim de colaborarem com lideranças e governantes das 3 esferas governamentais...

Todos/todas nós somos responsáveis pelas crianças e jovens, futuro de nosso Brasil, e, quando estivermos idosos/as, deles/as seremos dependentes para o mínimo de qualidade de vida em nosso quase “anoitecer para sempre!”...

Sugerimos reuniões em condomínios., associações de bairros, clubes de serviços, escolas dos filhos etc.

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12 dicas imperdíveis para te ajudar na escolha da profissão

Sua cabeça está a maior confusão? Quem sou eu? Para onde eu quero ir? Do que eu gosto mais? Quais são os meus sonhos? Com quem eu posso contar? Onde eu consigo informações? Que carreira eu quero seguir? Estou preparado para a vida? Será que vou bem no Enem? E se eu escolher errado?

Tudo normal, como com a maioria dos jovens adolescentes. Cabeças cheias de dúvidas e o coração angustiado, principalmente quando o fim do Ensino Médio se aproxima e é preciso pensar na escolha da profissão certa.

A vontade de fazer algo que você goste, a preocupação com o retorno financeiro, a opinião dos pais e amigos. Tudo isso interfere, e muito, na escolha da profissão na adolescência.

Investir numa carreira é mesmo uma tarefa complicada. Mas pode aliviar a ansiedade entender que, como explica Andréa Godinho de Carvalho Lauro, orientadora vocacional, "Escolher a profissão não significa definir toda a sua carreira".

Um pouco de ordem e planejamento com certeza também podem ajudar muito nesse período difícil da escolha da profissão pelos jovens.

Dicas que podem te ajudar na escolha da profissão

É possível fazer escolhas mais seguras em relação à futura profissão seguindo alguns passos listados pela especialista Juliana Bernardino:

1) Identificar a área de interesse na escola

De quais disciplinas você mais gosta na escola? Em quais tem o melhor desempenho? Esse é um excelente início para identificar áreas de maior interesse. Não deve ser visto como algo exato, mas sim como pistas de sua preferência.

2) Conhecer-se com profundidade

Tentar entender sua personalidade e conhecer suas habilidades extracurriculares. Como você se vê? Quais suas preferências? Como costuma se comportar? O autoconhecimento é essencial nesse processo!

3) Informar-se!

Essa é uma das dicas mais importantes: buscar informações rigorosas em fontes confiáveis a respeito das profissões e cursos que te chamam a atenção. Qual o campo de trabalho? Que habilidades exige? Que disciplinas vou estudar? Qual a faixa salarial? Leia, assista vídeos, participe de feiras.

4) Conversar com a família

Confie na experiência de vida de seus pais e familiares. Converse com eles sobre suas dúvidas, ouça como foi esse momento para eles. Pesquisem juntos. A escolha da carreira profissional é sua, mas a família pode ampará-lo.

5) Procurar profissionais do mercado

Converse com quem já está nas profissões que te chamam atenção. Investigue sua rotina, suas dificuldades e prazeres no exercício deste trabalho. Isso pode ser revelador, empolgante ou desestimulante, mas com certeza irá ajudá-lo a decidir.

6) Visitar universidades

Conhecer o ambiente, as disciplinas, os estudantes, professores. Esse é uma excelente tarefa para você fazer com sua família e amigos.

7) Saber diferenciar profissão e carreira

Escolher uma profissão é o primeiro passo para se construir uma carreira, não é uma sentença de vida. As opções de hoje podem mudar muito ao longo do curso e da carreira.

8) Projetar-se no futuro

Como você se vê daqui a 10 anos? Como quer estar vivendo? O que quer ter conquistado? Onde gostaria de estar?

9) Evitar idealizações

Saiba que ainda depois de muita pesquisa e planejamento você pode se decepcionar com algumas coisas e encontrar algo que não imaginava. É bem possível que o caminho escolhido não atenda 100% dos seus sonhos. Mas é assim a vida! É preciso saber lidar com os imprevistos.

10) Identificar seus pontos fortes e fracos

Liste lado a lado seus pontos fortes e seus pontos fracos. Depois tente associá-los a uma profissão. Você ficará seguro de suas habilidades e saberá o que vai precisar desenvolver para seguir esse caminho. Dica valiosa: escreva sua autobiografia para se conhecer melhor!

11) Procurar um orientador profissional

A ajuda de um profissional é interessante principalmente porque é alguém que vai te ajudar nas reflexões e escolhas sem julgamentos, como geralmente acontece com as famílias. Ele vai ajudar, mas quem vai escolher será você.

12) Escolher com calma

Melhor escolher mais tarde com mais segurança do que ficar batendo a cabeça por aí. Mas vale lembrar que toda decisão deve ser partilhada com a família.

Como dito anteriormente, seja qual for a decisão, deve-se ter em mente que a escolha da profissão não é algo para a vida toda, e que mudanças podem ocorrer no meio do caminho.

Busque o autoconhecimento, tenha paciência e perseverança!

(Fonte: https://www.fundacaoroge.org.br/blog/12-dicas-imperd%C3%ADveis-para-te-ajudar-na-escolha-da-profiss%C3%A3o, data de acesso: 24/06/2023)

Cerca de 15% das e dos jovens brasileiros nem estudam, nem trabalham

Atualizado em 06 de Janeiro de 2023 às 15h15

Cerca de 15% das e dos jovens brasileiros de 15 a 29 anos - o equivalente a 7,6 milhões de pessoas - não frequentavam escola formal, não trabalhavam e não estavam procurando trabalho em 2021. Os motivos e a quantidade de jovens que estavam nessa situação variaram conforme a renda familiar, segundo o estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e divulgado em dezembro passado.

O levantamento teve como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2021, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Pnad/IBGE), o que permitiu considerar todos os rendimentos das famílias, como benefícios assistenciais, previdenciários e o rendimento do trabalho. De acordo com o Dieese, se fossem considerados as e os jovens que não estavam estudando nem trabalhando, mas procuravam emprego, a conta seria ainda maior: cerca de 12,7 milhões de brasileiras e brasileiros (26% do total de jovens entre 15 e 29 anos).

Ao longo da faixa de 15 a 29 anos de idade, a situação muda significativamente na transição escola/mercado de trabalho. Entre aquelas e aqueles de 15 a 18 anos, a maior parte frequenta a escola de ensino regular, principalmente o ensino médio. Depois, a situação predominante é a participação no mercado de trabalho, com uma ocupação efetiva ou à procura de uma.

Baixa renda x alta renda

Nas famílias de baixa renda, aquelas cujo rendimento domiciliar per capita era de no máximo 0,5 salário-mínimo, a proporção de jovens que conseguia conciliar a presença na escola com o trabalho era bem pequena em 2021. Também era relativamente baixa a proporção daqueles que só trabalhavam ou estavam procurando trabalho, em comparação com a média total e com os jovens de famílias de renda mais alta.

Considerando todos os jovens de baixa renda (cerca de 19,9 milhões), aproximadamente 24% (4,8 milhões) não frequentavam a escola, não trabalhavam e não estavam em busca de trabalho, sobretudo a partir dos 20 anos de idade.

Essa proporção era praticamente a mesma daqueles que não frequentavam a escola, mas estavam trabalhando (23%). Destaca-se ainda o percentual de jovens de baixa renda que, embora não estivesse frequentando escola nem trabalhando, procurava trabalho (16%).

Já as e os jovens de famílias de alta renda encontravam menos dificuldade de inserção no mercado de trabalho. A maioria trabalhava em 2021 e parcela ínfima buscava trabalho. Além disso, cerca de 23% conseguia frequentar a escola e trabalhar ou realizar estágio de ensino superior.

O percentual de jovens de alta renda que não frequentava escola, não trabalhava e não buscava trabalho era bem pequena, exceto entre aqueles com 18 ou 19 anos de idade. Os dados sugerem que essa parcela não estava frequentando ensino regular, que é a categoria pesquisada pelo IBGE, mas outros cursos, como os pré-vestibulares.

Diferente das e dos jovens de baixa renda, boa parte das pessoas de alta renda consegue cursar o ensino superior e, simultaneamente, realizar estágios para o desenvolvimento profissional em ambiente de trabalho.

Empecilhos

Entre as e os jovens que não estudam no ensino regular, não trabalham e também não buscavam ocupação, 40% dos jovens de baixa renda afirmaram ter necessidade de cuidar dos afazeres domésticos, de familiares, das filhas e dos filhos ou tinham problemas de saúde e, em outros casos, passavam por gravidez. O estudo do Dieese ainda destaca que essas tarefas, em geral, são realizadas principalmente pelas mulheres, o que confere à questão não só recorte socioeconômico, mas também de gênero.

Entre as e os jovens de alta renda, a principal resposta foi estarem estudando (55%), no caso, outros cursos e não ensino regular. "Como ficou claro, há enorme disparidade nas situações da juventude que não frequenta escola, não trabalha e não busca trabalho, quando se leva em conta a renda familiar. Enquanto os mais ricos se preparavam para ingressar no ensino superior, em momento etário bem específico, entre os mais pobres, uma proporção menor tinha essa perspectiva, com um grupo relevante, formado principalmente por mulheres, obrigado a cuidar dos afazeres domésticos e de pessoas da família", aponta a pesquisa do Dieese.

A entidade sugere ainda que, para minimizar as desigualdades, é importante ampliar as redes públicas de creches e de cuidados de pessoas, oferecer bolsas de estudo, aprimorar os serviços de intermediação e qualificação de mão de obra.

(Fonte: https://www.andes.org.br/conteudos/noticia/cerca-de-15-das-e-dos-jovens-brasileiros-nem-estudam-nem-trabalham1#, data de acesso: 24/06/2023)

A escolha da profissão e / ou de carreira profissional dos /das jovens...

A difícil missão de escolher a profissão ou carreira

Prof. Ruth Caribé da Rocha Drouet

Quando entrevistamos um aluno do Ensino Médio, que está prestes a decidir que curso superior irá frequentar para tornar-se um futuro profissional, teremos que considerar vários fatores:

Dificuldade na escolha: escolher uma profissão torna-se uma necessidade em determinada época de nossas vidas e os jovens têm grande dificuldade em fazer essa opção, principalmente porque o número de profissões aumenta cada vez mais e o mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente e competitivo.

Nessa época o jovem está definindo sua identidade e, principalmente, querendo estabelecer o que quer ser na idade adulta. Para isso será necessário que conheça suas capacidades, seus interesses e sua motivação. É aí que a Orientação Profissional pode ser de grande ajuda, facilitando esse momento de escolha, auxiliando o jovem a compreender os vários fatores a considerar: aspectos pessoais, familiares e sociais. Conhecendo todas essas variáveis ele terá mais condições para definir melhor sua escolha.

Interesses: são a força motivadora que orienta a escolha, mas é preciso considerar que os interesses vão mudando à medida que o aluno entra em contato com a lista de profissões que existem atualmente e que só tende a crescer, pois a tecnologia vai criando novos campos de trabalho.

Aptidões: a hereditariedade, os traços de personalidade, a cultura, as influências das pessoas que vivem ao seu redor. Todos esses fatores irão interferir quando o aluno precisa tomar a decisão sobre o curso que irá frequentar. Também terão grande influência na escolha as relações familiares, principalmente entre pais e filhos, em que a profissão do pai ou da mãe irá pesar na escolha do aluno que se encontra numa difícil fase da vida que é a de estudar para se formar um profissional eficiente e, de preferência, satisfeito com a carreira que escolheu.

Para que o aluno possa ser orientado e auxiliado na escolha da futura profissão cabe ao orientador dar-lhe o maior número possível de informações sobre as diferentes ocupações, quais são seus requisitos, e, principalmente, quais os deveres que se esperam de um profissional. Também é necessário que o aluno, auxiliado pelo orientador, faça uma análise de suas tendências, de suas aptidões e de seus interesses, além também de ser informado sobre as características do mercado de trabalho.

A Orientação Profissional deveria ser iniciada nos últimos anos do Ensino Fundamental e ir se desenvolvendo como um processo contínuo, acompanhando a evolução mental de seu aluno.

Os testes que costumam ser aplicados contribuem para o autoconhecimento do educando, apontando suas aptidões e interesses, suas habilidades, sua capacidade de estudar e a habilidade que cada profissão exige do indivíduo. Os resultados dos testes são valiosos, na medida em que contribuem para o conhecimento do aluno. É muito importante que a carreira escolhida seja compatível com suas aptidões e seus interesses e também que revele as habilidades requeridas para o trabalho que nela terá que desenvolver. Por todos esses motivos é que podemos dizer que a época da escolha do curso que o aluno irá fazer é muito importante e difícil, daí a necessidade da Orientação Profissional, que irá fornecer todas as informações de que o aluno necessita.

Durante todos esses anos em que orientamos alunos na escolha da futura profissão, encontramos bem poucos que já sabiam exatamente o que pretendiam fazer após a formatura do Ensino Médio.

Temos ainda um valioso auxiliar na Orientação Profissional dos alunos. É a FEC (Feira de Cursos da Uniara) que acontece todos os anos no mês de Agosto e que expõe todos os Cursos que a Uniara pode oferecer, com os profissionais demonstrando o que é ensinado em cada uma das carreiras. O aluno terá então uma noção prática do que irá encontrar na carreira que escolher.

(Fonte: https://www.uniara.com.br/cop/artigos/a-dificil-missao-de-escolher-a-profissao-ou-carreira/, data de acesso: 24/06/2023)

04 de Julho - Dia do Operador de Telemarketing

Instituído em 2000, o Dia do Operador de Telemarketing é comemorado no dia 4 de julho. Esta é uma data importante para cada um dos milhares de profissionais que trabalham o dia todo falando ao telefone com pessoas em todo o Brasil, atuando principalmente em SACs (Serviços de Atendimento ao Cliente).

(Fonte: https://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/pwdtcomemorativas/default.php?reg=20&p_secao=15#:~:text=Institu%C3%ADdo%20em%202000%2C%20o%20Dia,Servi%C3%A7os%20de%20Atendimento%20ao%20Cliente, data de acesso: 24/06/2023)

Pesquisa aponta redução do número de policiais militares e civis

Publicado em 01/07/2022 - 18:46 Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - Brasília

O Brasil contava com ao menos 480 mil policiais civis e militares na ativa, em 2020.

A informação consta da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública que o Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou hoje (1º).

Segundo informações fornecidas pelos estados e pelo Distrito Federal, a soma dos policiais militares na ativa em todo o país totalizava, em 2020, 385.883 pessoas – sendo 341.152 homens e 44.731 mulheres. Já o efetivo de policiais civis compreende a 94.418 agentes – 69.817 homens e 24.601 mulheres.

Contabilizados à parte, os bombeiros reúnem 63.644 militares na ativa, dos quais 55.949 são homens e 7.695, mulheres.

Reunidas, as três categorias totalizam 543.945 servidores.

Número pouco menor que os cerca de 555 mil policiais militares, civis e bombeiros que o Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontou estarem na ativa em março de 2021, conforme o 15º Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Redução - A mesma pesquisa sobre o perfil das instituições de segurança pública divulgada em 2020 apontou que, em 2018, tanto o número de policiais militares, quanto o de civis, era superior aos divulgados hoje. Enquanto, em 2018, as pms do país reuniam 414.932 pessoas, as polícias civis contavam com um efetivo total de 112.837 indivíduos.

Consultado, o ministério informou que apenas os órgãos de segurança pública de cada uma das unidades federativas onde houve redução do efetivo poderiam explicar as causas da variação.

Parte da diferença entre os dados de 2020 e os de 2018 pode ser atribuída ao fato de que, na mais recente pesquisa, alguns estados não forneceram todas as informações solicitadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). Espírito Santo e Rondônia, por exemplo, não informaram seus efetivos de policiais militares na ativa em 2020. Já Acre e Piauí não indicaram o número de policiais civis. Ainda assim, os dados consolidados disponíveis no painel da pesquisa de 2020 indicam variações locais efetivas.

Detentor do maior efetivo policial do país, o estado de São Paulo, por exemplo, informou à Senasp que, em 2018, contava com 83.044 policiais militares e 29.140 policiais civis, e com 81.664 pms e 22.041 agentes civis na ativa em 2020. Já os dados atribuídos ao Rio de Janeiro, estado que possui o segundo maior contingente policial do país, variam de 44.020 pms e 9.058 policiais civis em 2018 para 44.336 pms e 7.309 policiais civis, em 2020.

Frota - Uma das novidades da recente pesquisa foi desmembrar os dados relativos aos institutos oficiais de perícia de todo o país, até então agrupados junto aos das polícias judiciárias. Com base na mudança, o ministério chamou a atenção para o fato de o país contar com cerca de 14 mil servidores lotados nestes institutos.

Além disso, as instituições de segurança pública dos estados e do Distrito Federal também forneceram à Senasp informações sobre equipamentos, capacitações, estruturas e atividades desenvolvidas.

Enquanto a frota veicular das PMs de todo o país supera as 78 mil viaturas, a das policias civis não chega a 41 mil. Já os corpos de bombeiros militares contam com 15.373 viaturas. As três instituições contam com aeronaves, mas enquanto as polícias militares brasileiras dispõem de 83 helicópteros; os bombeiros contam com 46 e as polícias civis, com 24. A consulta ao painel da pesquisa, na internet, também permite perceber a distribuição irregular destes equipamentos pelos diferentes estados e regiões.

A pesquisa também detalha a composição das forças de segurança das unidades federativas, analisando critérios como raça/cor; idade; tempo de serviço; posição; escolaridade, entre outros aspectos. Desta forma, é possível verificar que enquanto a maioria (60%) dos integrantes das polícias militares concluíram até o ensino médio, contra 30% que cursaram o ensino superior, nas polícias civis a situação se inverte, com 62% da força com diploma universitário e 22% com ensino médio completo.

Edição: Aline Leal

(Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-07/brasil-tinha-544-mil-policiais-militares-civis-e-bombeiros-em-2020#, data de acesso: 24/06/2023)

O dia 2 de Julho é uma data muito importante para o Brasil, pois é o Dia do Bombeiro Brasileiro.

Esta data foi escolhida em homenagem à criação do Corpo de Bombeiros no Brasil em 2 de julho de 1856, no Rio de Janeiro.

Desde então, os bombeiros têm desempenhado um papel essencial em todas as regiões do país, protegendo as pessoas e as propriedades de incêndios e outros desastres.

A importância dessa data está relacionada à valorização dos profissionais que se dedicam a salvar vidas e a proteger a população.

Os bombeiros são responsáveis por diversas atividades, como combate a incêndios, resgate em acidentes de trânsito, atendimento de emergência em desastres naturais, salvamento em altura e em água, entre outras.

Além disso, o Dia do Bombeiro Brasileiro é uma oportunidade para a sociedade agradecer e reconhecer o trabalho incansável desses profissionais. Muitas vezes, eles colocam suas próprias vidas em risco para salvar outras pessoas, e merecem todo o nosso respeito e admiração.

Outra importância dessa data é a conscientização sobre a prevenção de acidentes. Os bombeiros realizam campanhas de conscientização em escolas, empresas e comunidades, ensinando as pessoas sobre os riscos de incêndios e outras situações de emergência, além de orientar sobre as medidas preventivas que devem ser adotadas.

Em resumo, o Dia do Bombeiro Brasileiro é uma data muito importante para homenagear e valorizar os profissionais que se dedicam a proteger a vida e o patrimônio da população. É também uma oportunidade para conscientizar as pessoas sobre a importância da prevenção de acidentes e da adoção de medidas de segurança em suas atividades diárias.

(Fonte: https://bombeiros.rs.gov.br/2-de-julho-dia-nacional-do-bombeiro, data de acesso: 24/06/2023)

13 de Julho - Dia dos/as Compositores/as e Cantores/as Sertanejos/as

O Dia dos Compositores e Cantores Sertanejos, é celebrado em 13 de julho, é uma data muito importante para a música brasileira.

Essa celebração foi criada em homenagem à dupla Tonico e Tinoco, que foi uma das mais importantes do gênero sertanejo no Brasil.

Essa data é uma oportunidade para reconhecer a importância dos cantores e compositores sertanejos na cultura brasileira. O sertanejo é um dos gêneros musicais mais populares do país, com uma legião de fãs espalhados por todo o território nacional.

Os artistas sertanejos são conhecidos por suas letras emotivas, que falam sobre amor, esperança, saudade e outros temas que tocam o coração das pessoas.

Além disso, os compositores e cantores sertanejos são responsáveis por manter viva a tradição de uma música que tem raízes profundas na cultura brasileira. Eles preservam e renovam a música sertaneja, mantendo-a atual e relevante para as novas gerações. O Dia dos Compositores e Cantores Sertanejos também é uma oportunidade para lembrar de artistas que já partiram, mas que deixaram um legado importante para a música brasileira.

Nomes como Tião Carreiro, Pardinho, Milionário e José Rico, entre outros, são lembrados nessa data.

Em resumo, o Dia dos Compositores e Cantores Sertanejos é uma data importante para celebrar a música sertaneja e todos os artistas que se dedicam a ela.

É uma oportunidade para reconhecer a importância desses profissionais na cultura brasileira e para lembrar de grandes nomes que já deixaram sua marca na história da música sertaneja.

Ana Castela, Luan Pereira, Chris no Beat, Thiago Castelli, Us Agroby, dentre outros nomes, estão bombando no gênero e conquistando todas as paradas, virando trend em apps como TikTok e Instagram a cada lançamento.

Algumas apresentações sugestões de Músicas Sertanejas

TOP SERTANEJO 2023

  1. https://www.youtube.com/watch?v=0Pl9DipsBzI
  2. https://www.youtube.com/watch?v=uXpgrdgdDf0
  3. https://youtu.be/0Pl9DipsBzI
  4. https://youtu.be/uXpgrdgdDf0?t=8
  5. https://gazetadasemana.com.br/noticia/99692/10-cantores-sertanejos-para-ficar-de-olho-em-2023

Escute alguns cantores e cantoras sertanejos, pelos links abaixo:

1. Luan Santana - SOLTEIROU

https://www.youtube.com/watch?v=GnoTgMEckDs

2. Marília Mendonça - Te Amo Demais - Decretos Reais

https://www.youtube.com/watch?v=P2qvD7LRBAo