Recordo-me que ao reencontrar, em 1999, o presidente da CNPL, Luís Eduardo Gautério Gallo, foi uma grande alegria e surpresa. Pois, ele era um dos filhos do magnânimo líder sindicalista Walter Mello Gallo (já falecido). Foi na minha juventude que recebi muitos ensinamentos e apoio do Prof. Walter Gallo, que me orientaram e me conduziram para a área de divulgação dos movimentos sindicalistas e coletivos.
Primeiro ato para este reencontro com o ex-presidente Luís E. G. Gallo foi propor para ele um convênio de intercâmbio e divulgação mútua entre a CNPL e o ESPAÇO MULHER, pois a maioria dos profissionais liberais são mulheres.
Iniciamos com a divulgação, gratuita, da vice-presidenta (única mulher na diretoria) e presidenta da Federação Nacional dos Nutricionistas, a Dra. Maria Terezinha Oscar Govinatski, em 2000.
Fizemos a divulgação do Prof. Leujene Mato Grosso Xavier de Carvalho (vice-presidente da CNPL e presidente da Federação Nacional dos Sociólogos do Brasil), em 2001. Depois, divulgamos, pelo Portal ESPAÇO MULHER, um link noticioso.
E, a seguir, em março de 2002, ocorreu o apoio da CNPL para a realização conjunta do Encontro Nacional das Mulheres Profissionais Liberais (CNPL) e Simpósio de Atualização Feminina ESPAÇO MULHER / 2002, tudo com a divulgação gratuita no ESPAÇO MULHER. E que também fomos agraciadas com notícias no Jornal da CNPL.
No ano de 2003 até o ano de 2005 ocorreram eventos também em apoio com o CRASP - Conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo, cujo presidente fazia parte da diretoria da CNPL. Também havia divulgação mútua.
Em 2006, o evento comemorativo dos 20 anos do Projeto ESPAÇO MULHER foi realizado em auditório da Assembléia Legislativa, desta vez com o apoio institucional da nova diretoria da CNPL, sob a presidência do dr. Francisco Antônio Feijó. O vice-presidente, dr. Edson Stephani compareceu, também mantivemos o apoio institucional do CRASP e do SAESP - Sindicato dos Administradores do Estado de São Paulo, além do gabinete do, então deputado estadual, Dr. Carlos Neder. Novamente ocorreu divulgação mútua, fomos entrevistados e noticiado o evento no site da CNPL.
As pessoas conferencistas nos eventos do ESPAÇO MULHER são na maioria profissionais liberais da área da saúde e advocacia, além de outras, da mesma categoria.
Assim, durante estes 9 anos, vem se firmando esta parceria de divulgação entre ESPAÇO MULHER (que em 2008, comemorará 21 anos do Projeto) e CNPL (55 anos de sua fundação).
O respeito e a não-discriminação ao propósito do ESPAÇO MULHER tem sido o principal marco. Não obstante todos os desgastes sócio-psicológicos e econômicos que o ESPAÇO MULHER vem sofrendo por concorrência desleal, com perseguições que incluem todas as formas caluniosas e fraudes (até processuais), grandes grupos apossados do abuso do poder em todas as instâncias, imbuídos de inveja e ganância tentam alijar-nos do mercado da comunicação.
No entanto, cabe-nos parabenizar a CNPL, que demonstra, por meio de grande parte de sua diretoria, o respeito aos direitos humanos e suas as normas estatutárias, e nos deram oportunidade desta divulgação, mútua, há 9 anos, sem discriminar-nos, independente de sermos um pequeno grupo na área da comunicação.
Este é um exemplo a ser seguido por muitas entidades para incluírem e honrarem o respeito aos princípios dos direitos humanos, e cumprirem, na prática, os atos de Responsabilidade Social, sem distinções político-partidárias, sócio-econômicas e culturais.
Agradecemos e parabenizamos a CNPL que comemora, em 2008, 55 anos, e que faz parte dos 21 anos do ESPAÇO MULHER. Assim, entregamos a edição nº 68, que colabora e divulga a CNPL.
Abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Recentemente, as redes de televisão aberta ganharam a liminar no Supremo Tribunal (STJ). a qual “anula a obrigatoriedade de exibir programas nos horários determinados pelo governo. Publicada em fevereiro, a portaria 264 entraria em vigor no dia 13 de maio com a intenção de determinar horários para programas inadequados à crianças e adolescentes.
O sociólogo e professor de comunicação da Universidade de São Paulo (USP) acredita que a movimentação das redes de TV para barrar a classificação indicativa é uma demonstração pública do atraso cultural do país. Segundo ele, as emissoras de televisão no Brasil - concessionárias de um serviço público - não admitem qualquer tipo de regras ao seu funcionamento.”
Publico Alvo: Advogados, contadores, fiscais, magistrados, consultores, controllers, empresários e demais interessados.
Temas Abordados: Sistema Tributário Nacional: Estrutura do Sistema Tributário Nacional, Competência Tributária, Normas de Direito Tributário, Princípios Constitucionais Tributários, Lei Complementar, Imunidade Tributária, Classificação dos Tributos e características básicas, Obrigação Tributária, Crédito Tributário, Lançamento Tributário, Prescrição e Decadência; Contabilidade Tributária; IRPJ e CSLL; IPI; Imposto de Importação e Exportação; ITR e IOF; Contribuições Sociais: PIS e Cofins; Contribuições Sociais - CIDES; ICMS; IPVA e ITCMD; ISS, IPTU e ITBI; Processo Administrativo Federal; Processo Administrativo Estadual e Municipal; Processo Judicial Tributário; Planejamento Tributário; Sanções Tributárias; Sigilo Bancário; Tributação Internacional.
Data: 11 de março a 08 de julho de 2008 - Horário: das 19:00 às 22:00 h.
“Tomou posse singela no dia 2 de janeiro, como presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, para o biênio 2008/2009, o desembargador Roberto Antônio Vallim Bellocchi. A transmissão do cargo foi realizada pelo ex-presidente, desembargador Celso Luiz Limongi, que encerrou sua gestão na última segunda-feira (31/12).
Assumiram também os novos desembargadores presidentes das seções do Tribunal. na de Direito Público, Antônio Carlos Viana Santos; na de Direito Privado, Luís Antonio Rodrigues da Silva; e na Criminal, Eduardo Pereira dos Santos.
Roberto Vallim Bellocchi foi eleito no dia 5 de dezembro de 2007, juntamente com os desembargadores Jarbas João Coimbra Mazzoni como vice-presidente, e Ruy Pereira Camilo, o novo corregedor-geral da Justiça do Estado. Os três comporão o Conselho Superior da Magistratura.
Participaram também da cerimônia de posse o ministro do Superior Tribunal de Justiça e ex-presidente da Seção de Direito Público do TJSP, Sidnei Beneti; os presidentes das seções do Tribunal e os ex- presidentes destas, desembargadores Luiz Carlos Ribeiro dos Santos e Ademir de Carvalho Benedito; o presidente da Associação Paulista de Magistrados (APAMAGIS), desembargador Henrique Nelson Calandra e o secretário de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, representando o governador, Luiz Antonio Guimarães Marrey, dentre outras autoridades.
A cerimônia de posse oficial da nova administração do Tribunal de Justiça será no início de fevereiro.
“Quase 53% dos jovens brasileiros entre 15 e 24 anos não estudam em nenhuma modalidade de ensino. Esta informação faz parte do Índice de Desenvolvimento Juvenil 2007, elaborado pela Rede de Informação Tecnológica Latino-americana e divulgado no dia 19 de dezembro. De acordo com o estudo, o estado com menor número de jovens fora da escola é o Amapá, com pouco menos de 44%.
A situação da educação brasileira também é preocupante entre aqueles que estudam. Destes, mais da metade não estão nas séries correspondentes as suas respectivas idades.
O estudo demonstrou que 51% dos jovens brasileiros exercem algum tipo de atividade remunerada. O estado de Santa Catarina, região sul brasileira, se destacou com quase 62% dos jovens, que estão dentro do mercado de trabalho. No entanto, os 20% dos jovens brasileiros nem estudam e nem trabalham. Segundo o estudo, essa percentagem representa cerca de sete milhões de jovens, “em situação de elevada vulnerabilidade.”
O lado positivo da pesquisa é a diminuição da taxa de analfabetismo, que atualmente é de 20% entre os jovens. Porém, o estudo reforça que, embora o analfabetismo clássico haja diminuído, o analfabetismo funcional ainda é muito grande, e deve ser combatido como prioridade.”
“Por meio do Decreto nº 6347, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aprovou, no dia 8, o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PNETP). Trata-se de um instrumento de implementação da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas que traçará medidas de prevenção ao crime e de repressão aos autores, além de garantir tratamento adequado às vitimas. A expectativa é de que em dois anos suas ações sejam executadas. A elaboração do Plano foi coordenada pela Secretaria Nacional de Justiça, do Ministério da Justiça, pela SPM, e pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, além de contar com a participação de outros órgãos e da sociedade civil. O Decreto também prevê a criação de um Grupo Assessor de Avaliação e Disseminação da Proposta, integrado por representantes de 12 Ministérios e pela Advocacia-Geral da União.
Em outubro de 2006, foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto n° 5948 que instituiu a Política de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. Com a aprovação da Política Nacional e do Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, o Brasil colabora com o combate da questão no mundo, além de estar em consonância com os princípios e diretrizes estabelecidos no Protocolo de Palermo, ratificado em 2004, pelo Governo Brasileiro.”
Segundo a deputada Manuela: é “necessário abrigar na lei o caráter de entidade familiar dessas uniões fundadas no afeto mútuo e na convivência duradoura.”
A “Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou a inclusão como dependente, para fins previdenciários, do companheiro ou companheira homossexual dos segurados do Instituto Nacional de Seguridade Social e dos servidores públicos civis da União que mantenham relação estável, conforme previsto no Projeto de Lei 6297/05, do deputado Rands.”
Direitos iguais – “O autor da proposta argumenta que a Constituição garante a igualdade perante a lei. Rands salienta que a existência de parceiros homossexuais é uma realidade que não pode ser escamoteada pelo Estado: "Há, inclusive, parceiros que adotam crianças." Para ele, não existe fundamento, "à exceção do recurso ao preconceito filosófico, moral ou religioso", que justifique a designação de dependentes por casais formados por pessoas de sexos opostos e o mesmo não se dê para parceiros do mesmo sexo. "Afinal, queiramos ou não, gostemos ou não, as relações entre pessoas do mesmo sexo e, por conseqüência, a formação de parceiros homossexuais ocorrem desde que o mundo é mundo", salienta o parlamentar. E acrescenta: "Respeitar as convicções morais, filosóficas e religiosas do outro é uma via de mão dupla: se quisermos que respeitem as nossas, somos obrigados a respeitar a dos outros.”
O “presidente da República, representado pelo Advogado Geral da União (AGU) ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), a Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 19, com pedido de liminar, na qual pede a confirmação da validade da Lei Maria da Penha (Lei 11340/06).
A ação traz um histórico de decisões tomadas por diversos segmentos da Justiça brasileira que contestam a validade da lei como o Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS), Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). Além disso, cita enunciados aprovados no III Encontro dos Juízes de Juizados Especiais Criminais e de Turma Recursais contra a Lei Maria da Penha e decisão de um juiz da cidade de Sete Lagoas (MG), que considerou a norma inconstitucional e usou expressões ofensivas para se referir às mulheres, provocando instauração de revisão disciplinar por parte do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Entre as decisões que são contra a lei, alguns juízes argumentam que ofende o princípio constitucional de igualdade entre homens e mulheres. O TJMG, por exemplo, estendeu os efeitos da lei aos homens e crianças que estejam em idêntica situação de violência familiar.
Ao pedir a constitucionalidade da ação, a União ressalta que a lei foi editada para cumprir a Convenção Interamericana que busca coibir a violência contra a mulher (Convenção Belém do Pará). Nessa convenção, o Brasil se comprometeu a “incorporar na sua legislação interna normas penais, civis, administrativas e de outra natureza, que sejam necessárias para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher”.
Afirma, portanto, que “a Lei Maria da Penha está em conformidade com a diretriz internacional adotada por diversos países, a fim de coibir a violência doméstica ou familiar contra mulheres”.
Em relação a igualdade entre homens e mulheres prevista na Constituição e alegada por alguns juízes, o advogado-geral afirma que o Poder Constituinte Originário, ciente da realidade social a ser mudada, impôs ao Estado o dever de criar mecanismos inibidores da violência doméstica ou familiar (parágrafo 8, artigo 226).
Além disso, destaca estudos como o do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) que demonstra a disparidade social entre homens e mulheres. No mercado de trabalho a mulher ocupa trabalhos informais e precários em número muito maior do que os homens. Os dados também trazem estatísticas de violência contra as mulheres praticadas pelos companheiros.
“Diante dessa realidade, é patente a necessidade de adoção de medidas afirmativas em defesa das mulheres, a fim de corrigir a distorção social existente na sociedade brasileira, ainda patriarcal, uma vez que o número de mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar, não obstante a falta de dados comparativos, é notoriamente superior ao dos homens”, afirma o presidente da República.
Com base nos argumentos, a ação pede a concessão de liminar para suspender os efeitos de quaisquer decisões que, direta ou indiretamente, neguem vigência à lei e a considere inconstitucional. Por fim, no mérito, pede a declaração de constitucionalidade, principalmente dos artigos 1º, 33 e 41, da Lei Maria da Penha. O relator da ação é o ministro Marco Aurélio. Processo relacionado ADC 19.”
Estão abertas até 05 de março de 2008 as inscrições para o processo seletivo do Laboratório de Ciências Criminais do IBCCRIM, um programa de iniciação científica anual (que está em sua sétima edição) e é destinado para alunos de 3º a 5º ano do Curso de Direito, gratuito para associados do IBCCRIM.
Mais informações: http://www.ibccrim.org.br/site/cursos/laboratorio.php, ou por e-mail (laboratorio@ibccrim.org.br).
O deputado Fernando Capez é mestre em Direito Penal (pela USP) e doutorando pela PUC/SP. É Promotor de Justiça licenciado, professor no Complexo Jurídico Damásio de Jesus e Diretor do Curso de Direito da Universidade Bandeirante, além de autor de mais de 20 obras jurídicas. Em 9 de maio deste ano, foi eleito, por unanimidade, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa de São Paulo.
Ele enviou para o ESPAÇO MULHER uma mensagem com sua prestação de contas como legislador, de onde retiramos alguns itens mais relacionados com o nosso segmento:
Fernando Capez - deputado estadual.
Página pessoal: http://www.fernandocapez.com.br.
Os presidentes do Brasil, Argentina, Paraguai, Venezuela, Equador e Bolívia firmaram no dia 9 de dezembro, em Buenos Aires a ata de fundação do Banco do Sul (Banco del Sur). A instituição pretende ser uma alternativa regional frente ao Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID).
“O Senado aprovou, no decorrer de 2007, projetos importantes na área de segurança pública para combater a violência e o crime organizado e tornou possível a ampliação do período de licença-maternidade para seis meses, dando especial contribuição para a área social. Os senadores aprovaram também, entre outras medidas, projetos que melhoram as áreas de saúde, trabalho, infra-estrutura, turismo e educação, bem como matérias que aperfeiçoam o sistema político brasileiro.” (...)
(...) “De 1º de fevereiro a 19 de dezembro, o Senado realizou um total de 237 sessões plenárias, das quais 121 deliberativas ordinárias, 23 extraordinárias, 19 especiais e 76 não- deliberativas, destinadas apenas a pronunciamentos dos senadores.
Nesse período, o total de matérias apreciadas, entre projetos, propostas de emendas à Constituição, medidas provisórias (MPs) e requerimentos foi de 1.359.”
Destacamos alguns que tem a ver com interesses do nosso segmento:
“Sentir o cheiro das frutas, o gosto de um café bem quentinho, a água escorrendo entre os dedos. Ouvir sons de buzinas e conversas entre amigos são algumas sensações comuns ao cotidiano, mas no museu "Diálogo no Escuro" tudo isso acontece em plena escuridão.
Guiados por um deficiente visual, os visitantes passam por ambientes que simulam ruas movimentadas, rios, florestas, bares, feiras. A escuridão permite que todos os sentidos sejam aflorados e que haja mais diálogo e solidariedade entre as pessoas.”
O guia Adilson Pires Lopes, “cego desde os sete anos, que trabalha no museu desde a inauguração diz que as pessoas pedem para ver o museu com as luzes acesas, então ele explica que isso é como ler um livro e após ter imaginado cenário e personagens, assistir o filme e ficar frustrado por não ser nada daquilo que imaginou. "Aqui, um grande objetivo é trabalhar a imaginação e desvendar os mistérios da escuridão."
O museu está instalado no Galleria Shopping desde maio de 2007 com o lema "O essencial é invisível aos olhos" inspirado na obra "O Pequeno Príncipe" do escritor Saint-Exupery. Foi imaginado e criado pelo filósofo e jornalista alemão Andreas Heinecke que por ter um grande amigo cego e perceber suas grandes habilidades, decidiu fazer com que pequenos grupos visitassem uma área completamente protegida da luz onde pudessem aflorar outros sentidos e descobrir a beleza que existe na escuridão.
O "Diálogo no Escuro" tem sede em Frankfurt e Hamburgo (Alemanha), Holon (Israel), Viena (Áustria), Milão (Itália), Copenhagen (Dinamarca) e CAMPINAS (Brasil) além de já ter sido apresentado no Japão, Coréia, França, Holanda, Suíça, entre outros.
O museu ativo atrai estudantes, funcionários de empresas, grandes empresários e visitantes a passeio. Além de oferecer uma nova maneira de visão, promove a inclusão social, pois os nove guias são deficientes visuais. Portadores de outras deficiências também trabalham no local.
"Diálogo no Escuro" atua em parceria com o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, ensino e consultoria - Nipec - responsável pela coordenação pedagógica e comercial, criando atividades que antecedem e sucedem o passeio, além das dinâmicas de grupo, por meio de uma apresentação detalhada do museu e sua história, realização de um workshop e bate-papo entre os participantes para troca de experiências vividas no passeio.
Jorge Filho, um dos sócios do Nipec e assessor comercial do museu, acredita que a experiência de conhecer o museu dinâmico é única, pois as pessoas vivenciam a beleza invisível e deixam que a escuridão ilumine os sentimentos e sensações que muitas vezes a claridade não permite ver! "Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o mundo da escuridão é alegre, prazeroso, os deficientes visuais também choram, dão risadas, tem problemas como nós e vivem com muito prazer e alegria!", afirma.”
Título da obra: COMO VIVER MAIS E MELHOR – SÓ PARA HOMENS
Autora: Cristiana Arcangeli - Editora Saraiva
“A obra é indicada para todos os homens que gostam de se cuidar. Cuidar do corpo, da alimentação, da aparência e da alma são atitudes cada vez mais integradas ao cotidiano do masculino, sem crises. O livro aborda tema que vão da saúde e bem-estar até a cirurgia plástica”.