Temos que parabenizar este segmento da economia brasileira, que em sua maioria estão as mulheres de todas as idades e culturas e costumes de todas as regiões de nosso país. Uma verdadeira colaboração do setor de artesanato que alcança 3% do PIB, portanto este nosso reconhecimento é importante, justo e necessário pela importância da mão-de-obra feminina.
A seguir destacamos algumas notícias complementando esta ideia com as fontes em links de pesquisa. Confira!
Receba o fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe, e as pesquisas que fizemos para você nesta edição.
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(*) No Brasil, o setor de artesanato movimenta R$ 50 bilhões por ano. São mais de 8,5 milhões de pessoas estão envolvidas com artesanato, quase metade da produção está no Nordeste. A atividade representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. E para quem pensa em investir no mercado, o momento é favorável.
(**) Acontecerá entre os dias 02 a 07 de Dezembro no Expominas em Belo Horizonte, a 25ª Feira Nacional de Artesanato, com o tema “Festas Populares do Brasil”, promete movimentar toda a diversidade do artesanato brasileiro. A expectativa é que mais de 200.000 pessoas, visitem o evento que acontece entre os dias 02 à 07 de Dezembro, superando assim, a marca do ano passado em que mais de 170.000 mil pessoas estiveram no Expominas para prestigiar a Feira Nacional de Artesanato, que é considerada a maior feira do gênero na América Latina.
Conhecida por movimentar negócios na casa de R$ 90 milhões incluindo lojistas, a FNA é uma ótima oportunidade para os artesãos realizarem vendas e fazerem contatos, além de participarem de consultorias voltadas ao empreendedorismo visando auxiliar no seu crescimento profissional. Para o público visitante, as atrações durante a feira, ficam reservadas as oficinas de artesanato que vão entre trabalhos com papel reciclado, bordados, tear, novidades culturais que estarão reservadas para os sete dias de evento além da cenografia que é um atrativo a parte do evento. Segundo a realizadora da FNA e presidente do Instituto Centro Cape (ICCAPE), Tânia Machado, será mantido pelo terceiro ano consecutivo a realização da Feira no mês de Dezembro, pois a data favorece as vendas por estar próxima ao Natal e a bonificação do 13º.
06/09/2014 12h37 - Belo Horizonte
Mariana Tokarnia - Enviada Especial* Edição: Valéria Aguiar
As mulheres com formação técnica são maioria no mercado de trabalho, representam 55%, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2013. Elas chegaram a 2,9 milhões no mercado formal, que inclui indústria, construção, comércio, serviços e agropecuária.A participação, no entanto, varia com a área, a maioria está no setor de serviços, com 2,5 milhões. Na indústria e construção, são 238 mil e representam 25% do total de técnicos.
"Existem muitas barreiras, ainda culturais ou preconceituosas, sobre algumas profissões. Tem-se a ideia de que são trabalhos tipicamente masculinos, em função até da história da profissão de base, de que tem que fazer muito esforço", diz o gerente de Estudos e Prospectivas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Márcio Guerra.
Ele ressalta, no entanto, que esse cenário tem mudado e as mulheres chegam a ser maioria em setores como o de eletroeletrônica, "onde existe nível de perfeccionismo no trabalho, de concentração e detalhe. A mulher tem todas estas características e pode se destacar cada vez mais a medida que vai acessando a qualificação".
Na Olimpíada do Conhecimento, organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), as mulheres provam que dão conta do recado e se destacam em áreas majoritariamente masculinas. "As mulheres tem garra, força de vontade, estão se destacando", diz a chefe de equipe de Minas Gerais, Natalia Trindade. "Elas têm muita determinação. Precisam disso para se colocar em áreas predominantemente masculinas".
Segundo Natalia, na área em que atua, eletrônica, os salários são equiparados aos dos homens. "Elas, no entanto, crescem mais rápido nas empresas. Pelo que acompanhamos, as mulheres recebem promoções mais rápido do que os homens", diz a chefe de equipe.
Os números do mercado refletem nos da olimpíada. As mulheres ainda são minoria nas competições, pouco mais de 20% dos 700 competidores. Mas, neste ano, chegaram a 161, 20 a mais que na última edição.
Camila Araújo é a única mulher no torneio de tornearia, ela é da equipe de Natália, e vem de Contagem (MG). "Não existe preconceito, fazemos tudo que um homem faz. Existem recursos que fazem com que não precisemos de usar tanto a força", diz a profissional. Segundo ela, o único pré-requisito é a força de vontade: "Se quiser, consegue qualquer coisa".
Cleidejane Santos escolheu soldagem. Baiana, de Salvador, ela conta que na época que optou pelo curso, foi por eliminação, descartou o que não gostava, mas não sabia do que se tratava. Hoje é apaixonada pela profissão. Pretende seguir estudando, se especializando e quer atuar no mercado. Um sonho é trabalhar em soldagem submarina em plataforma de petróleo.
Para ela, ser mulher é vantagem. "Geralmente somos mais detalhistas, mais dedicadas. A solda é aparentemente algo grosseiro, mas alguns processos exigem delicadeza", disse.
A Olimpíada do Conhecimento é a maior competição de educação profissional das Américas. Ela ocorre a cada dois anos pelo Senai. O evento que acontece em Belo Horizonte está na oitava edição. Participam mais de 700 jovens.
* A repórter viajou a convite do Senai.
O Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE), o Centro Europeu, escola de profissões e idiomas, e o Instituto Superior do Comércio - Paris (ISC) estão oferecendo um exclusivo GBA Internacional em Mercado de Luxo, um curso de curta duração voltado para quem trabalha, quer se inserir ou pretende conhecer um pouco mais sobre esse segmento.
O curso tem por objetivo fazer com que os alunos entendam o funcionamento do mercado de luxo, com atividades coordenadas por alguns dos grandes especialistas e profissionais do mercado internacional, que vivenciam há anos o mercado de Paris.
Dividido em aulas teóricas, estudos de caso, visitas técnicas a importantes marcas e palestras com profissionais do mercado, o curso abordará temas que vão traçar o panorama do mercado de luxo na cidade francesa, entre eles:
As inscrições para o GBA Internacional em mercado de luxo vão até o dia 15 de outubro. O programa completo inclui, também, hospedagem; translado; almoço de boas-vindas; city tour e coquetel de encerramento. Ao final do curso, os alunos receberão um certificado especial concedido pelas instituições envolvidas.
Local: Paris (França)
Duração: 27 de outubro a 09 de novembro (14 dias)
Carga horária: 55 horas e será ministrado em inglês com tradução simultânea.
Informações: http://www.isaebrasil.com.br ou http://www.centroeuropeu.com.br
Telefone: (41) 3388-7887
(*) Silvio Chadad
Especialista em Marketing de Moda, diretor da Resolução Assessoria de Moda e consultor da São Paulo Prêt-à-Porter
“Parodiando um antigo\atual presidente, nunca antes na historia desse país vivemos um momento tão nervoso e de tanta insegurança no segmento têxtil.
Desde a fatídica antecipação do calendário de moda, que aconteceu sem estudo prévio, planejamento, envolvimento de toda a cadeia têxtil e, principalmente, uma analise completa do impacto dessas mudanças para todo o mercado; ficou claro o grande problema que assola esse segmento tão importante: a falta de perspectiva de uma melhora geral a curto prazo e a consequente perda do maior patrimônio que temos; a confiança.
Nossa economia tem crescido em valores pífios nos últimos anos, mas vinha sendo superado por uma perspectiva de crescimento futuro. Toda essa idéia gerou uma serie de ações empreendedoras que culminaram no desenvolvimento de marcas que muita gente nem tinha escutado falar. A confiança foi a energia que moveu todo o setor, que mesmo com todas as dificuldades sempre achava uma nova alternativa. Percebo nesse momento que essa confiança foi perdida. Todos, sem exceção, buscam informações consistentes para ajustar seus negócios e, que essas informações tenham um mínimo de credibilidade. Resolvi escrever esse artigo para colocar meu parecer e ajudar quem sabe alguns, a redefinirem sua rota.
Antes de qualquer coisa nesses momentos devemos filtrar as informações para não cairmos na tentação de seguir os gurus de plantão, cada um com sua formula mágica ou receitas de bolo propondo verdadeiros milagres de gestão. Em comum quase todas essas “formulas” passam por investimento na marca, novos projetos de expansão, abertura de novos pontos de venda, corte de pessoal, etc., ou seja nada de novo no front.
O mercado precisa de ações simples e praticas para quem produz, comercializa, paga impostos, gera empregos e desenvolve sociedades.
Para que as palavras acima não sejam encaradas somente como um desabafo, vou dar minha contribuição para aqueles que acreditam que se pode construir negócios sólidos e ajustados ao tempo em que vivemos.
Que a cadeia têxtil se una e entenda que o segmento só crescerá de fato quando a preocupação com o cliente for maior ou igual a preocupação com o próprio resultado, pois esta é de fato a única garantia de continuidade nos negócios.
Que se façam cada vez mais rodadas de negócios com foco e adequação de expositores com potenciais clientes. Vamos investir nessa aproximação.
Devemos aprender com os vencedores. Que a mídia abra espaço para empresas com gestão exemplar e com resultados espetaculares que podem servir de exemplo para os que querem construir um negocio solido.
Que essa própria mídia nos ajude a filtrar as milhares de informações que entramos em contato todos os dias, separando o que é relevante do que é fugaz, pois em momentos onde falta confiança precisamos de mais clareza nos processos. Lembro que antigamente, e aqui não vai nenhum pensamento saudosista, respeitávamos quando ouvíamos uma critica feita por um Fernando de Barros, pois sentíamos consistência e conteúdo. Hoje, a velocidade da informação é tamanha que uma critica feita por uma jornalista de moda do nível de uma Iesa Rodrigues acaba se misturando com a crítica de uma blogueira qualquer, que nunca trabalhou numa empresa do setor têxtil.
Vamos aumentar o investimento na qualificação técnica. O mercado precisa de especialistas e que as faculdades entendam que não adianta despejar mais artistas e, reorganizem suas grades curriculares buscando aliar talento com competência profissional.
Que os alunos das faculdades de moda entendam que o mercado têxtil permite muito mais do que ser estilista e que mesmo sendo um, a rotina é árdua na busca para ser um profissional de prestigio. Entendam que prestigio está ligado a resultado e não a fama, pois somos importantes a medida que temos uma obra concreta e não pelo que fazemos.
O momento é de priorizar e trabalhar com qualidade, mesmo que sejam somente três itens da agenda de trabalho. Não adianta se perder numa montanha de projetos que vão se diluindo pelo caminho por falta de adequação entre a cultura da empresa e o objetivo dos empresários.
Espero que de alguma forma as palavras acima ajudem vocês na busca dos resultados que esperam, pois acredito realmente que se pode construir projetos vencedores através do desenvolvimento do capital humano.” 25 de agosto de 2014
* Silvio Chadad é formado em Administração de Empresas pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) com especialização em Marketing de Moda. Trabalha no setor desde 1975, é Diretor da Resolução Assessoria de Moda e consultor da São Paulo Prêt-à-Porter.
A Fundação Nacional de Artes acaba de lançar o livro "Kalma Murtinho, figurinos", que traz mais de 400 desenhos, croquis e fotos dos trabalhos da figurinista. A obra traz uma cronologia completa de sua obra, além de textos críticos e depoimentos, inclusive da própria artista - uma das mais célebres da cena brasileira - alguns deles exclusivos. Organizada por Rita Murtinho (filha de Kalma e também figurinista) e pelo ator, roteirista e diretor Carlos Gregório, a publicação inclui introduções de Fernanda Montenegro, Barbara Heliodora e Paula Santomauro.
O livro representa mais de 60 anos de trabalho. A obra inclui textos jornalísticos, como os de Carlos Drummond de Andrade, Fausto Wolf, Yan Michalski, Macksen Luiz e Sábato Magaldi e pelos testemunhos dos parceiros de trabalho de Kalma Murtinho - como Gianni Ratto, Maria Clara Machado e Camila Amado, entre outros, que ajudam a contextualizar o trabalho da figurinista na história do teatro brasileiro.
O presidente da Funarte, Guti Fraga, analisa: "A exuberância do teatro brasileiro, respeitado no mundo todo, se deve, em grande parte, ao talento de nossos cenógrafos e figurinistas. Entre estes, sobressai o trabalho de Kalma Murtinho. Ela pertence à geração que profissionalizou e deu visibilidade ao ofício. Assinou figurinos em espetáculos que fizeram a história de nossas artes cênicas". O presidente destaca que o Brasil carece de publicações sobre cenografia e figurino. "O livro resgata essa trajetória de êxitos e a deixa disponível para as novas gerações", conclui.
A carioca Maria Carmen Braga Murtinho (1920 - 2013) criou indumentária, cenários e adereços para teatro, carnaval, dança, ópera, televisão, cinema e shows, num total de mais de 220 produções, a grande maioria para teatro. Ganhou mais de 30 premiações, de 1955 a 2007, sendo quatro prêmios Molière; seis troféus Mambembe (Ministério da Cultura); dois prêmios Shell; e os prêmios das associações brasileira, carioca e paulista de críticos teatrais; além dos prêmios Saci e Ibeu, entre outros. Começou nos anos 40, antes de existir no Brasil a profissão de figurinista, como dizia: "sou do tempo em que se dedicar ao teatro significava fazer de tudo, de varrer os bastidores a atuar”. Por isso, acostumou-se a tirar ela mesma as medidas dos modelos e a comprar material.
Kalma Murtinho, figurinos
Organização: Rita Murtinho e Carlos Gregório
Edição Funarte
244 páginas
Preço: R$ 50
Documento garante que a relação não será caracterizada como união estável em futuro processo judicial
Verônica Mambrini, iG São Paulo
No começo do namoro, é comum a paixão obscurecer a visão. Quem começa um relacionamento fica menos racional e pode perder de vista o lado prático das coisas. Mudanças na Lei da União Estável, feitas em 1996, revogaram o prazo de cinco anos ou o nascimento de um filho para considerar um relacionamento união estável. Se um dos cônjuges comprovar a intenção de formar família, um namoro pode ser interpretado como união estável - e na separação, vale o regime de comunhão parcial de bens. Em muitos casos, quando o amor sai pela porta, a ação judicial entra pela janela.
A advogada Daniela Assaf da Fonseca, especialista em direito de família, afirma que o contrato de namoro vem se tornando cada vez mais popular nos escritórios de advocacia. “E recomendo mesmo em alguns casos”, enfatiza. Se um dos parceiros está prestes a comprar um imóvel ou veículo ou abrir um negócio, por exemplo, é prudente tomar essa precaução. “Claro que ninguém assina sorrindo. Mesmo quando se está para casar, ninguém gosta de fazer pactos. Mas se tem patrimônio, é melhor pecar pelo excesso”, afirma a advogada. Ela cita o caso de uma cliente de cerca de 50 anos, que depois de se divorciar, reencontrou uma paixão antiga e começou um relacionamento. “Depois de pouco tempo de namoro, ele entrou com pedido de união estável querendo metade dos bens dela, da empresa e pensão”. Mesmo depois da morte do ex-namorado, a família dele está levando o processo adiante.
O grande problema é definir o que é namoro e o que é união estável depois de tantas mudanças nos costumes da sociedade. “Os namoros são muito diferentes do que eram antes. Dorme-se na casa do outro, tem roupa de um na casa do outro, o casal passa o fim de semana junto, viaja junto. A linha que separa o namoro da união estável é muito tênue”, afirma Daniela. A jurisprudência sobre esses casos não está formada. A Justiça ainda está estabelecendo padrões, que devem se tornar a referência de como julgar esses processos. “Caráter só se vê na hora da separação. Muita gente fica com raiva no fim do namoro, e tenta entrar na justiça para tirar uma casquinha”, afirma Daniela.
De acordo com Adriano Ryba, presidente nacional da Associação Brasileira dos Advogados de Família e advogado de família em Porto Alegre, o termo “contrato de namoro” não é o mais adequado. Ele adota “contrato de intenções afetivas recíprocas”, que registra o momento do casal na relação.
Ryba cita alguns elementos que indicam que o relacionamento está evoluindo e que podem ser utilizados como provas, num futuro processo judicial: morar junto, colocar o parceiro como dependente no plano de saúde, aquisição conjunta de algum bem ou investimento, contrato de aluguel do imóvel, testemunho de amigos ou vizinhos, correspondência no endereço comum, fotos ou conta conjunta.
Mesmo a coabitação parcial - passar alguns dias da semana morando na casa de um dos parceiros - pode ser interpretado pelo juiz como caracterização da união estável. “Esse tipo de contrato de intenções recíprocas serve principalmente para pessoas de mais idade, que têm patrimônio já de outras relações e querem começar um novo compromisso livre de preocupação.” No escritório de Ryba, há parceiros que assinam a contragosto. “O outro acaba aceitando por acusa dos atritos”, afirma.
É importante que fique claro que o contrato de namoro não é uma proteção eterna dos bens dos cônjuges. É uma prova em juízo de que, no momento em que foi assinado pelas partes, não havia união estável, mas isso não quer dizer que ela não possa se desenvolver depois. Portanto, é preciso renová-lo de tempos em tempos. “A intenção é manifestada por escrito de que não há dependência econômica entre eles e ainda não há intenção de formar família. O contrato é uma fotografia da relação naquele momento”, afirma Ryba. Se o casal passou a viver como casados posteriormente e adquiriu bens, o contrato não se sobrepõe à lei. “Quem está namorando pode querer que o relacionamento evolua e o contrato não terá força para impedir esse fato.”
Má postura - Obesidade - Bico-de-papagaio - Osteofitose - Coluna - Má Postura - Sedentarismo - Dores - Hérnia de Disco - Método Mckenzie
Muitos pacientes perguntam - O que é Bico de Papagaio? - O bico-de-papagaio ou osteofitose se manifesta quando ocorre a calcificação dos ligamentos e das cartilagens que envolvem as vértebras, como forma de estabilizar a estrutura desgastada. É uma reação do organismo para obter o equilíbrio e sustentação do corpo. O problema de maior incidência na região lombar, mas pode atingir outras partes dacoluna.
A causa principal está relacionada com o aumento do peso e má postura, além de fatores hereditários, sedentarismo, fraturas e doenças reumáticas. A osteofitose afeta geralmente pessoas com mais de 50 anos, e se tratada de forma correta pode ter queda significativa nas dores, melhora na capacidade funcional e na qualidade de vida do paciente.
A adoção de posturas erradas principalmente ao trabalhar no computador, leva, ao longo do tempo, a uma forte pressão na coluna, onde o disco vertebral se deforma, o seu núcleo se desloca e o disco passar a emitir dor, muitas vezes,dores irradiadas. Com o passar do tempo, as deformações podem aumentar transformando-se em hérnias do disco. Portanto recomenda-se usar cadeira giratória, com apoio para os braços e os pés, além de suporte para os pulsos no teclado.
O tratamento pede a correção da postura, exercícios regulares de baixo impacto para reforçar os músculos e dar sustentação à coluna e assim estabilizar o quadro de forma que a pessoa não sinta mais dor.
O Método Mckenzie, tem revolucionado os tratamentos ligados a coluna, abolindo a dor retirando o stress sobre a articulação, aplicando movimentos específicos para cada indivíduo. Com isso o desgaste do disco da coluna diminui, melhora a postura, diminuir a dor e ajuda a recuperar a estabilidade dacoluna.
O desgaste provocado pela osteofitose é um processo irreversível e progressivo, mas 95% dos casos são leves e têm controle mais fácil.