A falta de empenho de parlamentares referente aos assuntos que legislam sobre a vida e morte, a saúde e a deficiência das pessoas humanas, é algo que deixa-nos perplexos, pois é incompreensível, que tais atos cujos legislam com descaso, inércia, e omissão, até mesmo poderão ser decisões útil para seus aparentados e amigos pessoais, e muito mais ainda para gente muito importante, aquelas pessoas humildes, que acreditaram neles entregando-lhes um voto de confiança, quando apregoavam tais plataformas se viessem a ser eleito. Isto não é sábio, e tem um nome pejorativo muito feio para quem age deste modo, enganando a população carente e doente, em alguns casos é tanta humilhação com as pessoas que “cheira a tortura”!
Além disto, a falta de soluções para casos em que milhares de mulheres estão sendo assassinadas no país, assim como milhares de jovens estão sendo dizimados mais que numa guerra, é preciso atenção dos/das parlamentares e de todas as autoridades, para trabalharem numa força tarefa, e, principalmente junto aos organismos internacionais que possuem experiências de Planos de Ação, de Plataformas de implementação de leis e de políticas públicas etc. tais decisões precisam ter prioridades de verbas e um controle maior que os demais segmentos, pois se tratam de vidas humanas. A punição para tais atos violentos (inclusive com tratamentos psiquiátricos em cadeias, e trabalho como terapia ocupacional aos detentos/as para recuperá-los/as socialmente), e, além disto, uniformidade de julgamentos processuais, devem também ter um modelo de atenção maior assim como as investigações etc. Só porque é mulher ou de gay etc. não justifica o genocídio e o comprometimento com atos de tortura, e morte impune!
Perdoem-me, mas está ridícula esta situação continuada, repetitiva, onde a contabilidade de mortes aumenta, e as soluções estão “nanicas” diante de resultados em que não se vê uma união de todas as áreas para solucionar.
Se um Estado com um governador, assim como no município em que um prefeito, todos com suas Secretarias com pessoas de confiança pessoal, não querem se integrar as leis que protegem as mulheres, crianças, jovens, idosos e deficientes, indígenas e outras pessoas totalmente abandonadas a própria sorte, deve sofrer severas punições por desobediência sócio-política, porque não há um único motivo para se aninhar déspotas, que sintam prazer com a miséria humana.
Isto sem demagogias e apelos, pois a realidade brasileira é uma soma de milhares de áreas econômicas, que em sua maioria é lucrativa e, cresce em meio a tantas desorganizações (para não dizer outro nome para isto) e brigas por um falso poder, que nas próximas eleições o povo derrubará cada um que agora os desprezam.
É a lógica de um futuro breve, a Internet está aí para mostrar a verdade a cada minuto, é preciso ficar “mais antenado” com a realidade de nosso povo, pois mesmo que alguém possa ser analfabeto digital, até mesmo, terá filhos, netos, vizinhos colegas que irão orientar tal pessoa.
Os tempos mudaram, por favor, vamos mudar a forma e a responsabilidade com a vida humana! Será que é possível fazer uma força tarefa e verificar, tudo o que está parado em leis e decisões urgentes no que tange a prevenção de morte e melhorias para a vida humana e resolverem isto de uma forma mais privilegiada? Este será sem dúvida o melhor presente que o povo brasileiro poderá receber. Mesmo os movimentos classistas e as grandes corporações e de grupos na área de saúde, devem priorizar se envolverem para os benefícios da pessoa Humana, pois se continuarem deixar como está, em breve a quem irão mesmo atender com tanta mortalidade e descaso?
Pode ser exagero o que aqui busco chamar a atenção, mantendo total responsabilidade por isto, mas quero crer que nossos/as legisladores/as e autoridades do judiciário, todos em maioria, homens, possam junto com os governantes do poder executivo, fazer algo por uma vida melhor para o povo brasileiro em 2015.
Só os escândalos já ceifaram sonhos e a omissão e o descumprimento do dever em defesa da Constituição, estão ceifando vidas humanas, e trouxeram muitas preocupações ao povo brasileiro, está na hora de mostrarem que são capazes de uma transformação de forma organizada agora, com a mente de que todos somos iguais, e quem tem o Poder detém o dever de ajudar aos mais fragilizados, caso contrário além do abuso do Poder, há violações de Direitos Humanos também para serem somadas, tanto do ponto de vista individual quanto coletivo.
Muito agradecida, eternamente agradecida se puderem compreender o que lhes rogo neste momento, porque milhões de mulheres também irão agradecer-lhes muito!
Entrego a edição n° 155 com nossas pesquisas e seleção de noticias para você, esperamos que aprecie.
Nossos votos de que ano 2015, seja maravilhoso cheio de inovações e conquistas para o seu próprio bem e o de todas as pessoas pelas quais são responsáveis. Fraternal abraço, Elisabeth Mariano
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Evento organizado por ONU Mulheres discute adaptação de protocolo para investigar essas mortes violentas. Cerca de 5 mil mulheres são assassinadas ao ano no país, que ocupa o 7º lugar no ranking internacional sobre esse tipo de crime.
Publicado em 12/12/2014
Mais de 92 mil mulheres foram assassinadas no Brasil entre 1980 e 2010.
“Profissionais de segurança pública e de polícia se reuniram em Brasília na última semana para discutir os assassinatos de mulheres no Brasil. O encontro de dois dias foi promovido pela ONU Mulheres, pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e pelo Ministério da Justiça.
O principal objetivo do evento, realizado entre os dias 09 e 10 de dezembro, foi debater a adaptação do Modelo de Protocolo Latino-americano para Investigação das Mortes Violentas por Razões de Gênero, proposto pela ONU Mulheres e pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) no marco da campanha do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, “Una-se pelo fim da violência contra as mulheres”.
“Os crimes de feminicídio têm devastado o Brasil. São praticados com requintes de crueldade e terror pela carga de ódio, na sua grande maioria, quando as mulheres decidem dar um basta numa relação. Elas são interpeladas do direito de decidir sobre as suas vidas, com quem vão se relacionar e a maneira como a relação afetiva vai terminar’, disse a representante da ONU Mulheres Brasil, Nadine Gasman.
Mais de 92 mil mulheres foram assassinadas no Brasil entre 1980 e 2010 – o que representa um aumento de 230% no número de mortes femininas por questões de gênero neste período. Atualmente, 5 mil mulheres são assassinadas ao ano no país, que ocupa o 7º lugar no ranking internacional de 84 países sobre esse tipo de crime.
Os especialistas presentes na reunião ressaltaram a importância do protocolo de investigação de mortes violentas femininas por razão de gênero para aprimorar os processos de perícia, de investigação e de penalização no Brasil, uma vez que vai oferecer diretrizes para a identificação e a compreensão das ações de violência que correspondem aos crimes de gênero.
Além disso, a tipificação do feminicídio como qualificadora do assassinato de mulheres no Código Penal já foi proposta por meio de um projeto de lei em tramitação no senado brasileiro, uma das 68 recomendações da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência contra a Mulher no Brasil.”
As declarações ofensivas do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra a deputada Maria do Rosário (PT-RS) durante um discurso na Câmara nesta quarta-feira voltaram a causar indignação e levaram quatro partidos, PT, PC do B, PSOL e PSB, a pedir a cassação do parlamentar.
Durante o discurso, Bolsonaro afirmou que só não estupraria a colega porque ela “não merecia”. Atitudes como a do deputado contribuem para perpetuar o machismo e a violência contra a mulher, ainda bastante presentes no país.
Em 2014, casos de abuso sexual a mulheres no transporte público e o incentivo a esse assédio em uma página no Facebook causou revolta no Brasil. O fato mostra como a violência contra a mulher continua presente em espaços públicos e privados.
Há 40 anos, a ONU abriu o debate sobre o tema e declarou 1975 como o Ano Internacional da Mulher, um marco no reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres e no combate à discriminação, além da ampliação de direitos às mulheres.
Em 1995, na quarta conferência sobre mulheres das Nações Unidas em Pequim, a organização traçou metas para acabar com essa violência. Passado 20 anos, apesar dos avanços, as mulheres continuam em situação vulnerável.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 35% das mulheres no mundo foram vítimas de violência física ou sexual em 2013. Em alguns países, essa realidade atinge 70% da população feminina.
Segundo a porta-voz da Anistia Internacional na Alemanha sobre violação de direitos humanos das mulheres, Gunda Opfer, a violência doméstica, cometida por parceiros ou familiares, é a forma mais frequente de agressão contra mulheres. Em uma pesquisa entre 45 países, o Paquistão foi o líder na violência doméstica, seguido da Rússia e da Bolívia.
No Brasil, os números da violência contra a mulher também são alarmantes. Assim como em outros países, 71,8% das situações de violência física ou sexual cometidas contra a mulher ocorrem no ambiente doméstico.
** 31% de jovens brasileiras já sofrem abuso dentro do transporte público
Além disso, uma pesquisa realizada com jovens entre 16 e 24 anos mostrou que 78% das mulheres já foram vítimas de assédio em locais públicos, sendo que 31% delas já sofrem abuso dentro do transporte público.
Segundo Gasman, a visão de que homens e mulheres não são iguais e o pensamento machista também são propagados pelas próprias mulheres. E justamente essa forma de pensar é o que leva uma grande parcela da população a culpar a vítima pela agressão sofrida, além de concordar com atitudes machistas.
Uma pesquisa entre jovens brasileiros mostrou que 25% dos entrevistados acreditam que mulheres que usam roupas curtas estão se oferecendo e 48% dos ouvidos acham errado a mulher sair sozinha só com amigos.
Já na pesquisa Tolerância social à violência contra a mulher, do Ipea, divulgado no início deste ano, 58,5% dos entrevistados concordam que se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros no Brasil. Enquanto 42,7% dos ouvidos disseram que se a mulher agredida continua com parceiro é porque ela gosta de apanhar.
Para a integrante da Comissão de Estudos à Violência de Gênero da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná Erika Paula de Campos, políticas públicas que promovam campanhas educativas e de orientação contra a violência e o machismo são fundamentais para combater esse mau.
Para a especialista, o país possui leis suficientes para combater esse problema, mas o número de denúncias ainda é pequeno, seja por medo, vergonha ou falta de informação.
Gasman, da ONU, concorda que há leis nessa área avançadas na América Latina em geral, mas governos precisam promover campanhas para incentivar a denúncia e oferecer a proteção necessária às mulheres que denunciam seus agressores.
Leis para acabar com a violência doméstica existem em cerca de dois terços dos países do mundo. No Brasil, a Lei Maria da Penha entrou em vigor em 2006.
No Brasil, o preconceito vai muito além da agressão verbal, ele também mata. Seja pela cor, gênero ou orientação sexual, a discriminação faz vítimas em um problema que se manifesta de norte a sul do mapa.
Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revelou os números da violência motivada pela intolerância de um Brasil pouco ou quase nada cordial.
Segundo o levantamento, a possibilidade um jovem negro ser vítima de homicídio é 3,7 vezes maior do que um branco. Além disso, a expectativa de vida de um homem brasileiro negro é menos que a metade a de um branco.
Além disso, a pesquisa também investigou a situação das mulheres no Brasil. Em dois anos, de 2009 a 2011, quase 17.000 mulheres morreram por conflitos de gênero, o chamado feminicídio, que acontece pelo fato de ser mulher. Ou seja, 5.664 mulheres são assassinadas de forma violentada por ano ou 15 a cada 90 minutos.
Segundo relatório do Grupo Gay da Bahia, de 2013 a 2014, um gay é morto a cada 28 horas no país. No ano passado, foram registrados 312 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no país, garantindo o status de campeão mundial de crimes homo-transfóbicos.
Doenças cardíacas e ataques do coração são as maiores causas de mortes no mundo, sendo responsáveis por 45% de todas as mortes em países industrializados, e até 25% em outros. Também é muito limitador viver com doenças cardíacas. Mas o "Dia Mundial do Coração”, não é só sobre prevenção de doenças, é também sobre viver a vida plenamente, não importando a idade ou situação.
Você pode provocar uma grande diferença mudando alguns de seus hábitos:
Entenda:
O que é?
O Colesterol é o resultado do metabolismo de duas substâncias em nosso organismo: HDL, o bom colesterol, e *LDL, o mau colesterol. O LDL é adquirido pela ingestão de alimentos gordurosos de origem animal.
O que é?
Ocorre quando há um excesso de gordura corporal de 20%, comparado aos níveis desejáveis de peso e altura para cada sexo. A obesidade traz problemas para a área cardíaca, devido ao acúmulo de gordura no sangue.
O que é?
O estresse ou tensão emocional é um mal que faz muitas pessoas sofrerem. Associado a outros fatores, ele pode contribuir para o aparecimento de doenças como a hipertensão arterial, doenças do coração, gastrite, úlcera e alguns tipos de câncer. Para as pessoas que têm "problemas do coração" ou "pressão alta", o estresse pode agravar a doença e dificultar o o tratamento.
O que é?
O Diabetes é a produção deficiente de insulina.
O que é?
A hipertensão arterial é uma doença crônica degenerativa mais comum em nosso meio e a uma maior chance de desenvolver complicações, tais como *acidente vascular cerebral (derrame), *infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca.
Existem dois tipos de hipertensão arterial (HA): hipertensão primária e secundária. A HA primária caracteriza por não haver uma causa conhecida, enquanto a HA secundária, onde é possível identificar-se uma causa para a hipertensão, como por exemplo problemas renais, problemas na artéria *aorta, tumores (feocromocitoma) e algumas doenças endocrinológicas.
O que é?
A nicotina torna-se prejudicial ao aparelho cardiovascular à medida que propicia a liberação de substâncias - as catecolaminas - que habitualmente só seriam liberadas no organismo em ocasiões de estresse. Essas substâncias preparam o corpo para enfrentar situações de perigo iminente. Como conseqüência aumentam a freqüência cardíaca, a pressão arterial seguida da necessidade de oxigênio e a resistência que os vasos opõem à passagem do sangue.
Uma pequena quantidade de exercício leve tem um grande efeito sobre as pessoas com estilos de vida sedentários, dizem médicos da American Heart Month. Segundo pesquisadores, andar apenas 10 minutos por dia pode reduzir o risco de ataque cardíaco em 50%.
Dra. Martha Grogan, que comandou a pesquisa, disse ao jornal Healthy Heart for Life! que as pessoas ficam surpresas quando descobrem que 80% das doenças cardíacas podem ser evitadas. "Existem coisas cotidianas que todos nós podemos fazer e que podem trazer uma grande diferença no coração e na saúde", disse.
A médica acrescentou que um estilo de vida sedentário aumenta o risco de ataque cardíaco quase tanto como fumar. Apesar disso, o simples fato de se levantar de uma mesa para falar com um colega no trabalho em vez de enviar um e-mail pode ajudar.
"Esses movimentos podem reduzir o risco de doenças cardíacas pela metade", acrescentou. O cardiologista Virend Somers, que também fez parte do estudo, apontou que dormir o suficiente também é vital. "O sono é uma necessidade assim como comida e água. Não é um luxo." Fonte http://br.noticias.yahoo.com/
Sintomas de ataque cardíaco podem ser diferentes de acordo com o sexo. A maior parte das pessoas consegue reconhecer os sintomas clássicos de um ataque cardíaco: dor no peito, falta de ar e dor que irradia para o pescoço, costas, mandíbula e braços.
Mas pode haver uma divisão de gênero. Apesar de os sintomas poderem variar muito entre cada pessoa, estudos mostram que os homens têm mais tendência a exibir os sinais clássicos. Mulheres frequentemente experimentam sintomas que não são tipicamente associados a ataques cardíacos, e que podem aparecer semanas antes do ataque em si, conhecido pelos médicos como infarto agudo do miocárdio.
Alguns pesquisadores apontam que, até os anos 80, as doenças cardíacas eram consideradas um problema masculino. O resultado foi que muitos estudos concentraram-se apenas nos homens, e ofereceram uma visão estreita dos sinais característicos.
Mas um estudo financiado pelo Instituto Nacional de Saúde americano concentrou-se em 515 pacientes femininos. A descoberta foi que, nas semanas anteriores aos ataques, 70% delas relataram fadiga severa e inexplicável, 48% relataram distúrbios no sono, e pouco menos da metade teve falta de ar, indigestão e ansiedade. Durante o ataque, mais de 50% teve falta de ar e fraqueza, e pouco menos da metade sentiu fadiga profunda, suor frio em excesso e tontura. Outros estudos fizeram descobertas similares.
A American Heart Association disse que dor no peito ainda é o sinal de alerta mais comum em ambos os sexos; e, apesar de homens poderem apresentar sintomas "atípicos", as mulheres devem ficar particularmente atentas a eles. Mulheres têm mais chance do que homens de experimentar sintomas de ataque cardíaco menos clássicos.
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Quanta disposição você tem pela manhã? Consegue fazer exercícios, conversar com familiares, comer um bom café da manhã? Saiba que reservar um momento de sua manhã para você é o de muitas pessoas de sucesso, como a ex-premiê do Reino Unido Margareth Thatcher e o CEO da Disney, Robert Iger, que acordam antes das 5 da manhã.
Cansou só de pensar em deixar seu despertador tocar mais cedo? Pois saiba que as pessoas que madrugam tendem a ser mais proativas e produtivas, segundo a "Inc. Magazine". Para incentivar o hábito, a revista "Forbes" listou cinco coisas que as pessoas bem sucedidas fazem antes das 8 da manhã. Será que você consegue acompanhar?
A maior parte das pessoas que se exercitam todos os dias faz isso pela manhã. Fazer exercícios antes do trabalho, seja uma corrida ou uma sessão de yoga, te dá energia para o resto do dia. Se você não tem muito tempo, invista em 15 minutos de alongamentos e note como o seu dia irá mudar. Exercícios matinais ajudam a eliminar a possibilidade de problemas cardíacos após um longo dia de trabalho.
Planeje sua agenda para o dia, seus objetivos e tarefas logo pela manhã. Esse é um dos únicos momentos silenciosos do dia, o que possibilita refletir e dar prioridade às suas atividades, além de ajudar a resolver problemas. Ao planejar seu dia, lembre de reservar pausas de 10 minutos após tarefas estressantes, seja uma volta no quarteirão ou meditação. Além disso, arrume um momento durante a noite para preparar um lanchinho saudável que você possa comer no trabalho no dia seguinte.
Faz toda a diferença sair de casa com o estômago cheio, certo? Não dá para passar sua manhã inteira pensando no almoço com o estômago roncando por comida. Faça um café da manhã reforçado no início do dia para ter disposição e concentração durante a manhã. E aproveite o momento para uma boa conversa com seu marido, seus filhos, seus familiares. Você verá como isso motivará seu espírito antes de sair de casa!
Além da saúde física, é preciso se preocupar com a mental. Aproveite a manhã para meditar e visualizar seu dia, focando no sucesso que você pretende ter. Um minuto de visualização e pensamento positivo te ajudam a melhorar o seu humor e motivação.
Sabe aquela tarefa chata, que você pensou o dia inteiro que precisava fazer e não fez? Que você adia há uma semana? Faça logo pela manhã. Priorizar as tarefas indesejadas e se livrar delas o quanto antes ajuda a te salvar do estresse. De manhã você está mais descansado e com energia para enfrentar esse tipo de coisa. Com isso, o seu dia fica mais fácil e você estará fazendo as tarefas mais simples perto do horário de descanso, o qual você começará mais relaxado.
Anotou as dicas?
Por Ana Gissoni – Foto Shutterstock
Por Luciano Larrossa em Carreira
Networking. Esta palavra que muitas vezes ouvimos falar é de grande importância para os freelancers, pois é através dela que vai fazer com que o seu trabalho mantenha um fluxo de clientes constante. Mas o que é o networking? Como pode melhorá-lo? Em primeiro lugar, o networking é a sua capacidade para conseguir renovar contatos e conseguir constantemente novos clientes. Mas para isso, é necessário ter um conjunto de técnicas que permitam manter esse fluxo constante. Acredito que grande parte dos seus trabalhos surja através da sua rede de contatos, mas também acredito que não investa muito tempo nesse passo. Trabalhar bem o Facebook, saber movimentar-se nos grupos do LinkedIn ou conseguir mais seguidores no Twitter são apenas algumas formas de aumentar os seus contatos mas isso por si só não chega. Já parou para pensar quantas horas do seu dia ou da sua semana dedica à procura de novos clientes? Possivelmente muito poucas!
A pouca renovação da carteira de clientes é o que leva muitas vezes os freelancers a deixarem de conseguir novos projetos. Isto acontece devido ao fluxo de trabalho que por vezes (e felizmente) aumenta e o tempo dedicado à procura de novos clientes diminui drasticamente. Essa queda na produtividade acaba por ter impactos no seu negócio a longo prazo. É por essa razão, que ter um perfil completo no LinkedIn é tão importante ou manter uma imagem profissional no Facebook torna-se fundamental.
Há muitos anos, um empresário norte-americano Ivan Misner passava por um período menos bom do seu negócio, tendo perdido muitos clientes devido à crise que se fazia sentir na altura. Para alterar essa situação, ele optou por chamar um grupo de amigos para pedir ajuda. Eles passaram a reunir-se semanalmente e a partir daí mais pessoas quiser juntar-se à ideia. Assim surgiu o BNI, que está espalhado por mais de 40 países a nível mundial. Graças a esta iniciativa, todos os dias vários empresários juntam-se às 06:45 da manhã e apresentam os seus projetos para outras pessoas. O objetivo do grupo é muito claro: criar uma rede de contatos entre todos os representantes desse grupo. Mas para isso, o BNI tem algumas regras específicas:
Estes são apenas alguns princípios desta ideologia, mas existem muitas mais. Mas não pense que esta ideia está relacionada com marketing multinível ou algo do gênero. A ideia aqui não é vender produtos do BNI, mas sim manter uma rede de contatos constante e gerar oportunidades de negócios para todos os membros. Para que perceba melhor vou dar um exemplo. Imagine que você trabalha como designer. Todas as semanas você anuncia o seu negócio e define um objetivo. Imaginemos que esta semana você pretende conseguir um contato da Globo para realizar um trabalho com eles. Nesse caso, você faz essa proposta ao grupo e todos os membros tentam encontrar uma forma de conseguirem o contato que você pretende. Por outro lado, você também precisa de ajudar outros participantes a chegarem aos seus objetivos.
Parece simples? Na verdade não é assim tanto. Isto porque as regras são bastante rígidas e caso você não esteja cumprindo o que é programado você poderá mesmo ser expulso do grupo. Considero que esta seja mesmo a chave para o sucesso desta iniciativa. Ao definir objetivos e ao obrigá-lo a cumprir regras, o empreendedor sente-se mais motivado para trabalhar e naturalmente acaba por ter mais resultados. Esta avaliação constante que é realizada pressiona ainda mais o empresário a melhorar a sua performance.
E é baseado neste princípio que hoje vou dar a conhecer 10 passos que são essenciais para você ter uma rede de contatos eficaz e em crescimento constante. Leia com atenção as próximas linhas, pois elas são essenciais para a sua ideia de negócio manter-se no mercado por muitos e muitos anos.
Dar algo aos outros é o primeiro segredo para a sua rede de contatos realmente crescer de uma forma exponencial. No BNI, os seus participantes são obrigados a cumprir os seus objetivos de oferta. Se todos os membros derem oportunidades de negócios a outras pessoas, haverá sempre fluxo de trabalho correto? Os mesmos princípios devem estar presentes no negócio de freelancer. Compreendo que o trabalho de freela é muito solitário, mas a verdade é que você necessita de outras pessoas para sobreviver. Neste momento, eu estou a partilhar este conhecimento consigo, estou a dar a minha experiência e o meu tempo. Simplesmente isso. Ficarei rico a curto prazo? Certamente não, mas só o fato de estar a fazer isso irá gerar outros benefícios para o meu negócio. Na vida e no trabalho, nem tudo é dar e receber no momento. Existe coisas que você poderá oferecer aos outros e ter o retorno num período de tempo mais longo.
Dica: Dar não significa trabalhar de graça para outra pessoa. Dar pode ser apenas responder a um email, deixar um elogio sincero ou retirar uma dúvida pontual a outra pessoa.
Sem metas definidas para o seu networking, certamente ele acabará por deixar de existir em poucos dias. É muito fácil adiar aquele email que você tem de responder ou aquele artigo que você deve partilhar no grupo do Facebook. A melhor forma de contornar essa situação é definir objetivos alcançáveis para o seu trabalho de networking. Defina quantas publicações você vai fazer no grupo do LinkedIn ou do Facebook, quantos emails vai mandar para possíveis clientes ou mesmo quem você vai ajudar esta semana. Ter um plano para isso é bastante interessante pois permite criar um relatório daquilo que você está fazendo. Se alguém já tem este hábito, desafio-o a deixar um comentário no final do artigo contando a sua experiência.
Ter os hábitos que referi acima é de extrema importância, pois aumenta o número de pessoas que você poderá atingir. Mas o que deve fazer depois? Quais são os passos seguintes que devem ser seguidos? O meu conselho é que tente, constantemente, aprofundar um pouco mais as relações com alguns dos membros que você passou a conhecer nas redes sociais. Escolha um ou dois por semana e marque um encontro pessoal ou algum bate papo no Skype, apenas para apresentar uma ideia sua. Mas lembre-se: essa ideia deve ser benéfica para os dois. Identifique uma falha do seu possível cliente e diga que você poderá resolver esse problema.
Depois de promover o seu trabalho e conseguir alguns serviços, chegou o momento de começar a criar relações de confiança. E para consegui-lo o freelancer precisa de seguir alguns princípios:
Estes são apenas conceitos básicos, mas são alguns dos mais importantes. O relacionamento com um cliente funciona mais ou menos como um relacionamento amoroso. Você precisa de dar e receber, mas acima de tudo de cumprir expectativas para que a relação possa manter-se saudável.
De nada adiantar falar sobre mídias sociais ou relações de confiança se o freelancer não saber como começar a construir o seu networking. A minha sugestão é: comece pequeno. E começar pequeno significa conseguir atuar na sua rede de influência, como os amigos nas mídias sociais, os familiares ou mesmo os vizinhos do seu prédio. Se quiser iniciar algo, divulgue a sua ideia na sua cidade, em locais onde você poderá começar a construir os primeiros traços do seu tão desejado networking. Querer chegar a todo mundo sem primeiro chegar ao seu mundo é um dos grandes entraves para começar.
Networking não é algo que surja de um dia para o outro. É algo que deve ser construído ao longo do tempo e que requer muita persistência. Daí, ser tão importante a mensuração dos resultados semanalmente e mensalmente. Desta forma, você conseguirá perceber se está atuando da melhor forma e qual deve ser o caminho a seguir. Não está conseguido muitos contatos através do Facebook? Experimente o LinkedIn. Não consegue através do LinkedIn? Explore os comerciantes da sua cidade. Enfim, existem inúmeras opções, mas apenas sendo persistente conseguirá perceber o que deve realmente ser feito.
Falar de networking é falar em qualidade e quantidade. Por um lado, você necessita de chegar a um maior número de pessoas possível. Por outro, tem de conseguir chegar a essas pessoas de forma eficaz, “transformando-as” em futuros interessados em utilizar os seus serviços. A melhor forma de o fazer é ser notável. E isso passa por preparar um pouco melhor as suas apresentações, ser extremamente simpático ou apenas fazer diferente. Há algumas semanas, vi uma reportagem que falava de uma campanha inovadora que foi feita numa cidade portuguesa com o objetivo de melhorar o comércio local. A ideia era muito simples: cada vez que uma pessoa comprava nessas lojas, no final o empregado da loja dava um abraço ao cliente. Já pensou o que é fazer uma compra e receber um abraço? No máximo, você estaria esperando o troco não um abraço! A própria Zappos tem um lema parecido: “Nós não entregamos sapatos, nós entregamos felicidade”. E isto é algo que fica na memória! Aquela campanha dos abraços acabou por sair em vários meios de comunicação e as pessoas falaram sobre isso, fazendo o tal marketing de boca-a-boca que é tão eficaz. Imagine quanto estas empresas não teriam de gastar para conseguir toda esta publicidade!
A rapidez com que você cria novos contatos é extremamente relevante. Isto porque, de todos os contatos que você tentar criar, apenas uma pequena parte deles acabará por realmente fechar algum negócio consigo. Ser rápido ganha aqui um papel importante no crescimento do networking, principalmente porque caso cumpra alguns passos acima, terá sempre objetivos por cumprir. Mas atenção para manter bem equilibrada a problemática quantidade/qualidade. Mais do que conseguir muitos contatos, consiga aqueles que vão de encontro àquilo que você vende. Não vale a pena vender bananas e criar networking com pessoas que vendem carros. Seja rápido mas coerente!
Hoje em dia, a reputação deve ser realmente uma preocupação para o freela. Ao mínimo erro você poderá ser comentado nas mídias sociais e aí fica difícil conseguir voltar a ter credibilidade no mercado. “Aquele que perde a reputação pelos negócios, perde os negócios e a reputação”. Esta frase de Francisco Quevedo resume bem aquilo que é a reputação para um freelancer. Mas para conseguir mantê-la, você necessita de ser sincero com os seus contatos, não prometer mais do que pode cumprir e criar laços fortes, que possam ajudá-lo nos momentos mais difíceis.
Caso todos os nove passos anteriores não funcionarem, a sua última opção é investir. Gastar algum dinheiro no seu networking muitas vezes não é necessário, pois poderá compensar isso com o fator tempo. Mas se estas suas iniciativas não estão a crescer como pretendia, chegou o momento de pensar em utilizar algum dinheiro que tenha deixado de parte. A publicidade, se bem feita, cria uma imagem de confiança perante as pessoas que seguem o seu trabalho. Depois, a partir do momento que tiver algumas pessoas que acompanham o seu trabalho, fica mais fácil crescer.
Fazer crescer a rede de contatos é sinónimo de tempo investido, paciência e muita persistência. Com estes passos, considero que o leitor já terá uma boa base para começar a gerar novos contatos e a conseguir melhores resultados para si. Depois de conseguir uma rede de certa forma alargada, o mais provável é que as pessoas comecem a fazer o trabalho por si, através da publicidade boca-a-boca.
E você, que passos tem dado para melhorar o networking? Quais têm sido as suas táticas para fazer crescer a rede de contatos?
Abraço e bons contatos!
AUTOR: LUCIANO LARROSSA
Autor Exclusivo da Escola Freelancer. Licenciado em Comunicação Social. Jornalista. Escritor nas horas vagas. Apaixonado por Ténis e pela atividade física em geral.