Um ano com economia conturbada que enerva aos que são viciados em sempre ganhar cada vez mais e nem um dólar ou um euro amenos, e muita violência que perturba as grandes nações, multidões peregrinas se movimentam com seus bebes e crianças em busca de abrigo e o cuidado básico existencial. Segundo estatísticas a riqueza mundial está concentrada em 1% da população mundial Riqueza de 1% da população mundial supera a dos 99 restantes em 2015.
E, os homens são numericamente 62 milhões a mais que mulheres no mundo (e nos mulheres os geramos e os educamos nos primeiros tempos de vida). Eles detêm mais riqueza, mais liderança, mais cargos economicamente e socialmente em destaque, são eles que comandam as principais decisões do mundo, as Mulheres ainda trabalham mais horas em serviços de menor escalão e recebem menos em seus salários e piores condições de vida, e a maioria das Mulheres em todo o mundo assume as tarefas de cuidar de filhos, idosos e doentes da família, e ainda as tarefas do lar, (a percentagem que foge a essa condição ainda é muito baixa).
Mas afinal porque estamos em um caos politico econômico, qual será a nossa responsabilidade como mulheres pela crise que o mundo enfrenta, senão tivemos e ainda anão temos a chance de combatê-las e acabamos sendo vítimas em primeiro lugar do que ocorre no cenário mundial e local?
Onde está a justiça pela equidade, já que não se permite a igualdade entre gêneros?
Acreditamos que as Mulheres possam superar obstáculos quando juntas comecem a organizarem-se em cooperativas de trabalho, economia, solidarismo etc.
O compartilhamento fará com que se protejam e progridam mais, assim trazemos alguns artigos mais atuais e outros menos recentes que podem confirmar esta nossa conclusão.
Enfim, se nós Mulheres somarmos as nossas capacidades, tempo e companheirismo e trabalho de forma cooperativa, encontraremos os primeiros e continuados passos para a nossa solução econômica e financeira, além de que teremos o acesso as informações legais e contábeis e o exercitar-se em liderança. Sendo cooperativadas não estaremos sós, e juntas somaremos no PIB do país e do mundo, enriquecendo-nos e a Sociedade e deixando legado para nossos filhos, e principalmente filhas, que ainda levarão muito tempo para alcançarem a igualdade, haja vista, que os homens no século 21, em sua maioria, sequer nos permitem sermos tratadas com equidade.
Parabéns pelo Dia Nacional da Mulher (30/04), cuja brasileira exemplar, tornou-se uma líder mundial e a detentora de uma lei Federal para comemoramos as nossas conquistas e vitórias.
Receba nossa pesquisa e notícias com um fraternal abraço de Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
Valeria Perasso Repórter especial do Serviço Mundial da BBC
8 março 2016
Ao redor do mundo, o número de homens excede em 62 milhões o de mulheres, já que nascem mais bebês do sexo masculino do que do feminino, segundo as Nações Unidas.
Mas quando se trata de inserção no mercado de trabalho, há pelo menos 3,3 bilhões de mulheres à sombra dos homens. Seus direitos continuam sendo suprimidos ou negligenciados em diversas regiões do globo.
Não há dúvida de que houve progresso nas últimas décadas, em parte pela luta incansável das ativistas. Leis específicas foram criadas para proteger as mulheres. Elas ganharam maior acesso à educação. E o índice de mortalidade ao dar à luz caiu.
No entanto, alguns dos problemas que têm perseguido as mulheres por séculos permanecem.
Como atingir a igualdade de gêneros? Em quais áreas?
No Dia Internacional das Mulheres, a BBC enumerou junto a especialistas uma lista de alguns dos direitos das mulheres que estão sob risco – e as estatísticas surpreendentes por trás deles.
O mundo da política continua sendo predominantemente masculino.
Em 2015, a União Interparlamentar (UIP), ligada à ONU, revelou que apenas 17% de todos os ministérios em todo o mundo são chefiados por mulheres. E elas são apenas 22% de todos os parlamentares.
Fonte: União Interparlamentar e ONU Mulheres, 2015
O cenário também é desalentador quando se analisam as posições de liderança: 11 mulheres atuam como chefes de Estado e 13 como chefes de Governo, segundo um último levantamento da ONU Mulheres, em agosto do ano passado.
"Nesse estágio do desenvolvimento humano, não há justificativa para tamanha desigualdade. Infelizmente, contudo, a vontade política para mudar isso é inexistente na maior parte dos casos", afirmou Anders B. Johnsson, especialista em direito internacional e ex-secretário-geral da UIP.
De certa forma, os dados melhoraram. Os números mais que dobraram ao longo da última década, especialmente em países que implementaram cotas para aumentar a participação política das mulheres: em 2015, 41 Parlamentos unicamerais ou câmeras de deputados são compostas por mais de 30% de mulheres - entre elas 11 na África e nove na América Latina.
Até mesmo o mais básico dos direitos políticos para as mulheres, o voto, ainda enfrenta empecilhos: na Arábia Saudita, por exemplo, as mulheres votaram pela primeira vez na história apenas nas eleições municipais de dezembro passado.
Outro debate acalorado está relacionado ao mercado de trabalho: o quanto as mulheres conseguem entrar e como são pagas uma vez que conquistam as vagas.
O relatório mais recente lançado pela ONU sobre o assunto, "The World's Women 2015" ("O Mundo das Mulheres 2015", em tradução literal), aponta que, como grupo, as mulheres trabalham tanto quanto os homens, senão mais.
"Quando se leva em conta o trabalho pago e não pago, como as tarefas domésticas e o cuidado com as crianças, as mulheres trabalham mais horas que os homens - uma média de 30 minutos a mais por dia em países desenvolvidos e 50 minutos naqueles em desenvolvimento", apesar que as horas gastas em trabalhos domésticos diminuiu com o passar do tempo.
Isso não se reflete no salário que recebem - pelo contrário, se olharmos a diferença entre os valores.
É fato conhecido que, em média, as mulheres recebem menos que os homens pelos mesmos trabalhos. E equilibrar isso teria um impacto de U$ 28 trilhões (R$ 105 trilhões) no PIB global até 2025.
Esse cálculo foi feito pela consultoria McKinsey Global Institute, liderada pelo cientista político Jonathan Woetzel.
"A desigualdade de gêneros não é somente uma pressão moral e social, mas também um desafio econômico crítico. Se as mulheres não alcançarem todo o potencial econômico delas, a economia global vai sofrer", disse ele.
Especialistas apontam que tão preocupante quanto a diferença salarial é o desequilíbrio na participação na força de trabalho, que permanece grande especialmente no norte da África, no oeste e sul da Ásia. Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que somente 47% das mulheres em idade ativa estão no mercado, contra 72% dos homens.
Um estudo recente feito pelo Banco Mundial em 173 países mostra que em 155 deles há pelo menos uma diferença legal que restringe as oportunidades econômicas às mulheres.
Como resultado, elas são mais suscetíveis ao mercado informal de trabalho do que os homens. De acordo com a agência da ONU para Mulheres, em 2015, mais de 80% das mulheres em trabalhos não-agrícolas no sul da Ásia estavam na informalidade; na África Subsaariana, são 74% e na América Latina e no Caribe, 54%.
Em alguns países, os níveis de violência de gênero devem ser tratados com urgência - e não somente nos mais pobres ou naqueles com conflitos.
O "índice de insegurança", criado por pesquisadores americanos para posicionar países de acordo com o nível de segurança percebido para as mulheres, revela que a ameaça ao bem-estar físico e psicológico em nível global é de 3.04 (em um ranking em que quatro é o pior e zero, o melhor nível de segurança).
"O mundo todo flutua ao redor do nível 3, então o cenário geral não é bom. Vemos a insegurança física das mulheres como um dos dilemas de segurança global", afirma Valerie Hudson, autora de Sex and World Peace (Sexo e Paz Mundial, em tradução livre).
Hudson lidera o time que está por trás do "índice de insegurança" e é membro fundadora do WomanStats Project, a base de dados mais ampla sobre direitos da mulher.
"A forma da violência pode mudar de país para país. Taxas de homicídio na América Latina são excepcionalmente altas. A violência doméstica é absolutamente penetrante na África Subsaariana, enquanto Índia, China, Vietnã e outros têm riscos muito altos de seleção de gênero por aborto", disse Hudson.
Fonte: ONU, 2016
Observadores também pressionam para uma mudança na legislação que vai diminuir o número de casamentos de menores de idade ao redor do mundo.
"Se me perguntassem que mudanças específicas eu faria para melhorar a situação da mulher, eu diria (banir) casamentos infantis. Meninas com oito anos se casam. Essa prática condena não só as meninas, mas também seus filhos a uma vida de pobreza, desnutrição e níveis mais baixos de educação", diz Hudson.
A Unicef estima que mais de 700 milhões de mulheres que estão vivas hoje se casaram antes de fazer 18 anos e, dessas, 250 milhões o fizeram aos 15 anos.
A ONU chamou casamentos de menores – às vezes arranjados pelas famílias, frequentemente sem consentimento – de "violação fundamental dos direitos humanos" que expõe meninas ao "risco de violência doméstica e isolação social".
Apesar de os números terem declinado fortemente desde os anos 1970, ainda quase a metade das mulheres de 20 a 24 anos no sul da Ásia e 20% na África Subsaariana se casaram antes dos 18 anos, de acordo com o documento "The World's Women 2015".
As descobertas sugerem que o casamento adolescente, com permissão dos pais facilmente concedida quando necessária, é ainda uma prática generalizada.
O mesmo pode ser dito da poligamia, uma prática social que muitos acreditam atrasar o desenvolvimento da mulher.
De acordo com a última pesquisa da ONU, a poligamia ainda era predominante em 2009: legal ou geralmente aceita em 33 países (25 deles na África); aceita em parte pela população ou legal para algum grupo em 31 países, 18 dos quais na África e 21 na Ásia.
Fonte: ONU
Há outras restrições legais sendo combatidas: do impedimento a que mulheres dirijam, na Arábia Saudita, a restrições ao livre movimento a mulheres que não estejam acompanhadas de seu marido ou pai.
O problema oculto, dizem especialistas, é o acesso desigual às leis familiares, que dão tratamentos diferentes para mulheres e homens não apenas em relação ao casamento, mas em vários aspectos da vida cotidiana.
A transmissão de bens de geração a geração é também uma das áreas em que as mulheres têm menos direitos.
A Mauritânia é o país em que leis de herança parecem ser mais desiguais, de acordo com análises do Banco Mundial. Mas outros países, como Lesoto, também impedem as mulheres de ter posse de bens - elas são obrigadas a assinar a propriedade em conjunto com homens.
O fato de elas não serem consideradas beneficiárias ou proprietárias de terra no mesmo patamar que os homens, dizem especialistas, tira das mulheres a possibilidade de independência financeira.
Então, quão ruim é o quadro geral? Uma das formas de medir o estado atual das coisas, dizem especialistas, é o índice de disparidade entre sexos que o Fórum Econômico Mundial vem atualizando pelos últimos dez anos.
Apesar de essa medida não contemplar todos os aspectos da desigualdade de gênero, tem sido usada como uma forma de chamar atenção ao problema.
O Banco Mundial calculou o quanto a disparidade diminuiu desde 2006 (quando começou a coletar informações), e a resposta é: não muito.
Mesmo nas regiões que apresentam melhora nos índices, como a América do Norte e a Europa, a distância diminuiu apenas alguns pontos percentuais.
Olhando por países, o top 5 é dominado por nações nórdicas, com a Islândia em primeiro lugar, seguida por Finlândia, Noruega, Suécia e Dinamarca.
No lado oposto do ranking estão Mali, Síria, Paquistão e Iêmen, países com as maiores porcentagens de desigualdade entre homens e mulheres.
Fonte: Banco Mundial
Além disso, seis países viram a disparidade entre sexos aumentar desde 2006, indo contra a tendência geral: Sri Lanka, Mali, Croácia, Macedônia e Tunísia.
"É uma via de mão dupla: o que acontece com as mulheres afeta a nação como um todo. E há muito o que fazer para ajudar as mulheres e tornar os países um lugar melhor para viver", diz Valerie Hudson.
De acordo com o Relatório da OIT "Global Employment Trends for Women" (Tendências Globais do Emprego para as Mulheres), a nível global, as mulheres enfrentam taxas de desemprego mais elevadas do que os homens sem que se perspectivem melhorias nos próximos anos.
O Relatório analisa as disparidades para quatro dos indicadores económicos do mercado de trabalho (o desemprego, o emprego, a população activa e o emprego vulnerável [1]) e um indicador demográfico e da mudança atitudinal (a segregação setorial e profissional).
Em termos mundiais, antes da crise de 2008, as diferenças nas taxas de desemprego e de emprego foram no sentido da convergência. A crise reverteu essa tendência nas regiões mais atingidas.
De 2002 a 2007, a taxa de desemprego feminino situou-se nos 5,8%, comparada com 5,3% para os homens. A crise aumentou a diferença entre 0,5 a 0,7 pontos percentuais e foram destruídos 13 milhões de empregos ocupados por mulheres.
Em 2012, a proporção de mulheres no emprego vulnerável era de 50% e a de homens nessa situação era de 48%. Mas as diferenças são maiores no Norte de África (24 pontos percentuais), e no Médio Oriente e África Subsariana (15 pontos percentuais).
O indicador de segregação setorial evidencia que as mulheres estão mais limitadas nas suas opções de emprego em todos os setores. A segregação setorial aumentou ao longo do tempo. Nos países de economias em desenvolvimento as mulheres abandonam a agricultura, e nos países de economias desenvolvidas as mulheres passam da indústria para os serviços.
Nos países de economias desenvolvidas o emprego das mulheres na indústria diminuiu para metade, passando 85% das mulheres que aí trabalhavam para os serviços, sobretudo para os setores da educação e saúde.
O indicador de segregação profissional mostra que persiste a concentração de mulheres em certas profissões. Nos anos de 1990 registou-se uma diminuição, mas na última década recuou a tendência de melhoria.
De acordo com o Relatório um conjunto de medidas podem diminuir as disparidades de género, em particular as desvantagens que as mulheres enfrentam, das quais se destacam:
A melhoria das infra estruturas que facilitem o quotidiano, de que são exemplo a rede de transportes.
Programas que promovam a partilha das responsabilidades familiares.
Garantir que o sistema fiscal ou os subsídios não desincentivem o emprego dos dois membros da família.
Realização de campanhas de sensibilização e garantir a aplicação da legislação relativa à discriminação.
Criado em 11/03/15 10h04 e atualizado em 11/03/15 10h11
Por Laura Gelbert
Fonte: Rádio ONU
Uma pesquisa pela internet mostra que 75% dos participantes acreditam que a presença de mulheres em cooperativas aumentou nos últimos 20 anos. O estudo foi conduzido pela Organização Internacional do Trabalho, OIT, e pela Aliança Internacional de Cooperativas.
Os resultados precedem um painel sobre o tema que acontece na sede das Nações Unidas, em Nova York, nesta terça-feira.
O encontro será um evento paralelo a 59ª sessão da Comissão sobre o Estatuto da Mulher, CSW, que segue até o dia 20 de março.
Outros dados da pesquisa indicam que as cooperativas estão tendo cada vez mais impacto positivo sobre as mulheres.
Segundo a chefe da unidade de cooperativas da OIT, Simel Esim, elas têm uma história de "contribuição à igualdade, assim como ao empoderamento econômico e social".
Esim lembrou que 2015 marca os 20 anos da adoção da Declaração de Pequim sobre igualdade de gênero.
A pesquisa teve cerca de 600 participantes, incluindo profissionais de cooperativas, organizações da sociedade civil, acadêmicos e funcionários de governos.
Metade das pessoas que responderam ao estudo era da Europa e 15% da América do Norte e da Ásia. Os demais participantes eram da África Subsaariana e do norte do continente, das Américas Central e do Sul e do Oriente Médio.
De acordo com os participantes, questões culturais são a maior barreira à igualdade de gênero no setor.
Eles afirmaram que mais apoio da sociedade civil e reconhecimento pelo Estado também vão continuar impulsionando o empoderamento de mulheres através de cooperativas.
Aproximadamente dois terços das pessoas disseram que a oportunidade das mulheres participarem em governança e gestão é uma característica muito importante desse sistema.
*Apresentação: Leda Letra.
Avanço de liderança das mulheres é visto com clareza no mundo das cooperativas: elas são maioria entre os membros cooperados e assumem papéis cada vez mais importantes na gestão
por Portal Brasil
A criação de cooperativas tem sido um importante sinal do aumento do empreendedorismo das mulheres. No Brasil, 52% dos cooperados são mulheres.
Em uma comparação regional, o Norte conta com 59% de presença de mulheres em suas cooperativas contra 41% de presença de homens, de acordo com dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Essa relação mostra que as mulheres não só avançaram no mercado de trabalho, como também buscam unir-se em grupos para se desenvolverem juntas.
As atividades realizadas em cooperativas e em grupos de cooperação e ajuda mútua são mais ajustáveis à rotina das mulheres por muitas razões. Na maioria dos casos, os grupos são formados por mulheres que moram próximas e exercem atividades semelhantes.
Ao se organizarem em cooperativas, as mulheres aplicam princípios de gestão à sua produção e repartem de maneira igualitária o resultado de seu trabalho. De acordo com a OCB, a presença das mulheres é mais representativa nas cooperativas de crédito, agrícolas e têxteis.
Em regiões menos desenvolvidas, as cooperativas permitem às mulheres melhorar a qualidade de vida desenvolvendo uma atividade econômica importante que traz retorno para seu entorno.
“A cooperativa está muito associada à família, ao convívio social, aos princípios de igualdade”, afirma Maurício Alves, gerente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Foi essa dinâmica de igualdade que motivou a criação da Cooperativa de Mulheres da Baixada (Coomub), no Rio de Janeiro. Fundada em 2005 por mulheres da cidade fluminense de Mesquita, a Coomub reúne o trabalho de catadoras de material reciclável que se tornaram exemplos de boa conduta ambiental.
A iniciativa de criação da cooperativa foi tomada devido à falta de trabalho na região. “Começamos coletando o material reciclável e o levando ao ferro velho. Dois anos depois, conseguimos transformar esse trabalho em cooperativa”, conta Cibely Antônia, fundadora da Coomub.
Organizadas, as cooperadas aderiram a um programa de treinamento da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para regularizarem o trabalho e aprenderem noções de gestão. Atualmente, a Coomub é uma das maiores cooperativas da Baixada Fluminense e participa de licitações e concorrências para clientes do porte do Banco do Brasil e Petrobras.
Nesse sentido, as mulheres ganham cada vez mais funções de liderança também em cooperativas de participação mista. Segundo Maurício Alves, a capacidade gerencial das mulheres faz com que elas acabem assumindo funções organizacionais, enquanto os homens se dirigem à execução do trabalho.
No Brasil há cerca de sete mil cooperativas, sendo mais de mil no setor de crédito, que contam com mais de 9 milhões de cooperados. Sua principal vantagem – o propósito de desenvolvimento social – termina por ser, para alguns, também uma desvantagem. Isso ocorre porque o trabalho não é remunerado individualmente, e sim, repartido de forma igualitária entre o grupo.
24.03.2016 - Nota pública sobre a situação política do Brasil
A ONU Mulheres observa com preocupação o contexto político brasileiro e apela publicamente à salvaguarda do Estado Democrático e de Direito.
Aos poderes da República, a ONU Mulheres conclama a preservação da legalidade, como condição máxima das garantias estabelecidas na Constituição Federal de 1988 e nos tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário.
À sociedade brasileira, a ONU Mulheres pede serenidade nas manifestações e não-violência frente aos debates públicos necessários para a condução democrática dos rumos políticos do país. O debate saudável entre opiniões divergentes deve ser parte intrínseca da prática cidadã em uma democracia.
Nos últimos 30 anos, a democracia e a estabilidade política no Brasil tornaram reais direitos humanos, individuais e coletivos. São, sobretudo, base para políticas públicas – entre elas as de eliminação das desigualdades de gênero e raça – determinantes para a construção de uma sociedade inclusiva e equitativa.
Como defensora dos direitos de mulheres e meninas no mundo, a ONU Mulheres condena todas as formas de violência contra as mulheres, inclusive a violência política de ordem sexista contra a Presidenta da República, Dilma Rousseff. Nenhuma discordância política ou protesto pode abrir margem e/ou justificar a banalização da violência de gênero – prática patriarcal e misógina que invalida a dignidade humana.
Que o legado da democracia brasileira, considerado referência no mundo e especialmente na América Latina e Caribe, seja guia para as soluções da crise política.
Nadine Gasman
Representante da ONU Mulheres Brasil
Por Redação | em 07.04.2016 às 06h31 - atualizado em 07.04.2016 às 06h54
A professora universitária e especialista em biomedicina Deborah Zanforlin desenvolveu um dispositivo que promete avanços significativos no diagnóstico precoce e tratamento de 18 tipos de câncer. Trata-se de um chip que, através de um exame de sangue, identifica a doença mesmo no estágio inicial, fornecendo o resultado em apenas quinze minutos.
O chip ainda tem outra vantagem: não libera radiação. Todo o sistema necessário para sua utilização é portátil e pode ser levado para cidades remotas, onde a população tem menos recursos de saúde disponíveis.
A biomédica também não descarta que a tecnologia possa ser usada para outros tipos de diagnóstico. “O chip pode ser utilizado para outras doenças no futuro, mas eu estou há cerca de dois anos focada no diagnóstico e tratamento do câncer”, explica.
Atualmente, o projeto denominado ConquerX está em fase de desenvolvimento de relatórios que serão entregues à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e também ao FDA (Food and Drugs Administration, dos EUA) para que as duas agências avaliem a possível liberação do biossensor para uso em larga escala.
Deborah viajou nesta quarta-feira (06) para Stanford, na Califórnia (Estados Unidos), para apresentar seu projeto na competição internacional BioSciKin nesta quinta-feira (07).
A pernambucana natural de Caruaru contou que seu biossensor mapeia marcadores sanguíneos liberados pelas células cancerígenas e que isso permite o diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura em até 70%.
Segundo ela, um dos principais objetivos de seu projeto é fazer com que as pessoas deixem de enxergar o câncer como sendo uma sentença de morte, já que, graças à tecnologia, é possível detectá-lo com rapidez, o que aumenta a probabilidade de sucesso no tratamento.
Fontes: Radio Jornal, Casa Saudável
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Por Redação | em 21.04.2014 às 15h40 - atualizado em 17.04.2015 às 17h17
Se você já teve "a sorte" de quebrar um braço ou perna, com certeza deve ter passado pela experiência de ter o membro engessado por alguns dias ou semanas para que tudo voltasse ao normal. Há quem goste de colocar o gesso para deixar outras pessoas rabiscarem, mas muita gente acha a sensação bastante incômoda. Mas e se em vez de gesso você usasse um acessório feito a partir de uma impressora 3D?
Esse é o conceito do Cortex, um periférico de plástico que substitui o gesso tradicional por uma cobertura braçal toda vazada que, além de ser mais leve e livre de odores, dispensa todo aquele processo de engessar o braço e ainda permite que o usuário fique com o membro reto, sem precisar dobrá-lo. O projeto foi anunciado em junho do ano passado por Jake Evill, estudante da Victoria University of Wellington, na Nova Zelândia.
O molde é impresso em terceira dimensão a partir de um raio X do osso quebrado do paciente. O Cortex ainda não tem previsão para chegar ao mercado porque ainda está em fase conceito. No entanto, um novo protótipo baseado na mesma ideia promete dispensar de vez o uso do gesso e de quebra agilizar o processo de cura do osso danificado.
Trata-se do Osteoid, um exoesqueleto semelhante ao Cortex e equipado com um dispositivo de ultra-som que acelera a cicatrização. As informações são do site The Verge. Desenvolvido pelo estudante turco Deniz Karasahin, o Osteoid foi o projeto vencedor do Prêmio A'Design 2014, competição voltada para novas ideias na área da impressão 3D. Karasahin e sua equipe contam que o acessório é feito sob medida para cada usuário, é resistente a água e pode ser projetado em várias cores diferentes. "O objetivo é melhorar a experiência de todos quando o assunto é curar membros quebrados ou fraturados, concentrando-se no conforto do paciente e no tempo necessário para o corpo curar-se", dizem.
O sistema de aceleração de cura do exoesqueleto é basicamente um sistema de baixa intensidade de pulsos de ultra-som (LIPUS, na sigla em inglês). De acordo com os criadores, dois conectores são plugados em uma das aberturas do acessório para ficar em contato direto com a pele na área lesada. Feito isso, o usuário com um osso quebrado precisa utilizar a braçadeira durante 20 minutos diários para acelerar o processo de cura, que chega a ser reduzido em 38%, para fraturas mais graves, e em até 80%, para as mais leves.
Para saber como está a recuperação do membro danificado, basta olhar para o gerador de pulsos. Segundo Karasahin, no centro do dispositivo existe um mecanismo de luzes que orienta o usuário sobre o estado do osso fraturado e do tempo de sessão dos pulsos de ultra-som. Por exemplo, se o paciente atingiu o tempo de 20 minutos de utilização do gadget, luzes começam a piscar e mudar de cor, indicando que chegou a hora de encerrar a sessão. Karasahin afirma que o Osteoid levou quatro meses para ficar pronto. O próximo passo é a criação de um sistema de bloqueio que projete melhor o membro quebrado e acelere ainda mais o processo de cicatrização. The Osteoid: peça é feita sob medida em uma impressora 3D. (Foto: Deniz Karasahin/A'Design Award) gadgets comportamento
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Publicado por Espaço Vital (extraído pelo JusBrasil) - 7 anos atrás
Por Fernando Rizzolo, advogado (OAB/SP nº 114.155)
Adib Jatene, ministro da Saúde no governo Collor, afirmou em 1992: "quem faz o orçamento da República são as empreiteiras".
Mal podia ele imaginar, que um dia sua afirmação poderia ser alvo de uma investigação por parte da Polícia Federal, denominada "Castelo de Areia".
Há muito se sabe no Brasil, que a maioria dos políticos é eleita como representante de poderosos interesses na sociedade, e concorre visualizando a possibilidade de ter acesso a benefícios da estrutura do Estado.
O conceito de corrupção no Brasil é por demais antigo, e do ponto de vista popular, muitas palavras acabaram sendo incorporadas no dia-a-dia, trazendo no seu bojo, a conotação do ilícito corruptório como algo passivo de compreensão e de pouco potencial lesivo à sociedade.
Palavras populares, citadas pelo povo para caracterizar a corrupção no Brasil, existem mais que em qualquer outro lugar no mundo: cervejinha, molhar a mão, lubrificar, lambileda, mata-bicho, jabaculê, jabá, capilê, conto-do-paco, conto-do-vigário, jeitinho, mamata, negociata, por fora, taxa de urgência, propina, rolo, esquema, peita, falcatrua, maracutaia, e por último o "alpiste para o canarinho" como afirmou o doleiro suíço - já abrasileirado, é claro - Kurt Paul Pickel, num diálogo interceptado pela Polícia Federal entre ele um funcionário da construtora Camargo Correa, segundo informações da imprensa.
É bem verdade que canarinhos da marginalidade, famintos à procura de alpiste não faltam no Brasil. Hoje eles se dividem entre os de grife e os populares. Estes últimos atuam no varejo, na ração pobre e escassa dos morros, na marginalidade dos grandes centros, sendo que a grande maioria, cometem atos ilícitos em função das drogas num ambiente de pobreza fruto do abandono do Estado.
Já os canarinhos de grife são mais arrojados, se aproveitam em tese do sistema eleitoral brasileiro falho - que predispõe de algum modo a fraudes - participam da política brasileira, das suas benesses e das gordas negociatas partidárias.
Não é por acaso que também os maus empresários, ou canários espertos da iniciativa privada, preferem também rasteirar os alicerces da ordem tributária, corroendo o Erário público, compelidos pela ganância e na perversa determinação em auferir lucros cada vez maiores. Apostam na ilicitude, na crença da impunidade do Poder Estatal, desafiando o Judiciário e conspirando contra o desenvolvimento do País. Contudo, num Estado Democrático e de Direito como o nosso, todos sem exceção tem direito ao contraditório e a ampla defesa.
Mas o que nos leva a uma maior reflexão, é a percepção de que a corrupção e a criminalidade, se alastram de forma assustadora no nosso País, ameaçando os pilares da ética, da política e dos valores democráticos. Por sua vez, não seria correto conceber, que ações por parte do Estado no sentido de coibir as ações delituosas e em especial as de grife, sejam abrandadas ou desqualificadas - quando dentro da legalidade - por excessos ou trapalhadas ocorridas no passado, como as da Operação Satiagraha.
Hoje mais do que nunca, do ponto de vista político, precisamos levar adiante um real projeto de reforma política. Uma reforma que moralize as doações de campanha, promovendo o financiamento público das campanhas, e vedando a doação privada que privilegia grupos poderosos. Com o financiamento público como única via, seria menos complexo identificar as doações privadas, vez que os recursos modernos tecnológicos estariam a disposição da Polícia, para coibi-los.
Mas muito poderiam perguntar: "então, em última instância o povo, o contribuinte, é que pagaria as campanhas políticas"?
A resposta poderia estar mais uma vez no desabafo do ministro da Saúde no governo Collor, o médico Adib Jatene, corroboradas pelas investigações - ainda que não conclusivas - da famosa Operação Castelo de Areia. A verdade é que a democracia pertence ao povo, ao trabalhador, ao pobre pequeno empresário brasileiro, e deve ela assegurar dessa forma, uma representatividade de forma imparcial e ampla.
Corrupção de grife ou popular tem que ser combatida com o rigor da lei. O governo, por sua vez, tem o encargo de gerar a boa aplicabilidade dos recursos públicos, com projetos de efetiva viabilidade, bem como controle de seus gastos.
Talvez dessa forma teremos enfim, mais "alpiste" para o povo brasileiro, comprovado por um alerta médico do Dr. Jatene.
Por Débora Spitzcovsky
Em Mobilidade
Garrafas PET, embalagens de shampoo, peças de geladeira… Na mão do artista plástico uruguaio Juan Muzzi, radicado no Brasil, todo tipo de resíduo plástico vira matéria-prima para a produção de bikes. Ele é dono da patente da primeira bicicleta do mundo feita com plástico reciclado. O modelo foi desenvolvido e fabricado no Brasil, mais especificamente em São Paulo, após doze (!) anos de pesquisa.
Tanto esforço valeu a pena! Atualmente a empresa de Muzzi, a MuzziCycle, produz dez mil unidades da bike de plástico reciclado por mês e está, inclusive, com lista de espera de compradores. O sucesso é tanto que a companhia já possui até filial na Holanda e na Argentina.
A fim de pedalar uma dessas por aí? É possível se cadastrar na lista de espera aqui. Os clientes podem optar por comprar a bicicleta inteira ou só o quadro feito com plástico reciclado – e o preço, claro, varia.
Para um futuro próximo, Muzzi planeja aumentar a produção – afinal, mercado ele já percebeu que não falta – e ainda desenvolver um modelo de cadeira de rodas feita com plástico reciclado. A ideia é que os deficientes físicos não paguem pelo produto, apenas financiem a matéria-prima, que atualmente vem de ONGs que recolhem sucata. Assim, além de ajudar o meio ambiente, o processo ainda gera renda para os catadores. Muito bom, não? Pedala, mundão!
Por Débora Spitzcovsky, via The Greenest Post
Enquanto, no Brasil, a legislação desincentiva os estabelecimentos a doar a comida (boa!) que jogariam no lixo, na Itália o governo toma o sentido contrário e ensaia oferecer redução de imposto para os restaurantes que oferecerem esses alimentos a pessoas necessitadas, como moradores em situação de rua.
A medida deve ser votada, em breve, pelo parlamento, mas tudo indica que será aprovada, uma vez que todos os partidos do país já se declararam favoráveis à ideia. Atualmente, na França, cerca de 5,1 toneladas de comida boa são desperdiçadas anualmente, o que representa € 1,2 milhão na lata do lixo.
Se aprovada, a nova Lei ainda vai alterar algumas normas do país relacionadas à segurança alimentar, permitindo que alimentos fora do prazo de validade também sejam doados a pessoas necessitadas –desde que ainda apresentem boas condições para consumo, claro. A ideia tem se tornado cada vez mais uma tendência na Europa. Já ouviu falar no supermercado da Dinamarca que só vende comida vencida (e com desconto)?
Que a ideia se espalhe cada vez mais mundo afora. Chega de tanto desperdício, enquanto há tantos passando fome, né?
Laticínios, carnes, frutas, vegetais, pães, alimentos congelados… Tudo o que um supermercado comum oferece em suas prateleiras, com uma diferença: todos os produtos que estão à venda já passaram do prazo de validade informado na embalagem. Assim é o Wefood, primeiro supermercado do mundo a comercializar comida vencida (ou que iria para o lixo por estar com má aparência).
Inaugurado na Dinamarca, pela ONG Folkekirkens Nødhjælp, que luta contra o desperdício de comida, o estabelecimento anda fazendo sucesso entre os moradores da cidade de Copenhague, onde está localizado. Até fila os clientes estão fazendo na porta do supermercado, que em dois dias de funcionamento conseguiu zerar todo o seu estoque inicial. Pudera: por lá, as mercadorias são vendidas com até 50% de desconto por estarem fora do prazo de validade.
Os alimentos vendidos no local são doados por duas das maiores cadeias de supermercados do país, a Føtex e a Danske Supermarked, além de mercados locais. A administração do Wefood aceita todas as comidas que esses estabelecimentos planejavam jogar no lixo. Depois, grupo de voluntários faz a triagem do que pode ser vendido ao público sem representar risco nenhum a sua saúde. Curtiu?
Enquanto, aqui no Brasil, nossos códigos Civil e Penal determinam que “qualquer dano causado aos receptores de alimentos doados será de responsabilidade de quem os doou”, fazendo com que a maioria das empresas optem por jogar alimentos bons no lixo para não correr riscos de processos, na Dinamarca a iniciativa do Wefood recebeu o apoio da princesa Marie e da ministra do Meio Ambiente e Alimentação, Eva Kjer Hansen.
Quanta diferença, não?
Por Jéssica Miwa
Manter uma alimentação saudável é um desafio ainda mais difícil quando a grana está curta. E é justamente aí que mora o perigo: bolachas recheadas, salgadinhos e congelados são muitas vezes mais baratos e convenientes do que alimentos de verdade, com qualidade e nutrientes importantes.
Para a situação não prejudicar o desenvolvimento das crianças, uma escola em Cambridge, Massachusetts, organiza mensalmente uma feira com frutas, verduras, legumes, leite e queijos de produtores locais – que também ajuda (e muito!) famílias que estão em situação de vulnerabilidade social. Isso porque os alimentos são gratuitos.
O programa é subsidiado por uma organização não governamental, sem fins lucrativos, chamada Food For Free. “A feira tem se tornado cada vez menos um estigma. Virou um evento comunitário. Há música tocando e um ambiente festivo”, explica Alanna Mallon, diretora da instituição.
O “mercado gratuito escolar” está aberto para todo mundo! “É uma maneira de normalizar a experiência”, explica Alanna. “Muitas vezes as famílias não querem expor sua imagem como alguém que está precisando de ajuda para colocar comida na mesa”, completa.
Há alguns anos essa mesma escola lançou o Backpack Program (ou Programa da Lancheira em tradução livre). Todas as sextas-feiras, as professoras do colégio empacotavam dois cafés da manha, dois almoços e vários lanchinhos saudáveis para que os alunos pudessem continuar comendo com qualidade durante os finais de semana. Legal, né?
Iniciativas assim contribuem para a saúde das crianças e ainda fazem com que tenham um estímulo a mais para ir à escola. Além disso, o comportamento dos alunos melhora, afinal todo mundo fica bem irritado quando se tem fome, não é mesmo?
Segundo Alanna, os dois programas foram inspirados em outros que já existem nos Estados Unidos.
Que tal unir forças e fazer algo parecido na sua comunidade?
Publicado em 09/03/2016 às 20h34
Por Assessoria de Comunicação
As homenagens ao Mês da Mulher prosseguem dia 11 com palestra do COMMULHER e do Proler
O prêmio Berta Lutz, dedicado às mulheres que se destacam em suas profissões, foi entregue pelo Clube das Soroptimistas de Santos nesta quarta-feira (9/03), no Consistório da Unisanta, às senhoras Audrey Kleys Cabral de Oliveira, educadora e jornalista; Graça Costa da Silva, pedagoga e Iraty Nunes Lima, médica.
Novas associadas foram apresentadas durante a solenidade pela Presidente do Clube, Belkis Rajabally. São elas: Ana Paula Viveiros Valera, Flávia da Cunha Lima, Dolores Sodo Faria, Raquel Magalhães Dias e Marcia Barbieri Galante Silva. Entre os presentes, Carmen Sgarbi, governadora das Soroptimistas na Região Brasil.
Com o objetivo de valorizar as conquistas e atuação da mulher na sociedade, o Proler/BS da Universidade Santa Cecília (Unisanta) e o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – COMMULHER promovem a palestra “A força da mulher na construção de uma nova sociedade”, no dia (11/3), às 8 horas, no Auditório E da Unisanta. O palestrante será o professor Ary Brito, do curso Publicidade e Propaganda, coordenador da Marketing do Sistema Santa Cecília de Comunicação. O evento é aberto ao público.