Muitas são as pesquisas em torno das mulheres e dos homens em relação às diferenças e semelhanças, quer seja em inteligência, aprendizado, comportamentos, e até mesmo peso do cérebro, e se a condição física permite certos treinamentos, se alimentação e medicação pode ser em condições de igualdade etc. As diferenças hormonais o que podem alterar ou mudar, enfim, os gêneros estão sempre sob a mira dos estudos e pesquisas de cientistas em torno do mundo. E curiosamente, parece que o mais se diferencia mesmo é o que se refere ao mundo econômico, que não nos remunera adequadamente em semelhança a produtividade que a mulher apresenta. Muitas vezes, também não se lhes oferece a condição de igualdade de acessos a bens materiais e judiciais, por exemplo, embora as respectivas leis. Talvez precisemos mais mulheres na defesa uma dos direitos das outras! O exemplo a destacar é o Estado do Rio Grande do Sul liderando na formação de mulheres advogadas, quiçá sejam também interessadas na defesa da equidade nos direitos das mulheres, porque os deveres, estamos desenvolvendo de forma adequada, pois somos tão produtivas quanto os homens, porém temos menos investimentos e remuneração. Além de óbvio, que não nos permitem o acesso ao poder. Por este motivo trazemos aqui várias indicações de leituras, sobre vários enfoques que já foram noticiados, acreditamos que possam ser de utilidade para suas palestras e estudos também.
Vamos ler e refletir, vamos buscar forma de debates e de buscas soluções para os coletivos.
Que o ano de 2017 seja promissor em muitas inovações que as mulheres possam conquistar, e, desde já agradecemos aos cientistas e pesquisadores, que demostram a igualdade das mulheres,
Receba nesta edição o que pesquisamos para você e o nosso fraternal abraço, ‘Elisabeth Mariano e equipe ESPAÇO MULHER.
Para informações, críticas, sugestões, envio de notícias, para anunciar, contate-nos.
(autora: ANDREA CUNHA FREITAS 20 de Dezembro de 2016, 8:32)
Cérebros masculino e feminino | Foto: PAImage caption - 3 dezembro 2013
Críticos dizem que diferenças anatômicas podem não ser suficientes para explicar diferenças entre sexos
Um estudo conduzido por cientistas americanos apontou que os cérebros de homens e mulheres estão conectados de maneira diferente, o que poderia explicar por que um sexo desempenha determinadas tarefas melhor do que o outro.
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia realizaram tomografias de cérebros de aproximadamente mil homens, mulheres, meninos e meninas e constataram diferenças marcantes entre eles.
Os cérebros dos homens, por exemplo, estão conectados de frente para trás, com poucas conexões entre os dois hemisférios.
Já nas mulheres, mais conexões se cruzam da esquerda para a direita.
Essas diferenças podem explicar por que os homens, em geral, tendem a ter maior facilidade para aprender ou fazer uma única tarefa, como andar de bicicleta e se localizar, enquanto que as mulheres são mais aptas a realizar múltiplas tarefas, afirmaram os pesquisadores.
O estudo foi divulgado na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
Os mesmos voluntários foram submetidos a realizar uma série de testes cognitivos, e os resultados aparentam embasar essa teoria.
As mulheres obtiveram maior pontuação em atenção, memória facial e de palavras e cognição social. Já os homens tiveram melhor desempenho em velocidade do processamento espacial e sensório-motor.
O pesquisador Ruben Gur, que integrou o grupo responsável pelo estudo, afirmou: "É surpreendente como os cérebros das mulheres e dos homens podem ser complementares".
"Os mapas detalhados do cérebro não só nos ajudarão a melhor entender as diferenças entre como os homens e as mulheres pensam, mas também nos dará maior compreensão sobre as origens dos transtornos neurológicos, que normalmente têm estreita ligação com o sexo."
Mas especialistas argumentam que pode não ser tão simples e dizem que é um "salto muito grande" tentar explicar variações de comportamento entre os sexos a partir de diferenças anatômicas. Além disso, dizem eles, as conexões cerebrais não permanecem fixas.
"Sabemos que não existe algo como 'conexão permanente' quando se trata do cérebro. As conexões podem mudar durante a vida, em resposta à experiência e ao aprendizado", diz a professora Heidi Johansen-Berg, especialista britânica em neurociência da Universidade de Oxford.
Segundo ela, o cérebro é um órgão muito complexo para que seja possível fazer generalizações abrangentes.
"Com frequência, abordagens matemáticas sofisticadas são usadas para analisar e descrever estas redes cerebrais. Estes métodos podem ser úteis para identificar diferenças entre grupos, mas é complicado interpretar estas diferenças em termos biológicos", diz.
AUTOR: Giovanni Machado é advogado e atleta patrocinado Supply Nutrition
Sabendo que homens e mulheres têm diferenças hormonais, estruturais e afins, algumas pessoas imaginam que o treinamento deve ser diferenciado dependendo do gênero do praticante de musculação. Isso não procede como uma regra.
Independente de masculino ou feminino, o indivíduo pode e deve realizar o treinamento da mesma maneira, usando dos mesmos princípios de periodização, separação dos grupos, descanso, exaustão e intensidade.
Pode-se prescrever o exato mesmo treino para um homem e uma mulher, e o resultado será satisfatório para ambos. Claro que devemos aqui observar as cargas, que, em tese, serão mais elevadas para o indivíduo de sexo masculino.
Então, mulheres não devem necessariamente treinar mais os membros inferiores do que os homens, pois querem desenvolver mais o bumbum e as pernas. Quer um exemplo? Já viu o tamanho das pernas dos fisiculturistas? Você acha que eles treinam mais pernas do que o resto do corpo? Não! Então por que você deveria?
É muito comum encontrarmos meninas que não treinam a parte superior do corpo, pois tem medo de acabarem 'masculinizadas', ou meninos que não treinam membros inferiores, pois acham isso uma perda de tempo. Isso é um engano.
O treinamento de ambos os sexos é basicamente o mesmo, respeitadas as diferenças e peculiaridades de cada caso em específico. Para montar e acompanhar seu treinamento, procure um profissional qualificado, um educador físico.
Bons treinos, boa dieta e bons ganhos!
O peso do cérebro é proporcional ao tamanho de cada indivíduo, mas, em média, rondará os 1.4 quilogramas. Já que as mulheres têm, geralmente, um tamanho 10% menor que os homens, têm também um cérebro ligeiramente menos pesado. Frisamos, contudo, que não existe nenhuma correlação entre o peso do cérebro e a inteligência, pelo que, como é óbvio, não existe qualquer diferença, neste domínio, entre homens e mulheres…
Por: João Batista Araujo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto
Este post faz parte de uma série produzida pelo Instituto Alfa e
Beto que irá desvendar em 20 capítulos a inteligência. Todas as
segundas-feiras são publicados novos artigos neste espaço. Acompanhe! Clique aqui e veja todos os posts já publicados. Para ver o índice completo da série, clique aqui.
Quem brinca com fogo se queima – e muitos cientistas que estudaram diferenças de QI entre homens e mulheres se viram envolvidos em palpos de aranha. Em tempos de liberação feminina, igualdade de direitos e de politicamente correto, o tema torna-se ainda mais explosivo. Mas isso não tira o dever de estudar o assunto cientificamente, nem retira dos educadores e especialistas o dever de entender e debater o tema. E, embora os resultados das mulheres sejam diferentes dos resultados dos homens em várias dimensões do QI, as conclusões dos estudos a respeito da diferença de inteligência entre sexos não tem fundamento.
Homens e mulheres variam em inúmeras dimensões, em função de sua constituição biológica. Isso, por sua vez, se reflete em diferenças anatômicas, fisiológicas, funcionais. Peso e tamanho do cérebro são diferentes. Homens e mulheres também diferem nas áreas do cérebro utilizadas para realizar as mesmas funções cognitivas. Não seria surpresa se isso puder gerar diferenças no funcionamento e no desempenho cognitivo.
Historicamente homens e mulheres tiveram diferentes papéis e funções
sociais na sociedade, foram e continuam sendo submetidos a práticas
culturais e de socialização bastante diferentes – inclusive em termos
de expectativas relacionadas ao comportamento escolar e social.
Seria razoável, portanto, esperar que a combinação desses dois fatores, em tese, pudesse criar diferenças na inteligência de homens e mulheres e desempenhos diferentes em testes como os de QI. Mesmo se houvesse diferenças em testes, no entanto, seria extremamente difícil separar o que seria devido a efeitos genéticos do que seria devido a efeitos ambientais.
Há aspectos cognitivos em que efetivamente ocorrem diferenças entre homens e mulheres. Por exemplo, há mais pessoas do sexo masculino com problemas mentais (menos de 70 pontos na escala norte-americana, ou seja, dois desvios padrão abaixo da média). Isso, parece, está associado a uma forte influência genética. Mas nunca se comprovou que existam causas genéticas no caso da maioria dos outros desempenhos cognitivos em que homens e mulheres diferem significativamente nos testes de QI: a maioria das diferenças se explica pelas práticas culturais e acesso maior de meninos a cursos de matemática ou ciências, por exemplo.
Portanto, com base nos conhecimentos disponíveis até o momento, a maioria das diferenças demonstradas em testes entre homens e mulheres se deve essencialmente a fatores ambientais – e não a diferenças nas suas capacidades cognitivas. A capacidade existe e é semelhante – as habilidades nem sempre se manifestam devido à falta de familiaridade, de oportunidades ou a outros fatores.
Em testes de QI, alguns estudos indicam diferenças positivas para as mulheres em habilidades verbais e, para os homens, em habilidades visoespaciais, tais como a rotação de objetos. Mas as diferenças nesses aspectos não afetam o nível médio obtido no fator “G”, que mede a inteligência líquida. Ou seja, as diferenças aparecem quando se usam modelos estatísticos que examinam separadamente fatores como o verbal, perceptivo e visoespacial. Mas mesmo quando essas diferenças aparecem muito cedo e evidenciam uma forte base biológica, como no caso da rotação visual dos objetos, elas podem ser reduzidas a quase zero mediante estratégias de socialização e ensino.
Portanto, até onde a ciência permite esclarecer os fatos, as diferenças que existem em termos anatômicos e fisiológicos, bem como o melhor desempenho em alguns aspectos medidos pelo QI, não significam que os resultados demonstrem diferença de nível intelectual de homens e mulheres. As diferenças de desempenho – que são reais – refletem muito mais as práticas culturais prevalentes.
Sendo assim, a maioria delas podem ser fortemente reduzidas ou eliminadas – a afirmativa vale tanto para as características em que as mulheres demonstram melhor desempenho quanto vice-versa. Isso significa que há um enorme potencial a explorar por meio de práticas culturais e educacionais. E uma imperiosa necessidade de eliminar barreiras e preconceitos – especialmente contra as mulheres.
(continue a ler pelo link)
Publicado por Jornal da Ordem - Rio Grande do Sul
Até novembro, 4.960 profissionais prestaram compromisso no ano de 2016 e receberam a carteira de advogados, em todo o Rio Grande do Sul. Exatamente no ano marcado pelas comemorações e ações do ano da mulher advogada na OAB, elas foram maioria ao ingressarem na Ordem gaúcha, com um total de 2.806, mais da metade do número integral.
2016 foi instituído o ano da mulher advogada no Conselho Federal e em todas as seccionais do País. No âmbito da OAB/RS, a instituição, por meio da Comissão da Mulher Advogada (CMA), promoveu diversas atividades, entre elas, Conferências Regionais em todo o Estado, com discussão de pautas como a rede de proteção e cuidado para enfrentamento da violência contra as mulheres e o Plano Nacional de Valorização da Mulher Advogada.
Para o presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, o número de advogadas vem crescendo a cada ano e a OAB/RS está buscando novas frentes e ações para a sua valorização. “Recentemente, ampliamos o auxílio-natalidade para mulheres inscritas na Ordem gaúcha, não sendo mais necessário ela estar inscrita há dois anos na instituição. Também estamos trabalhando no âmbito legislativo, pois já está para sanção presidencial o projeto que aprova a suspensão de prazos por 30 dias para advogadas que tiveram filho”, afirmou.
O dirigente também acrescentou outras medidas tomadas pela Ordem. “Desde 2012, tornamos a Comissão da Mulher como permanente dentro da nossa estrutura. Também adotamos a resolução do Conselho Federal da OAB para que tenhamos, no mínimo, 30% de cada gênero na composição do Conselho Pleno”, frisou.
A presidente da CMA, conselheira seccional Beatriz Peruffo, frisou que a Ordem busca dar todo apoio às mulheres advogadas. “Já debatemos a violência sexual contra a mulher e a cultura do estupro. Também reunimos todas as mulheres advogadas do Estado na Conferência Estadual, onde discutimos a valorização da advocacia feminina e os direitos humanos da mulher”, salientou.
Peruffo abordou o novo projeto da Ordem gaúcha para auxiliar mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. “Durante os atendimentos, a Comissão irá dar o apoio às advogadas, orientando-as sobre os procedimentos jurídicos disponíveis a serem adotados. Mulheres que não são advogadas também podem entrar em contato para serem encaminhadas à RedeLilás. Entrem em contato pelo número (51) 3287.1800”, finalizou. Fonte: OAB/RS
COMESP atua no combate à violência de gênero.
Um grave problema social é a violência contra a mulher, que para ser enfrentado demanda esforços em diversas frentes.
O Tribunal de Justiça de São Paulo, por meio de sua Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comesp), reuniu informações sobre os serviços oferecidos pelo governo estadual, Assembleia Legislativa, Prefeitura, Ministério Público de São Paulo, Defensoria Pública de São Paulo e Ordem dos Advogados do Brasil – Seção São Paulo, disponibilizando-as em uma única página na internet – http://www.tjsp.jus.br/Comesp
É possível buscar por endereços e telefones dos locais de atendimento às vítimas em todo o Estado. Na página, também estão informações sobre legislação, estatísticas, eventos, entre outros itens, tudo de forma a facilitar a prevenção, conscientização e ajuda às vítimas.
Também estão disponíveis a cartilha sobre a Lei Maria da Penha e telefones para denúncias.
Comunicação Social TJSP – GA (texto) / MC (arte) imprensatj@tjsp.jus.br
Tribunal de Justiça de São Paulo
Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília - 25/11/2016 13h47
A campanha mundial “16 Dias de Ativismo pela Eliminação da Violência contra as Mulheres” quis mostrar aos brasileiros que pequenas atitudes praticadas no dia a dia incentivam a violência sexual e a cultura do estupro. “Precisamos desconstruir essa cultura do machismo, do sexismo e da superioridade masculina, temos ainda no inconsciente coletivo que o homem é superior”, disse a secretária especial de Políticas para as Mulheres, do Ministério da Justiça e Cidadania, Fátima Pelaes, durante lançamento da campanha, em 25.11.16, em Brasília.
Com o slogan “Machismo. Já Passou da Hora. #PodeParar”, a secretaria, em pareceria com a ONU Mulheres, propõe à sociedade uma reflexão sobre o enfrentamento à violência sexual, por meio da desconstrução de práticas cotidianas que reproduzem comportamentos machistas, vivenciados por homens e mulheres. – Leia mais continua...
Palavra de Mulher: “Não há uma pegada do meu caminho que não passe pelo caminho do outro.” Simone de Beauvoir
A frase da escritora francesa ilustra por analogia o quanto a ProMul em 2016 caminhou ao lado das mulheres brasileiras com passo resoluto em defesa dos seus direitos. Temas da pauta feminina ocuparam diariamente nossa página da Internet, que teve 51.769 visitantes até 30 de novembro. As 11 edições do jornal Senado Mulher levaram mensalmente aos milhares de leitores temas como sub-representação das mulheres na política e nos espaços de poder em todas as áreas da sociedade; saúde preventiva e combate ao câncer de colo do útero e de mama; Zika vírus e microcefalia; Lei Maria da Penha e inaceitáveis casos de feminicídio e estupros coletivos; desigualdade de gênero no Poder Judiciário; autonomia de meninas; mulheres nas Olimpíadas e Paraolimpíadas. Na Rádio Senado, as 11 edições do programa Pauta Feminina repercutiram opiniões de especialistas e público em torno do debate sobre educação inclusiva com abordagem em autismo e síndrome de Down; gênero, raça e eleições municipais, e gravidez na adolescência, entre outros. A página do Facebook alcançou 10 mil curtidas até 2 de dezembro e o Twitter foi seguido por 1.167 internautas. Para além dos números absolutos, incontáveis foram as visitas recebidas na ProMul de mulheres de todo o Brasil, acadêmicas, rurais e urbanas, sindicalistas, com ou sem escolaridade e de todas as idades, interessadas em conhecer as atividades das senadoras e prontas para apoiar e repassar a tantas outras as iniciativas legislativas da bancada feminina. Para coroar o ano, ousamos propor o inédito seminário Mulheres no Poder – Diálogos sobre empoderamento político, econômico e social e enfrentamento à violência, que deverá reunir centenas de mulheres no período de 13 a 15 de dezembro. A ProMul acredita com isso estar dando mais um passo na certeira caminhada na qual as mulheres se irmanam pelo respeito ao direito de serem mulheres. Nosso sentimento é de gratidão a todas e todos os que estiveram ao nosso lado até aqui e confiamos que em 2017 os passos em direção às conquistas sejam ampliados em favor da pauta feminina.
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) Procuradora Especial da Mulher do Senado
M/Trends | De Júlia Warken
Publicado: 18/10/2016 11:36 BRST Atualizado: 18/10/2016 11:36 BRST
| mdemulher.com.br/m-trends
Como tantas outras garotas, a americana Marimar Quiroa é apaixonada por maquiagem e resolveu mostrar suas habilidades ao mundo através do YouTube.
Mas, para além disso, ela conta que também sentia uma necessidade de ver mais canais inclusivos para surdos e mudos, por isso traduz tudo para linguagem de sinais nos seus vídeos.
Mas a impossibilidade de falar não é o único problema dessa garota. Ela nasceu com uma má-formação rara, chamada de linfangioma. Isso faz com que Marimar tenha grandes cistos na face e no pescoço. Estes cistos acumulam fluídos do sistema linfático e, além de impedirem a comunicação verbal, eles também acabaram modificando sua aparência física.
Na infância, o rosto dela era ainda maior e Marimar passou por diversas cirurgias, mas o linfangioma da garota não é 100% reversível. Além de não conseguir falar, ela tem dificuldade em respirar e escutar e precisa se alimentar por meio de uma sonda.
Mesmo assim, a garota de 21 anos não se abala! Através do canal que criou no YouTube, ela está fazendo sucesso e colecionando fãs com seus tutorias de maquiagem. Já são mais de 115 vídeos postados e quase 12 milhões de visualizações. No Instagram, Marimar tem cerca de 52 mil seguidores e algumas fotos chegam a ultrapassar os 5 mil likes.
"Quando eu era pequena, eu falava comigo mesma em frente ao espelho. Eu falava a mim mesma que eu era bonita. Eu encorajava a mim mesma e listava coisas positivas sobre mim. Foi assim que eu adquiri confiança através dos anos. Foi assim que eu passei a me aceitar como sou", contou ela em entrevista a Barcroft TV.
Além falar sobre maquiagem em seu canal, ela também se propõe a passar uma mensagem positiva sobre aceitação e superação. Simplesmente maravilhosa!
A doença impediu que ela comparecesse, como faz tradicionalmente, aos serviços religiosos de Natal e Ano Novo
Por Da Redação access_time8 jan 2017, 16h13
A rainha Elizabeth II fez sua primeira aparição pública no domingo (08.01.17) após um resfriado que a afastou de compromissos oficiais há duas semanas. A rainha assistiu a uma missa e foi aplaudida por pessoas que a esperavam na Igreja de Santa Maria Madalena, no leste da Inglaterra.
A soberana, de 90 anos, chegou à igreja em um Bentley acompanhada de seu marido, o príncipe Philip, e foi recebida por uma pequena multidão de admiradores.
Também assistiram ao serviço anglicano os duques de Cambridge, William e Kate, mas sem seus dois filhos, George, de 3 anos, e Charlotte, de um.
Aos 90 anos de idade, a rainha é frequentadora regular das missas aos domingos, mas perdeu a do Natal pela primeira vez em décadas devido ao forte resfriado. Ela também não participou da missa especial de Ano Novo porque ainda estava se recuperando.
Fonte: (com Agência Estado e EFE)
BAHIA - O Hospital da Mulher (HM), que será inaugurado nesta segunda-feira (9), recebeu mais de R$ 40 milhões de investimentos do Governo do Estado em estrutura física e equipamentos. Entre os destaques estão oito carros de anestesia Dräger GS Premium e um sistema de ar-condicionado laminado, no bloco cirúrgico, que serão importantes para salvar mais vidas. Segundo o engenheiro clínico Antônio Duplat, o carro de anestesia “é um dos melhores do Brasil. Na Bahia, nós temos apenas aqui no Hospital da Mulher. Durante a cirurgia, ele é responsável pela manutenção da vida do paciente. O anestesista cuida da sedação e monitora todos os sinais vitais do paciente, para garantir que a cirurgia seja bem-sucedida. O carro com essa tecnologia garante uma precisão maior na administração dos anestésicos e no acompanhamento dos sinais vitais”. Sobre o sistema de ar-condicionado com fluxo de ar laminado, a coordenadora do Bloco Cirúrgico do Hospital da Mulher, Janine Vilela, ressalta que “ele é todo digital, o que facilita para que a pressão positiva não tenha interferência da pressão do lado de fora da sala cirúrgica. Quem entrar e sair não vai trazer o ar contaminado para dentro do bloco. Com isso, o índice de infecção cai para praticamente zero”.
Publicado em 27/10/2016 às 11:05 | por abag
Apesar de o agronegócio ser um segmento com predomínio masculino, as mulheres vêm ganhando espaço. As que atuam hoje no setor são mais preparadas, conectadas, comunicativas, abertas à inovação tecnológica e possuem uma visão mais abrangente do negócio. Foi o que revelou uma pesquisa inédita com o título “Mulheres no Agronegócio Brasileiro”, encomendada pela ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio e o IEAg – Instituto de Estudos do Agronegócio, realizada pela Fran6 Pesquisa e Biomarketing Consultoria & Agência, viabilizada pelo Transamérica Expo Center e PWC, e que foi divulgada no Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, encerrado nesta quarta (26), em São Paulo.
O levantamento, que ouviu 301 mulheres, indicou também que 60% das representantes do sexo feminino que atuam no campo têm curso superior, 25% possuem pós-graduação e, nada menos que 88% são independentes financeiramente. A pesquisa também apontou que 71% das entrevistadas já tiveram alguma experiência de discriminação na atividade pelo fato de ser mulher. Nesse aspecto, entre as principais dificuldades apontadas por elas estão: não serem obedecidas pelos funcionários (43%) e resistência da família quando manifestam interesse pelo negócio (41%). Em relação ao uso de ferramentas da internet, o levantamento apontou que 69% acessa a web todos os dias – na população brasileira o percentual é de 48% – e que 80% delas usam redes sociais.
Em termos de atividades dentro do agronegócio, o estudo encomendado pela ABAG para entender o perfil da produtora brasileira mostrou que se reproduz a mesma dinâmica nacional, com maior presença da mulher na produção de grãos: 48% que atuam no campo estão no segmento de soja; 42% no de milho; 31% em hortifruti; e 13% em arroz. Por atividade, 42% atuam na agricultura; 25% na pecuária; 20% na agropecuária e 13% na agroindústria.
O estudo também destacou alguns aspectos comportamentais. Exemplos: as entrevistadas disseram que não necessitam tocar o negócio da mesma forma que era no passado; acham que podem fazer as coisas de um modo diferente em relação ao anterior; entendem que os benefícios devem gerar bons resultados para proprietários, trabalhadores, meio ambiente, animais e o planeta. Além disso, a maioria (60%) respondeu que as demandas do trabalho no campo não interferem na vida pessoal. Outro dado comportamental é que as mulheres que atuam no agronegócio são otimistas em relação ao futuro. Na agricultura, o percentual das otimistas chega a 85% e na pecuária alcança a casa de 97%, superando em muito a média dos brasileiros otimistas, que não passa de 58%.
Após a apresentação da pesquisa, Luiz Cornacchioni, diretor-executivo da ABAG, que fez uma apresentação na abertura do Congresso, salientou que a entidade já prepara uma segunda edição da pesquisa sobre o perfil das mulheres no agronegócio para ser feita em 2017.
O que define um líder? Essa é uma questão mais complexa do que parece. O fato é que o líder é reconhecido pelo grupo espontaneamente, como um verdadeiro representante, o porta-voz da coletividade. Todos confiam em suas decisões, no seu caráter e creem nas suas ideias. Acontece que não existe uma fórmula mágica para conquistar esse reconhecimento, mas, sim, quesitos como capacidade de persuasão, postura firme e pró-atividade. Todos os líderes mundiais da História guardam suas peculiaridades, aquilo que os tornam especiais.
Se inspirar nessas personalidades é um bom começo para entendermos um pouco sobre liderança e, quem sabe, aplicarmos os ensinamentos no nosso dia a dia. Por isso, resolvemos trazer, neste post, uma lista com 7 líderes mundiais. Confira logo a seguir!
Esta lista não seria digna se não incluíssemos Martin Luther King. “Eu tenho um sonho.” Quem nunca ouviu esse discurso? O pastor e ativista norte-americano lutou em defesa dos negros e das mulheres na década de 60. Era um ótimo orador. Tão bom, que acreditava que a palavra era o suficiente para conquistar direitos, defendendo sempre a luta pacífica para a construção de um mundo melhor. Hoje, ele é uma das maiores inspirações para o movimento negro em todo o mundo.
Aprendemos que entrar em uma luta não necessariamente significa que precisamos ser violentos. A razão tem um grande poder sobre as pessoas, e aqueles que falam a verdade costumam atrair seguidores. Além disso, a crença no potencial do próximo é fundamental.
Fundadora da ordem “Missionárias da Caridade”, organização presente em mais de cem países, Madre Teresa de Calcutá é um grande exemplo para todos. Seu sonho era simples e comum, principalmente entre os religiosos: ajudar os mais pobres. A grande diferença é que Madre Teresa de Calcutá não se satisfazia com pouco e percebeu que, mesmo para a caridade, era preciso trabalhar duro. Por isso, planejou cada passo até criar a ordem e conseguir a autorização da igreja — o processo levou 20 anos. Queria fazer um trabalho diferencial, negociando, inclusive, com empresas para conseguir o que queria.
Tão importante quanto levantar as mangas e fazer alguma coisa é planejar cada passo. Você precisa saber exatamente aonde pretende chegar. Além disso, nem sempre é bom copiar fórmulas já estabelecidas no mercado.
Uma figura controversa no meio empresarial. O fundador da Apple, Steve Jobs, definitivamente revolucionou o mercado de tecnologia, com produtos como o Iphone e o Ipad, no entanto, muitos consideravam o gestor arrogante e autoritário. O fato é que o empresário conseguiu colocar a sua marca não só nos produtos, mas na própria maneira de gerir o negócio — a própria estrutura organizacional da Apple, no passado, só funcionava lá.
A “assinatura” do empresário pode fazer toda a diferença não só na qualidade dos produtos e serviços, mas, principalmente, na gestão do negócio. Se o objetivo é revolucionar um mercado, é preciso pensar fora de caixa. Além disso, Jobs também dizia que, nem sempre, o público sabe o que quer — ninguém imaginava que telas sensíveis ao toque seriam uma tendência. É preciso, portanto, criar necessidades no consumidor.
“Mutti” (mãe da ação). É assim que Angela Merkel ficou conhecida na Alemanha. Reconhecida como pessoa do ano pela revista Time, na verdade, Merkel nem sempre teve apoio. Quando ingressou na carreira política, muitos consideravam a falta de carisma como o seu calcanhar de Aquiles. Com o passar do tempo, no entanto, sua competência e seriedade foram reconhecidas não só pelos membros do seu partido, como entre toda a nação, passando a assumir, em novembro de 2005, a chancelaria da República Federal da Alemanha.
Nem sempre o carisma é uma condição necessária para a formação de um líder. Na verdade, a pró-atividade e o comprometimento podem ser armas ainda mais poderosas para conquistar os colaboradores e fazer com que toda a empresa caminhe no mesmo sentido.
Ao contrário do exemplo que demos anteriormente, Barack Obama é praticamente a representação viva do carisma. Eleito em 2009 como presidente dos Estados Unidos pelo partido Democrata, Obama foi o primeiro negro a ocupar o cargo. Nos debates presidenciais, Obama sempre manteve uma postura cortês e simples, e com uma excelente oratória, conseguiu até mesmo a reeleição. Possui uma assertividade incrível nos seus discursos.
Nem sempre o líder é aquele que ocupa um cargo de chefia. Mais do que isso, os liderados precisam se identificar com ele. Obama impressiona pois consegue reunir a simplicidade, como um cidadão americano comum, à assertividade.
Outra figura controversa em nossa lista. Margaret Thatcher tinha uma visão clara para o futuro da Inglaterra: o caminho do progresso era diminuir o papel do Estado e abrir a economia. Alguns economistas, até hoje, atribuem o sucesso econômico do país às decisões tomadas por Thatcher, que ficou no poder entre 1979 e 1990, por três mandatos consecutivos. Acontece que a premiê britânica era uma defensora tão ferranha de suas ideias, que acabou gerando uma série de inimigos, com os quais debatia com fervor, como os sindicados, comunistas, entre outros. Pela ferocidade com que defendia suas ideias, Thatcher ganhou o apelido de “Dama de Ferro”.
Nem sempre o líder consegue agradar a todos. Na verdade, é comum que ele encontre inimigos, afinal, sempre existiram forças tendendo para lados diferentes. Em alguns momentos, no entanto, é importante manter o pulso firme e batalhar por aquilo que você acredita.
A Disney é uma referência mundial para todas as empresas. Hoje, atua no mercado de turismo, de animação e cinema. O foco do seu fundador, Walt Disney, sempre foi na excelência em tudo o que era produzido pela empresa e, por conta disso, conseguiu muito mais do que simples consumidores, mas verdadeiros apaixonados pela marca. Um dos grandes diferenciais da gestão de Walt Disney é o fato de que ele tinha como premissa valorizar seus colaboradores, construindo uma cultura organizacional positiva.
Por fim, nossa última lição é simples: o líder precisa se preocupar, verdadeiramente, com todos os seus liderados. Disney sabia disso e, portanto, investia bastante para garantir a satisfação dos “clientes internos”. Com isso, criou uma das maiores empresas do mundo!
Alex Ricciardi, Cintia Esteves, Gabriela Arbex, Isabela Barbosa, José Vicente e Lucas Borges Teixeira
No Brasil, 56 mulheres traduzem, hoje, o significado de empoderamento feminino. De multinacionais ao Supremo Tribunal Federal, da tecnologia ao terceiro setor, da moda ao mundo financeiro: elas influenciam diferentes setores e estão ajudando a mudar o turbulento rumo que o país vem enfrentando.
A lista completa com as 56 mulheres mais poderosas no Brasil em 2016 está na edição de final de ano de FORBES Brasil, já nas bancas.